Homem é morto a facadas enquanto ia buscar sobrinha na escola

Identificado como Ernilson Ramos, 45 anos, morreu após levar uma facada na noite desta segunda-feira na rua Oscar Borel, no bairro Compensa, zona Oeste de Manaus. Familiares contaram a Polícia Militar que a vítima estava indo buscar a sobrinha na escola quando foi surpreendido por um criminoso, que sem dar qualquer explicação, lhe desferiu uma facada na região do tórax. Ele ainda chegou a ser socorrido e encaminhado  às pressas ao Serviço de Pronto Atendimento (SPA) Joventina Dias, mas não resistiu à gravidade dos ferimentos e foi a óbito. Ainda não há informações sobre a motivação do crime. Familiares e amigos da vítima desconhecem qualquer desafeto. O corpo foi removido pelo Instituto Médico Legal (IML), e o caso será investigado pela Delegacia de Homicídios Fonte

Julho Amarelo alerta para o perigo das hepatites virais

Neste mês de julho, a iluminação de prédios públicos com luzes de cor amarela, palestras, atividades educativas, eventos e campanhas passam a ser dedicadas à conscientização e prevenção das hepatites virais. A lei que altera norma de 2019 e estabelece novo calendário de atividades para celebrar o Julho Amarelo foi sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e está publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira (4). Por serem doenças silenciosas, que atingem o fígado em um processo infeccioso, as hepatites virais muitas vezes evoluem para doenças mais graves, como câncer hepático ou cirrose, sem que o paciente tenha um diagnóstico. No Brasil, as hepatites mais comuns são as causadas pelos vírus A, B e C. Existem ainda os vírus D e E, menos frequentes. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), nas Américas cerca de 5,4 milhões de pessoas vivem com infecções por hepatite B, enquanto 4,8 milhões estão infectadas com hepatite C. Apenas 18% dos que vivem com hepatite B sabem que estão infectados e apenas 3% recebem tratamento. O objetivo da nova lei é envolver a administração pública, instituições da sociedade civil e organismos internacionais, presentes no Brasil, em atividades que tenham foco na conscientização, prevenção, assistência, proteção e promoção dos direitos humanos. A lei determina ainda que essas atividades devem ser desenvolvidas de acordo com os princípios do Sistema Único de Saúde (SUS). Com a entrada em vigor da nova lei, as ações serão anuais, com o objetivo de aumentar o número de pessoas diagnosticadas, além de tratadas e curadas, já que a hepatite tipo C tem cura. Ainda neste 28 de julho, o Dia Mundial de Luta Contra as Hepatites Virais lembra que a meta da OMS é a eliminação das infecções virais por hepatite B e C, até 2030. Fonte

Cúpula do Mercosul discute acordo com União Europeia

Os presidentes da Argentina, do Brasil, Paraguai e Uruguai se reúnem nesta terça-feira (4), em Puerto Iguazú, na Argentina, para a 62ª Cúpula do Mercado Comum do Sul (Mercosul) e Países Associados. O evento marcará também a transferência da presidência pro-tempore do bloco da Argentina para o Brasil, pelos próximos seis meses. Na semana passada, em entrevista coletiva, em Brasília, o secretário de Assuntos Econômicos e Financeiros do Itamaraty, embaixador Maurício Carvalho Lyrio, explicou que o governo brasileiro está terminando a avaliação de pontos do acordo Mercosul-União Europeia para apresentar aos parceiros do bloco e depois levar ao grupo econômico europeu. “O governo está traduzindo as instruções do presidente Lula para um documento que será apresentado primeiro aos parceiros do Mercosul, e depois à União Europeia. É um processo que não é tão rápido porque os acordos são muito delicados e têm exigido trabalho de coordenação interna muito intenso”, relatou. Negociado por mais de 20 anos, o acordo UE-Mercosul teve um anúncio de conclusão geral em 2019, mas ainda há um longo caminho para sua efetiva entrada em vigor. Isso porque o tratado precisa ser ratificado e internalizado por cada um dos Estados integrantes dos dois blocos econômicos. Na prática, significa que o acordo terá que ser aprovado pelos parlamentos e governos nacionais dos 31 países envolvidos, uma tramitação que levará anos e poderá enfrentar resistências. Além do acordo, os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva (Brasil), Alberto Fernández (Argentina), Luís Lacalle Pou (Uruguai) e Mario Abdo Benítez (Paraguai) vão debater um possível tratado com a Associação Europeia de Comércio Livre (AECL), grupo de países do continente que não participam do principal bloco europeu. A AECL é formada pela Noruega, Suíça, Islândia e o Liechtenstein. Outro acordo com Singapura também estará em pauta. A secretária de América Latina e Caribe do Itamaraty, embaixadora Gisela Maria Padovan, afirmou que que o Mercosul mantém diálogos com a República Dominicana e El Salvador, e está em processo de implementação com o Chile e a Colômbia. A Bolívia está em fase de adesão ao bloco. O evento também é considerado momento importante de retomada das relações diplomáticas e parcerias com seus vizinhos mais próximos, definida como prioridade da política externa do governo brasileiro. Segundo o Itamaraty, na presidência temporária do Mercosul até o fim do ano, o Brasil vai organizar o fórum social, o fórum empresarial e a próxima cúpula do bloco no país, em cidade a ser definida. “Essa cúpula é particularmente relevante para nós porque, em primeiro lugar, o Brasil assume a presidência pro tempore num contexto de retomada de prioridade da integração, então não é uma presidência rotineira, é a prioridade concedida pelo governo aos processos de integração, começando pela volta à Celac [Comunidade dos Estados Latino-americanos e Caribenhos], a realização da cúpula sul-americana e agora o Mercosul, fundamental para o desenvolvimento dos nossos países”, disse a embaixadora. Fundado em 1991, o Mercosul reúne países que, juntos, correspondem a 67% do território da América do Sul, o equivalente a 11,9 milhões de quilômetros quadrados. Os 270 milhões de habitantes dos países do bloco equivalem a 62% da população sul-americana. Os países do Mercosul somaram 67% do Produto Interno Bruto [PIB, soma de bens e serviços] da América do Sul em 2021. O volume de negócios dentro do bloco, em 2021, foi de cerca de US$ 35 bilhões. Em 2022, o número alcançou US$ 40,7 bilhões. Nos cinco primeiros meses de 2023, o volume de transações comerciais chegou a US$ 17,7 bilhões, um aumento de 12,3% em relação ao mesmo período do ano passado. A maior parte das exportações brasileiras para o grupo de países vizinhos é de produtos industrializados, como veículos e autopeças. Fonte

Toyota GR Corolla é lançado no Brasil em duas versões por até R$ 461.990

Hatch esportivo tem motor 1.6 turbo de 305 cv, mais potente que o 2.0 turbo do Civic Type R Depois do Honda Civic Type R, outro esportivo japonês chega ao Brasil para um embate bem particular. O Toyota GR Corolla desembarca em duas versões e já chega com uma certa vantagem quando comparado ao Honda. Com seu motor 1.6 turbo, de 3 cilindros, são 305 cv e 37 kgfm de torque – o 2.0 turbo de seu oponente tem, no Brasil, 297 cv e 42,8 kgfm de torque.  O Toyota GR Corolla usa o câmbio manual de 6 marchas com um sistema de tração integral que pode ser ajustado por um seletor no console central. É um hatch médio, com seus 4.407 mm de comprimento, 2.640 mm de entre-eixos, 1.851 mm de largura e 1.479 mm de altura, além de 1.485 kg em ordem de marcha. As rodas de 18″, forjadas e assinadas pela BBS, calçam pneus 235/40 e guardam freios com discos de 14″ na dianteira e 11,7″ na traseira. São duas versões disponíveis no Brasil. O GR Corolla Core (R$ 416.990) e Circuit (R$ 461.990) se diferenciam pelo teto em fibra de carbono, Head-up Display, alerta de ponto-cego e carregador por indução no mais caro. Serão 99 unidades, sendo 20% da Core e 80% da Circuit, ao menos nesta primeira fase de lançamento. As primeiras unidades chegam ainda esta semana aos concessionários com GR Garage em São Paulo, Porto Alegre, Florianópolis e Curitiba. Pela primeira vez, o Corolla chega ao Brasil em sua carroceria hatch e, também pela primeira vez, um esportivo da Toyota desembarca de forma oficial em nosso país. No desenvolvimento, o próprio presidente global da maca, Akio Toyoda, participou do projeto usando sua experiência em competições – no exterior, há a versão limitada Morizo, em sua homenagem. Sob o capõ está o motor 1.6 mais potente em um carro de produção. A sua carroceria tem visual esportivo não à toa, com seus 30 mm a mais de largura. Além da aerodinâmica, as bitolas mais largas na dianteira (60 mm) e na traseira (90 mm) trazem consigo uma suspensão específica para o uso em diversas situações. A versão Circuit tem redução de peso e melhorias na suspensão e do sistema de tração integral. O esportivo recebe 349 pontos a mais de solda que um Corolla tradicional para reforçar sua rigidez da carroceria, além de outros reforços estruturais. Por dentro, o freio de estacionamento manual é proposital, para ser utilizado durante a pilotagem. O painel de instrumentos é exclusivo para o GR Corolla, com 12,3″, e uma central multimídia com tela de 7″, ao invés do display de 8″ como no modelo global. Segundo a Toyota, a troca foi necessária porque o sistema original não pega a faixa estendida de FM usada no Brasil. Na lista de equipamentos, há ar-condicionado de duas zonas, bancos em suede, Toyota Safety Sense, diferencial Torsen com limitador de deslizamento. Fonte: Uol/Motor 1 Fonte