Polícia Militar do Amazonas prende dupla por tráfico de drogas e porte ilegal de arma de fogo na zona sul
A Polícia Militar do Amazonas (PMAM), por meio das Rondas Ostensivas Cândido Mariano (Rocam), prendeu dois homens, de 22 e 33 anos, pelo crime de tráfico de drogas e porte ilegal de arma de fogo. A ocorrência foi registrada na terça-feira (16/07), na rua Barcelos, bairro Praça 14, zona sul de Manaus. Ao todo, os policiais militares apreenderam 16 porções pequenas de maconha, 11 porções pequenas de oxi, uma porção grande de maconha e um aparelho celular. A equipe da Rocam estava em patrulhamento de rotina, em uma área conhecida pelo intenso tráfico de drogas, quando percebeu que vários homens fugiram ao notar a presença da equipe no local. No entanto, um suspeito foi alcançado e detido. Com ele, os PMs apreenderam algumas porções de maconha, oxi e uma arma de fogo. Ao ser questionado pelos policiais militares sobre o material ilícito, o suspeito informou que havia comprado as drogas na residência de outro homem, naquele mesmo endereço. O homem levou os PMs até a casa do suposto traficante, onde apreenderam mais uma porção grande de maconha. Os dois foram conduzidos ao 1º Distrito Integrado de Polícia (DIP). Denúncia A Polícia Militar do Amazonas orienta a população que informe imediatamente ao tomar conhecimento de qualquer ação criminosa, por meio do disque denúncia 181 ou pelo 190. A identidade do denunciante será mantida em sigilo. FOTOS: Divulgação/PMAM Fonte
Reality “Estrela da Casa” será aberto ao público; entenda como!
Falta menos de um mês para a estreia do “Estrela da Casa” e nesta quarta-feira (17) a Globo divulgou mais spoilers! Os 14 participantes vão contar com um estúdio musical para seu o seu desenvolvimento artístico, além de um palco fora da casa e, pasme, plateia! LEIA MAIS: O palco oficial do programa será montado fora da casa, também nos Estúdios Globo, e possibilitará a realização das grandes apresentações semanais dos participantes e terá cenografia especial. Afinal, é necessário uma boa estrutura para comportar o público! Sabendo que não há termômetro melhor para um cantor que o calor do público e sua a reação ao vivo, os participantes terão uma única chance por semana de estar frente a frente com espectadores e fãs de seu trabalho. Isso acontecerá quando conquistarem o privilégio de cantar um single no grande show semanal do reality! É neste breve momento de uma música que os confinados terão acesso a uma das formas mais preciosas de feedback para um artista: as palmas e a empolgação do público com sua performance. “Estrela da Casa” é no POPline É sob o olhar atento do público que os 14 participantes do “Estrela da Casa” precisarão mostrar seu talento, carisma e presença de palco enquanto se descobrem como artistas. O reality show vem com a premissa de misturar o poder da música com os desafios de convivência. Sob o comando de Ana Clara, a atração seguirá alguns moldes do BBB. Além de se apropriar do famoso cenário dos estúdios Globo, a transmissão ao vivo no Globoplay está garantida, assim como votação popular, provas, festas e eliminação semanal. Mas com um toque especial, afinal, é um formato inédito criado pela própria emissora! O prêmio, por sua vez, também é em dinheiro, R$ 500 mil, só que vem acompanhado de mais recompensas! Além de receber o título de Estrela da Casa, o vencedor receberá um pacote de benefícios que inclui gestão de carreira e apoio em turnê nacional! Apesar da estreia estar marcada para 13 de agosto, a cobertura do POPline já começou. No site e nas redes sociais, conteúdos exclusivos sobre o novo reality show da TV Globo estão garantidos. Fique de olho para não perder! Curtiu esta matéria? Leia mais conteúdos do Oh My God! by POPline. Tem listas, curiosidades, virais, celebs, k-pop, reality shows e muito mais sobre cultura pop! Source link
Polícia Militar do Amazonas prende homem por envolvimento em roubo, na zona centro-sul
A Polícia Militar do Amazonas (PMAM), por meio da 22ª Companhia Interativa Comunitária (Cicom), prendeu em flagrante um homem, de 34 anos, por envolvimento em roubo. O caso foi registrado na manhã de terça-feira (16/07), no bairro Chapada, zona centro-sul da capital. Por volta das 10h20, a equipe policial estava em patrulhamento de rotina, quando foi acionada, via linha direta, para averiguar uma ocorrência na qual uma pessoa havia tido o seu aparelho celular roubado, no Centro da cidade, zona sul. Em contato com a vítima, os policiais militares conseguiram rastrear a localização do aparelho celular, por meio do Sistema de Posicionamento Global (GPS), que apontava a localização do aparelho eletrônico na avenida Darcy Vargas. A vítima informou aos PMs as características físicas do suspeito e contou, ainda, que estava próximo a um curso preparatório, na área central, quando o homem a abordou armado e a obrigou a seguir até as proximidades de uma parada de ônibus, quando tomou o seu celular. Após diligências no local, o suspeito foi preso. A arma de fogo usada, supostamente, para cometer o crime não foi encontrada. Porém, o homem foi reconhecido pela vítima e estava em posse do aparelho roubado. O caso foi encaminhado ao 1º Distrito Integrado de Polícia (DIP). Denúncia A Polícia Militar do Amazonas orienta a população que informe imediatamente ao tomar conhecimento de qualquer ação criminosa, por meio do disque denúncia 181 ou pelo 190. A identidade do denunciante será mantida em sigilo. FOTOS: Divulgação/PMAM Fonte
Saiba como participar do reality “Kwai Chef”, com Beatriz Reis!
Já imaginou participar de um reality show culinário com, ninguém mais, ninguém menos que Beatriz Reis? Agora você pode! A ex-BBB está iniciando uma nova fase na carreira, pela primeira vez como apresentadora, com o “Kwai Chef”! As inscrições começam ainda neste mês, confira todos os detalhes para participar: LEIA MAIS: (Fotos: Verônica Zonta/Kwai) O reality é assinado pelo Kwai em parceria com o Tastemade, um dos maiores canais digitais de gastronomia do mundo. No programa, Bia buscará talentos culinário escondidos em todo o Brasil com a ajuda de cinco criadores do conteúdo focados em gastronomia. São eles: Thiago Barros (Região Norte) Nathanny Dias (Região Nordeste) Rosangela Rigoni (Centro-Oeste) Jobson Amancio (Sul) Eloá Almeida (Sudeste) Ao todo, cada um deles selecionará três candidatos por região, totalizando 15 semifinalistas. Na semifinal, os participantes deverão preparar pratos típicos regionais. No entanto, apenas cinco irão para a grande final. Os finalistas, um de cada região, enfrentarão a grande final do Kwai Chef no dia 23 de setembro. Eles deverão impressionar com um menu baseado na famosa marmita, ou “quentinha”, como é conhecida Brasil afora. O júri será composto pela ex-BBB, Bernardo Soares, do perfil Reviews do Mustache, e Paloma Souza, atriz e apresentadora baiana. Como participar do “Kwai Chef”? A partir do dia 22 de julho, os interessados devem postar um vídeo no Kwai mostrando o preparo de uma receita de família com a hashtag #kwaichef. O reality receberá inscrições até o dia 9 de agosto. Curtiu esta matéria? Leia mais conteúdos do Oh My God! by POPline. Tem listas, curiosidades, virais, celebs, k-pop, reality shows e muito mais sobre cultura pop! Source link
Corpo de Bombeiros combate incêndio em área de vegetação nas proximidades do aeroporto de Manicoré
A equipe de bombeiros da Operação Aceiro 2024 combateu, entre a tarde e a noite da terça-feira (16/07), um incêndio de grande proporção em uma área de vegetação, nas proximidades do Aeroporto de Manicoré (a 332 quilômetros de Manaus). Na ação, os bombeiros usaram 15.800 litros de água para apagar o incêndio. Não houve vítimas. O subcomandante-geral do Corpo de Bombeiros, coronel Reinaldo Menezes, relatou que o incêndio foi detectado no início da tarde, por meio dos painéis de monitoramento da Sala de Situação e, imediatamente, foram enviadas equipes ao local do sinistro. “A equipe que atua no monitoramento dos focos aqui em Manaus, detectou o incêndio e acionou, imediatamente, nossos bombeiros da Operação Aceiro em Manicoré. A área atingida pelas chamas era extensa, mas nossos militares foram incansáveis no combate às chamas até a extinção total do incêndio, por volta das 22h”, disse coronel Reinaldo Menezes. Em Manicoré, o Corpo de Bombeiros tem atuado com a intensificação de combate aos incêndios desde o mês de junho, por meio da Operação Aceiro 2024, que abrange municípios do sul do Amazonas e da região metropolitana de Manaus, com maiores índices de focos de incêndio. FOTOS: Divulgação/CBMAM Fonte
Hezbollah ameaça atingir Israel se ataques a civis prosseguirem
O Hezbollah atingirá novos alvos israelenses se Israel continuar alvejando civis no Líbano, disse o líder do grupo, Sayyed Hassan Nasrallah, nesta quarta-feira (17), observando um aumento no número de não combatentes mortos no Líbano nos últimos dias. Cinco civis, todos sírios, incluindo três crianças, foram mortos em ataques israelenses no Líbano na terça-feira (16) e pelo menos três civis libaneses foram mortos no dia anterior, de acordo com a mídia estatal e fontes de segurança. Israel afirmou que está atacando os militantes e a infraestrutura do Hezbollah no Líbano e que não tem como alvo os civis. “Continuar a alvejar civis forçará a Resistência a lançar mísseis em assentamentos que não eram alvos anteriores”, disse Nasrallah, em comentários feitos durante um discurso televisionado para marcar o dia sagrado xiita Ashoura. O Hezbollah, grupo militante apoiado pelo Irã e força militar e política mais poderosa do Líbano, refere-se a todos os centros populacionais israelenses como assentamentos e não reconhece Israel. Israel e o Hezbollah têm trocado disparos desde que o Hezbollah anunciou uma “frente de apoio” com os palestinos, logo após seu aliado Hamas ter atacado comunidades do sul da fronteira israelense em 7 de outubro, desencadeando a ofensiva militar de Israel em Gaza. Grupos alinhados ao Irã na região, incluindo facções armadas xiitas na Síria e no Iraque e os Houthis do Iêmen, também têm disparado contra Israel desde pouco depois de 7 de outubro. No Líbano, os combates mataram mais de 100 civis e mais de 300 combatentes do Hezbollah, de acordo com uma contagem da Reuters, e levaram cidades e vilarejos da fronteira libanesa a níveis de destruição nunca vistos desde a guerra entre Israel e Líbano em 2006. Nasrallah prometeu que as casas total ou parcialmente destruídas seriam reconstruídas “mais bonitas do que eram antes”. Nasrallah também minimizou a capacidade de Israel de travar uma guerra em grande escala no Líbano, dizendo que sua capacidade militar havia sido degradada em Gaza e afirmando que todos os tanques do Exército israelense seriam destruídos caso entrassem no Líbano. *É proibida a reprodução deste conteúdo Fonte
Pesquisas sobre Rio marcaram professora Eulália que faria 100 anos
Três militares do Exército armados chegaram à casa da professora de história Eulália Maria Lobo, no Rio de Janeiro, em uma noite de junho de 1969 e pediram para falar com ela. Eles não a conheciam e perguntaram se ela era a docente procurada. “Não digo quem sou enquanto vocês não me disserem quem são. Vocês estão uniformizados, mas podem ter assaltado um quartel e roubado as fardas. Quero saber quem são vocês”. O relato foi publicado na Revista Estudos Históricos em 1992 e costuma ser relembrado por quem conviveu com a professora. Eulália nasceu há exatos 100 anos no Rio de Janeiro e morreu em 2011. Entre as marcas de sua pesquisa, segundo estudiosos, uma visão para além dos números da história econômica. Ela era atenta às transformações pelas quais as pessoas passavam. Entre artigos, conferência e livros, a produção dela ultrapassa 150 textos e apresentações. E essa característica dela teria sido forjada principalmente após a ditadura militar. Naquele episódio de 1969, segundo o relato de Eulália, havia um temor que ela falasse sobre a situação do Brasil com o governador de Nova Iorque Nelson Rockefeller, que representava o presidente dos EUA, Richard Nixon, em visita ao Brasil. Eulália indicou que ficou presa uma semana. E saiu porque o marido dela, Bruno Lobo, conseguiu contato com um cunhado almirante da Marinha. Antes de ser liberada, ainda se posicionou: “O Exército que combateu a caça aos escravos, que proclamou a República, vem agora prender os cidadãos que não estão armados. O Exército, que tem tantas tradições gloriosas, está reduzido a isso?”, reclamou Eulália. Historiadora Eulália Lobo. Divulgação/Arquivo pessoal Revoluções O professor de história Luiz Fernando Saraiva, da Universidade Federal Fluminense, defende que Eulália Lobo fazia parte de uma geração que estava revolucionando a produção historiográfica brasileira, com novas questões e temas sociais. “Isso incomodava. Existia uma posição política progressista dessas pessoas, mas também existia uma renovação dos estudos históricos que muitos professores antigos se sentiam ameaçados. Era uma professora progressista, na medida do possível, que apoiava pautas que a gente poderia dizer mais humanistas, mesmo não tendo uma militância contra o regime”, afirma. Ela teria defendido a tese de doutorado entre 1946 e 1953 e há quem defenda que ela foi a primeira mulher doutora em história no país. Há divergências quanto a isso porque a professora Alice Canabrava relatou que foi doutora em 1942, conforme observa o professor Luiz Saraiva. Seja como for, segundo pesquisadores da obra dela, os estudos de Eulália são marcados por pioneirismo e olhares diferenciados. Inclusive, nesta quarta, a Universidade Federal Fluminense realiza um evento para debater o legado da professora. Na oportunidade, vai ser lançada a segunda edição do livro “História do Rio de Janeiro”, em formato eletrônico e gratuito, publicado pela primeira vez no ano de 1978, que teve originalmente mais de mil páginas. O evento pode ser acompanhado pelo Youtube. Olhar econômico e social para o Rio A pesquisa realizada por Eulália foi possível por uma bolsa do Instituto Brasileiro de Mercados de Capitais (Ibmec). “Foi uma das primeiras obras com uso da informática e tem conteúdo grande de anexos estatísticos, salários, preços, juros e indústrias no Brasil inteiro. Até hoje, é uma obra utilizada em larga escala pelos historiadores”, diz Saraiva. Para a professora Fania Fridman, do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a pesquisa de Eulália Lobo é inspiração para ela desde que era estagiária do Ibmec. “Eulália foi uma desbravadora. Ela já vinha estudando o movimento operário. No livro sobre a história do Rio de Janeiro, ela coroa a trajetória dela. É um clássico”. Isso porque, no entender da professora da UFRJ, Eulália faz uma análise do processo econômico e social da cidade do Rio de Janeiro com detalhismo e busca olhar para o operariado brasileiro. “Ela vai ver o quanto eles ganhavam, o nível de vida. Ela vai dizer quanto que esses operários pagavam de aluguel”. Antigo aluno da professora Eulália Lobo, o professor Carlos Gabriel Guimarães, também da UFF, considera que ela foi uma das principais historiadoras do país. “As pesquisas que ela produziu foram fundamentais para a historiografia brasileira. Não é só a história econômica, mas também a do trabalho que ela deixou de legado para nós”. Ele também considera que o grande legado dela está na obra sobre a história do Rio de Janeiro. “É bom lembrar que a cidade do Rio de Janeiro foi o primeiro centro industrial do Brasil. Isso é algo que as pessoas esquecem”. O professor Carlos Gabriel aponta que, em outra obra, sobre operários do Rio de Janeiro, é marca de sua trajetória. “Ela gostava de entrar nos arquivos e agregar pessoas. A história quantitativa pode ficar reduzida a números. Ela foi além”. Historiadora Eulália Lobo. Divulgação/Arquivo pessoal Um google Os pesquisadores ouvidos pela Agência Brasil entendem que o país produziu uma geração de historiadores entre os anos de 1940 e 1950 que revolucionaram o estudo da história do Brasil varreram arquivos, levantaram dados, em uma época sem televisão ou internet. “O livro dela era uma espécie de Google sobre o Rio de Janeiro”, diz Saraiva. No caso de Eulália, ela apresenta estudos sobre história comparativa da administração portuguesa e espanhola e, depois, por força da cassação dela enquanto professora da Faculdade Nacional de Filosofia, na Universidade Federal do Rio de Janeiro, ela foi para os Estados Unidos. “É como se fosse uma segunda vida dela”, avalia o professor Luiz Fernando Saraiva . Eulália passou a olhar, segundo os pesquisadores, para a história econômica com maior viés social. Para o professor Carlos Gabriel, Eulália se preocupou com o salário de trabalhadores livres. Ela tinha um olhar novo sobre essa economia. “E no final da vida dela, ela estuda bastante a questão da migração portuguesa e principalmente dos operários no Rio de Janeiro”. Os professores entendem que o pioneirismo dela como mulher encorajou outras pesquisadoras a seguirem caminhos na pesquisa. “Ela teve um papel muito importante para as mulheres na
Na ONU, Brasil apresenta ODS para combater desigualdade étnico-racial
O Brasil, com apoio do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), apresentou sua experiência na criação do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) de número 18, que se refere à igualdade étnico-racial. A apresentação ocorreu em um evento paralelo ao Fórum Político de Alto Nível, na sede da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York. O secretário-geral da Presidência da República, Márcio Macêdo destacou o retorno do país à agenda internacional e seu protagonismo na defesa da democracia e no combate às desigualdades racial e étnica. “Estamos comprometidos com a construção de um mundo mais próspero para todos e que não deixe ninguém para trás. Não é possível que, em pleno século 21, pessoas ainda julguem seus pares a partir de seu tom de pele, traços físicos, gênero ou idade. Mais do que nunca, devemos lutar para que nossas diferenças sejam respeitadas e nossos direitos, assegurados.” Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável foram estabelecidos em 2015 pela e compõem uma agenda mundial para construir e implementar políticas públicas para guiar a humanidade até 2030. À época eram 17 ODSs para acabar com a pobreza, proteger o meio ambiente e o clima e garantir que todas as pessoas do mundo possam desfrutar de paz e de prosperidade. O 18° ODS é uma iniciativa brasileira. A secretária-executiva do Ministério da Igualdade Racial, Roberta Eugênio, avaliou que tem sido ao mesmo tempo desafiador e gratificante participar do desenvolvimento do ODS de número 18: “é uma honra estabelecer esse debate aqui, na sede das Nações Unidas”. “Nosso país amadureceu para compreender que não é possível promover um desenvolvimento sem que haja a promoção da igualdade étnico-racial e o enfrentamento às distorções e iniquidades. É a ação coletiva que pode fazer avançar o combate à pobreza e às desigualdades.” Racismo O ODS 18 é uma iniciativa voluntária do Brasil para colocar o combate ao racismo no centro dos esforços para o desenvolvimento sustentável e para o alcance da Agenda 2030. A iniciativa é liderada pela câmara temática da Comissão Nacional para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (CNODS) e pelo Ministério da Igualdade Racial. Como organismo de desenvolvimento da ONU, o Pnud desempenha um papel central no apoio aos países para cumprir os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. O Fórum Político de Alto Nível sobre Desenvolvimento Sustentável é a plataforma central das Nações Unidas para o acompanhamento da implementação da Agenda 2030. Igualdade Um grupo de trabalho coordenado pelo Ministério da Igualdade Racial tem se dedicado, desde o ano passado, à discussão e à elaboração de metas e indicadores para acompanhar e implementar o ODS 18 até 2030. O anúncio da iniciativa foi feito pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva na abertura da Assembleia Geral da ONU em setembro passado. Desde então, foram estabelecidas metas que serão incluídas no ODS 18, entre elas: eliminar a discriminação étnico-racial no trabalho; eliminar as formas de violência contra povos indígenas e afrodescendentes; garantir acesso ao Sistema de Justiça por pessoas negras e indígenas; promover memória, verdade e justiça para a população negra e indígena. A As metas incluem outras garantias à população negra e indígena: habitação adequada e sustentável; acesso à atenção de saúde de qualidade; educação de qualidade; garantir diálogo e participação social; eliminar a xenofobia e tratar imigrantes negros e indígenas com dignidade. Fonte