AAM oferece ajuda a cidades com prejuízos na vazante dos rios

O presidente da Associação Amazonense dos Municípios (AAM) e prefeito de Maués, Júnior Leite (Pros), disse hoje, dia 17, que a entidade está atenta à situação das cidades que sofrem prejuízos com a vazante das águas dos rios.

Segundo Leite, a AAM pode dar suporte para que as prefeituras ajudem os moradores atingidos pela enchente.

Mesmo os rios já estando em processo de vazante, eles continuam mais cheios que o mesmo período do ano passado, de acordo com dados mais recentes divulgados pela Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM).

“Entendemos que cada prefeito toma as medidas necessárias para solucionar os problemas do seu município, mas continuamos enviando os alertas sobre as águas de maneira regular e estamos preparados para apoiá-los em situações mais graves”, afirmou.

De acordo com o presidente, a AAM pode solicitar apoio da Defesa Civil do Governo do Estado ou dar orientações sobre declaração do município em situação de alerta.

Cota dos rios 

O levantamento da CPRM, divulgado na última terça-feira, dia 16, aponta que o rio Negro, em Manaus, desceu três centímetros e está 71 centímetros mais cheio em relação ao mesmo período do ano passado. Sua cota hoje é 28,99 metros.

Em Tabatinga, a 1.106 quilômetros de Manaus, a situação é um pouco mais grave. O rio Solimões teve uma variação de somente três centímetros e está 3,7 metros mais cheio que o mesmo período em 2018.

Em Humaitá, a 690 quilômetros da capital, o rio Madeira desceu 28cm e se encontra em processo de vazante, com seu nível atual em 15,28 metros. Isso é 1,9 metro mais cheio que no ano passado.

Itacoatiara, a 269 quilômetros de Manaus, o rio Amazonas baixou quatro centímetros e se encontra em 14,14 metros, mais cheio 76 cm que em 2018.

Com informações da assessoria

Foto: Divulgação/AAM

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