Em coletiva de imprensa na manhã desta quinta, policial afirmou que animais entravam ilegais no Ibama e saíam com documentação
RAFAELA FELICCIANO/ METRÓPOLES
O delegado da 14ª Delegacia de Polícia (Gama), William Ricardo, responsável pela elucidação das investigações que apuram o suposto tráfico de animais exóticos na capital do país, afirmou em coletiva de imprensa sobre o caso, na manhã desta quinta-feira (13/8), que os indiciados no inquérito montaram uma verdadeira “lavagem de animais” no Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).null
Ainda segundo informações do delegado, os animais entravam no órgão ilegalmente e saíam com a documentação necessária.
A Polícia Civil do DF (PCDF), concluiu o inquérito e indiciou 10 pessoas por crimes ambientais. De acordo com as investigações, um deles é o estudante de veterinária Pedro Henrique Santos Krambeck Lehmkuhl, 22 anos, picado pela cobra Naja kaouthia criada clandestinamente em sua casa, no Guará.