O dólar comercial encerrou o dia cotado a R$ 4,803, quase estável, mas com desvalorização de 0,09%. Esse é o menor valor desde 6 de junho do ano passado, quando a moeda valeu R$ 4,7962.
Já o Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores brasileira (B3), fechou em alta de 0,13%, aos 119.221,00 pontos.
Cenário externo e interno:
Altos e baixos nos EUA: As vendas no varejo norte-americano tiveram alta inesperada em maio. Por outro lado, os pedidos de auxílio-desemprego vieram um pouco mais altos do que o esperado na semana passada.
Sinalizações do Federal Reserve: O Banco Central norte-americano anunciou a manutenção dos juros na faixa de 5% a 5,25% ao ano, mas sinalizou em novas projeções econômicas que os custos dos empréstimos podem aumentar mais 0,50 ponto percentual até o final do ano.
“Apesar da pausa, (o Fed) colocou o futuro de forma totalmente vaga. O mercado ainda lê como certas mais duas altas dos juros, e essa visão pode pressionar os ativos por mais tempo”
Dado positivo para o Brasil: o mercado ainda digeria a melhora na visão do risco do Brasil, depois que a agência S&P elevou a perspectiva do Brasil para “positiva”.
O valor do dólar divulgado diariamente pela imprensa, inclusive o UOL, refere-se ao dólar comercial (saiba mais clicando aqui). Para quem vai viajar e precisa comprar moeda em corretoras de câmbio, o valor é bem mais alto.
Fonte: Uol