Com 28 milhões de pacientes sem atendimento, depois que o governo Bolsonaro retirou os cubanos do programa Mais Médicos, governadores do Nordeste se uniram e criaram uma figura jurídica para importar profissionais de saúde.
O chamado Consórcio do Nordeste tem como primeira frente firmar contrato com a Opas, organização pan-americana, para reinstalar atendimento similar ao do programa.
As etapas para a criação do consórcio já foram concluídas e os governos da região já começam os debates sobre os primeiros planos de ação.
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Mais Médicos no AM: interior sofre com desistências e propostas indecentes
A notícia está na coluna Painel da Folha de S. Paulo.
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O Amazonas, que viveu um drama logo após a saída dos médicos cubanos que atendiam no interior, hoje vive outra realidade.
Segundo dados Conselho de Secretários Municipais de Saúde do Amazonas (Cosems-AM) existem 44 vagas abertas para 20 municípios, mas que já foram contempladas no último edital e aguardam somente a apresentação dos profissionais pelo Ministério da Saúde.