Ponta Negra segue interditada para prevenção ao novo coronavírus

Ponta Negra segue interditada para prevenção ao novo coronavírus


Devido a pandemia do novo coronavírus, e a situação de emergência que se encontra a cidade de Manaus, o prefeito David Almeida prorrogou a interdição da praia do Complexo Turístico da Ponta Negra e a suspensão temporária da concessão de licenças e autorizações para eventos no município.

 

18.09.2020 Praia da Ponta Negra é interditada em reforço a medidas de prevenção à Covid-19

 

“Todas as medidas de enfrentamento a Covid-19, especialmente neste momento que a cidade se encontra, estão sendo adotadas, mas ainda assim, infelizmente, temos registrado muitas mortes todos os dias. A preocupação é geral, e ainda não é o momento de restabelecermos nossa rotina, e muito menos de abrir a Ponta Negra, nem liberar eventos no município”, destacou o prefeito.

 

A praia está interditada desde o dia 18 de setembro de 2020, quando o número de casos de Covid-19 voltou a aumentar na capital, e permaneceu fechada tanto no aniversário de Manaus, 24 de outubro, quando as festividades de final de ano, Natal e Ano Novo. O Decreto nº 5.019, publicado na edição do dia 1º de fevereiro do Diário Oficial do Município (DOM), mantém a interdição até 28 de fevereiro.

 

Além do fechamento da praia, a Prefeitura de Manaus mantém, desde o dia 7 de janeiro, a iluminação pública reduzida na área do complexo turístico Ponta Negra. O objetivo é diminuir o número de pessoas que circulam no local, especialmente no calçadão superior, e que geram aglomerações e maiores chances de propagação do novo coronavírus.

 

Eventos

 

A suspensão da concessão de licenças e autorizações municipais para a realização de eventos no município também foi prorrogada até o dia 28 de fevereiro, pelo Decreto nº 5.020. A media revoga, ainda, as licenças e autorizações de eventos, já emitidas pelos órgãos e entidades da Administração Pública Municipal.

 

O prefeito David Almeida, desde o primeiro dia de seu mandato, tem se mostrado preocupado com a situação que a capital se encontrava, por isso já havia declarado como “anormal”, sancionando o decreto emergencial que constituiu o grupo gestor da Sala de Situação de Vigilância em Saúde, para enfrentamento da situação.

 

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Texto – Maryane Maia / Semcom

 

Foto – Arquivo / Semcom

Disponível emhttps://flic.kr/p/2jHWvoz

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