Evento acontece nesta quarta-feira (06/04), com transmissão via YouTube
O primeiro Fórum de 2022 do Observatório da Cidadania e Relações de Poder, organizado pela TV do Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas da Universidade do Estado do Amazonas (PPGICH/UEA), será nesta quarta-feira (06/04), às 14h (horário de Manaus). O evento terá transmissão no canal do YouTube.
No encontro, a professora doutora Juciene Ricarte Apolinário, da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), realizará um debate sobre o tema “Povos Indígenas, territorialidades simbólicas e saberes ancestrais”. As atividades do Observatório representam um braço extensionista do PPGICH/UEA.
O evento ocorrerá de forma gratuita e on-line, e o público poderá interagir com perguntas pelo chat.
Como participar – As inscrições serão realizadas por meio do link disponibilizado durante a transmissão via canal TV PPGICH UEA, no YouTube. O endereço do canal é: https://www.youtube.com/watch?v=z5NayrtRjl0.
A professora Gimima Silva, coordenadora do projeto Observatório da Cidadania e Relações de Poder, juntamente com os professores Lúcia Puga e Otávio Rios, conta que a dinâmica do projeto é a realização de fóruns que congreguem temas voltados para as problemáticas sociais da atualidade que envolvem as relações de poder e o exercício da cidadania.
“Elegemos temas e convidamos especialistas e representantes da academia e algumas vezes da sociedade civil para, em torno de uma temática, elaborar reflexões, fazer a interação com o nosso coletivo acadêmico e também fora dele, por se tratar do exercício de promoção da extensão universitária”, explica a professora.
Gimima assinala também que a convidada desta edição, Juciene Ricarte Apolinário, já coordenou pesquisas financiadas pelo Instituto Barão do Rio Branco de resgate de documentação histórica, sobre populações negras e populações indígenas do Brasil.
“Ela é uma pessoa que realmente tem uma boa experiência para compartilhar conosco essas relações de poder que envolvem o histórico dos povos indígenas do Brasil”, conta.
Com informações da ACS