“O Lula é tão baixo, que foi capaz de comparar com uma seita, um movimento pacífico, cheio de famílias, jovens e idosos, usando um argumento ridículo de que não tinha negros ou trabalhadores presentes na manifestação. Mais uma vez uma grande mentira e um discurso de fracassado” declarou Débora.
A fala da qual Débora faz referência, foi citada pelo petista em um dos comícios realizados no último fim de semana. Em vídeos divulgados, Lula compara os manifestantes de direita a integrantes da organização criminosa Ku Klux Klan, conhecida por perseguir judeus e outras minorias.
“A esquerda não decepciona quando o assunto é mentir e criar fantasias na própria cabeça. Sabe o que é trabalhador para o Lula? Somente aqueles que dependem das migalhas que ele dava no governo dele. Deve ter sido difícil ver que o trabalhador virou empresário, que a dona de casa virou microempreendedora e que agora temos pessoas nas ruas manifestando sua gratidão pelo nosso presidente que está mudando o Brasil e dando oportunidades aos trabalhadores que sabem que podem ganhar muito mais, e não os restos que o ex-presidiário entregava” finalizou a candidata.
Os atos de 7 de setembro que aconteceram no Brasil inteiro, repercutiram e causaram grande alvoroço na mídia por conta da grandiosidade dos eventos e da quantidade de pessoas presentes. Em Manaus, cerca de 150 mil pessoas foram até à praia da Ponta Negra, zona oeste, para reforçar o apoio ao presidente Jair Messias Bolsonaro.
Saiba mais:
Débora Menezes tem 28 anos, é advogada, pós-graduada e doutoranda. Já foi líder e fundadora de movimentos de direita no Amazonas, incluindo o advogados pró-Bolsonaro e, atualmente, concorre a uma das 24 cadeiras na Assembleia Legislativa (ALEAM).
A jovem entrou na política antes mesmo do seu pai – mas muitos acham que ela entrou por influência de Menezes, mas foi o contrário – quando se filiou ao Patriotas e logo depois foi eleita presidente do Patriotas Mulher.
Débora já viajou por 4 anos vivendo nos municípios do Amazonas como tradutora de um grupo missionário da igreja. A advogada é religiosa, casada, não tem filhos e considera-se uma mulher da direita.
Entre suas propostas, Débora defende o empreendedorismo e políticas públicas que facilitem o comércio do microempreendedor, além de lutar pela ampliação de programas de crédito para mulheres empreendedoras, acesso à educação de qualidade e mais segurança pública para a população.