Pelo Grupo C, o Brasil joga contra a Austrália às 13h (horário de Brasília), no Estádio de la Mosson, em Montpellier
Brasília – Nesta quinta-feira(13), o Brasil volta a campo com a expectativa de conquistar a segunda vitória e tentar uma classificação antecipada para as oitavas de final da Copa do Mundo de Futebol Feminino. Se ganhar, a Seleção Brasileira quebra um jejum de cinco jogos sem vencer a Austrália. A última vitória brasileira foi nas Olimpíadas do Rio (2016), quando as australianas foram eliminadas nos pênaltis. A goleira Bárbara defendeu duas cobranças e garantiu a classificação para a semi-final. Mas vale lembrar que a Austrália foi a carrasca do Brasil na última Copa. Em 2015, as ‘matildas’ eliminaram as brasileiras prematuramente, nas quartas de final. A Seleção Brasileira retorna ao campo para enfrentar a Austrália, nesta quinta-feira (13) (Foto: Denis Balibouse/Reuters) Em entrevista coletiva, nesta quarta-feira (12), o técnico Vadão não confirmou a participação da atacante Marta no jogo. A goleira Bárbara revelou que Marta treinou com bola e está com sangue nos olhos para entrar em campo e sair com a vitória. “A Marta se sente preparada para entrar em campo. Essa fome de bola que ela tem é incrível. Ela está com fome de bola, ela se sente 100%. Se depender dela, ela joga sim. Eu tenho certeza que se ela entrar no jogo vai fazer total diferença”, disse ela. Brasil x Austrália As seleções já se enfrentaram 18 vezes. As australianas venceram nove jogos, sendo um deles com a goleada de 6 a 1. As brasileiras ganharam oito vezes. E o outro jogo terminou empatado. Pelo Grupo C, o Brasil joga contra a Austrália às 13h (horário de Brasília), no Estádio de la Mosson, em Montpellier.
Fundo Manaus Solidária realiza nesta quinta ação com mulheres em situação de rua
A iniciativa pretende reunir, aproximadamente, cem mulheres. Serão ofertados serviços de saúde, emissão de documentos, orientação jurídica e psicossocial, entre outros Manaus – O Fundo Manaus Solidária realiza nesta quinta-feira (13), das 8h30 às 11h30, na Minivila Olímpica Expedito Theodoro – antiga Jair Sampaio -, no bairro Santo Antônio, zona oeste, a segunda edição do ‘Mulheres em Situação de Rua’. A ação de cidadania e saúde é promovida pelo Fundo Manaus Solidária e tem como objetivo a oferta de serviços que, normalmente, as pessoas em situação de rua estão privadas. A ação de cidadania e saúde ocorrerá na minivila olímpica do Santo Antônio (Foto: Chico Batata/Arquivo) A iniciativa pretende reunir, aproximadamente, cem mulheres. Serão ofertados atendimentos de saúde, com testagem rápida, vacinação, preventivo, distribuição de preservativos, lubrificantes e educação em saúde; emissão de Registro Geral, sub-registro, Cadastro Único, carteira de trabalho e cadastro no Sistema Nacional de Emprego (Sine). As mulheres em situação de rua também receberão orientação jurídica e psicossocial, além de terem acesso a corte de cabelo, embelezamento, banho, alimentação e distribuição de kits de higiene pessoal e roupas. O evento tem como parceiros as secretarias da Mulher, Assistência Social e Cidadania (Semasc), de Juventude, Esporte e Lazer (Semjel), de Saúde (Semsa), de Trabalho, Empreendedorismo e Inovação (Semtepi) e, por parte da sociedade civil, a Comunidade Nova Aliança e grupo Amigos Solidários.
Decisão do TRF-1 mantém bloqueio de R$ 38 milhões da Ufam
O Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) aceitou o recurso da Advocacia-Geral da União (AGU) e derrubou a liminar da Justiça Federal da Bahia que suspendeu, na semana passada, o contingenciamento de verbas de universidades federais e de outras instituições públicas de ensino. A decisão bloqueia, de novo, recursos da ordem de R$ 38 milhões da Universidade Federal do Amazonas (Ufam).O corte atinge gastos discricionários, ou seja, os que mantêm em funcionamento a instituição como a compra de equipamentos, pagamento de água, luz, bolsas acadêmicas e de funcionários terceirizados. Na decisão, o desembargador Carlos Moreira Alves, presidente do tribunal, entendeu que não há ilegalidades no bloqueio temporário de recursos, que também ocorreu nos demais órgãos do Poder Executivo, não somente no Ministério da Educação, segundo o magistrado. “A programação orçamentária e financeira não afetou apenas a área da Educação, mas a de todos os demais ministérios do Poder Executivo, deixando ver a impessoalidade da medida necessária para a busca do equilíbrio fiscal e do aprimoramento da gestão dos recursos públicos, indispensável para o alcance da estabilidade econômica do país”, decidiu o desembargador. Na sexta-feira (7), a juíza Renata Almeida de Moura, da 7ª Vara Federal de Salvador, atendeu a pedido feito em oito ações populares contra o contingenciamento de verbas, que foi anunciado pelo governo federal no fim de abril. Em todos os casos, há questionamento acerca do volume de bloqueios, bem como em relação aos critérios adotados pelo MEC na distribuição dos limites orçamentários. Governo recorre No pedido de derrubada da liminar, a AGU citou que o Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas Primárias do 1º Bimestre de 2019 indicou a necessidade de contingenciar R$ 29,6 bilhões no âmbito do Poder Executivo Federal. “Desta forma, foi editado o Decreto nº 9.741/19, que afetou não somente a Educação, mas todos os ministérios – o da Defesa, por exemplo, teve 52,3% dos recursos para despesas discricionárias bloqueados”, divulgou, em nota, o órgão. A AGU argumenta que o bloqueio foi feito em estrito cumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal, que determina que o Poder Público deve limitar a movimentação financeira sempre que a arrecadação não for compatível com as metas de resultado primário ou nominal e avalia que este seria o caso de aplicação da lei. *Com informações da Agência Brasil. Foto: Divulgação