Fundada em Londrina a primeira igreja do mundo para pessoas surdas
O ambiente conta com iluminação especial e chão vibratório.

A Igreja Nossa Senhora do Silêncio, administrada pela Pequena Missão para Surdos é a primeira a ser projetada com fins de inclusão a pessoas surdas. A iniciativa surgiu em 2012 e hoje o ambiente conta com uma iluminação especial e chão vibratório.A iluminação especial visa melhorar o foco durante as missas e o chão vibratório permite que o surdo perceba o ritmo da música através da vibração, que o leva a desenvolver sensibilidade para a música.O objetivo de projetar uma igreja especialmente para surdos é a inclusão dos mesmos na comunidade, como consequência dessa ação, a paróquia recebe a participação efetiva deles. Tudo é pensado de acordo com a realidade dos surdos.Serviço:Igreja Nossa Senhora do SilêncioEndereço: Rua. Cmte. Carlos Alberto, 222Horário de funcionamento:– Segunda a quinta-feira das 9h às 17h– Sexta-feira das 8h às 21h– Sábado das 9h às 12h– Domingo das 9h30 às 12hTelefone: (43) 3337-6625Com Londrinenses

Rapidinha – Manaus ganha a praça do coco 🥥

O mais tradicional ponto de venda de coco gelado em Manaus, no calçadão do Complexo Turístico Ponta Negra, zona Oeste, está de casa nova. A nova praça dos Cocos foi inaugurada no fim da tarde deste sábado, 7/3, pela presidente do Fundo Manaus Solidária, a primeira-dama Elisabeth Valeiko Ribeiro, representando o prefeito Arthur Virgílio Neto, e é fruto de parceria público-privada em um terreno no calçadão onde antes os vendedores trabalhavam em barracas improvisadas 🥥.Fotos: Édson Rodrigo e Alex Pazuello

Ronaldinho é tonto, não sabe que cometeu um delito, diz advogado

ASSUNÇÃO, PARAGUAI (FOLHAPRESS) – A equipe de advogados paraguaios que defende Ronaldinho Gaúcho e seu irmão Roberto de Assis afirmou à Folha de S.Paulo que a decisão da Justiça do Paraguai de decretar a prisão preventiva da dupla neste sábado (7) foi “arbitrária”. “[A Justiça] não levou em consideração que ele não sabia que estava cometendo um delito, porque não entendeu que lhe deram documentos falsos, ele é tonto”, disse à reportagem o advogado Adolfo Marín. Indagado pela reportagem, então, se a apelação que será feita incluiria um teste psiquiátrico, recebeu a resposta: “você está tomando muito literalmente o que eu disse”. Marín também afirmou que a juíza não teve consideração pelo fato de que “Ronaldinho é pai e em vez de estar com seu filho, que faz aniversário hoje, está dando declarações, dizendo a verdade, à Justiça paraguaia”. Outro advogado, Hector Cáceres, disse que haverá uma reunião para que a defesa defina os próximos passos, mas que insistirão na linha de que “Ronaldinho fez de tudo para colaborar e merece ter o beneficio da prisão domiciliar”. Ronaldinho soltou algumas lágrimas ao sair da sala de interrogações. Algemado e escoltado por policiais, tropeçou nos tripés dos fotógrafos e câmaras, no curto corredor que teve de atravessar. Depois, entrou no veículo que o levou de volta à prisão, em Assunção.

Investigação de óbitos por síndromes respiratórias têm estratégias definidas

Investigação de óbitos por síndromes respiratórias têm estratégias definidas 13/08/2020 07h39 A equipe do Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde da Prefeitura de Manaus (Cievs/Manaus) apresentou nesta quarta-feira, 12/8, durante reunião on-line da Sala de Situação Municipal, a estratégia para concluir a investigação de reclassificação de óbitos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) não especificada, com base nos novos critérios de encerramento estabelecidos na revisão do Guia de Vigilância Epidemiológica do Ministério da Saúde, divulgado no último dia 6 deste mês. No registro do Cievs/Manaus, constam 654 óbitos ocorridos entre os meses de abril e junho deste ano, que precisam ser encerrados.     A partir dos resultados de um projeto-piloto, iniciado em julho, quando a curva de óbitos por Covid-19 começou a apresentar declínio, em três finais de semana (sábado e domingo) a equipe do Cievs/Manaus realizou 104 investigações, das quais 43 foram qualificadas, sendo 27 alteradas para Covid-19 e 16 descartadas; outras 27 estão sendo revisadas; e 37 não tiveram os endereços localizados pela equipe. Ainda faltam 550 óbitos   “Em primeiro lugar, é preciso esclarecer que esse trabalho não afeta, em nenhuma hipótese, os dados atuais referentes à Covid-19 em Manaus, não vai acrescentar nenhum número aos atuais, que têm como parâmetro os registros das últimas 24 horas. Até o momento, nossa Vigilância Epidemiológica não conseguiu vislumbrar uma segunda onda e vamos continuar trabalhando para manter essa estabilidade, dentro das orientações do prefeito Arthur Neto”, assegura o secretário municipal de Saúde, Marcelo Magaldi.   Segundo ele, qualquer variação que haja, será apenas no acumulado de casos. “Não são novas mortes por Covid-19, são óbitos anteriores cuja causa não estava definida com exatidão. Se houver aumento, será no acumulado”, afirma.   Coleta Com a reorganização do processo de trabalho, a equipe do Cievs está indo até o domicílio do caso de óbito, para entender seu adoecimento, conforme as orientações definidas pela atualização do Guia de Vigilância do Covid-19, que ampliam o leque de possibilidades de formas de encerramento de caso.   A subsecretária de Gestão da Saúde, Adriana Elias, reforça a importância do encerramento desses casos, para a definição de ações de controle necessárias para interromper a cadeia de transmissão. “Essas informações têm caráter epidemiológico. Não temos a intenção de despertar pânico na população, até por não haver motivo para isso. Faz parte da rotina do Cievs/Manaus a visita domiciliar, para coletar informações do período de adoecimento, o que chamamos de investigação epidemiológica de campo, para entender o processo de adoecimento e realizar as ações de controle necessárias, para interromper a cadeia de transmissão”.   Participaram da reunião da Sala de Situação Municipal, além dos gestores e técnicos da Semsa, representantes da Fundação de Vigilância em Saúde (FVS-AM) e Ministério Público do Estado (MPE/AM).   Texto – Sandra Monteiro / Semsa Fotos – Divulgação / Semsa

Novas regras para gasolina passam a ser obrigatórias a partir desta segunda (3)

As novas regras para a gasolina automotiva passam a ser obrigatórias a partir desta segunda-feira (3). As especificações foram definidas pela Agência Nacional do Petróleo (ANP) para melhorar a qualidade da gasolina, garantir mais eficiência aos veículos e diminuir as emissões atmosféricas. Confira a resolução aqui. A partir de agora, toda a gasolina produzida no País e importada deverá atender às especificações da Resolução nº 807/2020, da ANP. As distribuidoras terão 60 dias para se adequarem e os revendedores, 90 dias. Esse prazo é para permitir a venda do combustível que foi adquirido antes das novas especificações se tornarem obrigatórias. O texto estabelece novos parâmetros para a massa específica, a destilação e a octanagem da gasolina automotiva vendida no país. “Esses três parâmetros, juntos, conferem à gasolina uma característica que vai fazer com que o veículo tenha melhor dirigibilidade, funcione de forma mais adequada e tenha uma redução no consumo de combustível”, explicou a especialista em regulação da Agência Nacional do Petróleo (ANP), Ednéia Caliman. Massa específica Em relação a massa específica, foi fixado o valor mínimo de 715 quilos por metro cúbico, o que significa mais energia e menos consumo. A gasolina com densidade maior fará com que os veículos sejam capazes de circular mais, com menos combustível. “A densidade está diretamente relacionada com a quantidade de energia que é gerada no momento da queima do combustível. Então, uma gasolina com maior massa específica vai gerar maior rendimento no carro. O carro vai passar a consumir menos combustível por quilômetro rodado”, detalhou Ednéia Caliman. Destilação Outro parâmetro é a determinação de um valor mínimo para a temperatura de destilação. Os parâmetros de destilação afetam questões como o desempenho do motor, dirigibilidade e aquecimento do motor. “Com a curva de destilação, conseguimos avaliar como é a queima de gasolina no motor. Uma gasolina que tem um bom perfil de destilação é uma gasolina que vai fazer com que o veículo funcione adequadamente, tenha boa partida fria, boa resposta nas acelerações, dirigibilidade. Ela leva a um bom funcionamento do motor”, disse a especialista em regulação da ANP. Resistência à denotação A terceira alteração é o estabelecimento de limites para a octanagem RON (Research Octane Number), já presente nas especificações da gasolina de outros países. A medição da octanagem é importante para controlar a resistência da gasolina à detonação. A necessidade desse parâmetro ocorre devido às novas tecnologias de motores e resultará em uma gasolina com maior desempenho para o veículo. “A octanagem, podemos dizer que ela é uma medida da resistência do combustível à detonação. Quanto mais essa gasolina consegue resistir à denotação, mais ela permite um melhor funcionamento do motor”, afirmou Ednéia Caliman. Além de estabelecer as novas especificações da gasolina, a resolução determina as obrigações quanto ao controle da qualidade a serem atendidas pelos agentes econômicos Meio Ambiente As mudanças também buscam a redução de emissões de gases, considerando as próximas fases do Programa de Controle de Emissões Veiculares (Proconve), coordenado pelo Ibama, e do Programa Rota 2030 – Mobilidade e Logística, do Governo Federal. “Um dos pontos que nos levou a fazer essas mudanças, além de estarmos buscando harmonizar nossa especificação com o que é praticado internacionalmente, também estamos tentando fazer com que essa nova gasolina atenda aos novos os limites de emissões”, detalhou a especialista em regulação ANP, Ednéia Caliman. Para o técnico em laboratório, que vive em Brasília, Guilherme Magalhães, as mudanças vão trazer benefícios para os motoristas e para o meio ambiente. “Com certeza, a qualidade é muito importante para o desempenho do carro. É importante sim ter uma qualidade melhor. Hoje em dia a gente tem que levar em consideração o meio ambiente para que a gente possa ter um mundo com mais qualidade”, afirmou.

Aberta consulta pública sobre Plano Nacional de Resíduos Sólidos

O Ministério do Ambiente abriu para consulta pública o Plano Nacional de Resíduos Sólidos (Planares). As contribuições podem ser enviadas até o dia 30 de setembro. Para participar, é só acessar o site do ministério no link “sessão consultas públicas”. Alinhado com o novo marco regulatório do saneamento básico, a versão proposta do Planares traz metas sobre a gestão do lixo no Brasil. Está previsto em lei e faz parte da Política Nacional de Resíduos Sólidos, lançada há 10 anos, como explicou o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles. “Nesta semana, finalmente após 10 anos de espera, será aberta a consulta pública do Plano Nacional de Resíduos Sólidos, medida extremamente importante dentro do Programa Lixão Zero, para nós combatermos essa pandemia dos lixões no Brasil”, afirmou. Com 186 páginas, o Plano Nacional de Resíduos Sólidos propõe, por exemplo, novas regras para melhorar a gestão de resíduos, a atuação dos catadores de materiais recicláveis, o consumo consciente e o descarte adequado. As metas propostas, se aprovadas, vão valer por 20 anos, podendo ser revisadas a cada 4 anos. O secretário nacional de Qualidade Ambiental Urbana do Ministério do Meio Ambiente, André França, disse que o plano tem como objetivo orientar uma política para que sejam alcançados resultados mais satisfatórios sobre a gestão de resíduos no país. E, segundo ele, são muitos os desafios no setor. “Para você ter uma ideia, em termos de resíduos sólidos urbanos, que são os resíduos domiciliares, mais os resíduos da limpeza pública, são gerados, por ano, 80 milhões de toneladas. Dessas 80 milhões, 29 milhões vão para lixões ou aterros controlados, que, ao contrário do que o nome diz, são inadequados, porque não têm os controles ambientais adequados”, disse. O secretário explicou ainda que outros 6,7 milhões de toneladas de resíduos, sequer são coletados no Brasil, o equivalente a 6.300 piscinas olímpicas. Conheça algumas metas previstas no Planares Dentre as propostas, está a de encerrar todos os lixões e aterros controlados existentes no Brasil até 2024. O país ainda contabiliza mais de 3 mil lixões. “Dos cerca de cinco mil municípios, três mil ainda dispõem seus resíduos de forma inadequada. Tem que haver uma mudança rápida de postura para rever esse cenário, porque são áreas que se contaminam, são áreas que trazem uma série de dificuldades para quem vive no entorno”, acrescentou o secretário de Qualidade Ambiental Urbana. Outra meta do Planares é o acesso, até 2040, de 72,6% da população à coleta seletiva. Em 2036, a meta é atingir a universalização da coleta de lixo. O plano prevê, ainda que, até 2040, 100% dos municípios brasileiros tenha alguma forma de cobrança pela prestação dos serviços de manejo de resíduos e que 95%, que tenham serviços prestados por catadores, formalizem contratos com cooperativas e associações. No Brasil, 35% de todo o lixo produzido é passível de reciclagem, mas, desse total, apenas 2,2% chegam, de fato, a serem reciclados. Com o plano, o objetivo é ampliar em dez vezes a quantidade de reciclagem de resíduos secos no país nos próximos 20 anos. O país também propõe recuperar, até 2040, 45% das embalagens em geral colocadas no mercado por meio do sistema de logística reversa. A logística reversa é um conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento adequado. Outras metas são aumentar em 25%, até 2040, a reciclagem dos resíduos da construção civil, e fazer com que todos os municípios destinem adequadamente, até 2024, todos os resíduos de serviço de saúde. O Planares também sugere o reaproveitamento energético de mais de 60% do biogás gerado da decomposição de lixo orgânico até 2040. Essa quantidade, além de reduzir as emissões de gases de feito estufa, teria potencial para abastecer, segundo o Ministério do Meio Ambiente, 9,5 milhões de domicílios com eletricidade. Reduzir a quantidade e os impactos do lixo no mar, também faz parte do Plano Nacional de Resíduos Sólidos. No Brasil, ao longo de 8.500 km de costa, existem 274 municípios costeiros. Essa magnitude, como afirma o documento, ilustra o tamanho do desafio do combate ao lixo no oceano. “O plano é importante porque mostra um caminho entre a situação atual e a situação desejada. O que a gente tem, o que a gente deseja, o que a gente quer alcançar e qual é o caminho para isso”, finalizou o secretário. Confira AQUI o Plano Nacional de Resíduos Sólidos

Balança comercial registra saldo positivo de US$ 8,06 bi no mês de julho

A balança comercial registrou superávit de US$ 8,06 bilhões em julho. Esse é o maior superávit para um único mês desde o início da série histórica, iniciado em 1989, de acordo com a Secretaria de Comércio Exterior, do Ministério da Economia. O resultado foi divulgado nesta segunda-feira (3).  O superávit ocorre quando as exportações superam as importações. As exportações somaram US$ 19,566 bilhões no mês e as importações foram de US$ 11,506 bilhões.  O agronegócio impulsionou o resultado, segundo o Ministério da Economia. “Em julho, obtivemos o maior saldo mensal comercial da nossa história, estamos com saldo da ordem de US$ 8,06 bilhões. Em termos de embarque, do quanto exportado, tanto em julho, quanto de janeiro a julho, observamos algo muito próximo a um recorde histórico em termos de volume de embarque das exportações brasileiras, muito puxado pelo agronegócio”, disse o secretário de Comércio Exterior do Ministério da Economia, Lucas Ferraz. A Ásia foi o destino de 50,6% das exportações brasileiras em julho, sendo a China compradora de 37,9% do total exportado pelo Brasil. No acumulado do ano de 2020, a balança comercial tem saldo positivo de US$ 30,383 bilhões. O valor é 8,2% maior do que o registrado em no mesmo período de 2019. Agronegócio Em julho, o setor agropecuário teve destaque com alta de 17,3% nas exportações, levando em consideração a média diária. “Observamos boa parte das nossas exportações impulsionadas pelo agronegócio e destinadas ao continente asiático porque é um grande demandante das nossas commodities agrícolas e é continente que primeiro vem se recuperando da crise da Covid-19”, disse o secretário Lucas Ferraz.  E completou: “São produtos que desde o início da crise apresentaram mais resiliência por conta da própria característica. São produtos agrícolas, alimentares, portanto, menos sujeitos à flutuação de renda”.    

Produtores afetados por ciclone terão acesso a recursos do Pronaf com os juros mais baixos

Uma série de medidas vai beneficiar agricultores familiares prejudicados pela pandemia do coronavírus e também por problemas no clima, como o ciclone extratropical, conhecido como Ciclone Bomba, que atingiu o Sul do país no final de junho e causou danos em diversos municípios da região. As medidas foram aprovadas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a pedido do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Uma das ações é voltada aos produtores que tiveram as atividades prejudicadas pelo ciclone e que fazem parte do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). Eles terão acesso a crédito de custeio e investimento com as taxas de juros mais baixas aplicadas ao programa, de 2,75%, desde que os municípios afetados tenham decretado situação de emergência ou estado de calamidade pública por causa do ciclone. Para quem não se enquadra neste critério, os juros para os pequenos produtores variam de 2,75% a 4% ao ano, de acordo com o Plano Safra 2020/2021. Jorge Marangoni, um pequeno produtor do município de São João do Itaperiú, em Santa Catarina, contou que teve toda sua plantação de banana afetada pelo ciclone, assim como outros produtores da região. “A nossa região se caracteriza por pequenas propriedades que têm em média de 7 a 8 hectares. Uma agricultura extremamente familiar, onde a banana era a principal fonte de renda”. O estado catarinense foi o que mais sofreu danos na região com a passagem do ciclone-bomba, com mais de 130 municípios atingidos. Segundo Jorge, uma linha de crédito com juros menores, neste momento, vai ajudar muito os agricultores familiares, que também sofrem com a Covid-19. “Passando esse um mês, a gente tá começando a ver o que vai ser feito, como é que a gente vai conduzir a propriedade daqui pra frente, mas tudo tá muito difícil por causa dessa pandemia que a gente vem passando também. As vendas estão muito fracas, as aulas suspensas, o consumo tá muito baixo, então o preço de venda também não está ajudando agora com a pouca produtividade”, afirmou o produtor.   Outras medidas que beneficiam produtores rurais   – O Conselho Monetário Nacional também prorrogou de 15 de agosto para 15 de dezembro de 2020 o prazo de vencimento das parcelas de operações de crédito rural de custeio e investimentos contratadas por agricultores rurais. A medida beneficia todos os produtores rurais do país que comprovem terem sido afetados pelas medidas de distanciamento social em função da pandemia de COVID-19.   – Devido a pandemia, o Governo Federal também elevou os limites de crédito que agricultores familiares, empreendedores rurais familiares e cooperativas de agricultores familiares podem pegar emprestado no Pronaf para industrializarem a produção. Essa medida valerá para todo o país, não apenas para as regiões afetadas pelo ciclone.   O teto subiu de R$ 45 mil para R$ 60 mil para pessoas físicas; de R$ 210 mil para R$ 300 mil para os pequenos produtores rurais registrados como pessoa jurídica; de R$ 15 milhões para R$ 20 milhões, para as cooperativas singulares; e de R$ 30 milhões para R$ 40 milhões, para as cooperativas centrais.   – Também foram aprovadas medidas sobre o valor base para os preços do algodão em pluma.   – O CMN ainda ampliou o número de produtores em todo o país que podem pedir a renegociação de parcelas do crédito rural, vencidas ou vincendas em 2020, por terem sido afetados por seca ou estiagem com decretação de situação de emergência ou estado de calamidade pública. A medida amplia o número de municípios e de produtores beneficiados, pois, uma resolução anterior, alcançava os municípios cujos decretos tenham sido emitidos entre 1º de janeiro e 9 de abril de 2020.

Aeronaves vão reforçar combate a incêndios na Amazônia Legal

O Governo Federal anunciou, nesta segunda-feira (3), a ampliação da força-tarefa para combater os incêndios florestais na região da Amazônia Legal. Serão disponibilizados mais R$ 10 milhões para a contratação de cinco aeronaves Air Tractor durante o período de maior seca na região. Mato Grosso será o primeiro estado a receber reforço a partir da próxima semana.  Com as aeronaves Air Tractor, será possível percorrer 1.037 Km, distância linear aproximada entre Brasília e Curitiba. Serão cerca de 1.150 horas de voo com capacidade de pulverizar líquido com efeito retardante equivalente a 20 mil caixas d’água. “Além da disponibilização das aeronaves, nós aumentamos e muito o número de brigadistas contratados pelo Ibama e ICMBio nesse período de seca. Nos últimos 5 anos, o aumento de brigadistas atuando no combate ao fogo foi de 50%. Nós estamos atuando em várias frentes para combater os incêndios florestais”, declarou o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles. O calendário e local das operações será determinado a partir das requisições do Corpo de Bombeiros do Estado, além das já planejadas pelo PrevFogo.   As informações são do Ministério do Meio Ambiente

Governo realiza esforço concentrado nas áreas de maior risco de incêndio

O vice-presidente da República e presidente do Conselho Nacional da Amazônia Legal, Hamilton Mourão, disse, nesta segunda-feira (3) que, nesse período de seca na Amazônia, um dos maiores desafios é o combate às queimadas na floresta. “Toda a Amazônia Legal nos preocupa, no entanto, nossos esforços estão mais concentrados nas áreas que são de maior risco de incêndio, que são  aquelas que foram desmatadas. As árvores que foram tombadas estão secas e os ilegais aproveitam para fazer a limpeza do terreno usando fogo”, afirmou Mourão no Programa Por Dentro da Amazônia, que vai ao ar às segundas-feiras na Rádio Nacional. Hamilton Mourão registrou que, todos os anos, quando chega o período da estiagem, fatores naturais como o clima e a vegetação mais secos e quase nenhuma chuva favorecem o aparecimento dos focos de incêndio na Amazônia. “Diferente da queimada natural, o incêndio florestal é fogo fora de controle que, além de destruir a vegetação nativa, mata animais, causa problemas à vida das pessoas e aqui, causa problemas respiratórios e, no momento que estamos enfrentando essa pandemia do coronavírus, podem ser agravados pela fumaça oriunda das florestas. E óbvio, sérios prejuízos financeiros não só as pessoas que vivem na Amazônia, mas ao nosso País como um todo”, afirmou o presidente do Conselho Nacional da Amazônia Legal. Segundo ele, equipes de bombeiros e brigadistas, em conjunto com os fiscais da Operação Verde Brasil 2, estão intensificando o trabalho de acompanhar e de deter qualquer foco de incêndio. “Equipes de bombeiros e brigadistas treinados em conjunto com os fiscais da nossa Operação Verde Brasil 2 também estão intensificando o trabalho de acompanhamento e de deter qualquer foco de incêndio que apareça”, disse. A Operação Verde Brasil 2 foi iniciada em maio com o objetivo de prevenir e reprimir delitos ambientais na Amazônia Legal. A coordenação é da vice-presidência da República. Hamilton Mourão lembrou ainda que, no dia 15 de julho, o governo publicou um decreto que suspende as queimadas por 120 dias, em todo o território nacional, ressalvados os casos em que são praticadas pelas populações tradicionais para abrirem seus roçados. O vice-presidente da República disse que a cultura do fogo ainda existe no campo, e não é uma tarefa fácil de ser enfrentada. “Mas é uma questão que não podemos deixar de lado e é fundamental para que possamos demostrar para a sociedade brasileira e a comunidade internacional não só a nossa capacidade, mas principalmente, o nosso comprometimento com a preservação floresta”, afirmou. Hamilton Mourão lembrou que apesar de muitos incêndios serem iniciados pelo desconhecimento de alternativas seguras, boa parte deles é intencionalmente praticada de forma criminosa. De acordo com ele, está sendo feita uma campanha educativa sobre queimadas. “É importante que todos se conscientizem, que todos trabalhem para que essa ilegalidade não ocorra”, ressaltou. Confira AQUI o programa Por Dentro da Amazônia Militares no combate ao incêndio Neste sábado (1°), como parte da Operação Verde Brasil 2, militares do 66º Batalhão de Infantaria Motorizado do Exército apoiaram integrantes da 2ª Companhia Independente do Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso no combate a incêndio florestal, no sul do município de Cáceres (MT). A ação ocorreu em área de fazendas próximas ao Parque Estadual Guirá. Os militares contiveram o fogo na Fazenda Flórida, área de preservação localizada ao sul de Cáceres. As equipes utilizaram sopradores, bomba costal, abafadores e a técnica de fogo contra fogo, para efetivo combate às chamas. Guardiões da Amazônia Desde junho, o combate aos crimes ambientais de desmatamento, queimadas e garimpo ilegal na região da Amazônia ganhou um aliado, o Aplicativo Guardiões da Amazônia. O aplicativo de celular foi lançado pela 17ª Brigada de Infantaria de Selva para apoiar a Operação Verde Brasil 2. A ferramenta permite que o cidadão registre, com foto e coordenada geográfica, o local exato de uma queimada ou a denúncia dos outros crimes ambientais. A informação é repassada ao órgão fiscalizador para que sejam tomadas as providências. A denúncia pode ser feita de forma anônima. Quem preferir se cadastrar tem a garantia de que não terá os dados expostos. O aplicativo está disponível nas versões Android e IOS.  

Auxílio Emergencial será pago a mais 1,15 milhão de pessoas

O Ministério da Cidadania divulgou o calendário de pagamento do Auxílio Emergencial do Governo Federal para mais 1,15 milhão de pessoas que tiveram pedidos revistos aceitos. Portaria publicada nesta segunda-feira (3) no Diário Oficial da União traz as datas de crédito na Poupança Social Digital da Caixa Econômica Federal, todas em agosto, e do saque em dinheiro que será feito este mês e em setembro. A partir desta quarta-feira (5), 483 mil pessoas que nasceram entre janeiro e maio terão o dinheiro na conta. O ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, destacou os números do Auxílio Emergencial, que com esse novo lote vai chegar a mais de 66,5 milhões de pessoas. O investimento até o momento é de R$ 145,9 bilhões. “Seguimos firmes na determinação do presidente Jair Bolsonaro de não deixar ninguém para trás. Atuamos com transparência e estamos fazendo o benefício chegar a quem realmente necessita. Em poucos meses, o Governo Federal foi capaz de retirar o maior contingente de pessoas da extrema pobreza da história recente do Brasil”, ressaltou o ministro. O público contemplado na portaria publicada hoje é o que realizou o procedimento de contestação entre os dias 24 de abril e 19 de julho e foi considerado elegível a receber a primeira parcela. Além desse contingente, entram no lote as pessoas que receberam a primeira parcela em abril e tiveram a concessão do benefício reavaliada após atualizações de dados governamentais. Para esse último grupo, o calendário inclui o crédito da terceira e da quarta parcelas. Outras parcelas Os pagamentos das parcelas seguintes para esse grupo de 1,15 milhão de beneficiados seguirão o calendário divulgado anteriormente pelo Ministério da Cidadania na Portaria 442 de 16 de julho de 2020. De acordo com esse cronograma, as parcelas do Auxílio Emergencial serão pagas entre 28 de agosto, para quem nasceu em janeiro, e 30 de setembro, para quem faz aniversário em dezembro. A diferença é se a pessoa receberá a segunda, terceira, quarta ou quinta parcela, dependendo do lote de pagamento em que ela está inserida.   Com informações do Ministério da Cidadania

Há 100 anos, Brasil recebia 1ª medalha de ouro nos Jogos Olímpicos

Há 100 anos, no dia 3 de agosto de 1920, o Brasil subia ao topo do pódio olímpico pela primeira vez. O feito veio na categoria do tiro esportivo, nos Jogos da Antuépia, na Bélgica. Nesse dia, Guilherme Paraense conquistava a primeira medalha de ouro do Brasil na história dos Jogos Olímpicos. O Brasil já havia subido ao pódio antes de Guilherme Paraense tornar-se o primeiro campeão olímpico do País. Em 2 de agosto, na prova de pistola 50m por equipes, o time formado por Paraense, Afrânio da Costa, Sebastião Wolf, Dario Barbosa e Fernando Soledade conquistou o bronze. No mesmo dia, Afrânio da Costa, nos 50m de pistola livre 60 tiros, faturou a prata. Um dia depois das conquistas dos dois primeiros pódios, Guilherme Paraense partiu para a disputa da pistola de tiro rápido 25m 60 tiros e garantiu o ouro ao somar 274 pontos. A prata ficou com o norte-americano Raymond Bracken, com 272 pontos. O bronze foi para o suíço Fritz Zulauf, com 269 pontos. Para o secretário Especial do Esporte do Ministério da Cidadania, Marcelo Magalhães, o 3 de agosto de 2020 representa um dos momentos mais importantes da história do esporte nacional. “Em sua caminhada esportiva, o Brasil teve diversas estrelas. Foram muitos os atletas que honraram nosso País e que nos deram enormes alegrias. Toda história tem um início e a nossa começou há 100 anos, quando aquela delegação partiu para representar o Brasil nos Jogos da Antuérpia, em 1920. A conquista de Guilherme Paraense foi um marco para o esporte brasileiro, assim como a de seus companheiros que conquistaram a prata e o bronze. Celebrar os 100 anos do ouro de Guilherme Paraense é um motivo de enorme orgulho para nossa nação. Foi um feito gigantesco e merece todas as homenagens”, frisa Marcelo Magalhães. A filha de Guilherme Paraense, Osiris Paraense, de 90 anos, e sua neta, Valéria Paraense, falaram sobre a emoção da comemoração dos 100 anos da conquista desse ouro. “Eu me sinto muito feliz. Adorava meu pai. O próprio presidente Jair Bolsonaro me disse, em Brasília, que meu pai foi um homem muito importante para o Brasil. É por isso que cada vez mais admiro ele e sinto falta. Tenho muitas saudades”, diz Osiris, que foi uma das convidadas do evento de lançamento do selo comemorativo dos 100 anos da primeira participação olímpica do Brasil, ocorrido em fevereiro deste ano. Quem também está feliz com as homenagens é Valéria Paraense. “Toda aquela equipe era muito boa, sempre reforço isso. Tanto é que trouxemos ouro, prata e bronze”, diz a neta de Guilherme Paraense. “São 100 anos de um momento histórico, um marco para o esporte brasileiro e para a minha família”, diz Valéria. Reformado para os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, o estande de tiro esportivo na região de Deodoro, no Rio de Janeiro, administrado pelo Exército Brasileiro com recursos do Ministério da Cidadania, foi batizado com o nome do atleta pioneiro da modalidade no Brasil: Centro Militar de Tiro Esportivo Tenente-Coronel Guilherme Paraense.    Com informações do Ministério da Cidadania.

Forças Armadas atuam em combate a incêndios em Mato Grosso e no Pará

Em apoio à 2ª Companhia Independente do Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso, militares do 66º Batalhão de Infantaria Motorizado do Exército atuaram no combate ao incêndio florestal na parte sul do município de Cáceres (MT).  A ação ocorreu no sábado (1°), em área de fazendas próximas ao Parque Estadual Guirá. A atividade está no escopo da Operação Verde Brasil 2 e foi coordenada pelo Comando Conjunto Oeste. Foram utilizados sopradores, bomba costal, abafadores e a técnica de fogo contra fogo, para efetivo combate às chamas. Já o Comando Conjunto Norte (CCjN) combateu, por intermédio do 52° Batalhão de Infantaria de Selva (52° BIS), novos focos de incêndio na região de Flona Carajás, em Canaã dos Carajás (PA). Também foram realizadas ações de inspeção naval em diversos rios, abrangendo várias cidades dos Estados do Amapá, Pará e Maranhão, empregando meios do 4º Distrito Naval (NPa Pampeiro, NHiB Ten Castelo e meios das capitanias/agências). No total, foram abordadas e revistadas 73 embarcações, sendo que destas, oito foram notificadas. Distribuição de cestas básicas Militares das Forças Armadas realizaram a entrega de 2.500 cestas básicas e 1.761 caixas de itens de higiene pessoal na região do Marajó (PA). A ação foi coordenada pelo Comando Militar do Norte, por meio da Marinha, em apoio ao Ministério da Mulher, Família e dos Direitos Humanos, do Governo Federal. Outra atividade realizada por integrantes das Forças Singulares foi a desinfecção de áreas externas, internas e do pátio da Secretaria de Obras e Serviços Urbanos, em Nioaque (MS). O trabalho foi executado no âmbito do Comando Conjunto do Oeste, por meio do 9º Grupo de Artilharia de Campanha, dando continuidade a ações de controle e combate à Covid-19.   Com informações do Ministério da Defesa

Programa de Aperfeiçoamento on-line tem mais de 70 mil inscritos

O Programa de Aperfeiçoamento on-line, uma parceria entre a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e o Ministério da Educação (MEC) recebeu 70.119 inscrições para os cursos gratuitos de capacitação em Português, Matemática e Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs). Ao todo, foram ofertadas 75 mil vagas, sendo 25 mil para cada um dos três cursos. As regiões Sudeste e Nordeste tiveram o maior número de participantes: 25.246 e 22.222, respectivamente. O Centro-Oeste registrou 8.301 inscritos, o Norte, 7.103 e o Sul, 7.124. Outros 123 inscritos não declararam suas regiões. Carlos Lenuzza, diretor de Educação Básica da Capes, comemorou o resultado. “A iniciativa foi um grande sucesso, prova disso são os números. Em Português e TICs as vagas se esgotaram antes mesmo do término do prazo de inscrições”. O objetivo é capacitar estudantes de graduação, concluintes do Ensino Médio e alunos matriculados na Universidade Aberta do Brasil (UAB) com conhecimentos complementares aos da formação básica. A necessidade do isolamento social, consequência da pandemia do novo coronavírus (Covid-19), fortalece o ensino a distância e mostra que a modalidade educacional é uma ferramenta eficaz para o aprendizado. “O curso de português é excelente, bem sucinto, com conteúdo de fácil entendimento e atualizado. A Capes está de parabéns pela iniciativa, principalmente nesse período em que vivemos. Muitas pessoas estão vendo nesse momento difícil, uma oportunidade de melhorar o conhecimento”, afirma Wania Miranda, aluna do curso de Pedagogia da Universidade do Estado do Pará.   Com informações do Ministério da Educação

Programa de Manutenção do Emprego já contabiliza 15 milhões de acordos

Mais de 15 milhões de acordos entre empregadores e empregados já foram celebrados para preservação dos postos de trabalho no País. A ação faz parte do Benefício Emergencial de Preservação do Emprego e da Renda (BEm) do Ministério da Economia. O número foi informado pelo secretário especial de Previdência e Trabalho, Bruno Bianco, durante a entrevista coletiva de imprensa, no último dia 28 de julho.  Para Bianco, as medidas adotadas permitiram o avanço das contratações simultaneamente em que possibilitaram evitar demissões. “Estamos entrando claramente no momento de pós-pandemia. Outros países e organismos internacionais já têm observado as ações do Brasil, tentando entender as consequências positivas do BEm. Estão bebendo da nossa fonte”, informou. Também presente à coletiva, o secretário de Trabalho, Bruno Dalcolmo, ressaltou que os 15 milhões de acordos já possibilitados pelo BEm beneficiaram cerca de 10 milhões de trabalhadores. De acordo com ele, antes do envio da Medida Provisória 936/2020, em abril, as projeções mostravam que, se nada fosse feito para preservar os empregos e a renda, o Brasil poderia chegar a 12 milhões de demissões ao longo da pandemia da Covid-19. “Com as ações que tomamos, sobretudo a formulação do BEm, ao invés de termos 12 milhões de demitidos, preservamos o emprego de cerca de 10 milhões de pessoas, o que representa um terço de todos os trabalhadores que atuam em regime de CLT no País”, comparou, acrescentando que, por todos os prismas que se observa, o BEm pode ser considerado um sucesso. Como parceira tecnológica da Secretaria de Trabalho e Emprego – órgão gestor e definidor das regras do programa – a Dataprev é responsável pelo cruzamento das informações cadastradas pelo empregador na plataforma Empregador Web com dados de nove bases oficiais do Governo. Após a verificação de cumprimento dos critérios legais, a empresa envia as informações para a instituição financeira (Caixa ou BB) processar o pagamento. Programa BEm De acordo com o programa, a redução da jornada e do salário do empregado pode ser de 25%, 50% ou 70%. Por exemplo, um funcionário que sofrer redução de 25% da jornada de trabalho, vai receber 75% do salário e 25% da parcela do BEm. Se a redução da jornada de trabalho for de 70%, receberá o salário de 30% e mais 70% da parcela do benefício. O trabalhador permanece empregado durante todo o tempo de vigência do acordo; e pelo mesmo tempo depois que o acordo acabar. Caso o empregador não cumpra esse requisito, terá de pagar todos os direitos do trabalhador, já previstos em lei, além de multas.   Com informações da Dataprev e do Ministério da Economia