Gusttavo Lima deixa mansão em que vivia com Andressa Suita e filhos por ordem da Justiça
Gusttavo Lima deixa mansão que vivia com Andressa Suita e os filhos Foto: Reprodução-AAA+Extra A mudança de Gusttavo Lima para um luxuoso apartamento de mais de 400 metros quadrados, em Goiânia, não aconteceu por um mero desejo do sertanejo de desembolsar cerca de R$ 4 milhões — pelo imóvel que ainda está em negociação. A mudança para o novo endereço, se deve a uma intimação judicial que ordenou a saída do cantor da mansão onde a ex-mulher, Andressa Suita, e os dois filhos do ex-casal devem viver.Gusttavo Lima negocia apartamento em edifício em Goiânia Foto: Reprodução – Instagram Segundo informações do jornalista Lucas Pasin, “de acordo com fontes, Gusttavo foi intimado a deixar a residência”. No processo de divórcio movido por Suita, a influencer pede através de seus advogados que uma “liminar” da Justiça determine os direitos de cada parte.
Na FCecon, pesquisas contribuem para entendimento do câncer de mama
A Fundação Centro de Controle de Oncologia do Estado do Amazonas (FCecon), órgão vinculado à Secretaria de Estado de Saúde (SES-AM), conta com 12 projetos de iniciação científica, além de trabalhos de mestrado, doutorado e residência médica, que abordam a temática do câncer de mama. Os projetos são realizados no âmbito da Diretoria de Ensino e Pesquisa (DEP/FCecon) e visam contribuir com a prevenção, o diagnóstico e o tratamento dessa doença. O câncer de mama é uma doença causada pela multiplicação desordenada de células da mama, segundo o diretor-presidente da FCecon, mastologista Gerson Mourão, que explica que esse processo gera células anormais que se multiplicam, formando um tumor. Por isso, a detecção precoce é uma das principais formas de combate, bem como o incentivo à pesquisa científica na área. Conforme a diretora do DEP/FCecon, Kátia Luz Torres, dentre mais de 50 projetos do Programa de Apoio à Iniciação Científica (Paic) em andamento, 12 tratam sobre o câncer de mama, somando-se aos trabalhos de mestrado, doutorado e residência médica. “As pesquisas são voltadas à assistência e melhoria de processos, análise de tratamento e eficácia, dinâmica da doença e, principalmente, para conhecer o perfil das mulheres com câncer de mama na unidade hospitalar”, pontua Torres. Laboratório de Biologia Molecular – O próximo passo em relação às pesquisas científicas, destaca Torres, é a montagem do Laboratório de Genômica para análise de tumores de câncer de mama. Ela salienta que o laboratório vai permitir estudos de alterações e a resposta a terapêutica associada à genética de cada indivíduo. Doutora em Doenças Infecciosas e Parasitárias pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), Torres enfatiza que os projetos em andamento na unidade hospitalar são feitos em parceria com centros de pesquisas regionais, nacionais e internacionais. Biomarcadores lipídicos – Dentre essas parcerias está o projeto de doutorado sobre o uso de lipídios como biomarcadores no diagnóstico e monitoramento do tratamento do câncer de mama. A pesquisa é coordenada pela servidora do Hospital e Pronto-Socorro Platão Araújo, Rayane da Silva Souza, e desenvolvida no âmbito do Programa de Imunologia Básica e Aplicada da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), em parceria com a USP de Ribeirão Preto (SP) e a FCecon. Segundo Rayanne Souza, a pesquisa conta com o apoio dos profissionais do Laboratório de Patologia, Serviço de Mastologia e Centro Cirúrgico da Fundação Cecon, além do apoio de três alunos do Paic. Ela explica que o objetivo do trabalho é identificar nas amostras de tecidos mamários e de sangue periférico os lipídios expressos em maiores quantidades. “Nesse painel de perfis lipídicos, buscamos biomarcadores que possam ser utilizados, futuramente, no diagnóstico e no monitoramento do tratamento do câncer de mama e, assim, utilizá-los para analisar se o mesmo está sendo efetivo. Já existem biomarcadores proteicos, queremos desenvolver os de lipídios”, ressalta a doutoranda. Testes – A previsão, conforme Rayanne Souza, é que as análises das amostras para identificar e montar os perfis lipídicos sejam realizadas no mês de março de 2021, no laboratório de lipidômica da USP de Ribeirão Preto. Ela reitera também que serão analisadas as citocinas (proteínas secretadas pelas células) e feita a caracterização gênica desses materiais. Citocinas – Além dos lipídios, a pesquisa também vai analisar a citocina IL-17 (um tipo de proteína inflamatória) presente no tumor mamário. De acordo com Rayanne Souza, existem divergências sobre o papel dessa citocina no aumento e/ou na redução do tumor. “Iremos avaliar o papel da IL-17 no câncer de mama, além de outras citocinas também presentes no microambiente tumoral”, explica.Pacientes – A pesquisa está sendo realizada com 40 pacientes, a maioria mulheres, mas também há homens, com diagnóstico de câncer de mama invasor e que realizaram o procedimento cirúrgico de mastectomia radical modificada – remoção total da mama. FOTOS: Luís Mansueto/FCecon (fotos 1 e 2) e Rhyvia Araújo/FCecon (foto 3) LEGENDAS SUGERIDAS:Fotos 1 e 2: Doutoranda Rayanne Souza explica que busca biomarcadores lipídicos que possam ser utilizados, futuramente, no diagnóstico e no monitoramento do tratamento do câncer de mama Foto 3: Diretora de Ensino e Pesquisa, Kátia Torres, pontua que as pesquisas sobre câncer de mama visam conhecer o perfil das mulheres na unidade hospitalar SONORAS: Kátia Luz Torres, diretora de Ensino e Pesquisa da FCecon; e a doutoranda Rayanne Souza Mais informações: Assessoria de Comunicação da Fundação Centro de Controle de Oncologia do Estado do Amazonas (FCecon): Luís Mansueto (3655-4600, 3655-4784 e 99103-0959) e Laís Motta (98825-1372). E-mails: comunicacaofcecon@gmail.com e comunicacao@fcecon.
Canudos de plástico serão proibidos no Amazonas
Canudos de plástico são proibidos por Lei em todo o estado do AmazonasEm vigor desde 23 de outubro, nova Lei estadual permite canudos feitos de outros materiais, como biodegradável ou papel reciclável Banidos em oito estados brasileiros e no Distrito Federal, os canudos de plástico passaram a ser proibidos também no Amazonas. A Lei Estadual nº 5.283, sancionada pelo governador Wilson Lima no dia 23 de outubro de 2020, proíbe que estabelecimentos comerciais de qualquer natureza forneçam canudinhos plásticos aos seus clientes. A sugestão é substituir o item por alternativas sustentáveis. O objetivo da proibição é mitigar os impactos ambientais causados pelo uso massivo de canudos plásticos. Para o secretário de Estado do Meio Ambiente, Eduardo Taveira, a nova legislação é um importante marco para incentivar as pessoas a repensarem o consumo de plástico. “Um canudo plástico tem vida útil de aproximadamente cinco minutos, mas pode levar até 400 anos para se decompor na natureza. Mesmo com o descarte adequado, muitos acabam parando nos rios e nos mares, causando uma cadeia de impactos negativos à vida nesses ecossistemas. A nova Lei é uma porta de entrada para diminuir a produção deste e de muitos outros resíduos plásticos que ainda estão presentes no nosso cotidiano e podem ser substituídos”, disse. A Lei proíbe o fornecimento de canudos em hotéis, restaurantes, bares, padarias, clubes noturnos, salões de dança, eventos musicais de qualquer espécie, serviços delivery, bem como escolas públicas e privadas, entre outros estabelecimentos comerciais e também nos órgãos públicos. Todavia, é permitido oferecer canudos de outros materiais, como os feitos em papel reciclável, material comestível ou biodegradável. A multa para quem descumprir a lei vai de R$ 100 a R$ 1 mil, podendo ser aplicada em dobro aos casos de reincidência. Conforme a legislação, os valores arrecadados serão destinados a programas ambientais. A partir do decreto, o Poder Executivo tem um prazo de 12 meses, contados da data de publicação, para regulamentar a Lei. De acordo com Taveira, o processo estará alinhado a campanhas de conscientização ambiental acerca do tema. “Buscaremos agora aprofundar essa legislação no intuito de alinhar a regulamentação a ações de fiscalização e educação ambiental. Precisamos mobilizar de forma estratégica toda a sociedade para que a gente tenha impactos reais a partir desse marco legislativo”, completou. Foto: Reprodução/ Marcello Casal Jr./ Agência Brasil Mais informações: Assessoria de Comunicação da Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema): Jamile Alves de Araújo (98411-8444/3659-1828).