Museu da Energia de Itu recebe exposição sobre a cientista Marie Curie
A partir do próximo dia 25 o Museu Catavento, em parceria com o Museu de Energia de Itu (SP), realiza a exposição “Marie Curie 1867-1934”. A mostra contará com 13 painéis sobre a vida da cientista franco-polonesa – que cem anos atrás conquistou o Prêmio Nobel de Química – e ficará em cartaz até 21 de dezembro no Museu da Energia de Itu. A exposição foi criada em 2011, ano consagrado pela Organização das Nações Unidas (ONU) como o Ano Internacional da Química, justamente em comemoração ao 100º aniversário da conquista. A mostra segue até o dia 21 de dezembro de 2021. Em 2011 essa exposição foi promovida pelo Consulado Geral da França em São Paulo e esteve disponível no Museu Catavento por três meses. Desenvolvida pelo Instituto Curie de Paris, a mostra tem como objetivo levar ao conhecimento público os feitos da cientista, que foi a primeira mulher a receber o Prêmio Nobel e única cientista a ser condecorado duas vezes com o prêmio. Um de Física (1903), pelas suas descobertas no campo da radioatividade, e outro de Química (1911), pela descoberta dos elementos químicos Rádio e Polônio. O Museu da Energia de Itu fica na Rua Paula Souza, no Centro de Itu, e funciona de quarta a sábado, das 10h às 17h. É necessário fazer agendamento prévio e são permitidas dez pessoas por horário. Para mais informações basta acessar o site do museu.
Atletas paralímpicos são tema do Caminhos da Reportagem deste domingo
O Brasil levou ao Japão a maior delegação em Jogos Paralímpicos fora de casa. De 24 de agosto a 5 de setembro, 260 atletas, sendo 194 homens e 96 mulheres, vão perseguir a meta do Comitê Paralímpico Brasileiro de manter o país entre os dez primeiros no ranking de medalhas. Nesta edição do Caminhos da Reportagem atletas veteranos e estreantes de diversas modalidades contam suas trajetórias e sonhos paralímpicos para a repórter Carla Maia. Sem exceção, eles destacam o esporte como fator de inclusão e transformação. A Paralimpíada, criada em 1960, é o maior evento do mundo que reúne pessoas com deficiência. Elas representam 15% da população mundial segundo a Organização Mundial de Saúde. Petrucio Ferreira, hoje o velocista mais rápido do mundo no desporto paralímpico, faz questão de homenagear a Paraíba, seu estado de origem, a cada conquista. Ele diz que aprendeu desde cedo, ao observar a lida dos pais na roça, em São José do Brejo do Cruz, a ir atrás dos seus sonhos. “Meus pais sempre me passaram que eu poderia ser uma pessoa eficiente, nunca desistir dos objetivos, nunca tirar o sorriso do rosto por mais difícil que tenha sido o nosso dia”, lembra Petrucio. O judoca Antônio Tenório, com 50 anos, subiu ao pódio em todos os Jogos Paralímpicos que disputou. Desta vez chegou a pensar que estaria fora das competições depois de ter passado duas semanas numa UTI por complicações da covid-19. Mas deu a volta por cima e foi o primeiro atleta da delegação a ser vacinado antes de carimbar o passaporte para o Japão. “O momento desse evento vai ser muito importante para a humanidade se reafirmar e falar, estamos aqui e estamos lutando unidos contra esse vírus”, opina Tenório. Treinar em meio a pandemia exigiu criatividade. Quando o Centro de Treinamento do Comitê Paralímpico Brasileiro, em São Paulo, fechou as portas no ano passado, o jogador de futebol de 5, Nonato, escalou a mulher e as cunhadas no campinho improvisado em Orocó, em Pernambuco. A mesa-tenista Jennyfer Parinos jogou com o namorado na sala de casa e precisou lutar até a última hora por uma vaga para Tóquio. Ela encarou adversárias que nunca tinha vencido na última seletiva da modalidade e diz que saiu mais forte dessa experiência. A mesa-tenista Jennyfer Parinos- ALE CABRAL/Comitê Paralímpico Para o Brasil, estes Jogos vão ser marcados pela despedida de um ídolo. O maior medalhista paralímpico do país, Daniel Dias, anunciou que vai deixar as piscinas quando voltar do Japão. Um dos motivos que o levaram à aposentadoria é a mudança na classificação da natação paralímpica, que torna mais difícil pra ele a conquista de medalhas. Segundo o presidente do Comitê Paralímpico Internacional, o brasileiro Andrew Parsons, o novo sistema foi definido e aprovado pelos representantes dos países que participam da natação paralímpica. Mas Daniel afirma que não vai desanimar em Tóquio e quer mostrar sua melhor versão. “Eu já tenho sido muito grato por tudo o que conquistei, por tudo o que vivi. E ali vai ser a cereja do bolo porque o bolo já tá construído. Vem a cereja pra encerrar uma bela de uma carreira”. Inspirada por Daniel e por outros destaques das Paralímpíadas, vem aí uma nova geração. O nadador Wendell Belarmino é um dos 87 atletas estreantes na delegação brasileira. O brasiliense é também uma das promessas de pódio pelo desempenho nos últimos mundiais. Ele diz que o seu maior objetivo é inspirar pessoas e estimular novos atletas exatamente como faz Daniel Dias. Outra atleta que vai participar pela primeira vez dos Jogos Paralímpicos é Débora Menezes, do parataekwondo, modalidade que estreia no Japão. Ela diz que trabalha pela “douradinha” todos os dias e quer mostrar ao mundo como o esporte abre caminhos para a conquista de sonhos. O Caminhos da Reportagem vai ao ar neste domingo, às 20h, na TV Brasil.
Nenhuma cidade de São Paulo está com UTI lotada devido à covid-19
Pela primeira vez desde abril de 2020 nenhuma das 645 cidades do estado de São Paulo está com o índice de ocupação das Unidades de Terapia Intensiva (UTI) dedicadas ao tratamento da covid-19 em 100%. A taxa foi registrada pelo governo estadual ontem (21) e é considerada como um marco no resultado do avanço da vacinação e medidas de enfrentamento e prevenção ao novo coronavírus. Segundo os dados do governo, atualmente há 7.495 pessoas hospitalizadas com covid-19, sendo 3.842 em UTI e 3.653 em enfermarias. De acordo com as informações de monitoramento do Censo Covid, realizado pelo governo estadual desde abril de 2020, em 30 de março de 2021, pico da segunda onda, chegou a 87 o número de cidades com ocupação integral dos leitos de Terapia Intensiva. Isto representa que, naquele contexto, 13% de todos os municípios de São Paulo estavam com a rede sobrecarregada. “Este número chegou a ser quatro vezes maior no auge da segunda onda, ultrapassando 31 mil pacientes em leitos reservados para casos graves da doença. Naquele contexto, a taxa de ocupação de UTIs chegou a ultrapassar 92% no estado. Nesta data, é de 40,3% em todo o território paulista, e de 38,5% na Grande São Paulo”, diz o governo de São Paulo. No decorrer da pandemia, houve 4.209.421 casos, dos quais 3.929.437 já estão recuperados, incluindo 437.819 que foram internados e receberam alta hospitalar. Houve 144.185 óbitos.
Paralimpíada: conheça mais sobre o ciclismo na Tóquio 2020
Um dos esportes mais praticados no mundo por pessoas com deficiência, o ciclismo adaptado já é tradição nas Paralimpíadas. Desde Moscou, em 1980, até Tóquio 2020, a modalidade evoluiu, adotou novas categorias e hoje engloba atletas de ambos os sexos com dificuldade de locomoção, amputados, cadeirantes e pessoas com deficiência visual. O ciclismo paralímpico é disputado em provas de pista no velódromo e de estrada e tem algumas diferenças do ciclismo convencional. Entre os atletas com dificuldade de locomoção, as bicicletas podem ser convencionais ou triciclos, de acordo com grau de deficiência do atleta. Os atletas com deficiência visual pedalam em uma bicicleta de dois lugares chamada de tandem, sendo guiados por outra pessoa que enxerga normalmente e que fica no banco da frente. Os cadeirantes utilizam uma bicicleta adaptada, a handbike, cujos pedais são impulsionados pelas mãos dos competidores. Os atletas são classificados em classes: H1 a H4: Ciclistas utilizam a handbike, sendo H1 para atletas mais debilitados e H4, menos. T1 e T2: Ciclistas com paralisia cerebral cuja deficiência os impede de andarem e que competem em triciclos. C1 a C5: Classes direcionadas aos competidores com deficiência físico-motora e amputados que competem em bicicletas convencionais. A C1 é para graus mais severos de deficiência e a C5, para menores graus.Tandem: Classe destinada aos deficientes visuais, que utilizam a bicicleta de dois lugares. Lauro Chaman ganhou as primeiras medalhas paralímpicas do ciclismo brasileiro na Rio 2016 . – Washington Alves/MPIX/CPB O Brasil estreou no ciclismo paralímpico em Barcelona 1992, com a participação de Rivaldo Gonçalves Martins, que foi o primeiro brasileiro a ser campeão mundial, em 1994, na Bélgica. As primeiras medalhas foram conquistada por Lauro Chaman nos Jogos do Rio de Janeiro 2016; uma prata na prova de estrada C4-5 e um bronze no contrarrelógio C5. Lauro será um dos representantes brasileiros em Tóquio. As provas de ciclismo de pista para o Brasil na Paralimpíada de Tóquio 2020 começam no dia 25 de agosto e vão até o dia 28, no Izu Velódromo. As provas de estrada ocorrem no Fuji International Speedway, entre 31 de agosto e 3 de setembro. Cinco atletas serão o Brasil no ciclismo Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Ana Raquel Lins (@anaraquellins) A potiguar de natal, Ana Raquel Lins vai competir na Classe C5 no Velódromo em Tóquio. Ela nasceu com a síndrome de Poland, deformidade rara que afetou parte de seu corpo e começou sua trajetória esportiva na natação. Participou dos Jogos Paralímpicos Rio 2016 na equipe do triatlo. Mas agora está focada no ciclismo. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por André Grizante (@andregrizante) André Luiz Grizante foi ciclista convencional por 15 anos. Em 2013, sofreu um acidente de moto e perdeu o movimento na perna e pé esquerdos. O paulista de São Caetano do Sul adotou o ciclismo paralímpico em 2017 e já teve conquistas; foi ouro na prova de contrarrelógio e de resistência no Circuito Parapan-Americano MC4 em 2018, em São Paulo, e campeão geral do Circuito Parapan-Americano em 2019, também em São Paulo. Em Tóquio vai competir na Classe C4 na estrada e na pista. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Lauro Chaman (@laurochaman) Lauro Chaman é o primeiro ciclista brasileiro medalhista em Paralimpíadas, levou a prata na prova de estrada e bronze na prova contrarrelógio na Rio 2016 na Classe C5. Ele nasceu com o pé esquerdo virado para trás e depois de passar por cirurgia mau sucedida para corrigir o membro, acabou perdendo o movimento do tornozelo, causando atrofia na panturrilha. Lauro começou como atleta competindo no mountain bike convencional contra ciclistas sem deficiências e aos 22 anos começou no ciclismo paralímpico. Além das medalhas paralímpicas, o atleta foi campeão mundial em 2017 e pan-americano em 2019. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Carlos Alberto (@carlosparalimpico) Goiano de Anápolis, Carlos Alberto Gomes Soares começou no esporte paralímpico em 2016. Por causa da paraparesia espástica, doença que atrapalha a locomoção, sua perna esquerda é quase totalmente paralisada. Carlos Alberto vai competir em Tóquio na classe C1, na estrada. O atleta já levou dois bronzes na prova de resistência nas etapas da Itália e da Bélgica da Copa do Mundo de 2019. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Jady M. Malavazzi (@jadymalavazzi) Jady Martins Malavazzi vai representar o Brasil nas provas de estrada na Classe H3. Ela perdeu o movimento das pernas aos 13 anos, depois de um acidente de carro. Começou como atleta no basquete sentado, mas em 2011 escolheu o ciclismo. A paranaense de Jandaia do Sul já foi bronze na prova contrarrelógio e na prova de estrada no Mundial de Ciclismo de Estrada 2018 em Maniago (Itália) e prata na prova de estrada nos Jogos Parapan-Americanos de Guadalajara 2011. Jady esteve também na Rio 2016.
Mega-Sena: Aposta de Teresina leva prêmio de R$ 41 milhões
Uma aposta de Teresia (PI) levou sozinha o prêmio de R$ 40.953.827,42 da Mega-Sena. As dezenas sorteadas no último sábado foram: 06 – 22 – 25 – 29 – 30 – 60. A quina teve 128 vencedores e cada um leva R$ 30,6 mil. Na quadra, 6.285 apostas levaram R$ 891,06 cada. O próximo sorteio será na quarta-feira (25) e deve pagar R$ 3 milhões. As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do concurso, em qualquer lotérica do país ou pela internet, no site da Caixa. A aposta simples, com seis dezenas, custa R$ 4,50.
Operação Acolhida interiorizou mais de 54 mil venezuelanos
Mais de 250 mil venezuelanos já imigraram para o Brasil. Desses 54 mil foram interiorizados por meio da Operação Acolhida, um processo que envolve o recebimento, confecção de documentação, garantia a necessidades básicas, acolhida em abrigos e integração socioeconômica dessa população que deixou seu país em busca de uma esperança. Os dados são da secretária Nacional de Proteção Global, Mariana Neris, do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, entrevistada do programa Brasil em Pauta que vai ao ar neste domingo (22) na TV Brasil. Segundo ela, existem projetos voltados para mulheres e crianças. “Nós atuamos no fortalecimento para que essas pessoas sejam documentadas, ingressem no mercado de trabalho de forma segura, para que elas não sejam exploradas para o trabalho, para o tráfico humano, que não sofram outras violações mais graves do que as com as quais elas vieram”, diz. No programa, Mariana Neris falou sobre outros projetos da secretaria. Entre eles está o Vans do Direito, que, segundo ela, tem se concentrado em resolver, por exemplo, a situação de crianças sem registro. De acordo com Mariana, cerca de 2,8% das crianças não tem registro civil, o que impede essas pessoas de terem acessos a direitos básicos. Essas vans devem abranger áreas mais remotas como quilombolas e ribeirinhos. A secretária também destacou o trabalho de acolhimento que vem sendo feito com a população de rua e a criação de um decreto federal para estabelecer uma política federal dos direitos das vítimas de crimes. “Estamos olhando para isso, trazendo um olhar atento, um cuidado, apoio, suporte para assegurar justiça”, diz. A entrevista completa você confere no Brasil em Pauta deste domingo (22) que vai ao ar às 19h30.
Série D: clássico entre ABC e América-RN vale liderança do Grupo 3
O maior clássico do Rio Grande do Norte será realizado pela quarta vez em 2021. Neste domingo (22), às 16h (horário de Brasília), ABC e América se enfrentam no Frasqueirão, em Natal, pela 12ª rodada da Série D do Campeonato Brasileiro. O duelo será transmitido ao vivo pela TV Brasil. Alvinegros e alvirrubros se reencontram dois meses após a partida na Arena das Dunas, também na capital potiguar, pela terceira rodada, vencida pelo ABC por 3 a 2, também com exibição na TV Brasil. O zagueiro Helitão e os meias Valderrama e Marcos Antônio (que marcou o gol do triunfo aos 50 minutos da etapa final, de pênalti) balançaram as redes para o Elefante, enquanto o meia Esquerdinha e o zagueiro Boaventura assinalaram os tentos do Dragão. O resultado custou o emprego do então técnico americano Daniel Neri. Segundo levantamento de Marcos Trindade, pesquisador da memória do futebol do Rio Grande do Norte, a vitória foi a 196ª do ABC no Clássico-Rei, jogado desde 1915. O América levou a melhor 177 vezes. Os demais 170 jogos terminaram empatados. Antes do encontro pela Série D, cada time ganhou um duelo pelo Campeonato Potiguar deste ano. Trabalho desta sexta-feira (20) realizado com sucesso. 👊🇦🇹 📸 Canindé Pereira/América FC pic.twitter.com/z5hew3svGN — América-RN (@AmericaFCNatal) August 20, 2021 Os rivais disputam a ponta do Grupo 3 da Série D. O ABC lidera com 22 pontos, um a mais que o América. Desde o último clássico, porém, o Dragão vive melhor fase, com 18 pontos somados na sequência (cinco vitórias e três empates), todos sob comando do técnico Renatinho Potiguar, substituto de Neri. No último dia 13, o Alvirrubro superou o Caucaia-CE por 4 a 2 na Arena das Dunas, com gols do atacante Alvinho (dois) e dos meias Patrick Allan e Esquerdinha. No mesmo período, o Alvinegro fez 13 pontos (quatro vitórias, um empate e duas derrotas). Na rodada passada, o Elefante perdeu do Atlético-CE por 1 a 0 no Domingão, em Horizonte (CE). Os zagueiros Donato (expulso contra o Atlético-CE) e Vinícius Leandro (terceiro amarelo) são desfalques certos no ABC. Outra opção na zaga, Ramon Baiano está se recuperando de lesão e é dúvida, assim como o lateral Bruno Souza e o meia-atacante Negueba. Com isso, o técnico deve formar o miolo defensivo com os xarás Alisson Cassiano e Alisson Baba, este último ainda jovem e cria do clube, mas pouco aproveitado na temporada. ⚫⚪ Mais Querido segue a preparação para o clássico contra o América. Nesta sexta-feira (20), Moacir Júnior comandou um treino tático e um trabalho de finalização. #ABCFC#OMaisQueridoDoRN pic.twitter.com/hbPOwJsuoF — ABC Futebol Clube (@ABCFC) August 21, 2021 O Alvinegro deverá ter a seguinte formação no clássico: Jerfersson; Netinho, Alisson Baba, Alisson Cassiano e Matheus Muller; Felipe Manoel, Valderrama e Wesley Pimbinha; Wallyson, Claudinho e Gustavo Henrique. No América, os zagueiros Lucão e Raniery passaram a semana em tratamento de lesões e são dúvidas para Renatinho Potiguar. O treinador, porém, ganhou reforços nos últimos dias: o zagueiro Jan Pieter (que estava no Botafogo-PB e pode ser opção no clássico) e o lateral Roni, ex-Ferroviário-CE, que deve disputar posição com Leozinho, titular na rodada passada. O Alvirrubro deve alinhar com: Samuel Pires; Leozinho (Roni), Lucão (Jan Pieter), Mael e Felipe Cruz; Felipe Guedes, Erick Varão e Esquerdinha; Elvinho, Alvinho e Weslley Smith.
Hoje é Dia: semana traz aniversários de morte de JK e Glauber Rocha
A coluna Hoje é Dia da semana entre os dias 22 e 28 de agosto é marcada por datas que celebram a memória de alguns nomes marcantes na história brasileira. Já no dia 22, a morte do ex-presidente Juscelino Kubitschek, um dos principais responsáveis pela fundação de Brasília, completa 45 anos. O Na Trilha da História, da Rádio Nacional, também dedicou, em 2017, um programa ao governo e à personalidade do “presidente bossa nova”. O historiador Antônio Barbosa e a cantora Glaucia Nasser, que interpreta as músicas do episódio, fazem um retrato da personalidade histórica que foi Juscelino Kubitschek. Clique no player abaixo para ouvir: O dia 22 de agosto também é marcado pelo aniversário de morte de um dos maiores nomes do cinema brasileiro: Glauber Rocha. Em 2011, programa De Lá Pra Cá falou sobre a trajetória do cineasta em um programa especial. No dia 25, Fernanda Takai completa 50 anos. Vocalista da banda Pato Fu e com trabalhos que homenageiam figuras como Tom Jobim e Nara Leão, ela já foi destaque em diversos programas da Empresa Brasil de Comunicação. Em 2017, ela foi entrevistada e apresentou algumas de suas canções no programa Segue o Som. Repórter Esso e “rebaixamento” de Plutão Hoje é Dia – Sonda New Horizon capta imagens de Plutão e de sua lua Charon (Fonte: Nasa) – Nasa Nesta semana, o surgimento de um dos programas mais lembrados da história do rádio completa 80 anos. No dia 28 de agosto, a primeira transmissão do Repórter Esso, noticiário diário transmitido também pela Rádio Nacional do Rio de Janeiro, completa 80 anos. Apresentando-se como “testemunha ocular da história”, essa transmissão histórica foi tema de reportagem do programa Fique Ligado, em 2018. E para ouvir trechos do mais famoso “jornal falado” do país entre os anos 1940 e 1960, relembre os episódios veiculados pelo quadro O Rádio Faz História, do programa Todas as Vozes, que foi ao ar pela Rádio MEC. O primeiro traz um registro de uma edição normal “do seu Repórter Esso“, com locução do âncora Heron Domingues. No segundo, você acompanha a transmissão do último programa no rádio, na noite de 31 de dezembro de 1968, no qual o locutor Roberto Figueiredo se emociona e chora, ao ler um resumo das principais notícias divulgadas ao longo dos 27 anos do noticiário. No dia 24 de agosto, completam-se 15 anos da reclassificação de Plutão como “planeta anão” (e não mais como planeta) por parte da União Astronômica Internacional (UAI). Em 2015, o Repórter Brasil explicou por que se deu o “rebaixamento” de Plutão. Outra data marcante na semana é os 60 anos da renúncia de Jânio Quadros ao mandato de presidente da República. O anúncio foi feito em 25 de agosto de 1962. Na ocasião, Jânio alegou “forças ocultas” atuavam contra ele. O episódio também foi relembrado em 2011 no programa De Lá Pra Cá. Dia do Soldado e do Folclore O dia 25 de agosto é o Dia do Soldado. A data é uma homenagem ao dia do nascimento de Duque de Caxias, um dos principais patronos do Exército do Brasil. Já o dia 22 de agosto é o Dia do Folclore. A data é uma homenagem à criação da palavra “folklore” em 1846 e foi tema do programa História Hoje em 2017. Já o dia 26 de agosto é o Dia Internacional da Igualdade Feminina. Trata-se de uma homenagem ao dia de aprovação da 19ª Emenda à Constituição dos Estados Unidos, que instituiu o sufrágio feminino. Em 2013, o quadro Outro Olhar, do Repórter Brasil, destacou a importância da data. Veja a lista Hoje é Dia com datas, fatos históricos e feriados: <!–*/ .cmpTableCell { max-width: 92%; } .tcols-2 > .cmpTableCell:nth-child(2n+2) {width: 15%;text-align: center;font-size: var(–fnt-titulos-1);background-color: rgba(32,192,32,.3);border-bottom: solid 1px var(–txt-color);color: var(–txt-highlight);padding: .8rem 0;border-top: dotted 1px var(–txt-color);} .tcols-2 > .cmpTableCell:nth-child(2n+1) {width: 85%;background-color: var(–txt-highlight);border-bottom: solid 1px var(–txt-color);color:var(–btn-color);} @media only screen and (max-width: 991px) { .cmpTable { padding: .8rem; border: solid 1px var(–bg-color); background-color: rgba(255,255,255,.3); } .cmpTable .cmpTableTitle { width: 100%; background-color: transparent !important; color: var(–bg-color); font-size: var(–fnt-titulos-2); padding: .8rem 0; border-bottom: dotted 1px var(–btn-color); } /* table 2 cols */ .tcols-2 .cmpTableCell { display: block; width: 100% !important; background-color: var(–txt-color); color:var(–bg-color) !important; } .tcols-2 > .cmpTableCell:nth-child(2n+2) {width: 10%;font-weight: 800;font-size: var(–fnt-titulos-1);padding: .8rem 0;text-align: left;background-color: transparent;/* border: solid 5px var(–txt-color); */border-bottom: solid 10px var(–txt-color);/* border-top-left-radius: 10px; *//* border-top-right-radius: 10px; */padding: 0.5rem;margin-bottom: 1rem;font-weight: 900;} .tcols-2 > .cmpTableCell:nth-child(2n+1) {width: 20%;font-weight: 400;font-size: var(–fnt-titulos-5);padding: 0;margin-bottom: .8rem;background-color: transparent;border: none;} } .cmpTable { –txt-color-em: #3a3; } .cmpTableCell.cmpTopics.cmpWeekEmphasis { border-bottom: solid 1px var(–txt-color-em); } .tcols-2 > .cmpTableCell.cmpWeekEmphasis:nth-child(2n+2) { width: 15%; text-align: center; font-size: var(–fnt-titulos-1); background-color: rgba(32,192,32,.7); border-bottom: solid 1px var(–txt-color); color: var(–txt-highlight); padding: .8rem 0; border-top: dotted 1px var(–txt-color-em); } @media only screen and (max-width: 991px) { .tcols-2 > .cmpTableCell.cmpWeekEmphasis:nth-child(2n+2) { width: 10%; font-weight: 800; font-size: var(–fnt-titulos-1); padding: .8rem 0; text-align: left; background-color: transparent; border-bottom: solid 10px var(–txt-color); padding: 0.5rem; margin-bottom: 1rem; font-weight: 900; } .cmpTableCell.cmpTopics.cmpWeekEmphasis { border-bottom: none; } .tcols-2 > .cmpTableCell.cmpWeekEmphasis:nth-child(2n+2) { border-top: none; }} /*–>*/ /*–>*/ 22 a 28 de agosto de 2021 22 Morte do cantor e compositor fluminense Luís Carlos Vinhas (20 anos) – foi um dos grandes expoentes da bossa nova Morte do médico, militar e político mineiro Juscelino Kubitschek de Oliveira (45 anos) Nascimento do realizador de cinema, poeta, dramaturgo e professor luso-brasileiro Ruy Guerra (90 anos) Morte do cineasta, ator e escritor baiano Glauber Rocha (40 anos) Dia do Folclore – nessa mesma data, no ano de 1846, a palavra “folklore” (em inglês) foi inventada pelo escritor inglês William John Thoms 24 A União Astronômica Internacional (UAI) redefine o termo planeta de tal forma que Plutão é agora considerado um planeta anão (15 anos) 25 Nascimento da cantora e instrumentista amapaense Fernanda Takai (50 anos) Renúncia de Jânio Quadros ao mandato de presidente da República, após sete meses de governo, alegando forças ocultas contra ele (60 anos) Dia do Soldado – a data homenageia o dia do nascimento de Luís Alves de Lima e Silva, o Duque de Caxias, em 25 de agosto de 1803, patrono do Exército Brasileiro que se tornou conhecido como O Pacificador após sufocar muitas rebeliões contra o Império 26
Paralimpíada: conheça mais sobre a canoagem na Tóquio 2020
A canoagem paralímpica surgiu em 2009, por iniciativa da Federação Internacional da modalidade convencional (ICF, na sigla em inglês). O primeiro mundial foi disputado em 2010, na Polônia. Participaram atletas de 31 países. Podem competir no esporte atletas com deficiência físico-motora dos dois sexos. A estreia da modalidade no programa paralímpico ocorreu justamente nos Jogos do Rio de Janeiro, em 2016. Na ocasião, foram disputadas somente as provas de caiaque velocidade 200 metros (m). Mas, em campeonatos de nível nacional, ocorrem também provas de 200 m da canoa Va’a e de velocidade 500 m de caiaque e de Va’a. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Caio Ribeiro de Carvalho (@goldsaci) A classificação funcional da modalidade divide os competidores em grupos de acordo com o grau de movimentação dos membros inferiores, superiores e do tronco. As classes KL são para aqueles que utilizam o caiaque. Já o VL é destinada à embarcação Va’a. O número 1, após as letras indicativas da embarcação utilizada, indica que o atleta usa somente os braços na remada. Enquanto isso, o número 2 quer dizer que o atleta usa o tronco e os braços na remada, e o 3 sinaliza que o competidor utiliza os braços, o tronco e as pernas na remada. Brasil na modalidade Na modalidade, o Brasil será representado na Paralimpíada de Tóquio (Japão) por Adriana Gomes de Azevedo (KL1), Caio Ribeiro de Carvalho (KL3 e VL3), Debora Raiza Ribeiro Benevides (VL2), Fernando Rufino de Paulo (KL2 e VL2), Giovane Vieira de Paula (KL3 e VL3), Luis Carlos Cardoso da Silva (KL1 e VL2) e Mari Christina Santilli (KL3). Nos Jogos de 2016, Caio Ribeiro de Carvalho, após conquistas medalhas nos Mundiais de 2013 e de 2015 na Canoa V1, conquistou o bronze para o Brasil.