Ninguém acerta a Mega-Sena e prêmio acumula em R$ 9 milhões

Nenhuma aposta acertou as seis dezenas do concurso 2.488 da Mega-Sena, realizado na noite deste sábado (4), no Espaço da Sorte, localizado na Avenida Paulista, em São Paulo. Veja as dezenas sorteadas: 17 – 31 – 34 – 40 – 56 – 57. A estimativa de prêmio para o próximo concurso, a ser realizado na quarta-feira 8, é R$ 9 milhões. As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio, nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet. A quina teve 39 apostas vencedoras; cada uma receberá R$ 54.865,83. A quadra teve 2.541 apostas vencedoras; cada uma receberá R$ 1.202,99. O próximo concurso será na quarta (8). O prêmio é estimado em R$ 9 milhões.

Jackson Antunes é o convidado do programa Canto e Sabor do Brasil

Neste domingo (5), o programa Canto e Sabor do Brasil recebe o cantor e ator Jackson Antunes para um almoço informal e um bate-papo descontraído com o apresentador Paulinho Del Ribeiro. A edição inédita da atração da TV Brasil vai ao ar às 11h e conta também com a participação do músico Décão.  Juntos, os amigos Jackson e Décão relembram antigas histórias da música caipira enquanto Paulinho Del Ribeiro prepara uma deliciosa galinha com arroz vermelho e pequi no fogão a lenha.  Durante o bate-papo, o premiado ator Jackson Antunes fala de seus trabalhos na TV e no cinema. O artista viveu o personagem Miguel na trama de A Escrava Isaura, novela exibida hoje pela TV Brasil de segunda a sábado, às 20h.  Jackson fez sua primeira atuação em telenovelas em 1993 e, no cinema, dois anos depois. Em 2010, estreou como diretor com o filme A Tímida Luz de Velas das Últimas Esperanças. No teatro, encenou mais de 30 peças. Além de atuar, Jackson também se dedica à carreira musical. É cantor, compositor, toca viola caipira, gravou nove CDs e já fez diversos shows no Brasil e no exterior.  Ao longo dos três blocos do programa, Jackson interpreta as músicas: Mágoa de Boiadeiro, Maria Cangaceira, Francisco de Assis, A Vaca Foi pro Brejo, Mazzaropi e Chico Mulato. Ainda durante esta edição de Canto e Sabor do Brasil, o artista declama o poema O Sem Rumo!, de autor desconhecido. Sobre o programa Com exibição semanal na TV Brasil, aos domingos, o programa Canto e Sabor do Brasil é apresentado por Paulinho del Ribeiro. A atração conta com a boa música nacional e sertaneja, a culinária típica regional, causos, poemas escolhidos de autores brasileiros, curiosidades e riquezas do folclore brasileiro.   Na cozinha de uma fazenda colonial, o apresentador – que também assina a criação e a direção artística do programa – recebe grandes nomes da música brasileira para um almoço e um bate-papo descontraído. O próprio Paulinho del Ribeiro prepara a comida em um típico fogão a lenha. Ao vivo e on demand Acompanhe a programação da TV Brasil pelo canal aberto, TV por assinatura e parabólica. Sintonize: https://tvbrasil.ebc.com.br/comosintonizar. Seus programas favoritos estão no TV Brasil Play, pelo site https://play.ebc.com.br ou por aplicativo no smartphone. O app pode ser baixado gratuitamente e está disponível para Android e iOS. Assista também pela WebTV: https://tvbrasil.ebc.com.br/webtv. Serviço Canto e Sabor do Brasil – domingo, dia 05/06, às 11h, na TV Brasil Facebook – https://www.facebook.com/tvbrasil Twitter – https://twitter.com/TVBrasil Instagram – https://www.instagram.com/tvbrasil YouTube – https://www.youtube.com/tvbrasil TikTok – https://www.tiktok.com/@tvbrasil Para saber como sintonizar a TV Brasil em sua cidade, acesse: tvbrasil.ebc.com.br/comosintonizar. Clique aqui para saber como sintonizar a programação da TV Brasil.

Acervo do Museu Nacional renasce com novas abordagens de pesquisa

A memória de povos indígenas, representada em mais de 40 mil objetos feitos de plumas, trançados, madeira e cerâmica no acervo etnográfico do Museu Nacional, não resistiu ao incêndio e ao desabamento do Palácio Paço de São Cristóvão, sede do Museu Nacional, em 2 de setembro de 2018. Mas, passados quase quatro anos da tragédia, a instituição comemora nesta segunda-feira (6) 204 anos, em meio a um trabalho de reinventar como essas e tantas outras histórias devem ser reunidas, tratadas e contadas em futuras exposições, com reinauguração completa prevista para 2027. Curador do acervo etnográfico, o antropólogo João Pacheco chama de depressão o sentimento que se seguiu ao incêndio, quando constatou que praticamente todas as peças de seu departamento tinam sido destruídas. “Existiam coleções históricas muito importantes, formadas ainda no Império, coleções formadas na República, por Marechal Rondon e Roquette Pinto. E também coleções mais recentes, feitas por vários antropólogos. Por mim, inclusive.” Entre essas peças históricas, havia tesouros como uma máscara Tikuna desenhada por Jean-Baptiste Debret, durante a Missão Artística Francesa ao interior do Brasil, entre 1816 e 1831, e um escudo trançado Tukano descrito em 1861 pelo poeta Gonçalves Dias, que também se dedicou à etnografia. Apesar da identificação dos dois artistas renomados que, de alguma forma, participaram do caminho feito por essas obras até chegar ao acervo, o Museu Nacional não sabia informar, por exemplo, quem foi o artesão responsável pelas peças, em que ano foram confeccionadas e como seus povos descreveriam a importância cultural e simbólica de cada uma. Pacheco diz que essa é a virada proposta para a nova coleção. “Não é questão de resgate, nem de reconstrução. É questão de renascimento. A nova coleção do Museu Nacional está surgindo de maneira muito diferente da antiga e muito mais adaptada aos padrões atuais de pensamento”, afirma o antropólogo. Segundo Paheco, isso também garante um salto qualitativo para a produção científica. “As novas coleções estão sendo refeitas principalmente através do contato direto com os povos e comunidades indígenas. Nosso material é totalmente identificado pelos indígenas. Se tiver um colar, teremos o nome dele na língua indígena, as ocasiões em que ele é usado ritualmente, de que materiais ele é composto, e quem fez o objeto, quem foi o artesão e a comunidade que construiu, em que ano foi feito.” O antropólogo explica que, além de recompor o acervo, o projeto visa trazer os indígenas para este processo e produzir resultados que levem um retorno a seus povos. Isso já está acontecendo em outro processo de aquisição de acervo, em que museus no Brasil e no exterior compartilharam com o Museu Nacional imagens de 12 mil peças de origem indígena brasileira que compõem suas coleções. É o caso de um manto sagrado Tupinambá, que foi levado para a Europa no fim do século 16 e está conservado há quase 500 anos. Ao obter imagens detalhadas dessa peça, o Museu Nacional as compartilhou com comunidades Tupinambás da atualidade, que passaram a trabalhar em reproduções e releituras da peça. “Quando a gente manda esse material para os indígenas, cria-se uma conexão muito grande na cabeça deles, e o passado se junta com o presente deles. Eles podem começar a reproduzir a cultura material de um modo muito impressionante. Coisas que nunca viram e só ouviram os avós contarem, eles agora estão vendo. É uma iniciativa importante que está tendo repercussões na vida das comunidades”, acrescenta. Ciência sobre o resgate Intervenções para conservação e tratamento em peças da coleção de paleovertebrados – Divulgação/Luciana Carvalho Paleontóloga e curadora da coleção de paleovertebrados, Luciana Carvalho foi uma das coordenadoras do trabalho de resgate no sítio arqueológico em que os escombros do palácio se transformaram. Entre as tantas espécies fossilizadas que faziam parte do acervo, uma trouxe um alívio especial à pesquisadora quando foi encontrada nas escavações. “São dois blocos de vértebras e ossos de um dinossauro do Maranhão que ainda estava sendo descrito, uma espécie nova. Por serem blocos muito grandes, eles não cabiam nos armários e ficavam apoiados no chão. Quando o museu desabou, esse material recebeu o peso dos três andares. Quando escavamos a sala, começaram a aparecer os blocos e pensamos que estava [tudo] destruído, mas não estava. Estava igual a antes, só com marcas de fuligem”, lembra Luciana. Para a paleontóloga, o material ainda é capaz de revelar a espécie nova, ainda sem nome, por meio da pesquisa científica. Os armários a que Luciana se refere garantiram que boa parte da coleção sobrevivesse, e o acervo dos paleovertebrados ocupa estantes em uma área de 100 metros quadrados na nova reserva técnica do museu. Na semana passada,começou a avaliação, peça por peça, de quais danos os exemplares sofreram e a contagem de quantos exatamente foram resgatados, já que muitos saíram dos escombros em gavetas retiradas diretamente dos armários soterrados. De acordo com Luciana, este é um trabalho longo, porque a coleção tinha 7,7 mil exemplares, que chegavam a ter 12 mil peças, se fosse contado separadamente cada osso de um fóssil, por exemplo.  “Vai ser avaliado qual peça ainda pode fazer parte da coleção e servir como estudo tradicional e qual peça foi perdida. Tem também um meio termo. São peças que, apesar de não poderem mais fazer parte de um estudo tradicional, como o de reconhecer uma nova espécie, servem como outro tipo de estudo. Elas nos ajudam a entender como é o processo de incêndio, o que acontece com essas peças, e como podemos evitar ou minimizar uma situação como essa”, ressalta a paleontóloga. A busca de referências para o trabalho de resgate mostrou que as pesquisas podem ser extremamente relevantes, porque a equipe não encontrou trabalhos que tratassem de como recuperar o acervo após o incêndio em um museu tão diverso quanto o Museu Nacional, onde havia desde documentos até múmias egípcias e fósseis de dinossauros. As primeiras conclusões já foram publicadas em dois livros: 500 Dias de Resgate: Memória, Coragem e Imagem, voltado ao público em geral, e Depois das Cinzas: Conservação Preventiva das Coleções Recuperadas pelo Núcleo de Resgate de Acervos do Museu Nacional, destinado à comunidade

Quase 50% precisaram ajustar orçamento para não perder plano de saúde

Pesquisa da Associação Nacional das Administradoras de Benefícios (Anab) mostra que 47% dos entrevistados tiveram que ajustar o orçamento em 2021 para não perder o plano de saúde. O levantamento, que ouviu mais de mil pessoas em todo o país, revela ainda que 83% das pessoas têm medo de perder o plano.  A pesquisa foi feita no último mês de abril com 1.012 pessoas, de 16 anos ou mais, responsáveis pelas principais decisões do domicílio. As entrevistas foram realizadas por telefone. “O medo de perder o acesso [ao plano de saúde] pode ser motivado pelo aumento das taxas de desemprego ao longo da pandemia de covid-19”, destacou o presidente da Anab e idealizador do estudo, Alessandro Acayaba de Toledo. De acordo com ele, a portabilidade é uma das saídas para quem precisa reduzir o custo com o plano de saúde, mas sem perdê-lo. “É direito do beneficiário. O interesse pela portabilidade aumentou 12,5% de acordo com a ANS [Agência Nacional de Saúde]. Em alguns casos, foi possível reduzir em 40% os custos com a saúde”, ressaltou Toledo. Segundo o levantamento, entre os que não têm plano de saúde, 83% consideraram que ele é necessário. Dos entrevistados que são usuários exclusivos do Sistema Único de Saúde (SUS), 68% precisaram de algum tipo de atendimento médico em 2021, mas relataram dificuldade no acesso. Para 88% das pessoas ouvidas, a necessidade de assistência médica permaneceu a mesma ou aumentou durante a pandemia. A pesquisa mostrou ainda que um em cada quatro pessoas disse que precisou buscar mais ajuda médica após o início da pandemia de covid-19.

Hoje é Dia: semana tem Dia Mundial do Meio Ambiente e dos Oceanos

Para começar a semana, este domingo (5) celebra uma data internacional instituída pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1972: é o Dia Mundial do Meio Ambiente, que busca conscientizar a população sobre a necessidade da preservação ambiental, como destaca a Radioagência Nacional, que, em 2017, explicou mais sobre a origem da data, e trouxe reflexões sobre a atual relação do homem com o meio ambiente:  A ONU ainda instituiu esta como a década para restauração dos ecossistemas. No Dia Mundial do Meio Ambiente do ano passado, O Repórter Brasil, da TV Brasil, apresentou projetos voltados para preservação e recuperação de três importantes biomas nacionais: o Cerrado, Mata Atlântica e Pantanal. Confira: E, na prática, o que podemos fazer para colaborar com a preservação do meio ambiente? Em 2020, o programa Tarde Nacional, da Rádio Nacional, repercutiu pesquisa que aponta que 60% da população brasileira tem procurado mudar o estilo de vida para reduzir o impacto no meio ambiente. Saiba mais na entrevista completa: E, por falar em meio ambiente, um elemento fundamental para a vida no planeta Terra – que cobre 70% da superfície terrestre – também é celebrado nesta semana. O Dia Mundial dos Oceanos é comemorado em 8 de junho e, para entender melhor a influência dos oceanos na regulação do clima do planeta, confira o episódio do Ciência É Tudo, da TV Brasil, sobre a oceanografia – a ciência que estuda os oceanos. O programa também vai atrás das origens e da evolução da vida marinha, e apresenta a biodiversidade dos mares e oceanos. Assista: E, após décadas de discussão, recentemente o oceano Antártico foi oficialmente reconhecido como o quinto oceano do planeta Terra, juntando-se aos oceanos Atlântico, Pacífico, Ártico e Índico. O Repórter Brasil, da TV Brasil, contou como foi a decisão (para saber mais sobre o continente gelado, assista Diário de Bordo – Antártica na TV Brasil Play):    Cuidados neonatais  Na segunda-feira (6), é dia de lembrar a importância de fazer o teste do pezinho para detectar e prevenir doenças logo na primeira semana de vida do bebê (confira em matéria da Agência Brasil algumas das enfermidades que podem ser detectadas pelo exame). Implantado há mais de 45 anos no Brasil, o teste do pezinho é um exame gratuito e de caráter obrigatório. Uma lei sancionada no ano passado ampliou o alcance do exame, que passou a detectar até 50 doenças – antes, eram seis. Confira na reportagem do Repórter Brasil: Uma das doenças que podem ser identificadas pelo exame é a talassemia, um tipo de anemia hereditária crônica, causada por uma falha genética, que se caracteriza pela redução ou ausência de hemoglobina. A Radioagência Nacional traz mais informações sobre essa síndrome, que atinge cerca de mil pessoas no país.  Centenário de uma estrela Uma bicicleta que sobrevoa os céus e um ciclone que arrasta uma pequena casa e leva uma jovem para um mundo de cores nunca antes vistas por ela. Essas são algumas imagens inesquecíveis do cinema mundial, que tem comemoração nesta semana.  No dia 10, comemora-se o centenário da atriz Judy Garland, a Dorothy do clássico O Mágico de Oz (1939). Artista da Era de Ouro dos musicais de Hollywood, ela brilhou nos palcos e nas telas, e chegou a ganhar um Oscar pelo papel de Dorothy. A voz de Judy, um de seus maiores legados dela, ainda é ouvida por milhares de fãs na versão de Over the Rainbow presente no filme. O História Hoje homenageou a vida e carreira da atriz: A trajetória de Judy Garland mostra os bastidores sombrios dos grandes astros hollywoodianos. Nos palcos desde a infância, Judy foi induzida pela mãe a tomar remédios para dormir e seguir dietas rígidas. A artista também teve que ficar horas sem comer e tomar doses excessivas de café para aguentar as filmagens de O Mágico de Oz, quando tinha apenas 17 anos. A atriz e cantora foi encontrada morta em seu apartamento no dia 22 de junho de 1969, com apenas 47 anos, por overdose de medicamentos. Segundo o obituário, a morte foi acidental, mas os remédios já faziam parte da vida da estrela desde a juventude.  Um outro clássico do cinema também faz aniversário nesta semana: ET, o Extraterrestre (1982), é um dos grandes sucessos do diretor Steven Spielberg e completa 40 anos de lançamento em 11 de junho. Comemorações religiosas A semana ainda traz uma data religiosa: o Dia do Divino Espírito Santo, comemorado em 5 de junho em todo o país. Celebrada no Dia de Pentecostes, a festa acontece 50 dias após o domingo da Páscoa, como explica o quadro Rádio Memória, do programa Rádio Sociedade, da Rádio MEC: A Festa do Divino Espírito Santo é reconhecida pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) como patrimônio cultural imaterial brasileiro. Em 2018, o Caminhos da Reportagem, da TV Brasil, esteve em Pirenópolis para acompanhar a Festa do Divino e as Cavalhadas – uma das maiores e mais tradicionais celebrações populares do Brasil. Confira:  No dia 8, a religião islâmica lembra 1.390 anos da morte de Maomé, fundador do islamismo. Maomé proclamou a fé um único Deus – Alá – e é considerado pelo islamismo como o último profeta do Deus de Abraão. O História Hoje conta a história do profeta. Confira a lista semanal do Hoje é Dia com datas, fatos históricos e feriados: .cmpTableCell { max-width: 92%; } .tcols-2 > .cmpTableCell:nth-child(2n+2) {width: 15%;text-align: center;font-size: var(–fnt-titulos-1);background-color: rgba(32,192,32,.3);border-bottom: solid 1px var(–txt-color);color: var(–txt-highlight);padding: .8rem 0;border-top: dotted 1px var(–txt-color);} .tcols-2 > .cmpTableCell:nth-child(2n+1) {width: 85%;background-color: var(–txt-highlight);border-bottom: solid 1px var(–txt-color);color:var(–btn-color);} @media only screen and (max-width: 991px) { .cmpTable { padding: .8rem; border: solid 1px var(–bg-color); background-color: rgba(255,255,255,.3); } .cmpTable .cmpTableTitle { width: 100%; background-color: transparent !important; color: var(–bg-color); font-size: var(–fnt-titulos-2); padding: .8rem 0; border-bottom: dotted 1px var(–btn-color); } /* table 2 cols */ .tcols-2 .cmpTableCell { display: block; width: 100% !important; background-color: var(–txt-color); color:var(–bg-color) !important; } .tcols-2 > .cmpTableCell:nth-child(2n+2) {width: 10%;font-weight: 800;font-size: var(–fnt-titulos-1);padding: .8rem 0;text-align: left;background-color: transparent;/* border: solid 5px var(–txt-color); */border-bottom: solid 10px var(–txt-color);/* border-top-left-radius: 10px; *//* border-top-right-radius: 10px; */padding: 0.5rem;margin-bottom: 1rem;font-weight: 900;} .tcols-2 > .cmpTableCell:nth-child(2n+1) {width: 20%;font-weight: 400;font-size: var(–fnt-titulos-5);padding: 0;margin-bottom: .8rem;background-color: transparent;border: none;} } .cmpTable { –txt-color-em: #3a3; } .cmpTableCell.cmpTopics.cmpWeekEmphasis

Brasileiro: Fla recebe Fortaleza em busca da quina no Maracanã

Em duelo de times em momentos opostos, o Flamengo recebe o Fortaleza neste domingo (5), no Maracanã, pela nona rodada do Campeonato Brasileiro, às 16h (horário de Brasília). O Rubro-Negro almeja a quinta vitória consecutiva (juntando Brasileirão e Libertadores), todas atuando no estádio que considera sua casa (o Fla-Flu do último domingo teve mando do Tricolor, mas também foi realizado no Maracanã). Já o time cearense ainda não sabe o que é vencer na competição e amarga a lanterna com apenas dois pontos em oito partidas. A expectativa é de casa cheia, com público beirando os 60 mil no Maracanã. O torcedor flamenguista vem animado com a recuperação da equipe, que não perde há seis jogos, considerando Brasileiro, Libertadores e Copa do Brasil. O técnico português Paulo Sousa, que balançava no comando do time, ganhou um sopro de tranquilidade, especialmente após o conterrâneo Jorge Jesus, ex-treinador do Flamengo, ser anunciado nesta semana como técnico do Fenerbahçe (Turquia), encerrando o ciclo de especulações a respeito de um possível retorno. No momento, o time carioca tem 12 pontos, mas iniciou a rodada apenas três pontos atrás dos líderes Palmeiras, Atlético-MG e Corinthians. TREINO DE SEXTA! 🚀🚀🚀 #VamosFlamengo #CRF 📸: @mcortesdasilva8 /CRF pic.twitter.com/jgc8nQwMgX — Flamengo (@Flamengo) June 3, 2022 Para esta partida, Sousa terá dois desfalques importantes: o uruguaio De Arrascaeta, que está com a seleção do seu país disputando amistosos, e o atacante Gabriel Barbosa, suspenso por ter recebido o terceiro cartão amarelo no clássico com o Fluminense. Do outro lado do gramado estará o Fortaleza dirigido pelo argentino Juan Pablo Vojvoda, que segue com a corda no pescoço mesmo tendo avançado na Copa do Brasil e na Libertadores de forma histórica. A equipe entrará em campo como a única que ainda não venceu na atual edição do Brasileiro e tendo o pior ataque da competição, com apenas quatro gols marcados em oito partidas. Foco total em nosso próximo confronto. 📸 Mateus Lotif/FEC#FortalezaEC #Brasileirão pic.twitter.com/yPIkeI3bCS — Fortaleza Esporte Clube 🦁 (@FortalezaEC) June 2, 2022 O Leão esperava dar um fim à má fase na última quarta-feira (1), quando realizou um jogo atrasado da terceira rodada. Porém, o Clássico-Rei contra o maior rival, o Ceará, terminou em vitória adversária por 1 a 0 e mais dor de cabeça para o clube, que agora está cinco pontos atrás da equipe mais próxima, o Juventude, que tem sete, em 19º lugar. No Maracanã o Fortaleza terá uma série de desfalques: Felipe, Ceballos e Lucas Lima estão suspensos, enquanto Tinga, Matheus Vargas e Renato Kayzer estão lesionados. Transmissão da Rádio Nacional A Rádio Nacional transmite Flamengo e Fortaleza, com a narração de Rodrigo Campos, os comentários de Waldir Luiz, a reportagem de Mauricio Costa e o plantão de Luiz Ferreira. Você acompanha o Show de Bola Nacional aqui: