Seleção encara Colômbia em busca do 8º título da Copa América Feminina
A hegemonia verde e amarela na Copa América Feminina está em jogo. Neste sábado (30), o Brasil decide o título da competição sul-americana diante da Colômbia, anfitriã do torneio, a partir das 21h (horário de Brasília), no estádio Alfonso López, em Bucaramanga. A expectativa é de casa cheia. Os 22 mil ingressos colocados à venda estão esgotados. Último treino das #GuerreirasDoBrasil antes da final da @CopaAmerica! Vamos! 💪 🇧🇷 x 🇨🇴🗓 30/07 – 21h📺 @SBTonline e @sportv 📸 Thais Magalhães/CBF pic.twitter.com/0Q1cKM3kjV — Seleção Feminina de Futebol (@SelecaoFeminina) July 29, 2022 As brasileiras são as maiores vencedoras da Copa América, com sete títulos em oito edições, deixando a taça escapar somente em 2006. As colombianas foram vice-campeãs em 2010 e 2014, em disputas onde não houve decisão e sim um quadrangular final, onde o ganhador foi conhecido em pontos corridos. As equipes chegam à final com campanhas parecidas. Ambas ganharam os cinco jogos disputados, com leve superioridade brasileira nas estatísticas. As comandadas de Pia Sundhage marcaram 19 gols e não sofreram nenhum, enquanto as colombianas balançaram as redes 14 vezes e foram vazadas outras três. A classificação à decisão garantiu as duas seleções na Copa do Mundo do ano que vem, em Austrália e Nova Zelândia, e na Olimpíada de Paris (França). Pia não tem desfalques para o confronto. A volante Duda Santos, ausente do banco de reservas na vitória por 2 a 0 sobre o Paraguai, na semifinal, devido a um problema intestinal, está novamente à disposição, assim como a atacante Gio Queiroz, recentemente convocada para o Mundial sub-20 deste ano, recuperado de uma pancada na panturrilha. Se mantiver a base que tem atuado na competição, a técnica sueca escalará o Brasil com: Lorena; Antônia, Tainara, Rafaelle e Tamires; Angelina, Ary Borges, Adriana e Kerolin; Debinha e Bia Zaneratto. 🎥 🫡🔝@Manuvanegas0911 y @catausme están listas para la FINAL de la CONMEBOL @CopaAmerica#VamosColombia 🇨🇴 pic.twitter.com/KK54ZNrnRS — Selección Colombia (@FCFSeleccionCol) July 29, 2022 Em busca de um título inédito, a Colômbia também terá força máxima. A equipe dirigida por Nelson Abadía possui oito atletas que jogam no futebol espanhol, entre elas a goleira Catalina Pérez (Real Betis), a lateral Manuela Vanegas (Real Sociedad) e a meia Leicy Santos (Atlético de Madri). Duas defendem clubes brasileiros: a zagueira Mónica Ramos (Grêmio) e a meia Liana Salazar (Corinthians). As duas protagonistas, porém, atuam na liga local: as atacantes Catalina Usme (América de Cali) e Linda Caicedo (Deportivo Cali). Esta última, de 17 anos, é considerada a revelação da Copa América e está na mira do Barcelona (Espanha). A provável escalação colombiana neste sábado terá: Catalina Pérez; Jorelyn Carabalí; Daniela Arias, Mónica Ramos e Manuela Vanegas; Lorena Bedoya, Daniela Montoya e Leicy Santos; Linda Caicedo, Catalina Usme e Mayra Ramírez. Fonte
Mega-Sena deste sábado sorteia prêmio de R$ 22 milhões
O Concurso 2.505 da Mega-Sena, que será realizado hoje (30) à noite em São Paulo, deve pagar prêmio de R$ 13 milhões a quem acertar as seis dezenas. O sorteio será às 20h no Espaço Loterias Caixa, no Terminal Rodoviário do Tietê.O último concurso (2.504), na quarta-feira (27) não teve acertadores. As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio, em qualquer lotérica do país ou pela internet, no site da Caixa Econômica Federal. A aposta simples, com seis dezenas, custa R$ 4,50. Fonte
Mega-Sena deste sábado sorteia prêmio de R$ 22 milhões
O Concurso 2.505 da Mega-Sena, que será realizado hoje (30) à noite em São Paulo, deve pagar o prêmio de R$ 13 milhões a quem acertar as seis dezenas. O sorteio será às 20h no Espaço Loterias Caixa, no Terminal Rodoviário do Tietê. O último concurso (2.504), na quarta-feira (27) não teve acertadores. As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio, em qualquer lotérica do país ou pela internet, no site da Caixa Econômica Federal. A aposta simples, com seis dezenas, custa R$ 4,50. Fonte
Vacina inativada da pólio faz 10 anos nos postos com baixa adesão
Há 10 anos, o Zé Gotinha ganhou um aliado de peso para manter a paralisia infantil longe das crianças brasileiras: a vacina inativada contra a poliomielite, cuja injeção intramuscular é considerada mais eficaz e segura que as famosas gotinhas que erradicaram a doença no Brasil e em boa parte do mundo. Apesar disso, o aniversário de uma década dessa vacina no Programa Nacional de Imunizações (PNI) está sendo lembrado em agosto deste ano com preocupação por parte de pesquisadores e autoridades de saúde: enquanto a doença reaparece em algumas partes do mundo, a cobertura vacinal contra a pólio no Brasil está cada vez mais longe da meta de 95% das crianças protegidas. A vacina inativada contra a poliomielite foi introduzida em 2012 com duas doses, mas foi ampliada para três doses em 2016. O PNI recomenda que elas sejam administradas aos 2, 4 e 6 meses de idade, conferindo uma imunidade que só é reforçada aos 15 meses e aos 4 anos, com as gotinhas da vacina oral. Segundo o Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações (SI-PNI), as doses previstas para a vacina inativada contra a pólio atingiram a meta pela última vez em 2015, quando a cobertura foi de 98,29% das crianças nascidas naquele ano. Depois de 2016, a cobertura caiu para menos de 90%, chegando 84,19% no ano de 2019. Em 2020, a pandemia de covid-19 impactou as coberturas de diversas vacinas, e esse imunizante chegou a apenas 76,15% dos bebês. Em 2021, que ainda pode ter dados lançados no sistema, o percentual ficou abaixo de 70% pela primeira vez, com 69,9%. Se o percentual do país indica um cenário em que três em cada 10 crianças não foram vacinadas, a situação pode ser pior em uma leitura regional. Enquanto, no Sul, a proporção é de 79%, no Norte, é de 61%. O estado em pior situação, segundo o painel de dados, é o Amapá, onde o percentual é de apenas 44% de bebês imunizados. A Agência Brasil procurou o Ministério da Saúde para comentar a queda da cobertura vacinal contra a pólio e as estratégias para revertê-la, mas não teve resposta até o fechamento desta reportagem. Em posicionamento sobre o mesmo tema divulgado em fevereiro, a pasta disse que realiza ações de comunicação ao longo de todo o ano, não apenas durante as campanhas de vacinação, para reforçar a informação sobre a segurança e a efetividade das vacinas como medida de saúde pública. Área livre da pólio O Brasil não detecta casos de poliomielite desde 1989 e, em 1994, recebeu da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) a certificação de área livre de circulação do poliovírus selvagem, em conjunto com todo o continente americano. A vitória global sobre a doença com a vacinação fez com que o número de casos em todo o mundo fosse reduzido de 350 mil, em 1988, para 29, em 2018, segundo a Organização Mundial da Saúde. O poliovírus selvagem circula hoje de forma endêmica apenas em áreas restritas da Ásia Central, enquanto, em 1988, havia uma crise sanitária internacional com 125 países endêmicos. Risco A queda das coberturas vacinais no continente americano, porém, fez a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) listar o Brasil e mais sete países da América Latina como áreas de alto risco para a volta da doença. O alerta ocorre em um ano em que o Malawi(https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2022-02/polio-caso-na-africa-indica-necessidade-de-maior-cobertura-vacinal), na África, voltou a registrar um caso de poliovírus selvagem, e a cidade de Nova York, nos Estados Unidos, notificou um caso de poliomielite com paralisia em um adulto que não teria viajado para o exterior. Paralisia A infectologista Luiza Helena Falleiros Arlant lembra que a infecção pelo poliovírus é muitas vezes assintomática, mas pode ser grave e provocar paralisias irreversíveis e fatais, já que, além dos membros, a pólio também pode paralisar os músculos responsáveis pela respiração. Nesses casos, a sobrevivência do paciente pode passar a depender do uso de um respirador. “Só existe uma maneira de prevenir pólio, que é através da vacinação. Mas com uma vacinação muito baixa, tem mais gente suscetível. Se temos quase 3 milhões de crianças nascidas vivas por ano, e se temos uma vacinação de 60%, temos 40% de quase 3 milhões que não foram vacinadas”, alerta a médica, que é presidente da Câmara Técnica de Pólio do Ministério da Saúde e membro da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm). A infectologista destaca que as três doses da vacina intramuscular deixam as crianças protegidas contra os três sorotipos do poliovírus, enquanto as gotinhas imunizam apenas contra dois deles. Para os pais que perderam o momento dessa vacina ou atrasaram alguma das três doses, a especialista recomenda que retornem imediatamente aos postos para continuar o esquema vacinal de onde ele foi interrompido. “Se uma criança tomou uma vacina e ficou três anos sem receber nenhuma outra dose, ela tem que receber a segunda dose e, dois meses depois, receber a terceira. Ninguém recomeça o esquema, tem que continuar de onde parou. E continuar com a vacina intramuscular”, afirma a médica. Mobilização Luiza Helena Falleiros avalia que as causas para a queda das coberturas vacinais são multifatoriais. Elas envolvem desde o treinamento dos funcionários nas unidades básicas de saúde para não perder oportunidades de vacinar e falar sobre vacinação sempre que as famílias passam pelos postos até as condições de vida dos responsáveis pelas crianças que precisam ser vacinadas. “Os postos têm que abrir, de preferência, de 7h às 19h, porque hoje você depende do trabalho como nunca e perder um dia de trabalho hoje é perder um prato de comida na mesa. Você não pode exigir que os trabalhadores deixem de ganhar dinheiro para sustentar uma família com o básico para ir ao posto de saúde. E ainda chegar lá e descobrir que a vacina acabou ou que a vacina não veio e ter que voltar no dia seguinte”. Pesquisador do Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz) desde a década de 1970, Akira Homma participou do trabalho de estruturar a produção das vacinas contra a
De olho no G4 do Brasileirão, Flamengo encara Atlético-GO no Maracanã
O confronto entre Flamengo e Atlético-GO, pela 20ª rodada da Série A Campeonato Brasileiro, opõe rivais em fases distintas. O Rubro-Negro carioca venceu os três últimos jogos pelo torneio, enquanto o goiano vem de cinco derrotas consecutivas na competição. A bola rola no Maracanã a partir das 20h30 (horário de Brasília) deste sábado (30), com transmissão ao vivo da Rádio Nacional. A narração é de Rodrigo Campos, com comentários de Mário Silva, reportagem de Rafael Monteiro e plantão de Bruno Mendes. Viradas, quebras de tabu, goleadas… Neste sábado, chegaremos aos 1500 jogos no Brasileirão. Relembre outras marcas centenárias do Mais Querido na competição: https://t.co/Z4QMBk9AHQ#Fla1500 #CRF — Flamengo (@Flamengo) July 29, 2022 O clube do Rio de Janeiro inicia a rodada na sexta posição, com os mesmos 30 pontos do Internacional, ficando à frente pelo número de vitórias. Se ganhar, a equipe comandada por Dorival Júnior pode encerrar o fim de semana no G4, dependendo de outros resultados. O Dragão soma 17 pontos, está em 17º lugar e seguirá no Z4 mesmo em caso de vitória, mas pode diminuir a diferença para o Avaí, 16º colocado, com quatro pontos a mais. Os times vêm de resultados com gostos diferentes na última quarta-feira (27), pelas quartas de final da Copa do Brasil. O Flamengo pressionou do início ao fim, mas empatou sem gols com o Athletico-PR no Maracanã. O Atlético superou o Corinthians por 2 a 0 no estádio Antônio Accioly, em Goiânia, abrindo boa vantagem no confronto. Além disso, ambos terão compromissos importantes na terça-feira (2). Os cariocas pegam o Timão na Neo Química Arena, em São Paulo, às 21h30, abrindo o confronto das quartas de final da Libertadores, enquanto os goianos encaram o Nacional (Uruguai) no Parque Central, na capital uruguaia Montevidéu, às 19h15, pelas quartas da Copa Sul-Americana, em jogo que deve marcar a estreia do atacante Luís Suárez pela equipe da casa. Os compromissos devem impactar na formação dos times neste sábado (30). PRÓXIMA PARADA: RIO DE JANEIRO! 🇹🇹🔥 Preparação finalizada e o Atlético Goianiense está pronto para enfrentar o Flamengo. 24 jogadores seguem viagem. Confira tudo no site oficial do Dragão: https://t.co/QwFn5Dhdco#DRAGÃO #FLAxACG📸: Alan Deyvid-ACG pic.twitter.com/VPVbVaQHwi — Atlético Goianiense (@ACGOficial) July 29, 2022 No Flamengo, Dorival segue sem o zagueiro Rodrigo Caio e o atacante Bruno Henrique, ambos no departamento médico, além do goleiro Diego Alves, que está em fase final de condicionamento físico. Em relação à vitória por 2 a 1 sobre o Avaí, no último domingo (24), na Ressacada, o volante Thiago Maia está de volta depois de cumprir suspensão em Florianópolis. Uma possível escalação do Rubro-Negro neste sábado terá: Santos; Matheuzinho, Fabrício Bruno, Léo Pereira e Ayrton Lucas; Thiago Maia, Arturo Vidal e Giorgian De Arrascaeta; Everton Cebolinha, Gabriel e Pedro. No Atlético, o zagueiro Ramon Menezes, com uma lesão no tendão de Aquiles, está fora, assim como o meia Shaylon, com dores musculares. Jogadores como o volante Willian Maranhão e o atacante Diego Churín, que não encararam o Corinthians por já terem defendido outros clubes na Copa do Brasil, podem novamente ser relacionados pelo técnico Jorginho. O zagueiro Klaus, recém-contratado, está regularizado e viajou para o Rio de Janeiro. Se repetir a formação que bateu o Timão, o Dragão deve ir a campo com Ronaldo; Dudu, Wanderson, Edson Felipe e Jefferson; Marlon Freitas, Baralhas e Jorginho; Wellington Rato, Ricardinho e Peglow. Fonte