Com mais de 30 mil pessoas, Wilson Lima participa de Convenção e confirma candidatura para Governo do Amazonas

  Ao ser confirmado como candidato à reeleição para o Governo do Amazonas na noite desta quinta-feira, 4 de agosto, Wilson Lima destacou que o povo do Amazonas é seu “cacique” e maior aliado político. Para um público de mais de 30 mil pessoas, ele disse que é hora de seguir trabalhando para melhorar a vida de quem mais precisa. A convenção do União Brasil, realizada no espaço Via Torres, na zona centro-sul de Manaus, contou com 42 prefeitos e mais de 200 candidatos dos dez partidos que formam o arco de aliança: Partido Liberal (PL), Patriota, Avante, Progressistas, Partido Social Cristão (PSC), Partido da Mobilização Nacional (PMN), Republicanos, Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) e Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB), além do União Brasil. “Esse é um governo de gente que trabalha, de gente que não tem hora para dormir. Em 2018 nós começamos uma história muito bonita. Um projeto que para os poderosos do passado era inviável. Hoje não tem nenhum cacique para dizer que é cacique do governador Wilson Lima. Sabe quem é o cacique do governador Wilson Lima? É esse povo que está aqui”, disse Wilson ao ressaltar as ações em três anos e meio do seu governo. No palanque, além do prefeito da capital David Almeida e 42 prefeitos do interior, deputados estaduais e federais, vereadores e lideranças de todo Amazonas confirmaram apoio ao governador. Ao discursar, Wilson destacou a diferença entre ele e os ex-governadores e ressaltou os avanços da sua gestão nos últimos quatro anos, apesar da pandemia de Covid-19 e da maior enchente de todos os tempos no estado. Entre os avanços, Wilson citou o Auxílio Estadual, com ajuda financeira mensal para 300 mil famílias em situação de pobreza; a inauguração de 27 novos restaurantes populares Prato Cheio, que pela primeira vez chegaram ao interior do estado; e a implantação inédita de 21 leitos de UTI no interior, além de outros 20 que já estão sendo instalados em Tabatinga e Humaitá. Ele ressaltou, ainda, obras realizadas em todos os municípios, incluindo o asfaltamento de 10 mil ruas em Manaus, e o passe livre estudantil, uma luta histórica de alunos da rede pública de ensino que se tornou realidade no governo dele. Oficializado como candidato a vice-governador de Wilson Lima, Tadeu de Souza, ressaltou que o trabalho vai avançar. “Nos últimos 15 meses eu participei da mudança, de realizações do prefeito (David Almeida) na cidade de Manaus. Hoje temos uma cidade que todo mundo se orgulha de ter. Coloquei meu nome como a figura que vai unir a eficiência da gestão da Prefeitura de Manaus com o Governo do Estado”, disse. Apoios Ao reafirmar o apoio à reeleição do governador Wilson Lima, o prefeito de Manaus, David Almeida, agradeceu a parceria do governador na execução de projetos que estão transformando Manaus. “Hoje nós estamos unidos, uma nova geração de políticos. Ouçam e falem onde vocês forem: do outro com todo o respeito, e eu não vou atacar ninguém, eu posso dizer muito obrigado pelo que já fizeram. Do outro lado querem tirar o Wilson, exatamente aqueles que trouxeram os problemas para o Amazonas. E agora querem se apresentar como solução dos problemas que eles criaram. Não vão conseguir porque vamos vencer essa eleição”, disse o prefeito de Manaus. Oficializado como candidato ao Senado, coronel Menezes, destacou a importância da composição da chapa para vencer os desafios do estado. “Quero agradecer a você, governador Wilson Lima, pela liderança, por toda a confiança. Aqui é uma chapa jovem e o Amazonas precisa de uma chapa que tenha vitalidade, o estado é continental”, disse Menezes. Oficializado como candidato a deputado federal e presidente estadual do União Brasil, Pauderney Avelino destacou os desafios superados pelo governo na pandemia e na cheia históricas. Estamos juntos nessa luta porque é o melhor para o povo. Governador Wilson Lima, eu tenho te acompanhando pelos quatro cantos deste estado, pelos quatro cantos dessa cidade e tenho visto o grande trabalho que tem sido realizado principalmente para os mais humildes”, disse. Fonte

Jô Soares, ícone da tv brasileira, morre em São Paulo, aos 84 anos

Morreu na madrugada desta sexta-feira (05), o apresentador, ator, humorista, escritor e diretor Jô Soares, aos 84 anos. Segundo nota do Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, o artista estava internado desde o dia 28 julho. O velório e o sepultamento serão reservados para familiares e amigos. De acordo com informações de familiares, Jô Soares foi internado no Hospital Sírio Libanês após desenvolver pneumonia provocada pelo vírus Covid-19. Fonte

Jô Soares morre aos 84 anos em São Paulo

O autor e ator Jô Soares morreu na madrugada de hoje (5), aos 84 anos, em São Paulo. Ele estava internado no Hospital Sírio Libanês. A informação foi divulgada por Flávia Pedras Soares, em sua conta no Instagram. Ela foi ex-mulher do artista. Segundo Flávia, o funeral será apenas para família e amigos próximos. José Eugênio Soares, o Jô Soares, nasceu em 16 de janeiro de 1938, no Rio de Janeiro, filho do empresário paraibano Orlando Heitor Soares e de Mercedes Leal Soares. Sua estreia como ator ocorreu no filme O Homem do Sputnik, filme de Carlos Manga. Jô escreveu roteiros para programas de televisão em emissoras como as TVs Continental, Record e Globo. E também atuou em diversos programas humorísticos das TVs Tupi, Record, SBT e Globo. Viva o Gordo Entre os shows televisivos que comandou mais estão o humorístico Viva o Gordo e seus programas de entrevistas Jô Soares Onze e Meia, no SBT, e Programa do Jô, na Globo. Este último ficou no ar por 17 anos, de 2000 a 2016. Jô Soares também se aventurou na literatura, publicando romances como O Xangô de Baker Street, O Homem que Matou Getúlio Vargas, Assassinatos na Academia Brasileira de Letras e As Esganadas. Sobre o ex-marido, Flávia escreveu: “ você é orgulho para todo mundo que compartilhou de alguma forma a vida com você. Agradeço aos senhores Tempo e Espaço, por terem me dado a sorte de deixar nossas vidas se cruzarem. Obrigada pelas risadas de dar asma, por nossas casas do meu jeito, pelas viagens aos lugares mais chiques e mais mequetrefes, pela quantidade de filmes que você achava uma sorte eu não lembrar pra ver de novo e pela quantidade indecente de sorvete que a gente tomou assistindo. Obrigada para sempre, pelas alegrias e também pelos sofrimentos que nos causamos. Até esses nos fizeram mais e melhores”, disse ela.   Fonte

Festival Internacional de Robótica começa hoje no Rio

O Rio de Janeiro recebe a partir de hoje (5) o Festival Internacional de Robótica, realizado pela primeira vez no Brasil, e organizado pelo Serviço Social da Indústria (Sesi), no Pier Mauá, até o próximo domingo (7), com entrada grátis. O público poderá participar de oficinas experimentais de ciências, artes e tecnologia. O Sesi acompanha a robótica há muitos anos e fazia as seletivas nacionais para levar seus alunos ao torneio internacional em Houston, nos Estados Unidos. Este ano, contudo, o Sesi foi encarregado de coordenar, pela primeira vez, um torneio internacional no Brasil, com a participação de 90 times, sendo 60 do exterior, com 38 países e 990 competidores. “É uma representação muito grande e estamos muito felizes. Vai ser um projeto interessante”, disse o diretor de Operações do Sesi, Paulo Mól. Neste festival, haverá pela primeira vez no Brasil uma competição de robôs mais robustos, de 60 quilos, que é uma modalidade mais completa da robótica. Categorias Na categoria First Lego League Challenge (FLL), de robôs menores, participam estudantes de 9 a 16 anos (no Brasil e demais países, à exceção dos Estados Unidos e Canadá, cuja faixa etária é de 9 a 14 anos). Eles buscam soluções para problemas do dia a dia da sociedade moderna. Participam as 90 melhores equipes de FLL de todo mundo, sendo 58 estrangeiras e 32 brasileiras. A segunda modalidade é a Off Season da First Robotics Competition (FRC), que terá 28 equipes brasileiras, sendo conhecida como a Olimpíada dos Robôs. “Estamos falando de 28 times nesse campeonato de robôs de 60 quilos” disse Mól. As equipes de robôs mais estruturados reúnem alunos de 12 anos até 18 anos de idade. “Quando as crianças viram adultas,  passam a ser tutoras e mentoras dos outros times”, explicou. O torneio internacional existe desde 1998. O Brasil começou a acompanhar a competição há cerca de dez anos. O Sesi é o operador nacional dos eventos de robótica no país. As equipes brasileiras que participam do festival são as melhores classificadas no campeonato nacional realizado em maio, em São Paulo. Paulo Mól afirmou que o festival do Rio está fora da temporada. “É um evento demonstração, é um teste. As equipes vão apresentar os projetos no festival, mas não estão concorrendo à seletiva nacional”. acentuou. No início de 2023, será realizada uma competição em que os melhores classificados vão concorrer nos melhores torneios internacionais. “Nesses torneios internacionais, a ideia é ganhar notoriedade. São competições onde as principais universidades americanas e empresas do mundo estão de olho nos profissionais que estão trabalhando nos torneios de robótica. Grandes empresas, como Boeing e Microsoft, financiam esses torneios”, acentuou. Acesso O público poderá visitar o local de competição hoje, das 13h às 16h; no sábado (6), das 8h às 18h; e, no domingo (7), das 8 às 17h. Mól disse, também, que a estratégia é dar acesso à robótica e ao conhecimento científico a crianças e adultos. Na entrada da promoção, há uma área de experimentação científica para montagem de robôs de Lego e de peças de materiais recicláveis e oficinas interativas. “É um espaço onde pais e filhos se juntam para trabalhar de forma colaborativa. É um momento não só lúdico, mas também extremamente educacional”, salientou. A ideia é encantar e mostrar que a ciência é interessante, é legal, acessível e barata. “O nosso próximo passo é tentar estimular escolas públicas e a comunidade a trabalhar com ciência e tecnologia para que esse assunto deixe de ser elitizado e passe a ser acessível a todos os estudantes do Brasil, independente da renda”, garantiu. Modalidades No First Lego League Challenge (FLL), os alunos formam equipes de dois a dez integrantes para construir robôs feitos de peças de lego, que devem cumprir uma série de missões e somar o máximo de pontos. Cada partida dura dois minutos e meio em um tapete oficial da competição. O time também é responsável pela criação de um projeto de inovação, que é uma solução para um problema real dentro da temática da temporada. Este ano, o tema é Logística e Transporte. Os estudantes são avaliados pelo projeto de inovação; por valores como trabalho em equipe, diversão, inclusão e impacto; e pelo design e desempenho do robô. Participam dessa modalidade estudantes da África do Sul, Argentina, Brasil, Cazaquistão, Chile, Colômbia, Coreia do Sul, Dinamarca, Egito, Emirados Árabes, Escócia, Eslováquia, Espanha, Estados Unidos, Estônia, França, Alemanha, Grécia, Honduras, Hungria, Irlanda, Irlanda do Norte, Israel, Itália, Japão, México, Macedônia do Norte, Marrocos, Nigéria, Noruega, Paraguai, Polônia, Porto Rico, Reino Unido, República Tcheca, Romênia e Uruguai. Já a First Robotics Competition (FRC) é a modalidade mais avançada das competições de robótica da First. Ela se destina a alunos do ensino médio, que constroem e programam robôs semiautônomos de porte industrial. Os robôs têm até 55 kg e 1,5 metro de altura e devem realizar tarefas em uma arena do tamanho de uma quadra de vôlei. O time é formado pelo menos por 10 integrantes, trabalha com um kit básico de peças e pode ser criativo para montar o robô, mas deve utilizar o mesmo sistema de controle e respeitar as regras que limitam tamanho, peso e quantidade máxima de motores, por exemplo. Os testes e competições de robótica têm início previsto para as 10h desta sexta-feira. A cerimônia de abertura está marcada será às 16h. A solenidade de premiação será no domingo, às 16h30. Fonte

Perfil do torcedor e novas plataformas mexem com indústria do futebol

“Parece um pobre-diabo, indefeso e desarmado. Ilusão. Na verdade, a torcida pode salvar ou liquidar um time”. Sessenta e quatro anos após publicada a crônica “O Quadrúpede de 28 patas”, a perspectiva de Nelson Rodrigues sobre a importância do torcedor no futebol se mantém atual. Uma representatividade que não se limita às arquibancadas e que ganha cada vez mais relevância pelo que se passa fora dos estádios. “Ao longo do século 20, a relação entre futebol e capitalismo sempre esteve presente. Jornais esportivos são criados, o torcedor consome as notícias, vivencia [o time do coração], desloca-se para assistir ao jogo e conversa sobre ele ao longo da semana. Há toda uma estrutura condicionando o antes, o durante e o depois. A indústria do esporte percebeu isso e vem acirrando esse potencial. A marca do clube vira uma grife e o próprio jogador é uma marca”, descreveu o pesquisador Bernardo Buarque de Hollanda, professor da Escola de Ciências Sociais da Faculdade Getúlio Vargas (FGV), à Agência Brasil. “[Para isso, é necessário] conhecer seu torcedor a fundo, ir além do ranking, saber quem ele é, qual o perfil básico. Sexo, classe social, faixa etária, distribuição no país e hábitos de mídia, para endereçar conteúdo a eles. Publicidade e marketing são as chamadas receitas recorrentes, aquelas que você pode prever”, continuou Rafael Plastina, sócio-fundador da Consultoria Convocados. Contato com jogadores faz parte do mix de ações oferecidas aos torcedores – Vítor Silva/Botafogo/Direitos reservados Segundo relatório da Convocados, desenvolvido em parceria com a XP Investimentos, 16% das receitas dos principais clubes do país, em média, foram provenientes de publicidade e marketing em 2021. Trata-se apenas da terceira fonte de renda das equipes, atrás de direitos de transmissão (53%) e da negociação de atletas (18%). Apesar disso, o segmento foi de R$ 715 milhões em 2020 para R$ 1,061 bilhão no ano seguinte, um crescimento de 48%. “O ideal é que os clubes tenham um mix, uma divisão nas fontes de receita, que hoje ainda não é equilibrada. Em média, nos últimos cinco anos, apenas 14% das receitas vieram de publicidade e marketing. A gente precisa aumentar esse percentual médio, para que os clubes sofram menos com impactos externos, os que ele não controla. É o clube promovendo ações para que o torcedor ponha a mão no bolso e ajude o clube, em troca de uma experiência válida”, analisou Rafael. A maneira como os torcedores se informam também faz parte da análise. Conforme o relatório, 65% dos brasileiros se inteiram sobre o clube do coração ou a modalidade favorita pela TV aberta. As redes sociais, porém, já aparecem com um percentual bastante próximo (62%), assim como o meio on-line (53%), superando a TV por assinatura (46%) e o rádio (25%), mostrando a força das plataformas digitais. Os dados são referentes ao ano passado. “Hoje em dia você não está no estádio, mas tem outras formas de sociabilidade ligadas ao futebol que não passam, necessariamente, por se estar na arena. Essa quase onipresença da imagem também garante esse caráter que, parece-me, continua a fazer do futebol um elemento popular, em que pese, de fato, essa tendência mais concentradora e elitizadora, que as novas arenas têm”, considerou Bernardo. Clubes passaram a apresentar experiências especiais nos dias de jogos – Paula Reis/Flamengo/Direitos reservados A novidade é o crescimento do streaming (sistema de transmissão de conteúdo via internet) como ferramenta para consumo esportivo. Apesar de ainda ser inferior a outros meios (23%), o segmento representou, em 2021, cinco pontos percentuais a mais que em 2020, um aumento de 30%. No recorte da comunidade que acompanha futebol, a curva subiu de 20% para 26% entre um ano e outro. O período foi marcado pela sanção da Lei 14.205/2021, conhecida como “Lei do Mandante”, que permite às equipes negociar, de forma independente, os direitos de transmissão dos jogos em que é anfitriã, impactando as tratativas entre emissoras e clubes. A pulverização das plataformas que permitem acompanhar futebol e esportes em geral traz, consigo, o desafio de fidelizar o torcedor, acostumado a realizá-lo via TV (aberta ou por assinatura). É fazer o público identificar, naturalmente, onde (e como) assistir ao clube do coração e às modalidades das quais gosta, considerando também o lado financeiro. “Eu, enquanto consumidor assíduo de esporte, não só de futebol, muitas vezes, perco o evento porque não me lembrei ou não fui impactado pelo meu serviço de streaming. Ele deixou de ser uma promessa e não vem para substituir a TV, mas para somar, no melhor pacote, em termos de equilíbrio econômico e financeiro a todos os interessados”, concluiu Rafael. Fonte

Prazo para realização de convenções partidárias acaba hoje

Termina hoje (5) o prazo para os partidos políticos e as federações partidárias realizarem convenções e escolher os candidatos e candidatas que disputarão cargos eletivos nas eleições deste ano, bem como para decidir sobre a formação de coligações. No caso de federações partidárias, as convenções devem ocorrer de forma unificada, com a participação de todas as legendas integrantes. Já a possibilidade de coligações entre partidos só se aplica à disputa pelos chamados cargos majoritários (ou seja, aqueles em que fica com a vaga o candidato que tiver mais votos, caso da escolha para presidente, governador, prefeito e senador), não valendo para as eleições proporcionais (deputados). Registro no TSE Uma vez definidos os candidatos, os partidos terão até o dia 15 de agosto para pedir ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) o registro de seus candidatos à Presidência da República, governos estaduais e às vagas de senadores e deputados federais, estaduais e distritais. Até a tarde de ontem (4), apenas quatro candidatos à Presidência da República tinham registrado suas candidaturas no Tribunal Superior Eleitoral (TSE): Felipe D´Avila (Novo); Léo Péricles (Unidade Popular-UP); Pablo Marçal (Partido Republicano da Ordem Social-Pros) e Sofia Manzano (Partido Comunista Brasileiro-PCB). Seus vices são, respectivamente: Tiago Mitraud; Samara Martins; Fátima Pérola Neggra e Antonio Alves. Mais de 156,45 milhões de eleitores estão aptos a votar no próximo dia 2 de outubro.   Source link

Pequenos negócios geram 72% das vagas de emprego no primeiro semestre

As micro e pequenas empresas (MPE) puxaram a criação de empregos formais no primeiro semestre. Dos cerca de 1,33 milhão de postos de trabalho formais criados no Brasil de janeiro a junho, 961,2 mil, o equivalente a 72,1% do total, originaram-se em pequenos negócios. A conclusão consta de levantamento do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), com base em dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério da Economia. O desempenho das MPE é bastante superior ao das médias e grandes empresas, que abriram 279,1 mil vagas nos seis primeiros meses de 2022. Apenas em junho, os negócios de menor porte foram responsáveis pela abertura de 63,6% das vagas formais no mês, com 176,8 mil de um total de 277,9 mil postos de trabalho criados no mês passado. As médias e grandes empresas abriram 73,9 mil vagas (26,6% do total). Setores Na divisão por setores da economia, os pequenos negócios apresentaram saldo positivo na criação de empregos em todos os segmentos no acumulado do ano. O destaque entre as micro e pequenas empresas é o setor de serviços, que gerou 533 mil vagas. Apenas em junho, o segmento abriu 78 mil postos. A construção e a indústria da transformação aparecem na segunda e na terceira posições, com 168,8 mil e 126,3 mil empregos gerados, respectivamente. No comércio, as MPE criaram 90,6 mil postos de trabalho de janeiro a junho. As médias e grandes empresas, em contrapartida, fecharam 42,8 mil vagas no período. Fonte