Dólar cai para R$ 5,09 e fecha no menor valor em uma semana
A divulgação de indicadores econômicos fracos nos Estados Unidos fez o dólar cair e fechar abaixo de R$ 5,10 pela primeira vez em uma semana. Beneficiada pelo lucro de empresas varejistas e pela recuperação das commodities (bens primários com cotação internacional), a bolsa de valores subiu mais de 2%, após duas quedas seguidas. O dólar comercial encerrou esta terça-feira (23) vendido a R$ 5,099, com recuo de R$ 0,067 (-1,31%). A cotação iniciou o dia em leve baixa, mas acelerou a queda após dados mostrarem desaceleração na atividade econômica norte-americana. No menor nível desde 15 de agosto, o dólar acumula queda de 1,45% em agosto. Em 2022, o recuo chega a 8,55%. No mercado de ações, o dia foi marcado pela recuperação. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 112.857 pontos, com alta de 2,13%. O indicador descolou-se das bolsas norte-americanas, que caíram com a desaceleração econômica nos Estados Unidos. Indicadores divulgados nesta terça mostraram que o índice de atividade de negócios no setor privado nos Estados Unidos registrou o nível mais baixo em 18 meses. Paralelamente, a compra de moradias na maior economia do planeta atingiu o menor patamar em seis anos, influenciada pelos recentes aumentos de juros que impactaram o preço das hipotecas. Os dados aumentaram as pressões para que o Federal Reserve (Fed, Banco Central norte-americano) reduza o ritmo de aumento de juros nas próximas reuniões. Taxas mais altas em economias avançadas, como nos Estados Unidos, estimulam a fuga de capitais de países emergentes, como o Brasil, mas elevações menores que o previsto ajudam a conter a pressão. Em relação à bolsa, o agravamento da seca na China ajudou o mercado de ações brasileiros. Isso porque aumentaram as expectativas de que o Brasil exporte mais comida para o país asiático. Paralelamente, as apostas de que o ciclo de alta da taxa Selic (juros básicos da economia) está perto do fim impulsionou as ações de empresas varejistas. *Com informações da Reuters. Fonte
Mãe é detida após ferir filhos de 6 e 12 anos com faca de cozinha em Manaus
Fachada da Delegacia Especializada de Proteção a Criança e ao Adolescente (Divulgação/SSP-AM) Uma mulher de 32 anos foi detida suspeita de ferir os dois filhos, de 6 e 12 anos, com uma faca de cozinha. O caso ocorreu no bairro Nossa Senhora de Fátima, Zona Norte de Manaus, nesta terça-feira (23). As vítimas foram atendidas em um hospital e liberadas. De acordo com a 27ª Companhia Interativa Comunitária (Cicom), vizinhos ouviram o desespero das crianças e acionaram o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), por volta de 12h30. Quando chegaram ao local, a mulher não quis abrir a porta da casa. O Samu acionou a polícia que conversou com a suspeita e abriu a casa. Os filhos dela, uma menina de 6 anos e um adolescente de 12 anos, estavam com ferimentos superficiais. Ainda segundo a polícia, a suspeita é que a mulher teve um surto e feriu os filhos com uma faca de cozinha. As crianças foram encaminhadas para o Hospital e Pronto Socorro da Criança, na Zona Leste de Manaus, onde receberam atendimentos e foram liberadas. Elas devem ficar sob os cuidados de uma avó. A mulher foi detida e encaminhada para a Delegacia Especializada em Proteção a Criança e ao Adolescente (Depca), onde o caso foi registrado. Com informações do G1-AM Fonte
Presidente do TSE se reúne com ministro da Defesa e diretor da PF
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, se reuniu hoje (23) com o ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira. O encontro durou cerca de uma hora e foi realizado no gabinete de Moraes. O assunto discutido na reunião não foi divulgado pelo tribunal e não houve declarações públicas dos participantes. O encontro ocorreu uma semana após a posse de Moraes na presidência do TSE. O Ministério da Defesa e representantes das Forças Armadas fazem parte da comissão externa que faz a inspeção dos equipamentos da urna eletrônica. Após reunião com o ministro da Defesa, Moraes recebeu o diretor-geral da Polícia Federal (PF), Márcio Nunes. Nesta semana, integrantes da PF começaram a inspecionar os códigos-fonte da urna eletrônica, bem como de todo o sistema eletrônico de votação. Source link
Confira os candidatos ao Senado por Santa Catarina
A Justiça Eleitoral recebeu pelo menos 28 mil registros de candidaturas para as eleições de outubro. A campanha começou oficialmente na terça-feira (16) e vai até 1º de outubro, um dia antes do primeiro turno. Onze candidatos disputam uma vaga no estado. Pela legislação eleitoral, os candidatos estão autorizados a fazer caminhadas, carreatas com carro de som e a distribuir material de campanha até as 22h. Foram recebidos 12 registros de candidaturas à Presidência e 12 a Vice-Presidência; 223 para governador e vice-governador, 236 para senador, 10.406 para deputado federal, 16.453 para deputado estadual e 591 para deputado distrital. Confira os candidatos ao Senado por Santa Catarina: Afrânio Boppré (PSOL) – nº 500 – Coligação: Federação PSOL Rede Caroline Sant Anna (PCO) – nº 290 – Coligação: PCO Celso Maldaner (MDB) – nº 155 – Coligação: Santa Catarina em Primeiro Lugar Chris Stuart (PSC) – nº 200 – PSC Dário (PSB) – nº 400 – Coligação: Frente Democrática Gilmar Salgado (PSTU) – nº 161 – Coligação: PSTU Hilda Deola (PDT) – nº 123 – Coligação: PDT Jorge Seif (PL) – nº 222 – Coligação: PL Kennedy Nunes (PTB) – nº 142 – Coligação: Experiência Para Servir Santa Catarina Luiz Barbosa (Novo) – nº 300 – Coligação: Novo Raimundo Colimbo (PSD) – nº 551 – Coligação: Bora Trabalhar Source link
Microempreendedor individual é incluído em programa de crédito
A partir desta semana, os donos de pequenos negócios podem pegar empréstimos do Programa Emergencial de Acesso a Crédito (Peac), com garantias do Fundo Garantidor de Investimentos (FGI). Está aberta a nova rodada do programa, que desta vez incluirá microempreendedores individuais (MEI). Segundo o Ministério da Economia, a nova edição do Peac deverá garantir cerca de R$ 21 bilhões em novos empréstimos até 31 de dezembro de 2023 para micro e pequenas empresas e MEI. As linhas de crédito deverão ter juros médios de 1,75% ao mês, com prazos de 12 a 60 meses. Haverá uma carência entre 6 e 12 meses para o pagamento da primeira parcela. As novas garantias – recursos que cobrem eventuais inadimplências – estão sendo oferecidas com base em recursos pagos pelas empresas que não serão devolvidos à União neste momento. Essas garantias permitem a cobrança de juros mais baixos porque os bancos poderão recorrer ao FGI em caso de atrasos de parcelas, o que reduz o risco para as instituições financeiras. Além da ampliação das garantias, os empréstimos do Peac-FGI terão juros mais baixos porque o Decreto 11.022, de 31 de março, zerou a alíquota do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para o programa até o fim de 2023. Histórico Criado como programa de ajuda a pequenos negócios afetados pela pandemia de covid-19, o Peac tem como principal objetivo ampliar o acesso das micro e pequenas empresas ao crédito. O programa pretende reduzir problemas que afetam o crédito a esse segmento, como os juros altos, a burocracia e a exigência de garantias que não poderiam ser oferecidas pelos empreendedores. O Peac foi instituído pela Medida Provisória 975, de 1º de junho de 2020, convertida na Lei 14.042, de 19 de agosto do mesmo ano. Operado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o Peac-FGI emprestou R$ 92,1 bilhões a 114.355 empresas até 31 de dezembro de 2020. Segundo o Ministério da Economia, atualmente de 98% a 99% das empresas no Brasil são de micro ou pequeno porte, responsáveis por 55% dos empregos formais e por 29% do Produto Interno Bruto (PIB) do país. Definidos como um tipo de microempresa, os microempreendedores individuais (MEI) correspondem a 67% das empresas brasileiras, totalizando quase 14,3 milhões de negócios. Fonte
Prefeito David Almeida divulga data de entrega do parque Encontro das Águas Rosa Almeida
Em suas redes sociais, o prefeito David Almeida fez o anúncio de um presente que Manaus vai ganhar no Natal de 2023: a entrega do parque Encontro das Águas Rosa Almeida, na zona Leste. O projeto, que leva assinatura do internacionalmente conhecido arquiteto Oscar Niemeyer, morto em 2012, é uma das suas últimas criações ainda em vida e o seu único trabalho assinado para a região Norte. O projeto está na fase de finalização de estudos e análises para estabilização do talude, em razão de uma erosão identificada na área em abril deste ano. Os estudos são de geomorfologia e geotecnologia para posterior intervenção. “É um sonho que está se tornando realidade, saindo do papel, para entrar em execução muito em breve”, adiantou David Almeida, apresentando, em primeira mão, imagens de perspectivas da área com o projeto de Niemeyer e as intervenções urbanísticas. A previsão é que a proposta seja encaminhada à Comissão Municipal de Licitação (CML) até o final do mês de setembro e que a ordem de serviço seja assinada pelo prefeito em dezembro. “Estamos na fase de orçamento dos estudos geomorfológicos e geotecnológicos e de readequação da parte de urbanismo para o parque. As imagens são os estudos finais para a urbanização. O projeto inclui a estabilização do talude e edificações, inclusive do entorno, com a recuperação do acesso viário, cerca de 2 quilômetros até a chegada ao espaço”, explicou o diretor-presidente do Instituto Municipal de Planejamento Urbano (Implurb), Carlos Valente. Para Valente e equipe técnica debruçada sobre a empreitada, a obra tem a equivalência de ponto turístico do porte do Teatro Amazonas, com a previsão de ser um dos mais visitados por turistas internos, moradores e estrangeiros, tendo como cenário o patrimônio natural do encontro dos rios. “O grande arquiteto Oscar Niemeyer, ainda na administração do ex-prefeito Serafim Corrêa, elaborou o parque e agora, David Almeida, numa visão comprometida com a cidade e a autoestima dos amazonenses, resgatou o projeto. Com 12 meses de execução teremos um cartão-postal para ser motivo de orgulho para todos os manauaras, amazonenses e brasileiros. A Amazônia precisa de notícias boas, e essa é uma delas”, completou Valente. Platô No alto de um platô na zona Leste, a vista para o encontro dos rios Negro e Solimões se soma à grandiosidade das linhas do arquiteto, cujo projeto é considerado uma joia. A cúpula do projeto remete a uma oca e a edificação não tem interferência na paisagem espetacular. São duas hastes, em concreto, que sobem e se encontram, simbolizando os dois rios, com cores diferentes. Com vista privilegiada do Encontro das Águas, o parque recebe o nome de Rosa Almeida, mãe do prefeito David Almeida, que foi uma das vítimas da Covid-19, em 2020. Distribuído em uma área total de mais de 120 mil metros quadrados, com encostas e grande declividade, tem vista do cartão-postal natural onde percorrem os rios Negro e Solimões. Nele, estão os elementos do projeto original de Oscar Niemeyer, que receberá ainda mirante, centro de artes, restaurante e setor administrativo, incluindo banheiros. O arquiteto Niemeyer desenhou uma estrutura em concreto armado, na sua assinatura de reinterpretação de materiais modernos e volumes puros, na relação arte-arquitetura. Para o parque, há o contraste geométrico entre formas arquitetônicas orgânicas – a representação dos rios – com a natureza exuberante. As hastes em concreto armado têm 30 metros de diâmetros e uma lâmina em cima, com cerca de 17 metros de altura, representando os rios Negro e Solimões. A outra parte é um restaurante, também dando curva ao concreto. Fonte
Doença venosa crônica é fator de risco para problemas cardiovasculares
As doenças cardiovasculares são a principal causa de morte em todo o mundo, principalmente as doenças cardiovasculares arteriais, como derrame, infarto, insuficiência da circulação decorrente do diabetes. Estudos recentes, como a pesquisa publicada no European Heart Journal, da European Society of Cardiology, levantam a tese de que indivíduos com doença venosa crônica (DVC) frequentemente têm fatores de risco para doença cardiovascular e que essa relação aumenta proporcionalmente com a gravidade da DVC. Os indivíduos com DVC têm, ainda, risco três vezes maior de morte por todas as causas, em comparação com aqueles que não apresentam sinais clínicos da doença. O angiologista e cirurgião vascular Rodrigo Kikuchi, membro da Comissão Científica da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular (SBACV), explicou hoje (23) à Agência Brasil que a doença vascular mais prevalente, ou seja, a que mais existe na população, é a doença venosa, que são as varizes ou dilatações de veia. Kikuchi disse que, ao contrário do que se pensava anteriormente, que as doenças cardiovasculares e venosas não tinham relação, o que se tem descoberto, cada vez mais, é que “ambas as doenças têm um componente inflamatório, tanto da parte da circulação arterial, aquela que leva oxigênio, como a doença venosa, que traz o sangue de volta ao coração”. Recentemente, estudos chegaram à conclusão que existe uma relação entre as pessoas que têm a DVC com uma maior ocorrência da doença cardiovascular. “Como se a DVC também fosse um preditor de ter a doença cardiovascular arterial”. Segundo Kikuchi, isso é interessante porque “se a doença venosa é muito mais prevalente e a gente evita a progressão para uma doença venosa mais severa, hoje acredita-se que também estamos prevenindo a doença cardiovascular e, consequentemente, as mortes por doença cardiovascular”. De acordo com a SBACV, a DVC atinge em torno de 38% da população brasileira, sendo mais comum em mulheres (45%) do que em homens (30%), de todas as faixas etárias, e mais recorrente acima dos 70 anos de idade (70%). Manifestações A doença venosa se manifesta de diferentes formas, mas os sinais visuais mais comuns são vasinhos e varizes acompanhados de sintomas como dor, inchaço, sensação de peso nas pernas, coceira, pele ressecada, câimbras noturnas com frequência e formigamento. “Tudo isso já pode ser um indicativo de ter uma DVC. Não necessariamente ter aquelas veias enormes. Mas só o fato de a pessoa ter algum sintoma desses já vale uma avaliação médica mais precisa, com um angiologista ou cirurgião vascular”, recomenda. Rodrigo Kikuchi disse que 60% das pessoas que têm DVC acabam demonstrando progressão ao longo de 10 anos. “Ou seja, mais da metade demonstram progressão da doença para uma doença mais avançada ao longo de 10 anos. Por isso, o cuidado tem que ser contínuo”, recomenda. Caso não seja tratada, a DVC pode evoluir para alterações da pele, causando úlceras, alerta o médico. “Essa é a parte da doença venosa crônica mais avançada e a gente tem que evitar que chegue nesse ponto. Quanto mais evolui na doença crônica, mais a pessoa tem correspondência na doença cardiovascular. É isso que tem sido avaliado, justamente pelos componentes inflamatórios que a DVC tem em comum com a doença arterial. É uma inflamação do corpo que acaba levando a uma possibilidade de ter a trombose arterial, que é o risco de infarto, derrame e tudo o mais”. Prevenção Para evitar ter a DVC e, em consequência, uma doença cardiovascular, Rodrigo Kikuchi disse que a prevenção é a mesma, fazer exercícios, ter boa alimentação, controlar o peso, fazer atividades físicas de fortalecimento e não ficar só caminhando. “Isso tem a ver com mudança de estilo de vida, que é a principal medida, tanto para doença venosa, como para doença cardiovascular”. Em relação à doença venosa inicial, destacou a terapia compressiva, que se refere ao uso de meias elásticas para aliviar sintomas. Existem também alguns medicamentos indicados para a fase inicial ou sintomática da doença venosa. O médico alertou que o retorno venoso ineficiente não ocorre apenas por causa das veias. A obesidade é outro motivo, porque o paciente acima do peso tem uma pressão maior no abdômen, o que complica o retorno do sangue. Da mesma forma, a inatividade física é outro fator prejudicial, porque a falta de musculatura faz com que o indivíduo tenha menos potência e capacidade de contração muscular da perna. “Esse movimento é que melhora o retorno venoso”, ressaltou. Embora não haja uma relação direta do tabagismo com o surgimento de veias ou varizes, acredita-se atualmente, pelo processo inflamatório que o tabagismo causa, que esse hábito também machuca a parede venosa, da mesma forma que acontece com a parede arterial. “O tabagismo ligado a infarto e derrame é o principal fator de risco evitável das doenças cardiovasculares que a gente tem. É não fumar”. Campanha Neste mês de agosto, a SBACV promove a campanha #Agosto Azul Vermelho de conscientização da população sobre a saúde vascular, estimulando uma mudança de hábito de vida, que é saudável para a saúde venosa e arterial. A SBACV quer que os pacientes tenham consciência da saúde vascular, tanto na parte venosa como na parte arterial. Kikuchi lembrou que o diagnóstico deve ser feito pelo angiologista ou cirurgião vascular, “para que possa tomar medidas preventivas e para que a população cresça melhor”. Em parceria com o laboratório francês Servier, a SBACV coordena uma chamada para que as pessoas olhem suas pernas e saibam o que está por trás dos vasinhos, varizes e das pernas pesadas, além de falar sobre prevenção e a importância de acompanhamento médico. “Que olhe suas pernas e saiba que são elas que o levam para todo lugar, para que você tome essa consciência e ame e cuide das suas pernas. Essa é a ideia da campanha”, disse o angiologista. Fonte
Confira os candidatos ao Senado pelo Paraná
A Justiça Eleitoral recebeu pelo menos 28 mil registros de candidaturas para as eleições de outubro. A campanha começou oficialmente na terça-feira (16) e vai até 1º de outubro, um dia antes do primeiro turno. Dez candidatos disputam uma vaga no estado. Pela legislação eleitoral, os candidatos estão autorizados a fazer caminhadas, carreatas com carro de som e a distribuir material de campanha até as 22h. Foram recebidos 12 registros de candidaturas à Presidência e 12 a Vice-Presidência; 223 para governador e vice-governador, 236 para senador, 10.406 para deputado federal, 16.453 para deputado estadual e 591 para deputado distrital. Confira os candidatos ao Senado pelo Paraná: Aline Sleutjes (Pros) – nº 900 – Coligação: Pros Alvaro Dias (Pode) – nº 190 – Coligação: Coligação por Amor ao Paraná Desiree (PDT) – nº 123 – Coligação: PDT Dr. Saboia (PMN) – nº 337 – PMN Laerson Matias (PSOL) – nº 500 – Coligação: Federação PSOL Rede Orlando Pessuti (MDB) – nº 155 – Coligação: MDB Paulo Martins (PL) – nº 290 – Coligação: PL Roberto Franças da Silva Júnior (PCO) – nº 290 – Coligação: PCO Rosane Ferreira (PV) – nº 433 – Coligação: Federação Brasil da Esperança Fe – Brasil (PT/PC do B/PV) Sergio Moro (União) – nº 444 – Coligação: União Source link
Grupos de Escolas de Samba declaram apoio à reeleição de Wilson
O candidato à reeleição pelo União Brasil, governador Wilson Lima, recebeu nesta terça-feira, 23 de agosto, o apoio de representantes de 26 escolas de samba – Grupo Especial, Grupo A e Grupo B, de Manaus. Eles se reuniram com Wilson para agradecer o incentivo recebido para a realização da festa, que movimenta a economia e gera emprego e renda. Nos últimos três anos, as agremiações receberam patrocínio de R$ 9,8 milhões, recursos que ajudaram centenas de trabalhadores do segmento, que foi bastante afetado pela pandemia da Covid-19. Os recursos foram destinados ao Carnaval de 2019, 2020 e 2022 e ajudaram a fomentar mais de quase 30 mil postos de trabalho. Representando o Grêmio Recreativo Escola de Samba Vitória Régia, Didi Redman disse que é a primeira vez que o grupo é atendido por um governador. “Governador, sou um sambista nato, e pela primeira vez a gente tem um governador que tem nos atendido, nos acolhido e ouvido. E só tenho a agradecer, em nome de todos os colegas e principalmente da minha comunidade, a Praça 14, e dizer que a comunidade do mundo do samba está junto com o senhor e vamos pra frente, muito obrigado, só tenho a agradecer”, disse. “Com certeza o senhor será reconduzido ao cargo de governador e com certeza será o maior carnaval que já teve nessa terra. Em nome da Aparecida, como presidente, conte conosco, estamos firmes e fortes e vamos à vitória”, Luiz Pacheco, presidente da Mocidade Independente de Aparecida. Representando o Grêmio Recreativo Escola de Samba Ipixuna, Bianca das Letras disse que é necessário continuar o que vem dando certo. “Qualquer aventura que vier para colocar à frente do governo, que não seja o Wilson, é um tiro no pé, porque qualquer um que entrar, vai entrar com falácias, pode ter certeza absoluta. E com o Wilson não, nós temos certeza que vai fazer o maior carnaval de todos os tempos”, disse. Ao final, o governador assumiu um compromisso com as escolas de samba em um futuro mandato. “Eu quero assumir um compromisso com vocês, ainda não sei qual o valor que a gente vai conseguir repassar para o carnaval de 2023, mas ele vai ser superior ao último repasse que a gente fez, vamos fazer um reajuste desse valor”, Wilson Lima. Fotos: Diego Peres Fonte
Doença venosa crônica é fator de risco para doenças cardiovasculares
As doenças cardiovasculares são a principal causa de morte em todo o mundo, principalmente as doenças cardiovasculares arteriais, como derrame, infarto, insuficiência da circulação decorrente do diabetes. Estudos recentes, como a pesquisa publicada no European Heart Journal, da European Society of Cardiology, levantam a tese de que indivíduos com doença venosa crônica (DVC) frequentemente têm fatores de risco para doença cardiovascular e que essa relação aumenta proporcionalmente com a gravidade da DVC. Os indivíduos com DVC têm, ainda, risco três vezes maior de morte por todas as causas, em comparação com aqueles que não apresentam sinais clínicos da doença. O angiologista e cirurgião vascular Rodrigo Kikuchi, membro da Comissão Científica da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular (SBACV), explicou hoje (23) à Agência Brasil que a doença vascular mais prevalente, ou seja, a que mais existe na população, é a doença venosa, que são as varizes ou dilatações de veia. Kikuchi disse que, ao contrário do que se pensava anteriormente, que as doenças cardiovasculares e venosas não tinham relação, o que se tem descoberto, cada vez mais, é que “ambas as doenças têm um componente inflamatório, tanto da parte da circulação arterial, aquela que leva oxigênio, como a doença venosa, que traz o sangue de volta ao coração”. Recentemente, estudos chegaram à conclusão que existe uma relação entre as pessoas que têm a DVC com uma maior ocorrência da doença cardiovascular. “Como se a DVC também fosse um preditor de ter a doença cardiovascular arterial”. Segundo Kikuchi, isso é interessante porque “se a doença venosa é muito mais prevalente e a gente evita a progressão para uma doença venosa mais severa, hoje acredita-se que também estamos prevenindo a doença cardiovascular e, consequentemente, as mortes por doença cardiovascular”. De acordo com a SBACV, a DVC atinge em torno de 38% da população brasileira, sendo mais comum em mulheres (45%) do que em homens (30%), de todas as faixas etárias, e mais recorrente acima dos 70 anos de idade (70%). Manifestações A doença venosa se manifesta de diferentes formas, mas os sinais visuais mais comuns são vasinhos e varizes acompanhados de sintomas como dor, inchaço, sensação de peso nas pernas, coceira, pele ressecada, câimbras noturnas com frequência e formigamento. “Tudo isso já pode ser um indicativo de ter uma DVC. Não necessariamente ter aquelas veias enormes. Mas só o fato de a pessoa ter algum sintoma desses já vale uma avaliação médica mais precisa, com um angiologista ou cirurgião vascular”, recomenda. Rodrigo Kikuchi disse que 60% das pessoas que têm DVC acabam demonstrando progressão ao longo de 10 anos. “Ou seja, mais da metade demonstram progressão da doença para uma doença mais avançada ao longo de 10 anos. Por isso, o cuidado tem que ser contínuo”, recomenda. Caso não seja tratada, a DVC pode evoluir para alterações da pele, causando úlceras, alerta o médico. “Essa é a parte da doença venosa crônica mais avançada e a gente tem que evitar que chegue nesse ponto. Quanto mais evolui na doença crônica, mais a pessoa tem correspondência na doença cardiovascular. É isso que tem sido avaliado, justamente pelos componentes inflamatórios que a DVC tem em comum com a doença arterial. É uma inflamação do corpo que acaba levando a uma possibilidade de ter a trombose arterial, que é o risco de infarto, derrame e tudo o mais”. Prevenção Para evitar ter a DVC e, em consequência, uma doença cardiovascular, Rodrigo Kikuchi disse que a prevenção é a mesma, fazer exercícios, ter boa alimentação, controlar o peso, fazer atividades físicas de fortalecimento e não ficar só caminhando. “Isso tem a ver com mudança de estilo de vida, que é a principal medida, tanto para doença venosa, como para doença cardiovascular”. Em relação à doença venosa inicial, destacou a terapia compressiva, que se refere ao uso de meias elásticas para aliviar sintomas. Existem também alguns medicamentos indicados para a fase inicial ou sintomática da doença venosa. O médico alertou que o retorno venoso ineficiente não ocorre apenas por causa das veias. A obesidade é outro motivo, porque o paciente acima do peso tem uma pressão maior no abdômen, o que complica o retorno do sangue. Da mesma forma, a inatividade física é outro fator prejudicial, porque a falta de musculatura faz com que o indivíduo tenha menos potência e capacidade de contração muscular da perna. “Esse movimento é que melhora o retorno venoso”, ressaltou. Embora não haja uma relação direta do tabagismo com o surgimento de veias ou varizes, acredita-se atualmente, pelo processo inflamatório que o tabagismo causa, que esse hábito também machuca a parede venosa, da mesma forma que acontece com a parede arterial. “O tabagismo ligado a infarto e derrame é o principal fator de risco evitável das doenças cardiovasculares que a gente tem. É não fumar”. Campanha Neste mês de agosto, a SBACV promove a campanha #Agosto Azul Vermelho de conscientização da população sobre a saúde vascular, estimulando uma mudança de hábito de vida, que é saudável para a saúde venosa e arterial. A SBACV quer que os pacientes tenham consciência da saúde vascular, tanto na parte venosa como na parte arterial. Kikuchi lembrou que o diagnóstico deve ser feito pelo angiologista ou cirurgião vascular, “para que possa tomar medidas preventivas e para que a população cresça melhor”. Em parceria com o laboratório francês Servier, a SBACV coordena uma chamada para que as pessoas olhem suas pernas e saibam o que está por trás dos vasinhos, varizes e das pernas pesadas, além de falar sobre prevenção e a importância de acompanhamento médico. “Que olhe suas pernas e saiba que são elas que o levam para todo lugar, para que você tome essa consciência e ame e cuide das suas pernas. Essa é a ideia da campanha”, disse o angiologista. Fonte
Entrevista com Bolsonaro no Jornal Nacional tem maior ibope da TV brasileira em 2022
A entrevista com o presidente Jair Bolsonaro (PL) no Jornal Nacional, da TV Globo, na noite desta segunda-feira (22), atingiu um grande índice de audiência, inclusive registrou o maior pico de ibope da televisão brasileira em 2022. Os número foram divulgados pelo site Notícias da TV. Até então, o pico maior de audiência entre todas emissoras nacionais, tinha sido a partida da final do Mundial de Clubes da FIFA, entre Chelsea e Palmeiras, que chegou ao ápice de 34,6 pontos na Band no dia 12 de fevereiro. De acordo com o site, a conversa com Bolsonaro no Jornal Nacional, marcou 32,4 pontos de média, mas atingiu picos de 37 na região metropolitana de São Paulo. A entrevista, que ficou no ar das 20h30 às 21h11, aumentou em 21,4% a audiência do jornal em relação à segunda passada, quando a atração marcou 27 pontos. No Rio de Janeiro, o resultado foi ainda maior que São Paulo, marcando 35 pontos e chegou a picos de 40 durante entrevista. No Nordeste, o destaque ficou maior na cidade de Salvador, onde o Jornal Nacional chegou a picos de 38 pontos durante sua realização.
Randolfe sobre falas de Bolsonaro: ‘Quem sofreu a pandemia foi o povo’
O líder da oposição no Senado, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), usou as redes sociais, na manhã desta terça-feira (23/8), para criticar as falas do presidente Jair Bolsonaro (PL) sobre a sua gestão da pandemia, durante a sabatina Jornal Nacional, realizada na segunda-feira (22/8). Randolfe acusou o chefe do Executivo de mentir durante a entrevista e disse que “quem sofreu a pandemia foi o povo”. Com informações do Correio Brasiliense. “Não adianta mentir. Quem sofreu a dor da pandemia foi o povo! O presidente DEBOCHOU!”, escreveu Randolfe, referindo aos episódios em que Bolsonaro imitou pessoas com falta de ar e a escassez de cilindros de oxigênio, em Manaus, no auge da pandemia, episódios que foram relembrados pela jornalista Renata Vasconcellos, durante a entrevista. Foto: Reprodução Fonte
Doença venosa crônica tem fatores de risco para doenças cardiovascular
As doenças cardiovasculares são a principal causa de morte em todo o mundo, principalmente as doenças cardiovasculares arteriais, como derrame, infarto, insuficiência da circulação decorrente do diabetes. Estudos recentes, como a pesquisa publicada no European Heart Journal, da European Society of Cardiology, levantam a tese de que indivíduos com doença venosa crônica (DVC) frequentemente têm fatores de risco para doença cardiovascular e que essa relação aumenta proporcionalmente com a gravidade da DVC. Os indivíduos com DVC têm, ainda, risco três vezes maior de morte por todas as causas, em comparação com aqueles que não apresentam sinais clínicos da doença. O angiologista e cirurgião vascular Rodrigo Kikuchi, membro da Comissão Científica da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular (SBACV), explicou hoje (23) à Agência Brasil que a doença vascular mais prevalente, ou seja, a que mais existe na população, é a doença venosa, que são as varizes ou dilatações de veia. Kikuchi disse que, ao contrário do que se pensava anteriormente, que as doenças cardiovasculares e venosas não tinham relação, o que se tem descoberto, cada vez mais, é que “ambas as doenças têm um componente inflamatório, tanto da parte da circulação arterial, aquela que leva oxigênio, como a doença venosa, que traz o sangue de volta ao coração”. Recentemente, estudos chegaram à conclusão que existe uma relação entre as pessoas que têm a DVC com uma maior ocorrência da doença cardiovascular. “Como se a DVC também fosse um preditor de ter a doença cardiovascular arterial”. Segundo Kikuchi, isso é interessante porque “se a doença venosa é muito mais prevalente e a gente evita a progressão para uma doença venosa mais severa, hoje acredita-se que também estamos prevenindo a doença cardiovascular e, consequentemente, as mortes por doença cardiovascular”. De acordo com a SBACV, a DVC atinge em torno de 38% da população brasileira, sendo mais comum em mulheres (45%) do que em homens (30%), de todas as faixas etárias, e mais recorrente acima dos 70 anos de idade (70%). Manifestações A doença venosa se manifesta de diferentes formas, mas os sinais visuais mais comuns são vasinhos e varizes acompanhados de sintomas como dor, inchaço, sensação de peso nas pernas, coceira, pele ressecada, câimbras noturnas com frequência e formigamento. “Tudo isso já pode ser um indicativo de ter uma DVC. Não necessariamente ter aquelas veias enormes. Mas só o fato de a pessoa ter algum sintoma desses já vale uma avaliação médica mais precisa, com um angiologista ou cirurgião vascular”, recomenda. Rodrigo Kikuchi disse que 60% das pessoas que têm DVC acabam demonstrando progressão ao longo de 10 anos. “Ou seja, mais da metade demonstram progressão da doença para uma doença mais avançada ao longo de 10 anos. Por isso, o cuidado tem que ser contínuo”, recomenda. Caso não seja tratada, a DVC pode evoluir para alterações da pele, causando úlceras, alerta o médico. “Essa é a parte da doença venosa crônica mais avançada e a gente tem que evitar que chegue nesse ponto. Quanto mais evolui na doença crônica, mais a pessoa tem correspondência na doença cardiovascular. É isso que tem sido avaliado, justamente pelos componentes inflamatórios que a DVC tem em comum com a doença arterial. É uma inflamação do corpo que acaba levando a uma possibilidade de ter a trombose arterial, que é o risco de infarto, derrame e tudo o mais”. Prevenção Para evitar ter a DVC e, em consequência, uma doença cardiovascular, Rodrigo Kikuchi disse que a prevenção é a mesma, fazer exercícios, ter boa alimentação, controlar o peso, fazer atividades físicas de fortalecimento e não ficar só caminhando. “Isso tem a ver com mudança de estilo de vida, que é a principal medida, tanto para doença venosa, como para doença cardiovascular”. Em relação à doença venosa inicial, destacou a terapia compressiva, que se refere ao uso de meias elásticas para aliviar sintomas. Existem também alguns medicamentos indicados para a fase inicial ou sintomática da doença venosa. O médico alertou que o retorno venoso ineficiente não ocorre apenas por causa das veias. A obesidade é outro motivo, porque o paciente acima do peso tem uma pressão maior no abdômen, o que complica o retorno do sangue. Da mesma forma, a inatividade física é outro fator prejudicial, porque a falta de musculatura faz com que o indivíduo tenha menos potência e capacidade de contração muscular da perna. “Esse movimento é que melhora o retorno venoso”, ressaltou. Embora não haja uma relação direta do tabagismo com o surgimento de veias ou varizes, acredita-se atualmente, pelo processo inflamatório que o tabagismo causa, que esse hábito também machuca a parede venosa, da mesma forma que acontece com a parede arterial. “O tabagismo ligado a infarto e derrame é o principal fator de risco evitável das doenças cardiovasculares que a gente tem. É não fumar”. Campanha Neste mês de agosto, a SBACV promove a campanha #Agosto Azul Vermelho de conscientização da população sobre a saúde vascular, estimulando uma mudança de hábito de vida, que é saudável para a saúde venosa e arterial. A SBACV quer que os pacientes tenham consciência da saúde vascular, tanto na parte venosa como na parte arterial. Kikuchi lembrou que o diagnóstico deve ser feito pelo angiologista ou cirurgião vascular, “para que possa tomar medidas preventivas e para que a população cresça melhor”. Em parceria com o laboratório francês Servier, a SBACV coordena uma chamada para que as pessoas olhem suas pernas e saibam o que está por trás dos vasinhos, varizes e das pernas pesadas, além de falar sobre prevenção e a importância de acompanhamento médico. “Que olhe suas pernas e saiba que são elas que o levam para todo lugar, para que você tome essa consciência e ame e cuide das suas pernas. Essa é a ideia da campanha”, disse o angiologista. Fonte
10º Festival Amazonas de Dança tem programação gratuita até domingo (28)
O 10º Festival Amazonas de Dança oferece programação gratuita é domingo (28) em vários espaços não convencionais da cidade. No total, 20 companhias de dança irão se apresentar ao longo da semana. A edição desse ano marca o retorno do evento ao formato presencial. Os espetáculos ocorrem no Teatro Amazonas, Teatro da Instalação, Centro Estadual de Convivência da Família Padre Pedro Vignola, Largo de São Sebastião, Parque Rio Negro, e em outros espaços da cidade. O festival contará com o uso de linguagens variadas, como danças populares, folclóricas e indígenas. Como parte da programação, o Palácio da Justiça realizará oficinas, mesas-redondas, palestras e debates. Para participar, os interessados devem se inscrever pelo Instagram @festivalamazonasdança. Confira a programação: Terça-feira: Apresentações no Teatro da Instalação: o “Manifesto Amazônico de Fé” com Alessy Padilha, e “Transcede”, de Magno Fre’sil. Quarta-feira: A partir das 19h, a programação segue no Teatro da Instalação com os espetáculos “Krebs”, do Fragmento de Rua, e “CorpoObjeto”, de Mara Pacheco. Quinta-feira: Nesse dia a programação começa às 17h, no Largo de São Sebastião, com o espetáculo “Sobrevivência”, de Wilhan Santos. No Teatro da Instalação, a partir das 19h, o público também vai poder conferir os espetáculos “Roxin”, da Bboy Roxin, e “C.R.O.N.O.S”, de Lucas Rocha. Sexta-feira: Na sexta-feira (26), às 17h, o Centro de Convivência Padre Pedro Vignola, na rua Tupinambá, Cidade Nova, será palco de “Fria Lousa”, da Cia Expressão & Vida. No mesmo dia, no Teatro da Instalação, a partir das 19h, acontecerá “Francinny, o sonho de uma eterna Rainha”, do grupo Rainhas da Diversidade, e “Beatriz”, do Ateliê 23. Sábado: Nesse dia a programação será às 17h, na calçada da rua José Sarmento, atrás da Santa Casa de Misericórdia, no Centro, com a performance “Corpos-Troncos-Etc Jaz”, da Cênica Corporal Uma. Já às 20h, o Teatro Amazonas apresenta os espetáculos “Sobrevoos e Quedas”, de José Arenas, e “Da pele pra dentro”, de Breno Rodrigues. Domingo: No último dia do festival, o Parque Rio Negro, localizado na rua Beira Mar, no São Raimundo, recebe “Imigra Breaking”, de Adriele Albuquerque, às 17h. Além disso, o Teatro Amazonas, a partir das 19h, será palco do encerramento da temporada com “Revolução Farroupilha Entre Amores e Guerra”, do Centro de Tradição Gaúcha Rancho Manauara, e contará com a participação do grupo convidado do festival, Poona Dance, que apresentará o espetáculo “A Índia Mística e o Coração Onde Habita”. Fonte
Felipe D´Avila discute iniciativas de apoio à ciência e à educação
O candidato à Presidência pelo Partido Novo, Felipe D’Avila, cumpriu agenda no Rio de Janeiro nesta terça-feira (23). Pela manhã, ele visitou o Instituto de Matemática Pura e Aplicada (Impa), no Jardim Botânico, na zona sul da capital carioca. Ele foi recebido pelo diretor-geral do Impa, Marcelo Viana, que apresentou as iniciativas da instituição para a disseminação da matemática por meio de eventos que incentivem a popularização da cultura científica na sociedade brasileira. “O Impa é um grande exemplo de Brasil que dá certo, porque produzir conhecimento de ponta no Brasil com todas as dificuldades que se tem num país que vem cortando verbas em pesquisa e desenvolvimento é realmente um grande ato de heroísmo das pessoas que conseguem fazer uma instituição de excelência como o Impa”, disse o presidenciável. O candidato destacou que vai levar algumas características do Impa para seu plano de governo caso seja eleito. “Ideias de como uma instituição pública deve funcionar a serviço da excelência e do conhecimento, os estímulos que precisamos criar para incentivar os professores de matemática no Brasil a descobrir os talentos na Olimpíada da Matemática, a questão da remuneração de professores e bolsistas para que possam se dedicar à busca da excelência por meio da matemática”, elencou. Na capital fluminense, D’Avila ainda deve conhecer alunos da ONG Ser Alzira de Aleluia, no Vidigal, e conversar com as mães a respeito de como a educação pode ser transformadora na vida das crianças e das suas famílias. À noite, ele participa do lançamento de candidatos do Novo na Associação Atlética Banco do Brasil (AABB), na Lagoa. Fique por dentro da agenda dos candidatos à Presidência para esta terça-feira. Source link