Ninguém acerta as 6 dezenas e Mega-Sena acumula novamente
Nenhuma aposta acertou as 6 dezenas do concurso nº. 2.518 da Mega-Sena. O prêmio acumulado para o próximo sorteio é de R$ 75 milhões. Confira as dezenas sorteadas: 03 – 22 – 23 – 44 – 53 – 60 Já a quina teve 112 apostas premiadas, e pagará R$ 39.587,01 para cada bilhete. Outras 7.288 apostas acertam 4 números, e receberão R$ 869,08. O próximo sorteio ocorre na quarta-feira (14). Fonte
Criminosos usam faca de açougueiro e chave de fenda para ameaçar passageiros na linha 652
Passageiros da linha 652 viveram momentos de terror na noite deste sábado, 10, isso porque, 5 homens fizeram um arrastão no ônibus e usaram uma faca de açougueiro é uma chave de fenda para amedrontar as vítimas. O fato aconteceu no bairro Coroado, zona Leste de Manaus. Segundo informações de testemunhas, os homens embarcaram no coletivo no terminal 1 e quando chegaram no bairro citado anunciaram o assalto. Ainda segundo informações repassadas pelas vítimas, os assaltantes estavam agressivos e chegaram agredir alguns passageiros. Os homens conseguiram fugir porém, o caso foi registrado no 14º Distrito Integrado de Polícia (DIP), para que a polícia possa localizar os suspeitos. Fonte
Exposição no Itamaraty retrata os 200 anos da diplomacia brasileira
Até o dia 15 de novembro, o Palácio Itamaraty, em Brasília, apresenta a exposição Brasil 200 anos — Percursos da Diplomacia Brasileira, em homenagem ao Bicentenário da Independência do país. Por meio de 54 painéis com 4,4 m², além de fotos de documentos raros, incluindo mapas antigos e publicações do acervo do conjunto do Itamaraty no Rio de Janeiro, a mostra conta a história do país pela diplomacia durante 200 anos desde a proclamação da Independência por Dom Pedro I. Exposição Brasil 200 anos: Percursos da Diplomacia Brasileira, no Palácio Itamaraty – José Cruz/Agência Brasil Organizada pela Fundação Alexandre Gusmão (Fenag), em parceria com o Ministério das Relações Exteriores (MRE), outro destaque da exposição são as imagens inéditas, de momentos e personagens marcantes nessa trajetória. A exposição está aberta todos os dias, das 9h às 18h. Quem não puder visitar a mostra em Brasília pode conhecer a exposição virtualmente. Fonte
bioma Cerrado é celebrado neste domingo
Pequi, jatobá, araticum, baru, murici, goiaba, graviola, mangaba, buritis, ipês… Mesmo com tantas cores, cheiros ou sabores que se encontram no Cerrado, há quem não reconheça toda a importância estratégica desse bioma para o País. Neste domingo (11), é Dia do Cerrado, e que será motivação de mais reflexões sobre preservação contra poluição e desmatamento. Não pode ser reconhecido apenas como uma vegetação de savana cinza. Na prosa, João Guimarães Rosa celebrou o Cerrado como um verdadeiro personagem, por exemplo, em Grande Sertão: Veredas (publicado em 1956). O escritor mineiro destacou, já naquela altura do século 20, que a profusão natural deveria ser especialmente protegida porque poderia estar ameaçada. Hoje é Dia: Foto: Arquivo/Agência Brasil O oásis das veredas, área encharcada anunciada por buritis, não podia ser soterrada pelos latifúndios. Um bioma que não tem a mesma opulência de árvores altas como a Floresta Amazônica acaba não tendo a mesma visibilidade ou conhecimento da população. Como diz o poeta radicado no Cerrado de Brasília, Nicolas Behr: “Nem tudo que é torto é errado/ veja as pernas do Garrincha/ e as árvores do Cerrado” A importância do bioma de árvores de raízes profundas, que está em 15 estados brasileiros, em 22% do território nacional e que alimenta oito das 12 grandes bacias hidrográficas brasileiras, pode ser mais conhecida em materiais jornalísticos e programas da Empresa Brasil de Comunicação (EBC). Especialistas ouvidos para estes materiais explicam que a vegetação do Cerrado absorve a água da chuva e a deposita em reservas subterrâneas, os aquíferos. Por isso, o bioma é considerado o berço das águas. Há cinco anos, o programa Caminhos da Reportagem, da TV Brasil, destacou Um gole de Cerrado, com ênfase para o fato que é no bioma em que nascem as águas das bacias dos rios Tocantins, Parnaíba e São Francisco. Ao mesmo tempo, alertava para os riscos de deterioração pela ocupação desordenada do solo e desmatamento por conta da construção de cidades e ferrovias, por exemplo, ou pelas atividades econômicas, como a agropecuária. O programa estimou que pelo menos 50% da vegetação nativa foi destruída desde os anos 1970. Confira abaixo o programa na íntegra A própria construção de Brasília, inaugurada em 1960 na área de Goiás, impactou o meio ambiente, o que ocorre também com a expansão de capitais. O Caminhos da Reportagem destaca soluções, como projetos de preservação e reflorestamento do cerrado. “O Cerrado tem 65 milhões de anos. De todos os ambientes da história recente do planeta, o cerrado é o mais antigo. Ele já atingiu seu clímax evolutivo. O que significa que, uma vez degradado, ele não se recupera nunca mais na plenitude da sua biodiversidade”, afirmou o antropólogo Altair Barbosa. “O cerrado é um bioma dentro de vários biomas. Por exemplo: o buriti. Ele nasce nas veredas alagadas. A mangaba: nos altos de serra e no terreno arenoso. Então, o pacote tecnológico que você faz pra mangaba, não serve para o buriti. O que você faz pro buriti, não serve pra mangaba”, explicou, na ocasião, a engenheira agrônoma Elainy Pereira, que criou um bosque com espécies do Cerrado na cidade de Goiânia (GO). Em 2015, o programa Repórter Brasil havia destacado um especial sobre crise hídrica no País, e a importância de projetos de preservação do Cerrado. Especialistas no tema explicaram qual é a relação entre o cuidado ambiental e a água que chega em nossas torneiras. Assista abaixo ao programa Repórter Brasil No acervo das Rádios EBC, o destaque ao bioma une os alertas pela preservação e ações concretas de soluções para as regiões. O Programa Tarde Nacional, por exemplo, destacou os mecanismos de monitoramento de fauna e flora no Jardim Botânico de Brasília, uma ação complexa e diária. Ouça abaixo. Saiba mais sobre o monitoramento do Cerrado em Brasília Outros produtos sobre o meio ambiente podem ser visitados no programa Brasil Rural , da Rádio Nacional. Um dos exemplos é o trabalho realizado pela Associação de Coletores de Sementes da Chapada dos Veadeiros Cerrado de Pé, em São Jorge, região de Alto Paraíso (GO), que atua coleta de sementes e na comercialização direta. É uma entidade que trabalha para a geração de renda para as famílias da comunidade, que incluem de assentamentos até o quilombo Kalunga. Ouça abaixo Ação pelo Cerrado na Chapada dos Veadeiros Confira aqui outros materiais sobre o Cerrado no acervo das Rádios EBC Leia também na Agência Brasil mais sobre o bioma 120 anos de Juscelino Kubitschek Hoje é Dia – Juscelino Kubitschek, Brasília – Divulgação Governo Federal Por falar em Cerrado, outra data que deve ser lembrada nesta semana é a de nascimento (há 120 anos) do ex-presidente Juscelino Kubitschek (1902 – 1976), que levou a capital para Brasília. No acervo das Rádios EBC, há relíquias históricas, como o episódio do Histórias do Frazão, em que ele canta “Elvira, escuta”, uma serenata à moda antiga. Nesta semana ainda (no dia 16), outra data ligada ao meio ambiente é tema de reflexão: o Dia Internacional para a Proteção da Camada de Ozônio. Esse filtro natural interfere no nosso dia a dia. Na superfície terrestre, o ozônio contribui para agravar a poluição do ar das cidades e a chuva ácida. Mas, nas alturas da estratosfera (entre 25 e 30 km acima da superfície), é um filtro a favor da vida. Sem ele, os raios ultravioleta poderiam aniquilar todas as formas de vida no planeta. Saiba mais sobre o tema aqui. Césio-137 Uma tragédia também deve ser lembrada nesta semana: o maior acidente radioativo brasileiro (com o Césio-137) completa 35 anos. Em 1987, a cidade de Goiânia viveu uma experiência trágica com quatro mortos e centenas de pessoas com sequelas por causa da radiação. Confira abaixo reportagem especial da TV Brasil. Para saber mais sobre a tragédia radioativa, confira os materiais jornalísticos da EBC Confira a lista semanal do Hoje é Dia com datas, fatos históricos e feriados 11 a 17 de Setembro de 2022 11 Morte do compositor e jornalista fluminense Cândido Dias da Cruz (45 anos) – ao lado de Haroldo Lobo, Benedito Lacerda e outros
Há 45 anos, brasileiras podem optar por manter nome de solteira
Noivos há quatro meses e juntos há seis anos, o casal Aline e Caio está com o casamento marcado para janeiro do ano que vem. Vai ter festa e bolo, mas não vai ter alteração do sobrenome dela depois de assinar o registro de casamento civil. “Não houve pedido dele para adotar o sobrenome, aliás até me apoiou quando eu disse que não adotaria”, conta a nutricionista Aline Brandariz Santos, de 30 anos, noiva do programador Caio Ribeiro, de 32 anos. Aline e Caio casam em janeiro e vão manter os sobrenomes de solteiro – Arquivo pessoal O que norteou a decisão dela foi a burocracia em relação à mudança de documentos. “Talvez se existisse um único documento que você só fosse lá e alterasse o estado civil e juntamente o sobrenome, com certeza eu faria a mudança. Mas só de pensar que existem vários documentos e que cada um deles eu preciso buscar um local diferente para fazer a alteração, isso já me cansa só de pensar! Então, por ora, continuarei com meu sobrenome de registro”. Em 2022 completam-se 45 anos que as mulheres no Brasil conquistaram o direito de poder optar por acrescentar o sobrenome do marido ao seu nome completo após o casamento. Antes disso, toda mulher casada estava obrigada, por lei, a ter o sobrenome do esposo. A partir de 1977, quando foi promulgada a lei de dissolução da sociedade conjugal (Lei do Divórcio), passou a ser facultativo para a mulher acrescer o sobrenome do marido. Esta lei alterou o então Código Civil de 1916 (parágrafo único do artigo 240), deixando optativo o acréscimo. Portanto, até 1977, o recebimento do sobrenome pela esposa se operava de forma automática: a mulher, isoladamente, recebia o sobrenome do homem. “A Lei 6515/1977 foi um marco para o direito de família, passando a prever expressamente a possibilidade de extinção do casamento; no entanto, esta mesma lei refletiu em seu conteúdo o retrato de como a mulher era tratada de forma secundária, pois apenas ela recebia o sobrenome do marido e, em caso de divórcio, a perda do sobrenome era tratada de forma relevante, como uma verdadeira punição: por exemplo, a mulher que fosse julgada responsável pelo divórcio imediatamente perdia o direito ao sobrenome adquirido no casamento”, explica a advogada Tatiana Alves Lowenthal, responsável pelas áreas civil e trabalhista do escritório Carvalho e Cavalheiro Advogados. Com o passar das décadas e as conquistas dos movimentos feministas, a situação mudou até chegar ao ponto atual: o Código Civil brasileiro que, desde 2002, permite também ao homem adotar o sobrenome da mulher depois de casado, se assim ele desejar. Pesquisa O casal Bárbara e Ismael vão manter os sobrenomes de solteiro – Arquivo pessoal Uma pesquisa feita com 2 mil pessoas pela marketplace Casamentos.com.br, sendo 88% mulheres, mostrou que quatro a cada dez nubentes decidiram não acrescentar o sobrenome do parceiro. Um pouco mais da metade (51%) mantém a tradição de adotar o sobrenome do cônjuge. Entre os motivos das noivas que vão manter o sobrenome de solteira depois do casamento estão evitar a burocracia, fortalecer o sentimento de independência e considerar a tradição defasada. O casal Bárbara e Ismael irão manter os sobrenomes de solteiro. “Isso nunca foi uma questão para gente, nem sequer chegamos a falar sobre isso, porque a gente nunca quis, só conversamos sobre o tipo de contrato que a gente ia ter”, contou a UX Designer Bárbara Winckler Arena, 35 anos, que, em janeiro de 2023, vai se casar com o professor de inglês Ismael Calvi Silveira, de 32 anos. Registros em queda Os números da pesquisa são bem semelhantes aos revelados pela Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen). Em julho deste ano, a entidade divulgou que, nos últimos 20 anos, o número de mulheres que deixaram de adotar o sobrenome do marido caiu significativamente no país. Em 2002, o percentual de noivas que adotavam o sobrenome do parceiro depois de casadas era de 59,2%. Na última década, entretanto, passou a 45%. De acordo com a Arpen, atualmente, os futuros casais têm preferido manter o sobrenome de solteiro, sendo esta a opção de 47% dos que vão se casar. Burocracia A pesquisa do portal Casamentos.com.br foi feita pela internet durante os meses de abril e maio deste ano com 2 mil noivas e noivos que devem se casar até 2024 e permitiu aos entrevistados que acrescentassem respostas abertas no campo assinalado como Outros. Quem não quer incluir o sobrenome do marido e quis pontuar outros motivos nesse campo, mencionou, por exemplo, a preferência pelo sobrenome dos pais ao do cônjuge, o desejo de conservar a própria identidade e independência e a vontade de não aumentar a quantidade de sobrenomes que já possui. No entanto, a pesquisa mostrou que é a praticidade o principal impulsionador para manter o sobrenome de solteiro após o matrimônio. Quem muda o sobrenome depois do casamento, deve atualizar todos os seus documentos, como CPF, CNH, título de eleitor, passaporte, cadastro bancário, registros imobiliários, entre outros. Entre os entrevistados que não desejam acrescentar o sobrenome do cônjuge, 45% responderam querer evitar uma série de burocracias exigidas por lei. A não mudança, entretanto, exige um comprometimento extra: a apresentação da certidão de casamento como prova do seu novo estado civil, sempre que solicitado. Sobrenomes iguais O novo Código Civil brasileiro, publicado em 10 de janeiro de 2002, permite ainda que “qualquer dos nubentes, querendo, poderá acrescer ao seu o sobrenome do outro”, mas a possibilidade de ambas as pessoas do casal compartilharem o sobrenome ainda não é comum no Brasil. “Quase duas décadas completas, jamais me deparei com um homem que tenha acrescido o nome de sua esposa. Por mais que se trate de um cenário legal, não há dúvidas de que a questão é também cultural”, opina a advogada Tatiana Alves Lowenthal. O casal Letícia e Bruno pretende quebrar esse paradigma. Depois de casados, a estudante Letícia Karina Xavier, de 21 anos, e o engenheiro de software Bruno Pires, de 22 anos, irão adotar
Veja as agendas dos candidatos à Presidência neste domingo (11/9)
Confira as agendas dos candidatos à Presidência da República neste domingo (11): Ciro Gomes (PDT): participa de lançamento de campanha de candidata local, às 11h, na Academia de Samba Praieira, em Praias Belas, em Porto Alegre (RS) Constituinte Eymael (DC): descansa com a família. Felipe D’Ávila (Novo): participa, às 10h, de bicicleata no Ibirapuera, a partir do portão 6, em São Paulo (SP). Jair Bolsonaro (PL): não divulgou sua agenda. Léo Péricles (UP): não divulgou sua agenda. Lula (PT): não divulgou sua agenda. Padre Kelmon (PTB): não divulgou sua agenda. Simone Tebet (MDB): não divulgou sua agenda. Sofia Manzano (PCB): não divulgou sua agenda. Soraya Thronicke (União): não divulgou sua agenda. Vera Lucia (PSTU): não divulgou sua agenda. Source link
Com técnicos recém-chegados, Grêmio e Vasco se enfrentam pela Série B
Grêmio e Vasco jogam neste domingo (11), em Porto Alegre, pela 29ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série B. O Tricolor gaúcho ocupa o terceiro lugar da competição com 47 pontos, enquanto o Cruzmaltino fecha o G4 com 45. O duelo também marca a estreia dos treinadores Renato Portaluppi e Jorginho. A Rádio Nacional transmite o jogo às 16h (horário de Brasília), com narração de Rodrigo Campos, comentários de Waldir Luiz, reportagem de Rafael Monteiro e plantão de notícias com Bruno Mendes. TREINO E CONCENTRAÇÃO ⚽️ Na manhã desta sexta, realizamos nosso penúltimo treino antes do duelo com Vasco. Após as atividades físicas, Renato trabalhou questões técnicas e táticas com a equipe que vai a campo. 📸: Lucas Uebel / Grêmio FBPA Leia mais em: https://t.co/7k61kyn20z pic.twitter.com/RhphFQkOMB — Grêmio FBPA (@Gremio) September 9, 2022 Os gremistas venceram em casa o Vila Nova por 2 a 1 na rodada passada. Eles serão comandados à beira do gramado pelo sessentão Renato Portallupi, que comemorou aniversário na última sexta (9) e inicia a quarta passagem como treinador do Imortal. “Num momento desse, faltando 10 jogos para terminar a Série B, que nosso objetivo é voltar à Série A, é fundamental o torcedor abraçar o grupo”, defende Portallupi. O Grêmio deve ir a campo com Brenno; Edilson, Geromel, Bruno Alves e Diogo Barbosa; Villasanti, Bitello e Campaz, ou Thaciano; Biel, Diego Souza e Guilherme. 🎯💪🤝 📸: Daniel Ramalho | #VascoDaGama pic.twitter.com/VmeK52Ue4Y — Vasco da Gama (@VascodaGama) September 9, 2022 Já Jorginho, que comanda o Vasco pela terceira vez na carreira, deve promover algumas mudanças no time, que já soma seis derrotas fora de casa na Série B. A principal alteração deve ocorrer nas laterais, posição em que atuou como jogador. No ataque, Figueiredo deve ser experimentado como centroavante. “Nós precisamos ter coragem, jogadores confiantes”, afirmou Jorginho, que deve montar um esquema tático 4-4-2. O Cruzmaltino deve começar com Thiago Rodrigues, Léo Matos, Anderson Conceição, Quintero e Paulo Victor; no meio de campo Yuri Lara, Andrey, Marlon Gomes e Nenê, no ataque Alex Teixeira e Figueiredo. Fonte