Caixa sorteia hoje prêmio da Mega-Sena de R$ 3 milhões
A Caixa Econômica Federal sorteia, hoje (12), prêmio da Mega-Sena estimado em R$ 3 milhões. Sorteio será às 20h (horário de Brasília), no Espaço da Sorte, localizado na Avenida Paulista, em São Paulo. As apostas na Mega-Sena podem ser feitas até as 19h, nas lotéricas de todo o país, no portal Loterias Caixa e no aplicativo Loterias Caixa, além do internet banking para clientes do banco. O valor de uma aposta simples é R$ 4,50. Na última quarta-feira (9), um apostador de Guarujá (SP) acertou as seis dezenas e ganhou prêmio de R$ 64.250.536,10. Os número sorteados foram: 12, 24, 26, 31, 37 e 48. +Milionária O concurso de nº 25 da +Milionária também será realizado neste sábado (12). Caso apenas um apostador leve o prêmio de R$ 18 milhões e aplique na poupança receberá R$ 122 mil de rendimento no primeiro mês. Na aposta simples, o apostador precisa marcar seis números e dois trevos. Para apostas múltiplas, poderá escolher de 6 a 12 números e de 2 a 6 trevos. As apostas para a +Milionária podem ser feitas até as 19h. O valor de uma aposta simples, com seis números e dois trevos, custa R$ 6. Nas lotéricas, também é possível participar dos bolões. Fonte
O drama dos cortes de jogadores antes de uma Copa
A cada véspera de Olimpíadas ou Copa do Mundo, sempre há atletas que sofrem lesões e acabam perdendo a disputa mais importante de suas vidas. Esses dramas humanos fazem parte da trajetória daqueles que exigem o máximo do corpo e acabam colapsando no momento menos propício. “O corpo, após uma atividade física, nunca está igual ao momento do início da mesma. Mesmo para um atleta, a atividade física desgasta o organismo, gasta energia, lesiona ossos e musculatura”, afirma o educador físico Luiz Roberto Gonzaga. No caso de um atleta que toma uma pancada, sofre uma contusão, uma contratura ou precisa engessar a perna, há também o tempo necessário para a total recuperação. E, com isso, surge o perigo de perder competições importantes. “Um exemplo prático é quando se engessa uma parte do corpo. Seu corpo vai fazer o que? Jogar aquela musculatura fora, criar uma certa rigidez. Porque ele começa a se adaptar à falta de mobilidade. E um atleta não pode perder condicionamento, perder mobilidade”, conclui Luiz Roberto. Os dramas pré-Copa do Mundo do Catar afetam até mesmo os brasileiros. O lateral-esquerdo Guilherme Arana, do Atlético-MG, estava cotado para ser convocado por Tite até que sofreu uma séria lesão no joelho esquerdo em setembro que o afastará dos gramados até o próximo ano. O atleta passou por cirurgia, precisou andar de muletas e viu o sonho de participar de uma Copa pela primeira vez virar pó. “Fiquei um pouco triste sim, são coisas da vida, são coisas que só jogador de futebol pode passar. Muitos tiveram lesão antes de Copa do Mundo”, disse em entrevista a uma rádio de Minas Gerais. Philippe Coutinho, do Aston Villa (Inglaterra), também viu suas chances de ir ao seu segundo Mundial terminarem com uma lesão muscular na coxa esquerda. Apesar de ter sua figurinha no álbum da Copa, ele está de fora da lista de Tite. Sua reação foi publicada em seu perfil no Instagram: “Como vocês sabem tive uma lesão que me afasta dos gramados por algumas semanas. Eu olho pra frente, focado em me recuperar da melhor forma e voltar mais forte”. A França, forte candidata ao título, também teve, até o momento, duas baixas. Paul Pogba, da Juventus (Itália), sofreu uma lesão no joelho direito, terá que ser operado e só voltará aos gramados em 2023. Também pelo Instagram, o jogador se manifestou, sem esconder a desilusão: “Deus tem um outro plano pra mim”. Outro que viu o corpo fraquejar quando não podia foi o volante Kanté, do Chelsea (Inglaterra). O veloz jogador francês, um dos destaques da campanha vitoriosa na Rússia, em 2018, teve uma lesão na parte posterior da coxa em agosto. Não conseguiu se recuperar somente com fisioterapia e teve que ser operado em outubro. A boa equipe de Senegal se vê com dois problemas às vésperas do Mundial. Perdeu o lateral Bouna Sarr, que lesionou o tendão da rótula do joelho esquerdo e passou por cirurgia, e acompanha com atenção a situação do genial Sadio Mané, com uma contusão no osso da fíbula da perna direita. Mesmo com o problema, a comissão técnica decidiu convocá-lo, acreditando numa recuperação tão rápida quanto milagrosa. Liste des 26 lions 🇸🇳 | 𝙇𝙀𝙎 𝘼𝙏𝙏𝘼𝙌𝙐𝘼𝙉𝙏𝙎 #FIFAWorldCup | #MankoWutiNdamli pic.twitter.com/24fCntnjQo — FSF (@Fsfofficielle) November 11, 2022 Casos assim são comuns. O Brasil já perdeu craques às vésperas de Mundiais. Quem não se lembra do corte de Romário na convocação para a Copa de 1998, na França, por causa de um edema na batata da perna? Ao contrário dos jogadores mais polidos e resignados de hoje em dia, o Baixinho saiu disparando após o corte: “Infelizmente, na cabeça da comissão técnica, não tiveram essa paciência. Eles não devem ter confiado na minha recuperação”. Para provar que estavam errados, Romário voltou a campo pelo Flamengo bem antes do final da Copa. O atacante Careca também ficou de fora do Mundial da Espanha, em 1982, e Telê Santana passou a confiar a camisa 9 ao menos técnico Serginho Chulapa. O volante Emerson sofreu uma luxação no ombro direito num treino, quando brincava de goleiro, e foi cortado do elenco do penta em 2002. Mas há casos em que o esforço pela recuperação vale a pena. O craque Zico fez um esforço enorme para estar na Copa do Mundo do México, em 1986, após operar os dois joelhos. Em 1970, Tostão foi operado da vista em Houston (Estados Unidos), por causa de um descolamento da retina a apenas quatro meses do Mundial, e fez seu primeiro treino com bola a apenas dois meses antes da estreia na Copa. Voltou do México como tricampeão. E Ronaldo, na Copa de 2002, superou, após muita dor, o rompimento do tendão e dos ligamentos do joelho e uma longa inatividade de quase dois anos para dar a volta por cima: “Trabalhei dois anos e meio para me recuperar das lesões, e Deus reservou esse dia especial para mim e para o Brasil”, declarou após levantar a taça de pentacampeão do mundo em Yokohama (Japão). Fonte
Governo do AM compra 120 toneladas de alimentos de municípios afetados pela queda das pontes na BR-319
Mais de 120 toneladas de alimentos foram adquiridas pelo Governo do Amazonas, por meio da Agência de Desenvolvimento Sustentável (ADS), nos três municípios que foram impactados pela queda das pontes na BR-319, no mês de outubro: Careiro Castanho, Careiro da Várzea e Manaquiri. A ação integra o plano emergencial do governo que conta com R$ 1,5 milhão para a compra dos produtos regionais. Até o momento, já foram investidos R$ 389.202,30. Os trabalhos em campo iniciaram no dia 19 de outubro, com o envio de quatro caminhões da ADS para os municípios. “Essa foi uma das medidas que tomamos diante da situação emergencial vivida pelos produtores, que ficaram impossibilitados de escoar seus produtos após a queda das pontes, e corriam o risco de perder sua produção. Enquanto perdurar esse cenário, o Estado vai continuar também ajudando essas localidades com apoio médico e logístico”, informou o governador Wilson Lima. Durante a primeira fase da ação, foi realizada contratação para a aquisição de 13 itens ofertados por 23 agricultores e quatro associações (que juntas somam mais de 90 associados), nos três municípios, onde foi decretado estado de emergência. O abacaxi foi o item com maior volume para contratação e aquisição, correspondendo a 52.550 quilos. O segundo item foi a melancia com 42.179 quilos, seguido da macaxeira com 12.212 quilos. Os demais itens corresponderam a 16.772 quilos. O Careiro da Várzea (a 25 quilômetros de Manaus) foi a localidade que apresentou os maiores fornecimentos de produtos da agricultura, correspondendo a 45.400 quilos, com investimento para aquisição de R$ 143.995,00. Entre os alimentos adquiridos pela ADS destacam-se: abacaxi, melancia, pimentão, cará-roxo, cheiro-verde, mamão, maxixe e pimenta-de-cheiro, entre outros. À frente da operação, o diretor técnico da ADS, Leandro Góes, ressalta que a estimativa é que o Governo do Amazonas adquira 500 toneladas de produtos oriundos da agricultura familiar. Por estarem em emergência, conforme o Decreto nº 46.444, de 10 de outubro de 2022, os produtores desses três municípios não precisam estar cadastrados na ADS para fornecerem seus produtos. Distribuição Após adquiridos pela ADS, os alimentos foram repassados ao Fundo de Promoção Social e Erradicação da Pobreza (FPS) e Secretaria de Estado de Assistência Social (Seas), que realizaram as distribuições para instituições cadastradas localizadas nos próprios municípios. Operação Além da compra de alimentos, o Sistema Sepror – que está coordenando o plano emergencial – também está oferecendo apoio logístico aos trabalhadores rurais, inclusive com o transporte de insumo (como embalagens e rações) e ainda no escoamento da produção, atendendo inclusive, o município de Autazes (a 113 quilômetros da capital). Fonte