País registra 29,8 mil casos e 117 mortes por covid-19 em 24 horas

As secretarias estaduais e municipais de Saúde registraram 117 mortes decorrentes da covid-19 em 24 horas. De acordo com os órgãos, foram confirmados mais 29.884 novos casos da doença no mesmo período. Os dados foram divulgados hoje (23) pelo Ministério da Saúde. Não estão computadas as informações de Mato Grosso e Tocantins, que não foram disponibilizadas pelos respectivos governos. O total de casos confirmados do novo coronavírus no país agora soma 35.082.036. Os casos em acompanhamento chegam a 187.325. O termo é usado para designar casos notificados nos últimos 14 dias que não tiveram alta e nem resultaram em óbito. O número de óbitos causados pela doença atingiu 689.272 desde o início da pandemia. Ainda há 3.171 mortes em investigação. Até agora, 34.185.692 pessoas se recuperaram da covid-19. O número corresponde a 97,4% dos infectados desde o início da pandemia. Segundo o balanço do Ministério da Saúde, os estados com mais mortes por covid-19 são São Paulo (176.074), Rio de Janeiro (76.023), Minas Gerais (63.930), Paraná (45.477) e Rio Grande do Sul (41.240). Fonte

Câmara aprova ampliação de atividades com Fundo Geral de Turismo

A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (23) a proposta que amplia as atividades financiáveis com recursos do Fundo Geral de Turismo (Fungetur). O texto define a utilização do fundo para garantir empréstimos ao setor e permite a compra de vários tipos de títulos de recebíveis. A proposta será enviada à sanção presidencial. O fundo financia projetos de investimentos, aquisição de bens para empreendimentos turísticos e capital de giro. O texto aprovado autoriza o uso de emendas parlamentares para financiar o setor. O projeto também autoriza as instituições financeiras e de fomento, credenciadas pelo Ministério do Turismo a realizar operações com recursos do Fungetur, a aplicarem encargos de mora e multa sobre os valores vencidos e devidos pelo tomador final, assim como a recorrerem à cobrança judicial. Segundo o relator da matéria, deputado Bacelar (PV-BA), o Fungetur recebeu um aporte de R$ 5 bilhões durante a pandemia, mas desse total apenas R$ 1 bilhão foi utilizado no financiamento de projetos turísticos. * Com informações da Agência Câmara Source link

Câmara instaura comissão para analisar PEC sobre piso da enfermagem

A Câmara dos Deputados instituiu nesta quarta-feira (23) a comissão especial para analisar a Proposta de Emenda à Constituição que permitirá a ampliação de limite de despesas com pessoal ativo nas áreas da saúde e da educação. O texto tem o objetivo de viabilizar o piso salarial da enfermagem, que está suspenso por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) diante da indefinição sobre fontes de financiamento. Líderes partidários devem indicar 34 titulares e 34 suplentes que participarão da comissão para que o colegiado seja formalmente instalado. A deputada Carmen Zanotto (Cidadania-SC), relatora do piso salarial, afirmou que será incluída ao texto da PEC outra proposta que autoriza a utilização do superávit de fundos públicos federais no financiamento dos novos salários mínimos da categoria. “A enfermagem não pode esperar. Por isso, vamos instalar o mais rapidamente possível essa comissão especial e vamos garantir o relatório também no prazo das 10 sessões. Com essa iniciativa parlamentar, vamos garantindo parte das fontes de financiamento atendendo a estados, municípios, e união e também atendendo os hospitais filantrópicos”, disse. O deputado Mauro Benevides Filho afirmou que a proposta de sua autoria define a fonte de recursos do pagamento do piso salarial da enfermagem em todo o país sem comprometer as receitas tributárias dos entes federativos. “Estamos de tratando exclusivamente do superávit financeiro dos fundos federais – entre R$ 10 bilhões e 11 bilhões – para o pagamento do piso”, explicou. *Com informações da Agência Câmara Source link

Ministério da Saúde lança programa voltado para saúde menstrual

O Ministério da Saúde lançou nesta quarta-feira (23) a portaria que institui incentivo financeiro para o Programa de Proteção e Promoção da Saúde Menstrual. A iniciativa assegura a oferta e a distribuição gratuita de absorventes higiênicos para cerca de 4 milhões de adolescentes e mulheres em 3,5 mil municípios brasileiros no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Em 2022, serão investidos R$ 23,4 milhões para os últimos dois meses do ano. Já para 2023, a meta é investir R$ 140,4 milhões e para 2024, o repasse também será de R$ 140,4 milhões levando em conta o número de beneficiadas. O programa inclui 3,5 milhões de estudantes de baixa renda, matriculadas nos níveis de ensino fundamental, médio, Educação de Jovens e Adultos (EJA) e ensino profissional, em escolas pactuadas na adesão ao Programa Saúde na Escola (PSE). Também poderão receber o incentivo 291 mil adolescentes internadas em unidades de cumprimento de medida socioeducativa, cadastradas em uma equipe Saúde da Família ou equipe de Atenção Primária, observados os critérios do Programa Previne Brasil (faixa etária entre 12 e 21 anos). Outras 17,2 mil mulheres em situação de rua ou em situação de vulnerabilidade social extrema, cadastradas em equipe de Consultório na Rua homologada pelo Ministério da Saúde, observados os critérios do Programa Previne Brasil – faixa etária entre 08 a 50 anos. O programa será implementado de forma integrada entre União, estados e municípios, mediante a atuação das áreas da saúde, assistência social, educação e segurança pública. A distribuição dependerá da organização de cada município, em locais como Unidades Básicas de Saúde, escolas que participam do Programa Saúde na Escola e Consultórios na Rua que forem homologados pelo Ministério da Saúde. Fonte

PL ignora Moraes e insiste em contestar resultado apenas do 2º turno

O PL vai insistir na contestação do resultado apenas do segundo turno das eleições, contrariando a determinação do ministro Alexandre de Moraes, presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), de que os questionamentos do partido sobre urnas contemplassem também o primeiro turno do pleito. Conforme o R7, a estratégia foi anunciada nesta quarta-feira (23) pelo presidente da legenda, Valdemar Costa Neto. O partido enviou ao TSE na tarde desta quarta os argumentos para insistir com o pedido original feito na véspera pela sigla. Moraes havia determinado 24 horas de prazo para que a o PL fizesse um aditamento. “Estender a verificação extraordinária pretendida também para o primeiro turno parece ser medida açodada, especialmente porque, como efeito prático, traria a própria inviabilidade da medida ora pretendida, em razão da necessidade de fazer incluir no polo passivo da ação todos os milhares de candidatos que disputaram algum cargo político nessas eleições, bem como seus Partidos, Coligações e Federações”, alegou o PL. A manifestação inicial do PL defendendo a invalidação de votos depositados em urnas de modelos anteriores a 2020 foi apresentado na terça (22). No entanto, o relatório utilizado pelo partido do presidente Jair Bolsonaro para fundamentar seu pedido tira conclusões incorretas a partir dos dados identificados, segundo especialistas em computação consultados pelo jornal Folha de S.Paulo. De acordo com o partido, mais de 279,3 mil urnas eletrônicas utilizadas no segundo turno do pleito “apresentaram problemas crônicos de desconformidade irreparável no seu funcionamento”. Para as atuais eleições, a Justiça Eleitoral disponibilizou cerca de 577 mil equipamentos. Foto: Reprodução Fonte

País registra 117 mortes por covid-19 nas últimas 24 horas

As secretarias estaduais e municipais de Saúde registraram 117 mortes decorrentes da covid-19 nas últimas 24 horas. De acordo com os órgãos, foram confirmados mais 29.884 novos casos da doença no mesmo período. Os dados foram divulgados hoje (23) pelo Ministério da Saúde. Não estão computadas as informações de Mato Grosso e Tocantins, que não foram disponibilizadas pelos respectivos governos. O total de casos confirmados do novo coronavírus no país agora soma 35.082.036. Os casos em acompanhamento chegam a 187.325. O termo é usado para designar casos notificados nos últimos 14 dias que não tiveram alta e nem resultaram em óbito. O número de óbitos causados pela doença atingiu 689.272 desde o início da pandemia. Ainda há 3.171 mortes em investigação. Até agora, 34.185.692 pessoas se recuperaram da covid-19. O número corresponde a 97,4% dos infectados desde o início da pandemia. Segundo o balanço do Ministério da Saúde, os estados com mais mortes por covid-19 são São Paulo (176.074), Rio de Janeiro (76.023), Minas Gerais (63.930), Paraná (45.477) e Rio Grande do Sul (41.240). Fonte

Ministério das Comunicações e EBC comemoram 100 anos do rádio

O Ministério das Comunicações homenageou hoje (23) 55 radiodifusores, emissoras, entidades e personalidades do setor em cerimônia que celebrou os 100 anos da rádio no Brasil. O evento foi promovido em parceria com a Empresa Brasil de Comunicação (EBC). Cada um dos premiados recebeu uma medalha em bronze, confeccionada pela Casa da Moeda e pelo Ministério das Comunicações. Segundo o ministro das Comunicações, Fábio Faria, a rádio continua em expansão, mesmo com os avanços tecnológicos. “A rádio continua voando. A iniciativa de levar os aplicativos de rádio FMs para os celulares foi fundamental para este momento. Com mais de 250 milhões de aparelhos de telefones no país com modo FM, vamos ter muito mais gente escutando rádio”, disse Faria. Segundo o ministro, a pasta já fez mais de 1,1 mil migrações de rádios para FM. “Tivemos também o parcelamento das outorgas. Foi uma entrega de todo o time que temos no ministério e ouvindo a todas as entidades. Acredito que demos mais vida longa para este ramo que é tão importante”, disse. Entre as emissoras premiadas estão as rádios Band FM (SP), Jovem Pan (SP), CBN (RJ), FM O Dia (RJ), Verdes Mares (Fortaleza), Itatiaia (MG), Pampa e Guaíba (RS), Clube (DF) e Rádio Nacional (EBC). Entidades como a Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert), a Associação Brasileira de Rádio e Televisão (Abratel) e a Associação Gaúcha de Emissoras de Rádio e Televisão (Agert) também foram condecoradas. Também foram homenageados os comunicadores Ratinho e Ricardo Boechat, que morreu em 2019 em um acidente de helicóptero. E condecorados o programa A Voz do Brasil, o ministro da Ciência, Tecnologia, Paulo Alvim, e a família do ex-presidente Epitácio Pessoa, que inaugurou o rádio no Brasil. Ações Na solenidade ocorreu também a apresentação de selos que marcam os 100 anos do rádio. Confeccionados pelos Correios, eles sintetizam a história do rádio e fazem referência à primeira transmissão ocorrida no Brasil, com a imagem de Roquette-Pinto, fundador da primeira emissora do país e considerado o pai da radiodifusão no Brasil. No total, foram confeccionados 14 mil blocos comemorativos. Num procedimento chamado de obliteração, os selos foram marcados para evitar o uso posterior. O secretário de Radiodifusão, Maximiliano Martinhão, apresentou dados dos programas e ações executadas pelo Ministério das Comunicações. Em quase 2 anos e meio, mais de 36 mil processos foram analisados, resultando na assinatura de mais de 1,6 mil termos de adesão ao Programa Digitaliza Brasil. Martinhão também citou a migração de mais de 1 mil rádios de AM para FM e a contemplação de 431 municípios pelo Plano Nacional de Outorgas (RadCom). Um total de 94 emissoras foram autorizadas a retransmitir a programação na Amazônia Legal – nos estados do Amazonas (62), Acre (28) e Rondônia (4). O secretário mencionou ainda a elaboração de editais de consulta pública para rádios comerciais, a flexibilização e dispensa do horário de veiculação da Voz do Brasi, o parcelamento de outorgas vencidas e a portaria que atualiza alterações de classe dos serviços de radiodifusão. Atualmente, o Brasil tem 642 geradoras de programação para a televisão, com cerca de 24 mil retransmissoras de TVs. São mais de 4,2 mil emissoras de rádio FM com outorgas vigentes e mais de 1 mil na faixa AM. Além disso, existem quase 5 mil rádios comunitárias em funcionamento no país. Fonte

PEC da Transição é adiada por falta de consenso, diz relator

Palácio do Congresso Nacional na Esplanada dos Ministérios em Brasília A falta de consenso entre o governo eleito e o Congresso fez a apresentação do texto definitivo da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Transição ser adiada. Segundo o relator do projeto de lei do Orçamento de 2023, senador Marcelo Castro (MDB-PI), a versão final da PEC não será divulgada nesta quarta-feira (23). “Hoje não será apresentado. Não foi formado consenso. Eu tenho defendido desde o início que nós gastemos nossas energias para o consenso”, explicou o senador. Segundo Castro, as negociações estão avançando, apesar de o consenso ainda não ter sido alcançado. “No Congresso, tem hora que parece que tudo está fácil e outra hora tudo está difícil. Hoje estamos no meio termo. A dificuldade é que está faltando mais diálogo. Tem gente que fala que só aceita o Bolsa Família, outros aceitam mais. Eu tenho uma postura conservadora. Vamos excepcionalizar o Bolsa Família do teto e precisamos de um mínimo para recompor o Orçamento”, declarou o senador. A proposta protocolada na semana passada pelo vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin, prevê a retirada de R$ 175 bilhões do teto de gastos para manter o Bolsa Família em R$ 600 e pagar um adicional de R$ 150 a famílias com crianças de até 6 anos. Além disso, o esboço da PEC prevê a exclusão de até R$ 23 bilhões do teto de gastos em arrecadação extraordinária, que seria destinado a investimentos (obras públicas e compra de equipamentos) federais, totalizando um custo de R$ 198 bilhões. O relator do Orçamento disse que os técnicos do Senado recomendaram uma duração de pelo menos dois anos para a PEC. Segundo Castro, a ideia também é defendida por senadores de centro. Além disso, existem propostas protocoladas pelos senadores do PSDB Alessandro Vieira (SE) e Tasso Jereissati (PSDB), com impactos menores, de R$ 70 bilhões e R$ 80 bilhões, respectivamente. Data O senador não indicou uma nova data para a PEC ser apresentada, mas disse que isso precisa ser feito o mais rápido possível para não comprometer a tramitação do Orçamento de 2023. Para Castro, o projeto atual é inexequível e não tem dinheiro para programas básicos. “É impensável que 21 milhões de famílias que recebem hoje o auxílio [de R$ 600] voltem a receber R$ 400. Temos que contemplar isso aí. Outro objetivo é a recomposição do Orçamento. O Orçamento que está aqui é inexequível. Não tem dinheiro para merenda escolar, para a farmácia popular”, declarou. Com informações de Agência Brasil* Fonte

Tierry deixa de seguir Karoline Lima após influenciadora dizer que não ficaria com ele; “Não inventa”

Foto: Divulgação O cantor Tierry deixou de seguir Karoline Lima após ter sido citado pela influenciadora durante sua entrevista a Camila Loures e Lucas Guimarães no PodCats. Além de deixar de seguir, o artista até compartilhou algumas indiretas, que os internautas atribuíram ser para ela, na plataforma. A história começou quando os apresentadores do podcast perguntaram a Karolina se ela ficaria com Tierry em alguma festa, mas a influenciadora negou. “Você pegaria o Tierry?”, questionou Lucas. “Acho que não”, respondeu ela. Logo depois do papo, o cantor deixou de seguir Karoline e Lucas no Instagram e postou: “Biscoite-se, mas não inventa pra biscoitar com o nome dos outros!”. Karoline retribuiu o unfollow e disse não se importar com o comportamento de Tierry. Fonte

PEC da Transição é adiada por falta de consenso, diz relator

A falta de consenso entre o governo eleito e o Congresso fez a apresentação do texto definitivo da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Transição ser adiada. Segundo o relator do projeto de lei do Orçamento de 2023, senador Marcelo Castro (MDB-PI), a versão final da PEC não será divulgada nesta quarta-feira (23). “Hoje não será apresentado. Não foi formado consenso. Eu tenho defendido desde o início que nós gastemos nossas energias para o consenso”, explicou o senador.  Segundo Castro, as negociações estão avançando, apesar de o consenso ainda não ter sido alcançado. “No Congresso, tem hora que parece que tudo está fácil e outra hora tudo está difícil. Hoje estamos no meio termo. A dificuldade é que está faltando mais diálogo. Tem gente que fala que só aceita o Bolsa Família, outros aceitam mais. Eu tenho uma postura conservadora. Vamos excepcionalizar o Bolsa Família do teto e precisamos de um mínimo para recompor o Orçamento”, declarou o senador. A proposta protocolada na semana passada pelo vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin, prevê a retirada de R$ 175 bilhões do teto de gastos para manter o Bolsa Família em R$ 600 e pagar um adicional de R$ 150 a famílias com crianças de até 6 anos. Além disso, o esboço da PEC prevê a exclusão de até R$ 23 bilhões do teto de gastos em arrecadação extraordinária, que seria destinado a investimentos (obras públicas e compra de equipamentos) federais, totalizando um custo de R$ 198 bilhões. O relator do Orçamento disse que os técnicos do Senado recomendaram uma duração de pelo menos dois anos para a PEC. Segundo Castro, a ideia também é defendida por senadores de centro. Além disso, existem propostas protocoladas pelos senadores do PSDB Alessandro Vieira (SE) e Tasso Jereissati (PSDB), com impactos menores, de R$ 70 bilhões e R$ 80 bilhões, respectivamente. Data O senador não indicou uma nova data para a PEC ser apresentada, mas disse que isso precisa ser feito o mais rápido possível para não comprometer a tramitação do Orçamento de 2023. Para Castro, o projeto atual é inexequível e não tem dinheiro para programas básicos. “É impensável que 21 milhões de famílias que recebem hoje o auxílio [de R$ 600] voltem a receber R$ 400. Temos que contemplar isso aí. Outro objetivo é a recomposição do Orçamento. O Orçamento que está aqui é inexequível. Não tem dinheiro para merenda escolar, para a farmácia popular”, declarou. Source link

Hospital desmente falecimento de Amazonino Mendes e fala em quadro “estável”

O Hospital Sírio Libanês divulgou no final da tarde desta quarta-feira (23), o boletim médico sobre a saúde do ex-governador do Amazonas, Amazonino Mendes, 83 anos. Amazonino foi internado na madrugada desta quarta-feira com quadro de diverticulite aguda (inflamação no intestino grosso)  e broncopneumonia.  Segundo sua assessoria de imprensa, Amazonino está recebendo tratamento clinico sob os cuidados das equipes dos médicos Raul Cutaiti, Paulo Ayrosa Galvão e David Uip.O ex-governador viajou na madrugada de hoje para São Paulo e deve ficar na capital paulista até o final do tratamento. A assessoria de Amazonino informa que o quadro dele é estável. Fonte

STF mantém cadeira do MP ao lado de juiz em sessões de julgamento

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu hoje (23) manter a prerrogativa de membros do Ministério Público de sentarem ao lado dos juízes durante sessões de julgamento. A questão foi decidida pela Corte durante o julgamento de uma ação protocolada em 2012 pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). A entidade questionou dispositivos do estatuto e da Lei Orgânica do Ministério Público que garantiram aos membros do órgão se sentarem ao lado dos juízes durante julgamentos e audiências. A OAB contestou a disposição das cadeiras quando o Ministério Público atua como parte acusadora. Nessa condição, a presença do promotor ou procurador ao lado do magistrado representa disparidade de condições entre acusação e defesa, segundo a entidade. Para a ordem, o juiz e a promotoria só podem sentar a lado a lado quando o MP atua como fiscal da lei. No julgamento, prevaleceu o voto proferido pela ministra Cármen Lúcia, relatora do processo. Em voto proferido na semana passada, durante a primeira sessão de julgamento, a ministra entendeu que a proximidade física entre o membro do MP e o magistrado não compromete a lisura dos julgamentos. O voto da relatora foi acompanhado pelos ministros Edson Fachin, André Mendonça, Nunes Marques, Alexandre de Moraes, Luís Roberto Barroso e Luiz Fux. Ricardo Lewandowski abriu divergência e entendeu que a posição do MP ao lado da magistratura viola a paridade de armas e desequilibra a relação processual. Gilmar Mendes e a presidente, Rosa Weber, seguiram em parte a divergência. Fonte

Cerca de 9% da população da cidade de São Paulo vivem em favelas

Cerca de 9,4% da população da cidade de São Paulo vivem em favelas, segundo o Mapa da Desigualdade de 2022, lançado hoje (22) pela Rede Nossa São Paulo. O percentual chega a 32,7% no distrito da Vila Andrade, zona sul paulistana, e a 25,1% na Brasilândia, na zona norte. Entre os 96 distritos que compõe a capital paulista, apenas dez não têm famílias morando em assentamentos informais, sem infraestrutura e segurança jurídica.  Transporte Além da habitação, o levantamento compara diversos aspectos da qualidade de vida entre os diferentes bairros da cidade. O tempo de deslocamento no transporte público nos horários de pico da manhã variou de 73 minutos para os moradores de Marsilac, no extremo sul da capital, até 25 minutos, para as pessoas que vivem em Pinheiros, na zona oeste da cidade.  Saúde A idade média ao morrer varia 20 anos entre o distrito do Jardim Paulista, onde chega em 80 anos, e o Iguatemi, onde fica em 59,3 anos.  O percentual de mortes por covid-19 também mostra diferença relevante entre os bairros paulistanos. Em Marsilac, no extremo sul, 16,4% das mortes do ano passado foram causadas pela doença, número semelhante a de áreas classificadas entre as mais ricas da cidade, como Alto de Pinheiros (16,7%) e Moema (16,9%). No Jaguaré, na zona oeste, o percentual ficou em 30,8% e em Perus, na zona norte, em 30,2%. As mortes por ação policial chegam a 8,1 para cada 100 mil habitantes no Brás, na região central, a 7,9 em Marsilac, extremo sul, e a 7,5 na Sé, no centro da cidade. Enquanto o Bom Retiro, na região central não tem nenhum registro na média entre 2019 e 2021, e o Itaim Bibi, na zona oeste, de apenas 0,3. Cultura A República, no centro da cidade, tem 14,5 equipamentos públicos de cultura para cada grupo de 100 mil habitantes, o Butantã, na zona oeste, 11,2, mesmo número da Sé, também no centro. Outros 19 distritos na cidade não têm nenhum centro cultural, biblioteca ou teatro públicos, incluindo a Vila Sônia, na zona oeste, a Vila Medeiros, na zona norte, e Marsilac, na zona sul.  Políticas públicas A urbanista Raquel Rolnik, que participou do debate após a apresentação dos dados, no Sesc Ipiranga, zona sul paulistana, ressaltou que “a desigualdade não é fruto da falta de planejamento, da falta de política urbana, mas da presença de políticas urbanas que geram desigualdade”. Segundo ela, as políticas que vêm sendo desenvolvidas para o centro de São Paulo, em especial na região dos Campos Elíseos e na Sé, têm piorado as condições de vida das pessoas mais pobres. “O conteúdo da política de infraestrutura e de investimento é o que provoca a vulnerabilização”, disse em referências às ações para o centro da cidade. Por isso, ela defende que, além de pedir investimentos, é necessário disputar quais serão os projetos efetivamente colocados em prática. “É absolutamente fundamental discutir o que será investido e como”, enfatizou. A prefeitura de São Paulo foi procurada para comentar a pesquisa, mas ainda não respondeu ao pedido da reportagem da Agência Brasil. Source link

Seleção Espanhola aplica goleada na Costa Rica e assume a liderança do grupo

A Espanha venceu a Costa Rica nesta quarta-feira (23) por 7 a 0, no Al-Thumama Stadium, em Doha (QA), pela 1ª rodada do Grupo E da Copa do Mundo do Catar. Dani Olmo, Asensio, Ferran Torres (2x), Gavi, Soler e Morata marcaram os gols da partida. Com o triunfo na estreia, a equipe de Luis Enrique assume a liderança do Grupo E, superando o Japão no saldo de gols. Na próxima rodada, a Espanha enfrentará a Alemanha. O duelo acontece no domingo (27), às 16h (horário de Brasília).  No mesmo dia, às 7h, a Costa Rica duela contra o Japão. Fonte

Dólar cai para R$ 5,37 com indicação de altas menores de juros nos EUA

A indicação de que o Banco Central norte-americano pode reduzir o ritmo de aumento de juros nos Estados Unidos fez o dólar cair levemente, após a alta de ontem (22). A bolsa de valores foi afetada pela volatilidade no mercado financeiro e recuou pela segunda vez consecutiva. O dólar comercial encerrou esta quarta-feira (23) vendido a R$ 5,374, com baixa de 0,1%. A cotação teve um dia de vaivém e, ao longo da sessão, superou R$ 5,40 diversas vezes ao longo do dia. A baixa só se consolidou após a divulgação da ata da reunião do início do mês do Federal Reserve (Fed, Banco Central dos Estados Unidos), em que vários diretores apontaram que os aumentos de juros devem diminuir daqui para a frente. Com o desempenho de hoje, a moeda norte-americana acumula alta de 4,03% em novembro. Em 2022, a divisa recua 3,62%. O mercado de ações teve mais um dia marcado pela instabilidade. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 108.841 pontos, com recuo de 0,18%. Apesar da alta das bolsas norte-americanas por causa da sinalização do Fed, o indicador voltou a ser influenciado pela incerteza política e pelas negociações em torno da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Transição, que pretende retirar do teto de gastos até R$ 198 bilhões nos próximos 4 anos. No fim da tarde, o senador Marcelo Castro (MDB-PI), relator do Orçamento de 2023, disse que a apresentação da versão definitiva da PEC da Transição foi adiada por falta de consenso. O governo eleito quer retirar R$ 175 bilhões para manter o Bolsa Família em R$ 600 e pagar um adicional de R$ 150 para famílias com crianças de até 6 anos de idade. Castro informou que o Congresso quer limitar o impacto a R$ 100 bilhões pelos próximos 2 anos. * Com informações da Reuters Fonte