PT pede doações para pagar gastos com festa da posse de Lula em Brasília

O Partido dos Trabalhadores (PT) criou, nesta segunda-feira (5), um site para arrecadar fundos para custear gastos da posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva, no dia 1º de janeiro de 2023, na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. A vaquinha, divulgada no site da legenda, busca arrecadar doações para custear os gastos com brasileiros que vão se deslocar de cidades de todo o Brasil para acompanhar a cerimônia e participar das comemorações. O dinheiro arrecadado vai ainda, segundo comunicado do PT, ajudar a pagar a estrutura de alojamento e acolhimento do público, a montagem da estrutura dos shows e atrações do Festival do Futuro, como é chamado o evento de posse, e os custos com segurança. As doações são totalmente on-line. Quem quiser contribuir pode doar valores entre R$ 13 e R $1.064,00 por meio de PIX, cartão crédito ou boleto bancário. O evento tem até o momento a confirmação de 18 artistas. Veja os nomes abaixo: Pabllo Vittar BaianaSystem Gaby Amarantos Duda Beat Martinho da Vila Os Gilsons Luedji Luna Tereza Cristina Fernanda Takai Johnny Hooker Marcelo Jeneci Odair José Otto Tulipa Ruiz Maria Rita Almério Juliano Maderada Valesca Popozuda Fonte

Metade dos brasileiros se sente insegura para andar sozinha à noite

Mais da metade dos brasileiros se sentem inseguros de andar sozinhos à noite nas ruas. Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, feita no último trimestre de 2021 e divulgada hoje (7) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o percentual de pessoas que se sentem inseguras ou muito inseguras para sair às ruas depois que o sol se põe chega a 51,7%. A maior sensação de insegurança foi observada na Região Norte, onde o percentual chega a 60,4%. No Sul,a sensação é menor, atingindo 38,1% das pessoas. Nas demais regiões, os percentuais são: Nordeste (54,4%), Sudeste (53,1%) e Centro-Oeste (50,4%). “É um período associado a menor fluxo de pessoas, a ruas mais vazias, menos iluminadas. Isso é um fator gerador de medo e insegurança”, diz a pesquisadora do IBGE Alessandra Brito. O percentual de brasileiros inseguros durante o período diurno é menor: 20,3% dos brasileiros têm medo de andar sozinhos nesse horário. Na média, a sensação de insegurança em qualquer hora do dia atinge 28,8% dos brasileiros. A pesquisa também ouviu dos entrevistados se eles se sentiam seguros dentro e fora de casa. Aqueles que têm sensação de segurança dentro do domicílio chegam a 89,5%. Aqueles que se sentem seguros em seu bairro caem para 72,1% e aqueles que dizem sentir segurança ao circular pela cidade como um todo despencam para 54,6%. Quando analisadas as zonas urbana e rural, o percentual de sensação de segurança dentro de casa é praticamente o mesmo (89,5% para a cidade e 89,6% para o campo). Mas quando analisada a sensação em relação ao bairro e à cidade, há divergências. Na zona urbana, as pessoas que dizem se sentir seguras no bairro são 70,2% e, na cidade como um todo, 52,8%. Na zona rural, a sensação de segurança no bairro atinge 84,3% das pessoas, enquanto aqueles que se sentem seguros na cidade como um todo são 66,5%. As mulheres, em geral, se sentem mais inseguras que os homens. Aquelas que sentem seguras em casa são 88,6%, no bairro, 69,5% e na cidade, 51,6%. Por outro lado, os percentuais para os homens são de 90,5%, 75% e 58%, respectivamente. As vítimas de roubos e furtos também demonstram menos segurança. Enquanto entre as pessoas que não sofreram roubo no último ano, 71,6% se sentem seguras, entre as vítimas de roubo, a proporção daqueles que se sentem seguros cai para 37,6%. Os maiores riscos de vitimização percebidos pelos brasileiros são ser assaltado ou ter seus carros, motos ou bicicletas furtados. Segundo a pesquisa, 40% dos entrevistas percebem risco alto ou médio de ser assaltado nas ruas, 38,1% de ser assaltado no transporte coletivo, 37,2% de ter carro, moto ou bicicleta roubado/furtado e 29,5% de ser roubado dentro de seu domicílio. Homens x mulheres Comparando homens e mulheres, os entrevistados do sexo masculino têm mais medo (13,5%) que as mulheres (8,5%) de ser vítimas de violência policial. Além disso, 13,4% dos homens têm medo de ser confundidos com bandidos, enquanto entre as mulheres esse receio só atinge 6,9% delas. O medo de ser vítima de agressão sexual atinge mais mulheres (20,2%) do que homens (5,7%). “Em geral, as mulheres têm percepção de risco alto e médio maiores para quase tudo [ser assaltada, ter sua casa assaltada, ser vítima de violência física, ser assassinada, estar no meio de um tiroteio etc], mas a diferença mais gritante é ser vítima de agressão sexual”, explica Alessandra. Brancos x negros A pesquisa também mostra que os negros têm mais medo de ser vítimas da polícia, de ser assassinados ou ser baleados do que os brancos. Em relação à violência policial, 12,8% dos negros têm receio de ser vítimas, enquanto entre os brancos esse medo atinge 8,5%. O medo de ser confundido com bandido pela polícia afeta 12,5% dos negros e 6,8% dos brancos. Os negros que percebem risco médio ou alto para bala perdida são 18,3%, para estar no meio de um tiroteio, 18% e de ser assassinado, 14%. Para os brancos, os percentuais são de 14,2%, 13,9% e 11,5%, respectivamente. O risco de ser sequestrado, por outro lado, é percebido mais por brancos (13%) do que por negros (10,6%). Mudança de hábito O medo da violência também faz com que muitos brasileiros mudem seus hábitos. De acordo com a pesquisa, mais da metade das mulheres evitam atitudes como chegar ou sair muito tarde de casa (63,6%), ir a caixas eletrônicos de rua à noite (57,2%), usar o celular em locais públicos (57,6%), ir a lugares com poucas pessoas circulando (56,6%) e conversar com pessoas desconhecidas em público (55,2%). Os homens também buscam evitar as mesmas coisas que as mulheres, mas em proporção menor: chegar ou sair muito tarde de casa (49,4%), ir a caixas eletrônicos de rua à noite (48,9%), usar o celular em locais públicos (44,7%), ir a lugares com poucas pessoas circulando (42,8%) e conversar com pessoas desconhecidas em público (42,8%). Sobre o papel da informação na sensação de insegurança, o IBGE mostrou que 77% das pessoas que não se informam sobre violência se sentem seguras, contra 73,4% dos que se informam por redes sociais, 70,7% por rádio e TV, 70,2% por conversas com parentes e amigos, 69,1% por jornais ou revistas impressos e 68,4% por jornais e revistas na internet. A maioria dos brasileiros também busca tornar sua casa mais segura. De acordo com a pesquisa, 68% dos domicílios do país têm algum dispositivo ou profissional para segurança. No Sul, o percentual chega a 76,2%, enquanto no Nordeste a parcela é de 60,8%. As travas, trancas ou fechaduras reforçadas respondem por 41% dos mecanismos de proteção, seguidas por muros altos e/ou com cacos de vidros e arame farpado (35,5%), cachorro ou outro animal de proteção (29%) e câmeras ou alarmes (17,1%). Fonte

Pesquisa do IBGE mostra subnotificação de roubos e furtos no Brasil

Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua do último trimestre de 2021 mostram que grande parte dos roubos e furtos ocorridos no país não chega ao conhecimento das autoridades policiais. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em apenas 44,8% dos casos de furto na rua, ocorridos no período de um ano antes da pesquisa, as vítimas relataram ter procurado a polícia. Mesmo entre essas pessoas, nem todas registraram a ocorrência. Daqueles que procuraram ajuda da autoridade policial, 11,2% decidiram não fazer o registro formal na delegacia. Nos casos de roubo, 57,9% das vítimas assaltadas na rua não procuraram ajuda da polícia, assim como 57,1% daquelas que foram roubadas dentro de casa e 52,4% daquelas que foram forçadas a entregar sua bicicleta ao assaltante. Assim como no caso do furto, mesmo entre aquelas que procuraram ajuda policial, nem todas fizeram o registro de ocorrência na delegacia. Entre os motivos para não procurar a polícia nos casos de roubo, entrevistados pela Pnad destacaram: não acreditavam na polícia (26,9%), recorreram a terceiros ou resolveram sozinhos (24,3%), a falta de provas (15,2%) e o medo de represália (12,8%). Os casos de roubos e furtos citados não consideram os crimes envolvendo a subtração de veículos, que a Pnad considerou separadamente dos roubos/furtos em rua ou daqueles ocorridos dentro do domicílio. Nos casos de roubo/furto de carros e motos, a subnotificação é bem menor. Com relação aos carros, em 80,3% dos furtos e em 91% dos roubos a vítima recorreu à polícia. No caso das motos, 84,9% dos furtos e 82,5% dos roubos chegaram ao conhecimento de alguma autoridade policial. Os registros de ocorrência nesses casos também superam os 90% daqueles que procuraram ajuda da polícia (92,5% nos furtos de carros e 93,8% nos furtos de motos), chegando próximo de 100% no caso dos roubos (98,5% nos carros e 97,9% nas motos). “Carros e motos são os que têm a maior taxa de procura [por ajuda policial], sobretudo pela questão do seguro”, explica a pesquisadora do IBGE Alessandra Brito. A Pnad também mostrou que em 5,8% dos domicílios do país, pelo menos um morador foi vítima de roubo ou furto no período de um ano antes da pesquisa realizada no último trimestre de 2021. Esse levantamento revelou que 4% dos entrevistados relataram que algum morador de sua casa foi vítima de furto e 2% disseram que houve vítimas de roubo entre os moradores daquele domicílio. A pesquisa mostra ainda que os assaltos fora do domicílio (excetuando-se roubos de carros, motos e bicicletas) responderam por 78,5% dos casos de roubo (1,4 milhão de casos), seguidos pelos roubos em domicílio (11,3%), roubos de bicicleta (3,3%), roubos de moto (6,6%) e roubos de carro (7,6%). Fonte

FGV: aluguéis ficaram 0,36% mais baratos em novembro

O Índice de Variação de Aluguéis Residenciais (Ivar) registrou queda de 0,36% em novembro, após subir 0,10% no mês anterior. Com isso, a taxa acumulada em 12 meses desacelerou de 11,56% em outubro para 10,28%. Os dados foram divulgados hoje (7) pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV/Ibre). Segundo o levantamento, na passagem de outubro para novembro, houve queda nas cidades de São Paulo (de -0,69% para -0,32%), Belo Horizonte (de 0,86% para -1,21%) e Porto Alegre (de 1,10% para -1,13%). Entre as cidades pesquisadas, a única que registrou alta foi o Rio de Janeiro, onde o Ivar saltou de 0,04% para 1,55%. Na comparação com novembro do ano passado, houve desaceleração no índice acumulado em 12 meses em Porto Alegre (de 10,33% para 8,79%), Belo Horizonte (15,66% para 13,13%) e São Paulo (de 10,68% para 9,48%). No Rio de Janeiro a taxa interanual acelerou de 12,07% para 12,16%. De acordo com o FGV/Ibre, o Ivar mede a evolução mensal dos valores de aluguéis residenciais do mercado de imóveis no Brasil, com base em quatro das principais capitais brasileira. Fonte

Governo do Amazonas e Ufam vão firmar acordo de cooperação técnica para reforçar segurança na universidade

O Governo do Estado do Amazonas, por meio da Secretaria de Segurança Pública (SSP-AM), vai firmar um acordo de cooperação técnica com a Universidade Federal do Amazonas (Ufam) para reforçar a segurança na área da instituição. A construção do documento foi definida, na tarde desta terça-feira (06/12), durante reunião entre membros da instituição de ensino e de órgãos de Segurança Pública, no Centro Integrado de Comando e Controle (CICC), na zona sul de Manaus. O secretário da SSP, general Carlos Alberto Mansur, disse que o encontro ocorreu após determinação do governador Wilson Lima, em atendimento a uma solicitação do reitor da Ufam, Sylvio Puga. “Nós vamos fazer esse apoio. Ainda teremos que definir quais seriam as atribuições de cada órgão, não só dos órgãos de segurança pública, mas também da Ufam e da própria Polícia Federal. E, para isso, nós faremos um Acordo de Cooperação Técnica. Vamos trabalhar, também, na área da Inteligência para verificar quais são as quadrilhas que estão atuando nessa área de roubo a ônibus que entram na universidade”, disse o secretário. O documento será elaborado em conjunto com a Polícia Militar, Polícia Civil, Procuradora Geral do Estado (PGE-AM) e Polícia Federal, que estavam presentes na reunião. “Saímos daqui com uma agenda de trabalho muito positiva para que, nos próximos dias, estejamos com ações efetivas na universidade para que esse problema seja debelado. É um problema pontual, que nos atinge, mas eu tenho certeza que com a cooperação dos órgãos de segurança nós vamos resolver esse problema“, disse o reitor da Ufam, Sylvio Puga. Nos próximos dias, os órgãos envolvidos no termo de cooperação estão com encontros marcados para alinharem estratégias em conjunto, incluindo ações de Inteligência. A Ufam tem mais de 19 mil alunos matriculados e cerca de 80% dos estudantes utilizam transporte público, de acordo com Karime Bentes, diretora de assistência estudantil. “O resultado dessa reunião vai trazer uma sensação inicial de segurança”, disse. FOTOS: Lucas Silva/Secom Fonte

Após namorar mulher, Camila Pitanga diz não ser bi e fala abertamente sobre sexo: ‘Estou em movimento’

A atriz Camila Pitanga, de 45 anos, participou do podcast “Quem pod, pod”, conduzido por Fernanda Paes Leme e Giovanna Ewbank, nesta terça-feira. Durante o bate-papo, a artista falou sobre sua orientação sexual e relembrou o momento em que seu romance com Beatriz Coelho veio à tona. O namoro durou cerca de dois anos. “A gente vive ainda num país que tem dificuldade de entender que as pessoas possam ser livres e amar do jeito que quiserem. Diria que sempre fui uma heterossexual convicta. Não via essa possibilidade, não estava no meu radar. Não como um problema, mas no desejo. Já tinha dado uns beijos, bi festinha, mas não era um desejo. Libido é algo em construção, não é algo que nasce com você, formatado, e acabou”, afirmou. “Você pode se desenvolver para o lado que quiser. Acho que foi um lance de expansão. Primeiramente, de afeto, porque eu vivi um amor, e não uma sexualidade. Isso não era para ser uma missão, um panfleto. Claro que com a compreensão de que isso significava para muitas pessoas. Mas o dilema era que eu entendi uma responsabilidade sobre isso. Pra sustentar isso, você tem que ter vivência. Acho que isso estava atropelando um pouco a gente”, completou a atriz, que disse não ter orientação sexual definida. ‘Estou em movimento’ “Se me cobrarem agora um nome, uma caixinha, eu não me daria nome como bissexual. Estou em movimento, estou vivendo. Mas, politicamente, entendo a importância de dizer isso. Minha libido é aberta, adoro gozar e não vou abrir mão da minha liberdade porque as pessoas estranham”, disparou. Atualmente, Camila namora o professor de filosofia Patrick Pessoa. “Estou namorando seriamente, apaixonada. Um amor maduro. Está bonito. Ele é lindo, um gato. Ele é um homem muito íntegro. Ele come pitanga todo dia há um ano e meio, e nem vou falar a quantidade. Que gostoso! Eu fico até nervosa. A manhã é bem animada, de manhã é o certo. Está todo mundo relaxado, às 5h ou 6h”, revelou. Durante o programa, Camila falou que nem sempre foi bem resolvida sexualmente e presenteou Fernanda Paes Leme e Giovanna Ewbank com vibradores. “Minha primavera da sexualidade foi bem mais velha. Até um certo momento, não ligava para sexo. Estaria na oitava posição de prioridades. Sexo era algo que falava do amor, mas também tinha outras maneiras de falar do amor. Na real, eu sou bem monogâmica e de histórias longevas. Sou amiga de todos os ex. Eu não era a saidinha do rolê e só fui transar com 19 anos… tive um longo período de frustração porque queria penetração e não rolava. Na verdade, já rolava sexo, já tinha peitinho, chupada, gostosura e gozo. Bem simples, verdade seja dita, já tinha prazer. Mas eu tinha essa fixação da virgindade, da penetração. Me machucava, achava difícil”, disse. Vaginismo Ela também revelou que teve vaginismo, uma disfunção sexual que provoca dor na penetração vaginal. O problema, segundo a artista, começou depois de sua primeira ida ao ginecologista, com 12 anos de idade. “Pra mim, fazer toque não era problema nenhum. Só que eu era virgem, e ele me meteu um bico de pato. Jamais ele poderia ter feito isso. Eu só entendi isso muitos anos depois. Eu credencio meu vaginismo a essa experiência, que fez eu ter uma memória na vagina de prisão, de medo… considero isso uma violência, só que não tinha cunho sexual. Não senti esse tipo de invasão, mas me marcou por anos… sorte que tive ótimos parceiros e fui aprendendo a relaxar. Talvez por isso minha sexualidade não estava no meu campo de prioridade. Hoje eu não vivo sem”, disse. Fonte

‘PEC da Transição’ é aprovada por comissão; texto vai ao Plenário

A Comissão de Constituição e Justiça (sCCJ) do Senado aprovou no final da tarde de ontem a ” PEC da Transição ” , proposta que libera espaço no Orçamento do próximo ano para programas sociais e o aumento real do salário mínimo. A Pec segue dois turnos de votação em Plenário, onde são necessários três quintos dos votos dos senadores (49 de 81). A proposta aprovada não retira o Bolsa Família ( atual Auxílio Brasil) do teto de gastos, mas expande o limite desse teto em R$ 145 bilhões para garantir o pagamento do benefício. O prazo do aumento do teto é fixado pelo substitutivo do relator, Alexandre Silveira(PSD-MG), em dois turnos, e não quatro, como previa o texto original. Com medida, o governo eleito poderá pagar o Bolsa Família de R$ 600, acrescido de R$ 150 por criança de até seis anos a partir de Janeiro. O impacto fiscal total previsto da proposta é de R$ 168 bilhões, sendo R$ 145 bilhões referente ao Bolsa Família e cerca de R$ 23 bilhões para investimentos, valor atrelado a um eventual excesso de arrecadação. Ao aumentar o espaço fiscal, abre-se uma margem no Orçamento de 2023 para saúde, educação e segurança, entre outros, e garantia de recursos para programas como o Farmácia Popular e para a construção de casas populares. Fonte

IGP-DI tem queda de preços de 0,18% em novembro

O Índice Geral de Preços-Disponibilidade Interna (IGP-DI) registrou deflação (queda de preços) de 0,18% em novembro, segundo dados divulgados hoje (7), no Rio de Janeiro, pela Fundação Getulio Vargas (FGV). Em outubro, houve deflação mais intensa: 0,62%. Apesar das deflações, o IGP-DI acumula inflação de 4,71% no ano e 6,02% em 12 meses. Em novembro de 2021, o índice havia tido deflação de 0,58% no mês e acumulado inflação de 17,16% em 12 meses. Preços em queda A redução do ritmo de queda de preços observada de outubro para novembro foi puxada pelos preços no atacado e na construção civil. A deflação do Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que mede o atacado, passou de 1,04% em outubro para 0,43% em novembro. Já o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) teve aumento da inflação, indo de 0,12% em outubro para 0,36% em novembro. E o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede o varejo, teve queda na taxa de inflação, que caiu de 0,69% em outubro para 0,57% em novembro. Fonte

Com tiro na cabeça, homem em situação de rua morre em hospital de Manaus

Um homem em situação de rua, vulgarmente conhecido como ‘Cabeça’ foi encontrado agonizando após ter sido alvejado com um disparo de arma de fogo na cabeça na noite da última terça-feira (6). A vítima chegou a ser socorrida porém veio a óbito em uma unidade hospitalar de Manaus. Uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionada e levou a vítima com vida para o SPA da Colônia Oliveira Machado, mas ele não resistiu aos ferimentos. Não há informações de quantas pessoas estavam com ele no momento do crime e nem quem seria o suspeito do disparo que alvejou a vítima. Um boletim de ocorrência deve ser registrado no 1º Distrito Integrado de Polícia (DIP) e a Polícia Civil também deve investigar o caso. Fonte

Polícias de três estados combatem tráfico de armas

Policiais da Delegacia Especializada em Armas, Munições e Explosivos (Desarme) e da Polícia Rodoviária Federal (PRF) cumprem hoje (7) seis mandados de prisão e dez de busca e apreensão contra suspeitos de tráfico de armas. Os alvos da segunda fase da operação Patrone seriam parte de uma organização criminosa que transporta armamento para o Rio de Janeiro. Os mandados de hoje estão sendo cumpridos em Santa Catarina e no Paraná. Até as 8h10, cinco pessoas já tinham sido presas, de acordo com a Polícia Civil do Rio. A primeira fase da operação Patrone foi desencadeada em 13 de outubro deste ano e resultou na prisão de quatro pessoas suspeitas de transportar um fuzil e uma pistola de Santa Catarina para o estado do Rio. Identidade falsa A partir dessas investigações, a Polícia Civil identificou que um dos suspeitos era foragido do Paraná e vivia no Rio de Janeiro com identidade falsa. Ele é apontado pela polícia como o chefe de uma quadrilha especializada na venda de drogas na região do Pontal do Paraná. Também foram identificados fornecedores de armas e munições do grupo criminoso e outros integrantes da quadrilha especializada na venda de drogas no Paraná. Uma das suspeitas atuaria como laranja para o grupo, abrindo contas bancárias e usando uma empresa de exportação de grãos em Itaguaí (RJ), com o objetivo de lavar dinheiro. A ação de hoje conta com o apoio das polícias civis do Paraná e de Santa Catarina. Os nomes dos envolvidos ainda não foram divulgados. Fonte

Trabalhador tem até dia 15 para pedir saque extraordinário do FGTS

O prazo para solicitar o saque extraordinário do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), termina no dia 15 de dezembro. Depois dessa data, o dinheiro retorna para as contas do fundo. O calendário de pagamento, que vigorou de 8 de fevereiro a 15 de junho, permitiu a retirada de até R$ 1.000 por trabalhador. Quem não recebeu o crédito do saque extraordinário do FGTS de forma automática poderá solicitá-lo, por meio do aplicativo FGTS. Todos os trabalhadores com saldo disponível no FGTS têm direito ao saque de até R$ 1.000. O crédito é feito de forma automática na conta do aplicativo Caixa Tem em nome do trabalhador. ‘A opção é válida aos trabalhadores que não receberam os valores automaticamente pelo aplicativo Caixa Tem ou que tiveram os valores creditados no aplicativo, mas não realizaram movimentações no prazo de 90 dias, fazendo com que os recursos retornassem para as contas do FGTS, conforme previsto na legislação’, informa a Caixa. Para solicitar o saque, basta acessar o aplicativo FGTS, no menu ‘Saque Extraordinário’, confirmar os dados cadastrais e clicar em ‘Solicitar Saque’ para liberação do valor. Após a solicitação, o valor será transferido para a conta do Caixa Tem em até 15 dias corridos e poderá ser utilizado em transações eletrônicas, saque em espécie ou transferência, sem custo, para outras contas. É possível também realizar transações por meio do Pix, além de efetuar saque nos terminais da Caixa e nas casas lotéricas. Segundo a Caixa, o crédito por trabalhador foi realizado por meio do aplicativo Caixa Tem para 45,9 milhões de trabalhadores, no total de R$ 31,7 bilhões. Desse montante, aproximadamente 12 milhões de trabalhadores não efetivaram o saque, o que corresponde a cerca de R$ 8 bilhões que ainda estão à disposição. Em caso de dúvidas, é possível acessar o aplicativo FGTS, no menu ‘Saque Extraordinário’, ou os demais canais oficiais da Caixa, como o telefone 4004-0104, para capitais e regiões metropolitanas, e o 0800 104 0104 para demais regiões. Fonte

PF faz ação para prender acusados de envolvimento com jogos ilegais

A Polícia Federal (PF) deflagrou hoje (7) a operação Sicário, para cumprir três mandados de prisão preventiva e 17 de busca e apreensão. Os alvos são acusados de envolvimento com um assassinato ocorrido em julho de 2020, em um posto de gasolina em São Gonçalo, na região metropolitana do Rio. O homicídio teria relação com uma organização criminosa responsável por comandar o jogo ilegal em Niterói, São Gonçalo e municípios do entorno, monopolizando a exploração do jogo do bicho, máquinas caça-níqueis e outras apostas na região. Cerca de 120 policiais federais cumprem os mandados judiciais na cidade do Rio de Janeiro e na região metropolitana. Fonte

PM é morto a tiro em confronto com criminosos em favela no Rio

Reprodução O sargento do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) da Polícia Militar, Ângelo Rodrigues de Azevedo, de 48 anos, foi morto na tarde desta terça-feira, 06, com um tiro na cabeça na comunidade Bateau Mouche, na Praça Seca na zona oeste do Rio, onde traficantes de drogas e milicianos se enfrentam há vários dias pelo domínio da região. O militar foi levado às pressas para o Hospital Estadual Getúlio Vargas, na Penha, mas não resistiu ao ferimento disparado de um fuzil. De acordo com a assessoria da PM, equipes do Bope foram atacadas a tiros na área de mata da comunidade, durante uma ação que visava reprimir a circulação de criminosos na região. Houve intenso confronto e o policial foi atingido. O sargento estava na corporação desde 2000 e deixa esposa e três filhos. Ainda não há informação de hora e local do enterro. A região da Praça Seca é formada pelas comunidades da Rua Barão, Bateau Mouche e Chacrinha. O Centro de Operações Rio, da prefeitura, orienta os motoristas a evitarem a região, por causa do fechamento parcial da Rua Cândido Benício, na altura da estação do BRT. Moradores colocaram fogo em lixo e pedaços de paus e o clima continua tenso no local. Equipes do Bope continuam vasculhando a área de mata fechada a procura dos criminosos. Em nota, a Secretaria de Estado de Polícia Militar lamentou a morte do sargento Azevedo. Com informações de Agência Brasil* Fonte