Paralisação de ônibus em São Paulo afeta 41 linhas da Viação Sambaíba

Passageiros paulistanos que fazem uso de uma das 41 linhas da Viação Sambaíba ainda sentem os reflexos da paralisação ocorrida na manhã de hoje (6). Os ônibus deveriam ter deixado as garagens ainda na madrugada, por volta das 4h20, mas só começaram a circular às 6h.  A paralisação foi uma resposta dos trabalhadores contra demissões na empresa.  De acordo com a SPTrans, as linhas afetadas atendem bairros da zona norte da cidade, como Santana, Vila Maria e Tucuruvi. O órgão da prefeitura informou que a operação está sendo normalizada gradativamente ao longo da manhã.  O Plano de Apoio entre Empresas em Situação de Emergência (Paese) foi acionado, colocando ônibus substitutos para fazer as rotas. A mobilização ocorreu sem que houvesse a comunicação legal com antecedência de 72 horas, pegando os passageiros de surpresa.  A Agência Brasil procurou a empresa Viação Sambaíba, mas não houve retorno até a publicação. Fonte

Vídeo: Forte terremoto de magnitude 7.8 deixa mais de 1.400 mortos na Turquia e na Síria

Um terremoto de magnitude 7,8 com epicentro na Turquia na manhã de hoje causou mais de 600 mortes. O tremor também atingiu a Síria. Segundo estimativas provisórias relatadas pela mídia estatal síria e socorristas na zona rebelde, o terremoto causou 386 mortes e deixou 988 feridos no norte do país. Na Turquia, o saldo de mortes está em 284. No desabamento de casas, a televisão síria informou que 239 pessoas morreram e 648 ficaram feridas em várias cidades, incluindo Aleppo, a segunda maior cidade da Síria. As vítimas também foram registradas em Hama e em Lataquia e Tartus, na costa do Mediterrâneo. Nas regiões nas mãos dos rebeldes, perto da Turquia, são os Capacetes Brancos – socorristas que se mobilizam nessas áreas – que contabilizam as vítimas. “Cento e quarenta e sete mortos e mais de 340 feridos segundo um balanço provisório na província de Idlib e arredores de Aleppo”, no norte do país, anunciaram os Capacetes Brancos no Twitter. Os Capacetes Brancos disseram que a situação era “catastrófica” e pediram às organizações humanitárias internacionais para “intervir rapidamente” para ajudar a população local. Mais de mil prédios desabaram completamente, sugerindo um número mais grave de mortos e feridos, disse o vice-presidente turco Fuat Oktay. Por questões de segurança, o gás foi cortado em toda a área, devido a tremores secundários e temores de explosões. Segundo Oktay, pelo menos três dos aeroportos da área afetada – Hatay, Maras e Gaziantep – foram fechados ao tráfego. Os motivos não foram especificados, mas essas três cidades estão entre as mais atingidas. Além disso, a neve e as tempestades que atingiram a região impediram o tráfego em outros aeroportos, incluindo o de Diyarbakir. Confira: Fonte

Lula se solidariza com vítimas de terremoto na Turquia e Síria

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva se solidarizou com as vítimas dos terremotos que atingiram a região central da Turquia e o noroeste da Síria, hoje (6). Mais de 1,3 mil pessoas morreram e milhares ficaram feridas com os tremores, que derrubaram prédios e causaram mais destruição em cidades sírias já devastadas por anos de guerra. “Olhamos com preocupação para as notícias vindas da Turquia e Síria, após terremoto de grande magnitude. O Brasil manifesta sua solidariedade com os povos dos dois países, com as famílias das vítimas e todos que perderam suas casas nessa tragédia”, escreveu Lula, nas redes sociais. O terremoto de magnitude 7.8, que ocorreu no início da manhã, foi o pior a atingir a Turquia neste século. Também foi sentido no Chipre e no Líbano. Equipes de resgate que operam em um inverno rigoroso retiravam vítimas dos escombros em toda a região. O presidente turco, Tayyip Erdogan, disse que 912 pessoas morreram, 5.383 ficaram feridas e 2.818 prédios desabaram. Erdogan afirmou que não poderia prever quanto o número de mortos aumentaria à medida que os esforços de busca e resgate continuassem. Segundo Erdogan, 45 países se ofereceram para ajudar nos esforços de busca e resgate. Na Síria, já devastada por mais de 11 anos de guerra civil, o Ministério da Saúde informou que mais de 326 pessoas morreram e 1.042 ficaram feridas. No noroeste controlado pelos rebeldes sírios, as equipes de resgate afirmaram que 147 pessoas morreram. O Serviço Geológico dos Estados Unidos informou que o terremoto ocorreu a uma profundidade de 17,9 quilômetros e relatou uma série de terremotos, um de magnitude 6.7. A região atravessa falhas sísmicas. “A combinação de grande magnitude e profundidade rasa tornou esse terremoto extremamente destrutivo”, disse Mohammad Kashani, professor associado de engenharia estrutural e sísmica da Universidade de Southampton. Foi o terremoto mais grave da Turquia desde 1999, quando um de magnitude semelhante devastou Izmit e a densamente povoada região oriental do Mar de Mármara, perto de Istambul, matando mais de 17 mil pessoas. *Com informações da Reuters   Fonte

Homem é alvejado pela Polícia Militar durante perseguição na Zona Leste de Manaus

Um homem ficou ferido após ter sido baleado por um agente da polícia, durante uma perseguição policial na noite do último domingo (5), na Avenida Autaz Mirim, no São José, bairro localizado na Zona Leste de Manaus. Segundo informações, uma dupla de criminosos teria roubado um veículo e saíram em fuga. Em seguida uma guarnição do 14º Distrito Integrado de Polícia (DIP), começou as buscas pelos suspeitos. Ainda de acordo com informações, um dos autores do roubo teria sido baleado na região da perna e encaminhado ao Hospital e Pronto-Socorro Platão Araújo. Fonte

Mercado financeiro eleva projeção da inflação de 5,74% para 5,78%

A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – considerada a inflação oficial do país – subiu de 5,74% para 5,78% para este ano. A estimativa consta do Boletim Focus de hoje (6), pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC), em Brasília, com a expectativa de instituições financeiras para os principais indicadores econômicos. Para 2024, a projeção da inflação ficou em 3,93%. Para 2025 e 2026, as estimativas são de inflação em 3,5%, para ambos os anos. A previsão para 2023 está acima do teto da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é de 3,25% para este ano, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é de 1,75% e o superior de 4,75%. Da mesma forma, a projeção do mercado para a inflação de 2024 também está acima do centro da meta prevista – 3% – também com os intervalos de tolerância de 1,5 ponto percentual. De acordo com o Banco Central, a inflação só ficará dentro da meta a partir de 2024, quando deverá se situar em 3%, e em 2025, (2,8%). Para esses dois anos, o CMN estabelece uma meta de 3% para o IPCA. Em janeiro, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15), que é a prévia da inflação, teve aumento de 0,55% [, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 2022, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial, fechou com uma taxa de 5,79% acumulada no ano. A meta estava em 3,5%, com a mesma margem de tolerância, e podia variar entre 2% e 5%. Taxa de juros Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, definida em 13,75% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom). A taxa está no maior nível desde janeiro de 2017, quando também estava nesse patamar. Após a primeira reunião do ano, na semana passada, o Copom indicou que os juros podem ficar altos por mais tempo que o previsto e não descartou a possibilidade de novas elevações caso a inflação não convirja para o centro da meta, como o esperado, em meados de 2024. Para o mercado financeiro, a expectativa é de que a Selic encerre 2023 em 12,5% ao ano. Para o fim de 2024, a estimativa é de que a taxa básica caia para 9,75% ao ano. Já para 2025 e 2026, a previsão é de Selic em 9% e 8,5%, respectivamente. Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Desse modo, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia. Além da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas. Quando o Copom diminui a Selic, a tendência é de que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação e estimulando a atividade econômica. PIB e câmbio A projeção das instituições financeiras para o crescimento da economia brasileira neste ano variou de 0,8% para 0,79%. Para 2024, a expectativa para o Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – é de crescimento de 1,5%. Para 2025 e 2026, o mercado financeiro estima expansão do PIB em 1,89% e 2%, respectivamente. A expectativa para a cotação do dólar está em R$ 5,25 para o final de 2023. Para o fim de 2024, a previsão é de que a moeda americana fique em R$ 5,30.   Fonte

Urbanização de favelas é prioridade da Secretaria de Periferias

Militante do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) desde 2005, Guilherme Simões assumiu em janeiro o comando da recém-criada Secretaria Nacional de Políticas para Territórios Periféricos, uma das cinco secretarias que compõem o Ministério das Cidades. A pasta, criada originalmente em 2003, no primeiro governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, havia sido extinta pelo ex-presidente Jair Bolsonaro. A secretaria voltada para cuidar das regiões periféricas é, no entanto, uma novidade que, segundo Simões, atende a demandas dos movimentos sociais. Uma estrutura que, na visão do secretário, une o pensamento urbanístico à vivência dos territórios que ficam às margens das grandes cidades. “É uma confluência dessas formulações de urbanistas, arquitetos, com os interesses dos movimentos que atuam nas periferias. O [presidente] Lula atende essa demanda e cria essa secretaria”, resume. Como funções, a secretaria deve tratar da urbanização das favelas e da prevenção de riscos, como enchentes e deslizamentos de terra. Questões que Simões pretende abordar tanto de forma emergencial, como estratégica, de longo prazo. “O que a gente tem observado nesses anos todos é que os territórios periféricos ficaram abandonados e estão desmobilizados”, avalia. Durante as chuvas de verão, favelas na periferia de grandes cidades de todo o país convivem com o risco de tragédias decorrentes de deslizamentos. Na imagem, deslizamento do Morro da Oficina, em Petrópolis, no ano passado – Fernando Frazão/Agência Brasil Nascido no Grajaú, na zona sul da capital paulista, Simões se aproximou da luta por moradia quando o MTST fez uma ocupação no bairro. “Vim de uma família muito pobre e tive muita dificuldade para sobreviver mesmo, para ter comida na mesa, para morar. E isso, para além de ser um problema real, concreto, sempre me mobilizou muito, sempre mexeu muito comigo”, conta. Para ele, a falta de moradia digna, que afeta milhões de famílias no país, está diretamente ligada ao histórico escravagista do Brasil. “A gente costuma dizer que o 13 de maio [assinatura da Lei Áurea] veio e o 14 de maio é um dia que nunca acabou para a população negra. Ficamos jogados sem direitos básicos, proibidos de participar politicamente do país, proibidos de exercer direitos, proibidos de sermos cidadãos. Essa situação nunca foi resolvida”, diz. No movimento por moradia, Simões ajudou a expandir a atuação do MTST para além de São Paulo. “Hoje, o movimento está atuante em 14 estados”, enfatiza sobre o processo que coordenou. Também se formou em Ciências Sociais pela Universidade Estadual Paulista e fez mestrado na Universidade Federal do Rio de Janeiro, com uma dissertação em que analisa o processo de urbanização do país a partir da obra do dramaturgo Plínio Marcos. Agora, como integrante do governo federal, espera estabelecer uma relação construtiva com os movimentos sociais. “Há uma convicção profunda de que estamos no caminho certo com o movimento social tendo voz, e o governo afinado com as pautas do movimento social”, afirma. Simões espera, inclusive, que parte das soluções para os problemas das favelas e comunidades periféricas venha dos próprios territórios. “Tem muita gente que enxerga a periferia como se fosse um território de abandono, de ausência. Mas, a periferia é também um território de muita potência, de muita dinâmica”, diz. Confira os principais trechos da entrevista concedida pelo secretário à Agência Brasil: Agência Brasil: Como você começou a militar no Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST)? Conte um pouco sobre como foi essa atuação.Guilherme Simões: Eu atuo no MTST desde 2005. Conheci esse movimento em uma ocupação na região sul de São Paulo, que é a região onde uma parte da minha família vive. Desde então, passei a atuar no movimento, a contribuir internamente na ocupação, a ajudar, e a partir de então não saí mais do movimento. Desde então, eu ajudei a organizar novas ocupações e também contribuí no processo de nacionalização do movimento. Hoje, o movimento está atuante em 14 estados e eu tive, durante alguns anos, a tarefa interna de coordenar esse processo. A minha trajetória no movimento está relacionada diretamente à minha origem social. Sou nascido no bairro do Grajaú, em São Paulo. Vivo lá até hoje. Agência Brasil: O que fez com que você se aproximasse do movimento de luta por moradia?Guilherme Simões: Desde sempre, como alguém que veio da periferia, não de ouvi falar, mas de viver vários dos problemas, inclusive o déficit habitacional, sempre me incomodei. Sempre, de alguma forma, me indignei com a situação social do país. Vim de uma família muito pobre e tive muita dificuldade para sobreviver mesmo, para ter comida na mesa, para morar. E, isso, para além de ser um problema real, concreto, sempre me mobilizou muito. Sempre mexeu muito comigo essa questão da falta de moradia, falta de emprego, falta de dignidade de maneira geral. Então, quando eu vi que tinha uma ocupação em uma região que eu já conhecia, fui lá visitar para prestar solidariedade e de alguma forma tentar ajudar aquelas pessoas que estavam em uma situação que eu já tinha passado algo parecido. Foi isso que me mobilizou para atuar no movimento. Agência Brasil: Você também atuou em um movimento com recorte racial, o Raiz da Liberdade. Como você vê que as duas pautas – da moradia e da questão racial – estão interligadas?Guilherme Simões: Se a gente fizer uma digressão histórica, a gente vai ver que no pós-abolição [da escravidão] no Brasil a população negra foi jogada às ruas. A gente costuma dizer que o 13 de Maio [assinatura da Lei Áurea] veio e o 14 de maio é um dia que nunca acabou para a população negra. Ficamos jogados sem direitos básicos, proibidos de participar politicamente do país, proibidos de exercer direitos, proibidos de sermos cidadãos. Essa situação nunca foi resolvida. E a gente chega no século 21 com um déficit habitacional enorme no país. Quando a gente vai observar mais de perto esse déficit, a gente vai entender que ele está nas periferias, que é justamente onde a população preta do país foi parar nesses anos de abandono, de subcidadania. Está interligado na medida

Traineira naufraga no Rio e deixa pelo menos três mortos

Uma traineira que navegava pela Baía de Guanabara naufragou na tarde de ontem (5), deixando pelo menos três mortos. Cinco pessoas estão desaparecidas. Segundo a Marinha do Brasil, o acidente aconteceu nas proximidades da Ilha do Governador. De acordo com o Corpo de Bombeiros, havia 14 pessoas a bordo, das quais seis foram resgatadas com vida. Os bombeiros prestaram os primeiros-socorros e encaminharam as vítimas para a Coordenação de Emergência Regional (CER) da Ilha do Governador. Os três mortos são adultos. Entre os desaparecidos há uma criança e um adolescente. As buscas estão sendo feitas com a participação de mergulhadores, lanchas, moto aquática e aeronaves, além de contar com o apoio da Capitania dos Portos. A Marinha informou que um procedimento interno será instaurado para apurar causas, circunstâncias e responsabilidades pelo acidente. Fonte

Palco Carioca apresenta companhias de dança a preços populares

Com preços populares, no valor de R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia-entrada), o primeiro circuito do Festival Dança em Trânsito vai ocupar, a partir do próximo dia 10, o Espaço Tápias, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro, com o projeto Palco Carioca. Companhias e grupos de dança se apresentarão nos fins de semana de fevereiro a abril, sempre às 20h, oferecendo espetáculos para adultos e crianças, além de teatro para o público infantil. O Festival Dança em Trânsito reúne há 20 anos apresentações artísticas, formação, capacitação, reflexão e intercâmbio entre grupos de diversas cidades do Brasil e do mundo. É realizado em circuitos, o que possibilita trocas de experiências entre artistas nacionais e internacionais convidados, além de incentivar o desenvolvimento das linguagens da dança. A Renato Vieira Cia de Dança abre a temporada do primeiro circuito Palco Carioca com Estudo número um, nos dias 10, 11, 18 e 19 de fevereiro, seguido do Grupo Tápias apresentando Casa de Abelha, nos dias 25 e 26. Continuidade O projeto terá continuidade em março, com apresentações de Cia Híbrida/Renato Cruz – Dança frágil (dias 4 e 5); Renata Costa e Samuel Frare – Balão de oxigênio para mergulhos amorosos (11 e 12); Paula Águas, Toni Rodrigues e Betina Guelman – Seis propostas para o silêncio (18 e 19); Bruno Cezário – Triz (25 e 26). Nos dias 4, 5, 11,12, 18 e 19 de março, o Núcleo de Arte Ofício – Teatro Infantil apresenta o espetáculo para a garotada Nem sim, nem não. Em abril, Marcia Milhazes Cia de dança se apresenta nos dias 1º e 2 com o espetáculo Paz e amor, seguindo-se Cia Étnica de dança/Carmem Luz com o espetáculo Sankofa (8 e 9), Laso Cia de dança/ Carlos Laerte (15 e 16), Esther Weitzman Cia de dança com o espetáculo O que imagino sobre a morte (22 e 23) e Regina Miranda, Atores&Bailarinos com o espetáculo Naitsu – noites com Murakami (29 e 30). A criançada terá ainda espaço no Palco Carioca no mês de abril, com o Grupo Tápias, nos dias 1º, 2, 8, 9, 15, 16, 22 e 23, com o espetáculo Creme do Céu. Durante o ano de 2023, o Festival Dança em Trânsito circulará por cerca de 33 cidades brasileiras e uma cidade estrangeira. O projeto vai selecionar artistas e companhias brasileiras de norte a sul do país para compor a programação das cidades, além de receber artistas e companhias estrangeiras. Em parceria com o Dança em Trânsito, permanece o projeto de aulas de manutenção para profissionais de dança, que ocorre de forma gratuita às sextas-feiras no Espaço Tápias, das 13h às 14h30, com artistas cariocas. As aulas são abertas para participação de profissionais de dança e artes cênicas. Espaço Tápias O Espaço Tápias foi inaugurado em 30 de abril do ano passado com o propósito de transformar vidas, dar oportunidades e realizar sonhos. O local disponibiliza salas para aulas e um espaço específico para espetáculos e outros encontros envolvendo arte, que é a Sala Maria Thereza Tápias. A organização promove a dança, com foco na arte contemporânea e em seus segmentos. Fonte