Barco com imigrantes vira no Canal da Mancha e mata ao menos 6 pessoas
Seis pessoas morreram depois que um barco com imigrantes que tentavam cruzar o Canal da Mancha, vindos da França, virou neste sábado (12), e outras duas pessoas estão possivelmente desaparecidas, disseram autoridades francesas. Quase 60 imigrantes foram salvos por embarcações francesas e britânicas e levados até terra firme. As buscas continuam, de acordo com a Prefeitura Marítima francesa. O prefeito de Calais, Franck Dhersin, afirmou que uma grande operação de resgate foi lançada às 6h no horário local (1h em Brasília), em um momento no qual dezenas de embarcações tentavam cruzar o canal simultaneamente. “Vários barcos estão passando por grandes dificuldades. Perto de Sangatte, infelizmente já foram encontrados alguns corpos”, afirmou. Anne Thorel, voluntária que tentava ajudar no resgate, descreveu os esforços desesperados de imigrantes para retirar água de uma das embarcações que afundava, usando os próprios sapatos. “Havia muitos deles no barco”, disse. Uma embarcação da autoridade imigratória britânica e dois botes salva-vidas tentavam resgatar outros imigrantes no Canal da Mancha. O governo do primeiro-ministro inglês, Rishi Sunak, passou a semana anunciando medidas para reduzir o número de pedidos de asilo na nação, uma jogada política para ganhar popularidade entre os eleitores, em um momento no qual o Partido Conservador está mal nas pesquisas de opinião. Dados do governo apontam para quase 16 mil imigrantes que cruzaram o canal apenas neste ano até agora. Em novembro de 2021, 27 pessoas morreram quando o bote em que estavam murchou no local. O Canal da Mancha separa a França do Reino Unido. (Reportagem de Pascal Rossignol em Calais; Ingrid Melander, Tangi Salaun e Christian Hartmann em Paris; e David Miliken em Londres) *É proibida a reprodução deste conteúdo. Fonte
Passagem subterrânea do complexo Roberto Campos é interditada pela Prefeitura de Manaus após acidente com carreta
A Prefeitura de Manaus, por meio do Instituto Municipal de Mobilidade Urbana (IMMU), informa que a passagem subterrânea do complexo viário Ministro Roberto Campos, no sentido avenida João Valério em direção à avenida Constantino Nery e bairro São Jorge, foi interditada por tempo indeterminado, na manhã desta sábado, 12/8, após um veículo de grande porte trafegar indevidamente pelo local e colidir com o delimitador interno do complexo. Técnicos do IMMU e da Companhia de Gás do Amazonas (Cigás) estiveram no local para avaliar a estrutura e constataram que a mesma foi comprometida. De acordo com o chefe de Operações de Trânsito do IMMU, Renato Bruno, todas as medidas necessárias para garantir a fluidez do trânsito, enquanto as obras de reparo seguem, serão tomadas. “Os agentes do IMMU e fiscais de transporte vão montar barreiras com cones e material de interdição viária e ficarão em pontos estratégicos para orientar os motoristas”, disse. De acordo com a engenheira da Cigás, Jaluza Gomes, a estrutura comprometida na batida é o último bloqueio que garante a segurança da rede de gás que passa pelo local. “O delimitador era a última defesa da rede de gás que tem pressão de 18 quilos. Essa rede abastece praticamente 60% do gás de Manaus, pelo menos cinco térmicas são alimentadas por ela. Qualquer dano a essa rede, comprometeria o fornecimento de gás para essas térmicas, o que poderia gerar falta de energia na cidade, além do risco à segurança dentro do próprio viaduto”, ressaltou. Durante a interdição, os condutores de veículos poderão seguir pela alça direita e acessar a avenida Constantino Nery, depois acessar o retorno no parque dos Bilhares e retornar à avenida Constantino Nery ou entrada do bairro São Jorge. — — — Texto – Divulgação / IMMU Fotos – Divulgação / IMMU Fonte
Pai de quadrigêmeos nascidos há dois meses revela nova rotina e o que aprendeu sobre paternidade: ‘Tempo que era vago agora é das crianças’
O casal já sonhava em ter vários filhos. Elenilson brinca que queria, pelo menos, doze. Agora, a família quer sossegar. Neste Dia dos Pais, eles vão fazer algo especial em casa mesmo, já que os recém-nascidos ainda precisam de cuidados com a saúde. A única certeza é que todo mundo vai voltar, pelo menos um pouquinho, a ser criança novamente: “Ser pai vai além de gerar: é cuidar, estar perto, buscar entender a necessidade de cada um. Meus pais sempre cuidaram de nós e nos amaram muito. Eu vi o cuidado e o amor que eles tinham por nós e isso me inspira a ser um pai melhor, ser um pai presente, acompanhando o crescimento deles e me tornando uma criança junto com eles, às vezes. Eu me divirto muito”, finalizou. Fonte: G1 Fonte
Chuva de meteoros Perseidas, a maior do ano, terá pico neste fim de semana e pode ser vista em todo o Brasil
De acordo com Alex Ganshin, CEO da plataforma de meteorologia Meteum, Manaus, Cuiabá e Belém estão entre as melhores cidades para ver a chuva de meteoros, enquanto São Paulo e Curitiba podem não ser os melhores lugares devido à baixa visibilidade, nuvens e chuva. Veja abaixo as condições de visibilidade para cada estado do país: Visibilidade baixa: Acre, Maceió, Paraná, Pernambuco, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo Visibilidade padrão: Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Fortaleza, Brasília, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Roraima, Sergipe e Tocantins. Os meteoros Perseidas são parte do cometa Swift-Tuttle, que fez sua última aparição em 1991. O cometa tem um núcleo de 26 quilômetros, mais do que o dobro do tamanho do objeto celeste que levou ao desaparecimento dos dinossauros. Segundo a Nasa, ele leva 133 anos para reaparecer em nosso céu, ou seja, deve retornar apenas em 2124. Constelação de Cassiopeia, na forma da letra ‘w’, ao lado esquerdo da constelação de Perseus. — Foto: Reprodução/Wikipedia Uma vez fora de casa, procure a constelação de Perseus — as Perseidas recebem esse nome porque os meteoros parecem cair dessa área no céu. No entanto, pode ser melhor procurar Cassiopeia, já que essa constelação se parece um pouco com a letra ‘w’ e pode ser um pouco mais fácil de reconhecer. Existem vários aplicativos gratuitos para celular que mostram a localização exata de cada uma, basta habilitar o uso da câmera e apontá-la para o céu. Próximos eventos astronômicos No segundo semestre do ano ocorrerão mais dois eclipses, outra superlua e outras seis chuvas de meteoros. Veja abaixo as datas de cada um deles: 31 de agosto – Superlua azul (visível em boa parte do país); 14 de outubro – Eclipse solar anular (visível em boa parte do país); 28-29 de outubro – Eclipse lunar parcial (visível em uma pequena parte do país). Taurids: ativa de 10 de setembro a 20 de novembro no Hemisfério Sul (pico: de 10 a 11 de outubro no Hemisfério Sul). Pico de meteoros por hora: 5. Draconids: ativa de 6 a 10 de outubro (pico: de 8 a 9 de outubro). Pico de meteoros por hora: 10. Orionids: ativa de 2 de outubro a 7 de novembro (pico: de 21 a 22 de outubro). Pico de meteoros por hora: 25. Leônidas: ativa de 6 de novembro a 30 de novembro (pico: de 17 a 18 de novembro). Pico de meteoros por hora: 10. Geminidas: ativa de 4 a 20 de dezembro (pico: de 14 a 15 de dezembro). Pico de meteoros por hora: 150. Ursids: ativa de 17 a 26 de dezembro (pico: de 22 a 23 de dezembro). Pico de meteoros por hora: 10. Estação instalada em Pardinho (SP) flagrou mais de 200 meteoros Perseidas — Foto: William Schauff/GMN/Bramon/Divulgação Fonte: G1 Fonte
Argentinos votam, neste domingo, para definir candidatos de outubro
Cerca de 35,4 milhões de eleitores argentinos vão às urnas neste domingo para as eleições nacionais primárias, abertas, simultâneas e obrigatórias (Paso). A votação é obrigatória para quem tem de 18 a 70 anos de idade. Como no Brasil, a partir dos 16 é permitido o exercício do voto. O pleito define os candidatos que disputarão as eleições gerais de 22 de outubro para a presidência do País, além de 24 vagas de senadores e as 130 cadeiras para deputados. Buenos Aires vai eleger a maior quantidade de deputados: 35. Como no Brasil, o Congresso argentino é bicameral. No país vizinho, são 257 deputados eleitos para mandatos de quatros anos, com eleições a cada dois anos. Por isso, metade da Câmara se altera agora. No caso dos senadores, há 72 vagas em mandatos de seis anos de duração, com renovação, também, a cada dois anos. Por isso, só há 24 vagas. As primárias filtram quem serão os candidatos da eleição que vai efetivamente conceder as vagas aos novos representantes públicos. Funciona assim: para concorrer às eleições de outubro, é necessário chegar ou superar 1,5% dos votos válidos expressos no distrito para a categoria em disputa. As primárias exigem uma logística igual das eleições gerais, como informa a agência pública de notícias Télam. Os trabalhos de transporte de urnas, por exemplo, ficam a cargo da Direção Nacional Eleitoral e dos Correios do País. São 106 mil urnas em 17 mil locais autorizados. O transporte atravessa lugares, por exemplo, montanhas e áreas isoladas por rios nos lugares mais remotos do país. Para isso, contam até com transportes de 60 mulas, 52 tratores e 15 barcos. Fonte
Livro propõe aprimorar debate sobre letalidade policial contra negros
Pesquisar sobre como a polícia e a Justiça perseguem pessoas negras e reproduzem o racismo que outras instituições já estimulam não é novidade. Debater o assunto entre negros que são vítimas dessas práticas também não, assim como colocá-las na posição de objeto de estudo. O que pode destoar do mais do mesmo é escolher ouvi-las enquanto sujeitos que podem apresentar propostas e enriquecer as discussões sobre o sistema que os violenta e encarcera. E é nesses termos que a Rede Liberdade lançou nessa sexta-feira (11) o livro Letalidade policial e seletividade penal: reflexões produzidas por corpos matáveis. A pesquisadora e advogada Carmen Felippe, uma das coautoras da obra, ressalta que, para se questionar as arbitrariedades cometidas contra negros no país, é preciso se mobilizar de fato e assumir uma outra postura. Ela comenta, ainda, que “pesquisar sobre letalidade policial é você estar escrevendo, enquanto tem gente morrendo agora”. “Sentar na cadeira acolchoada para escrever nota de repúdio não é mais possível”, acrescenta a advogada, que já conta quatro casos de vítimas na família e que acredita que “não importa a roupa que se esteja usando, porque o território é você”, quando se trata de alguém negro. Para Carmen, dentro do jogo que a sociedade obriga a população negra a jogar, é possível interferir com mais efetividade, “como o movimento negro nos ensina”. Aspectos fundamentais, observa a pesquisadora, são se aliar ao Ministério Público e compreender que o inquérito policial é uma relação sócio-racial. “Não é uma esperança vazia, utópica”, afirma. “A gente está em rede e não é ingênua. A gente entende que estruturas são fortes, e uma maneira de você perceber uma estrutura e você visitá-la, é você torná-la bem visível.” Pela experiência da advogada, o descuido e o desleixo com as provas, as evidências e o andamento das investigações são propositais, para que se garanta a impunidade da polícia. “As microdecisões da fase processual, começando pela abordagem, passam também pelas investigações, para não se cuidar da cena do crime, da prova e dizer que essa prova não vai entrar no processo. Quando entra no processo, não entra na racionalidade de quem vai julgar, e o que acontece são espelhamentos de falta de atendimento até a possível absolvição da polícia, que mata”, argumenta Carmen. A diretora-executiva da Rede Liberdade, Amarilis Costa, destaca que é preciso se repensar o comportamento do Poder Judiciário, na mesma medida em que se cobra mudança dos agentes de segurança pública. “No processo penal, geralmente a vítima é a pessoa a ser protegida pela lei. Nos casos de letalidade policial, não. Existe um corporativismo, um lugar muito específico do agente público que investiga a atuação letal, equivocada de outro agente público”, ressalta. Source link
Torre Eiffel, em Paris, é evacuada após ameaça de bomba
Segundo a imprensa francesa, os turistas e visitantes locais foram evacuados da Torre Eiffel, em Paris, após ameaça de bomba O térreo e os três andares abertos à visitação da Torre Eiffel, em Paris, foram evacuados, neste sábado (12/8), devido a uma ameaça de bomba. As informações foram confirmadas pela Agência France Press. “A polícia e o esquadrão antibombas estão no local. É um procedimento padrão neste tipo de situação”, disse um porta-voz da empresa que gere a Torre Eiffel. A evacuação começou por volta de meio-dia no horário de Paris. Segundo informações do jornal Le Monde, perto de 13h30, todos os visitantes já haviam saído do local. A Torre Eiffel é um dos pontos turísticos mais visitados de Paris. Em 2022, o monumento recebeu mais de 5,8 milhões de visitantes. Fonte: Metrópoles Fonte
Parteira e raizeira dona Flor do Moinho é homenageada após a morte
“Em uma noite estrelada, a flor retornou à terra”. Foi dessa forma que a morte de Dona Flor do Moinho foi comunicada em suas redes sociais. A parteira e raizeira que vivia no povoado de Moinho, na Chapada dos Veadeiros (GO), morreu esta semana aos 85 anos. “Todas as flores que ela semeou germinaram e germinarão”, concluiu o post, feito no perfil oficial de dona Flor. “Que sorte eu tive de conhecê-la pessoalmente. De ela segurar minha barriga e abençoar meu filho. De ter ouvido o puxão de orelha dela. Aceita isso aí que tá dentro de você, menina. Aceita de coração porque isso aí é pura vida’”, postou uma seguidora de dona Flor do Moinho, a fotógrafa Isabelle Araújo. Segundo ela, dona Flor do Moinho costumava dizer que é preciso colocar mulher grávida pra plantar porque elas têm vida nas mãos. “Tá com vida nela toda e a planta sente”, dizia, de acordo com o relato da fotógrafa. Isabelle acredita que a parteira e raizeira cumpriu sua missão. “Tomara que a gente consiga ter a sabedoria de seguir todos os seus conselhos”, finalizou. A jornalista Mara Régia fez uma homenagem à dona Flor do Moinho no programa Viva Maria, da Rádio Nacional. “Justo quando se prepara para fazer florir margaridas no chão de Brasília, uma flor muito especial acaba de deixar o chão de sua terra para viver a eternidade dos céus”, disse, fazendo referência à Marcha das Margaridas, que acontece na próxima semana na capital federal. “Tive o prazer de conhecê-la pessoalmente quando em uma visita à Chapada dos Veadeiros, onde agora ela descansa em paz”, contou Mara, ao citar o que dona Flor do Moinho deixou por escrito para que fosse colocado em sua lápide: “Quando eu morrer, não quero choro. Quero todo mundo alegre. Já vivi o que tinha que viver. Já fiz o que tinha que fazer. Cumpri minha missão aqui na terra. Na minha morte, a única coisa que quero é perdão e água. Porque gerei na água, vivi minha vida toda na água e não quero morrer com sede”. Fonte
A pedido da CBF, Fifa deve proibir atleta venal de atuar em outro país
Alguns jogadores punidos pelo STJD por manipulação estão buscando refugio fora do Brasil, onde podem continuar praticando crimes A CBF deu uma demonstração de que vai jogar muito duro contra os atletas que estão sendo punidos pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), por manipulação de resultados. Na última quarta-feira (9/8), mais nove profissionais receberam penas que variam de 360 até 720 dias, baseados nas provas colhidas pelo Ministério Público de Goiás na Operação Penalidade Máxima. No meio jurídico/desportivo, as punições impostas em primeira instância pela 2ª Comissão Disciplinar foram consideradas brandas demais. Esperava-se muito mais rigor e é possível que o pleno do STJD consiga revisa-las o quanto antes. Mas o fato novo é que a CBF pediu para a Fifa dar abrangência mundial às punições aplicadas no Brasil, impedindo assim que alguns atletas consigam “driblar” a legislação e atuar livremente em outros países. Quem sabe até continuar infringindo as leis e participando das trapaças dos apostadores. Foi o que aconteceu, por exemplo, com o zagueiro Eduardo Bauermann, punido por 360 dias, mas foi contratado pelo Alanyaspor da Turquia; e o meia André Queixo, suspenso por 600 dias, mas já está acertado com o Nam Dinh, do Vietnã. As federações desses países já foram notificadas sobre o assunto. A CBF sabe que a Fifa costuma atender a esse tipo de pedido, porque o Código Disciplinar da entidade – em nome da transparência e da credibilidade do futebol mundial – prevê que esse tipo de medida disciplinar seja abrangente para os demais países filiados. Como já foi dito nesta coluna, a imagem do esporte, especialmente do futebol, estará sempre em risco se não houver a certeza de que ele está sendo praticado com lisura. O crime não deve ser tolerado nem recompensado. Entidades e confederações esportivas costumam ser rígidas e bastante severas, por exemplo, quando flagram atletas envolvidos com o doping – outra modalidade de crime que precisa ser fortemente combatida. Para estes, as punições são impiedosas. No caso dos profissionais que se vendem aos apostadores inescrupulosos, as punições aplicadas deveriam ser ainda mais duras, porque, mais do que nunca, há a necessidade de desencorajar a repetição de comportamentos semelhantes. As últimas punições do STJD Nino Paraíba, ex-Paysandu-PA e Bahia (foto em destaque); 480 dias e multa de R$ 40 mil; Bryan, ex-Athletico-PR; 360 dias e multa de R$ 30 mil; Diego, do Desportivo Aliança-AL; 360 dias e R$ 70 mil; Alef Manga, do Coritiba-PR; 360 dias e R$ 30 mil; Vitor Mendes, do Atlético Mineiro-MG; 430 dias e R$ 40 mil; Sávio Alves, ex-Goiás-GO; 360 dias e R$ 30 mil; Thonny Anderson, do ABC-RN; multa de R$ 40 mil; Dadá Belmonte, do América-MG; 720 dias e R$ 70 mil; Igor Cárius, do Sport-PE; R$ 540 dias e R$ 50 mil. Fonte: Metrópoles Fonte
Caso Dom e Bruno: CIDH cria grupo para proteger membros da Univaja
A Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) comunicou nesta sexta-feira (11) a constituição de uma Mesa de Trabalho Conjunta que visa garantir segurança a 11 integrantes da União dos Povos Indígenas do Vale (Univaja). A Univaja tem sede em Atalaia do Norte (AM) e ganhou notoriedade com o caso do assassinato do indigenista Bruno Pereira e o jornalista britânico Dom Phillips, do The Guardian, em junho do ano passado. As medidas cautelares servem para a proteção do líder e cocriador da Equipe de Vigilância da Univaja (EVU) Beto Marubo; Cristóvão Pissango Negreiros, membro da EVU; o procurador jurídico da Univaja, Eliesio da Silva Vargas Marubo; Higson Dias Castelo Branco, integrante da EVU; a antropóloga Juliana Oliveira; Manoel Barbosa da Silva, colaborador da Univaja; a advogada Natália France Neves Carvalho; o indigenista Orlando Possuelo; o coordenador da Univaja, Paulo Dollis, o vice-coordenador da Univaja, Varney Kanamary; e Valdir Estevão Marubo. Todos eles se encontram em maior vulnerabilidade por conta do trabalho que exercem na salvaguarda dos povos indígenas do Vale do Javari e de seu território, por sua participação direta nas buscas de Bruno Pereira e Dom Phillips e pela demanda por justiça, como ressaltou a CIDH. O grupo da CIDH tem, ainda, outra missão: a de cobrar das autoridades a solução do caso e a punição da rede de responsáveis pela execução de Bruno Pereira e Dom Phillips. Há uma terceira função, que é a de estabelecer “medidas de não-repetição” do incidente que envolveu o indigenista brasileiro, que já havia feito parte da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), sendo perseguido por ela, durante o governo de Jair Bolsonaro, e o correspondente britânico. A Mesa de Trabalho Conjunta resulta de uma proposta entre o governo brasileiro, beneficiários e seus representantes e foi formalizada em 31 de julho, conforme esclareceu a CIDH em nota. O prazo para definir um plano de ação é de dois meses, e a previsão é de que o grupo funcionará por dois anos. Ronda de perigos O líder Beto Marubo, vinculado à Univaja, já tem alertado para os perigos que os indígenas da região ainda sofrem, o que inclui ameaças de morte. Há cerca de três semanas, ele afirmou, em sua conta no Twitter, que os planos que o governo federal prometeu para a região não se materializaram. A Terra Indígena Vale do Javari convive com um amontoado de dificuldades que desafiam as autoridades e colocam sob risco indígenas e defensores de direitos socioambientais, sendo as principais o comércio ilegal de madeira, o desmatamento, a caça e a pesca ilegais e o garimpo ilegal. A região é habitada por cerca de 6,3 mil pessoas, pertencentes a 26 povos e divididas em 64 aldeias. O local centraliza o maior número de povos em isolamento voluntário do mundo, grupos que optam por manter distanciamento de não indígenas. Ao todo, são 19, de acordo com o Instituto Socioambiental (ISA), como os mayuruna/matsés, os matis, os kulina pano, os kanamari e os tsohom-dyapa. Source link
Papa condena assassinato de candidato à presidência do Equador
O papa Francisco condenou, hoje (12), o assassinato do candidato à presidência do Equador, Fernando Villavicencio. Em um telegrama enviado ao arcebispo de Quito, Alfredo José Espinoza Mateus, o líder da igreja católica classifica o atentado político como uma “violência injustificável”. Francisco também conclama os cidadãos e líderes políticos do Equador a se unirem em prol da paz. “O santo padre deseja transmitir a vossa excelência [Mateus], à família de Villavicencio e a todo o amado povo equatoriano, o seu profundo pesar pela triste notícia do assassinato do senhor Fernando Villavicencio”, cita a mensagem, assinada pelo secretário de Estado do Vaticano, cardeal Pietro Parolin. “Diante do sofrimento causado por uma violência injustificável, que condena com todas as suas forças, sua santidade faz um chamado a todos os cidadãos e às forças políticas para que se unam em um esforço comum em favor da paz”, segue o texto em que os representantes do Vaticano citam à padroeira do Equador, Nossa Senhora de El Quinche. Candidato presidencial pelo Movimento Construye, o ex-dirigente sindical e jornalista Fernando Villavicencio, 59 anos, foi morto a tiros na última quarta-feira (9), a apenas 12 dias do primeiro turno das eleições equatorianas. Ele se despedia de seus apoiadores após participar de um ato de campanha em Quito quando homens fortemente armados se aproximaram atirando. Ao menos outras nove pessoas foram feridas no atentado, entre elas um candidato a deputado e três seguranças de Villavicencio. Seis suspeitos de participação no crime já foram detidos. Todos são colombianos, segundo o Ministério Público, que afirma já ter reunido provas contundentes, incluindo imagens de câmeras de segurança e uma impressão digital encontrada em uma motocicleta abandonada por um dos acusados. No local do crime, peritos recolheram um fuzil e farta munição. Especialistas da equipe antibomba da Polícia detonaram uma granada que os criminosos lançaram contra os seguranças de Villavicencio. A comoção gerada pelo assassinato de um candidato presidencial levou o governo do Equador a decretar estado de exceção em todo país, por 60 dias, chegando mesmo a suspender direitos como como a inviolabilidade dos lares e de correspondências, que poderão ser inspecionadas pelas forças de segurança. A data do primeiro turno das eleições, previamente agendada para o próximo dia 20, está mantida. Fonte
Inglaterra elimina Colômbia e pega anfitriã Austrália na semi da Copa
A Inglaterra, atual campeã europeia, se classificou às semifinais da Copa do Mundo Feminina na manhã deste sábado (12) ao vencer a Colômbia de virada, por 2 a 1, no Estádio Olímpico de Sidney, na capital da Austrália, no último duelo das quartas de final. As sul-americanas saíram na frente com um golaço de cobertura de Leicy Santos, mas depois as Leoas empataram com Lauren Hemp e viraram com Alessia Russo. Pela terceira edição consecutiva as Leoas disputarão as semifinais de um Mundial. O confronto será na próxima quarta (16), às 7h (horário de Brasília), a seleção inglesa enfrentará a anfitriã Austrália que avançou ao derrotar a França por 7 a 6 nas penalidades, na madrugada de hoje (12). WE ARE #FIFAWWC SEMI-FINALISTS! 🏴🤩 pic.twitter.com/LDygfmDBsH — Lionesses (@Lionesses) August 12, 2023 As equipes fizeram um primeiro tempo equilibrado, com poucas chances reais de gol. As Leoas tiveram dificuldades com a marcação colombiana avançada. Aos 26 minutos, surgiram as duas primeiras finalizações, ambas com Daily. Na primeira delas, após escanteio, a zaga colombiana afastou a bola que sobrou para a camisa 9 testar em direção ao gol, mas a bola foi direto nas mãos da goleira Catalina Pérez. No minuto seguinte, Daily desferiu um belo chute de fora da área, mas a bola foi para fora. Fechadas na defesa, nas raras oportunidades no campo adversário, as colombianas sobressaíram. Aos 43 minutos, em jogada de LInda Caicedo que avançou até a entrada da área até cruzar para Leicy Santos, que se livrou da marcação antes de chutar da entrada da área, abrindo o placar com um lindo gol de cobertura, sem chances para a goleira Mary Earps. Mas a alegria da Colômbia durou pouco. Aos 50 minutos, Alessia Russo recebe cruzamento na área e chuta em cima da goleira Catalina Pérez, que falha ao tentar agarrar. A bola escapa na frente de Lauren Hemp que não perdoa e manda para o fundo do gol, garantindo o empate para a Inglaterra. It’s so much more than just a game. 🫶#BeyondGreatness | #FIFAWWC pic.twitter.com/7m7NMlBaNd — FIFA Women’s World Cup (@FIFAWWC) August 12, 2023 No segundo tempo, as Leoas viraram o placar aos 17 minutos, após falha na defesa adversária. Stanway conseguiu um lançamento preciso entre as linhas da marcação colombiana para Alexia Russo, que girou dentro da área e chutou certeiro, virando o placar para a Inglaterra. As colombianas pressionaram pelo empate. Aos 25 minutos, Bedoya arriscou uma bola de fora da área, mas a goleira Mary Earps defendeu com maestria. Depois, ao 36, foi a atacante Chacón que tabelou com Caicedo antes de chutar forte, mas a defesa inglesa afastou. Apesar do esforço das sul-americanas, a Inglaterra administrou o tempo e a vantagem até o apito final, garantindo a vaga nas semifinais. This moment. pic.twitter.com/TxP6yDj1Gm — FIFA Women’s World Cup (@FIFAWWC) August 12, 2023 Austrália elimina França nos pênaltis No primeiro jogo, na madrugada deste sábado (12), a Austrália assegurou uma classificação histórica ao superar a França nos pênaltis, por 7 a 6, após empate em 0 a 0 no tempo regulamentar e na prorrogação. Foram necessárias 20 cobranças para a definição do resultado. Do lado das Matidas, a goleira Arnald brilhou ao defender três cobranças e coube a Vine converter a última delas, garantindo a classificação. Foram quatro cobranças desperdiçadas do lado francês (Becho, Dali, Perisset e Bacha) e três para o australiano (Catley, Arnold e Hunt). Esta é a primeira vez que a Austália avança às semifinais em oito participações em Mundiais. Já a França, amargou a terceira eliminação seguida nas quartas de final. Fonte
Lei de Cotas: entenda as mudanças aprovadas na Câmara
Nesta semana, foi aprovado na Câmara dos Deputados o projeto de lei com a revisão da Lei de Cotas, que garante a reserva de vagas nas universidades e institutos federais para estudantes negros, pardos, indígenas, com deficiência e de baixa renda da escola pública. O projeto de lei nº 5384/20 segue para avaliação do Senado Federal. A Lei 12.711/12, que criou o sistema de cotas, já previa a reformulação da política após dez anos de implantação, o que deveria ter ocorrido em 2022. Veja as mudanças previstas no projeto de lei: Redução da renda Metade das vagas reservadas aos cotistas será destinada aos estudantes com renda familiar de até um salário mínimo (R$ 1.320) por pessoa. Atualmente, a renda familiar exigida é de um salário mínimo e meio per capita. Quilombolas Está prevista a inclusão de estudantes quilombolas nas cotas das universidades e institutos federais de ensino. Até o momento, os alunos beneficiados são negros, pardos, indígenas, com deficiência e de baixa renda da rede pública. Preenchimento das cotas O projeto traz um novo critério para o preenchimento das cotas. Primeiro, os candidatos cotistas vão concorrer às vagas da ampla concorrência. Se a nota não for suficiente para ingressar por meio desta modalidade, irão concorrer às vagas destinadas aos seus subgrupos (pretos, pardos, indígenas, quilombolas, pessoas com deficiência e alunos da escola pública). Com isso, os cotistas terão mais de uma opção para entrar no curso universitário. Auxílio estudantil Os estudantes que optarem pelas cotas terão prioridade para receber bolsa de permanência e outro tipo de auxílio estudantil. Pós-graduação Pelo projeto de lei, as instituições deverão promover ações afirmativas para inclusão de negros, indígenas, quilombolas e pessoas com deficiência nos programas de pós-graduação. O projeto não define qual política deve ser adotada, dando autonomia às entidades. De acordo com o Ministério da Igualdade Racial, até dezembro de 2021, mais da metade dos programas de pós-graduação das universidades públicas tinham algum tipo de ação afirmativa no processo seletivo. Revisão A cada dez anos, a política de cotas deverá passar uma avaliação, com monitoramento anual. Para o Ministério da Igualdade Racial, que atuou para a aprovação do PL, a previsão de ações afirmativas nos programas de pós-graduação é um avanço. “A inclusão da pós-graduação é um avanço significativo, especialmente porque a redação não prevê necessariamente a modalidade de cotas. O projeto de lei reconhece a autonomia inerente aos programas de pós-graduação e estabelece como regra a proposta de ações afirmativas com flexibilidade para que cada programa possa propor e executar suas políticas afirmativas de maneira a atender às suas especificidades e às diferenças em seus processos seletivos”, destaca a diretora de Políticas de Ações Afirmativas do ministério, Anna Venturini. A diretora da Faculdade de Comunicação da Universidade de Brasília (UnB) e relatora da política de cotas raciais na instituição em 2003, Dione Moura, avalia que a renovação das cotas é necessária no país, porém não se pode perder de vista que é uma política temporária. “A universidade é a metade do caminho para formação de pessoal qualificado para o mercado de trabalho. Esse trajeto começa com cinco anos de idade, quando precisa ter creche. Depois, tem que ter pré-escola, ensino fundamental, médio para chegar na universidade. Nesse percurso, estamos perdendo crianças e jovens. A questão que impressiona e deixa a gente com a necessidade contundente de clamar, de reivindicar e destacar que a política de cotas é uma ação regulatória provisória. Permanente é a educação para todos”, disse a pesquisadora e pioneira na implantação de políticas afirmativas no ensino superior do país. O que diz a lei hoje Sancionada em agosto de 2012, a Lei 12.711 estabeleceu reserva de 50% das matrículas nas universidades federais e institutos federais de ensino a alunos que cursaram o ensino médio em escolas públicas. A outra metade continua com a ampla concorrência. Dentro das cotas, metade é para estudantes de escolas públicas com renda familiar igual ou inferior a um salário mínimo e meio por pessoa. Os 50% restantes para alunos da rede pública com renda familiar acima desse valor. Nas duas situações, há reserva de vagas para autodeclarados pretos, pardos e indígenas a partir da proporção desses grupos na população total da unidade da Federação onde a instituição está localizada, conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Em 2017, as pessoas com deficiência passaram a ter também acesso às cotas, com base na proporcionalidade da população do estado e Distrito Federal. Source link
Pesquisa estuda adoecimento de mães de vítimas da violência do Estado
A negação ao acesso à justiça, a impunidade, a incerteza e a criminalização das vítimas são as maiores causas do adoecimento de mães que tiveram filhos assassinados ou desaparecidos por ação do Estado. As consequências na saúde física e mental dessas mulheres são o objeto da pesquisa Vozes da dor, da luta e da resistência das mulheres/mães de vítimas da violência de Estado no Brasil, que está sendo realizada pelo Centro de Antropologia e Arqueologia Forense da Universidade Federal de São Paulo (CAAF/Unifesp). Na pesquisa, as mães não são apenas objeto e participam ativamente da metodologia, do roteiro de perguntas e das entrevistas. O estudo tem a participação de quatro mães de referência, articuladas nos movimentos em busca de justiça pela morte dos filhos, que são consideradas pesquisadoras sociais, nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia e Ceará. “É uma violência reiterada e institucional. Além da violência do fato, elas sofrem violência todos os dias pelas instituições. O Estado mata o filho, mas também vai matando as mães e as famílias aos pouquinhos. Essas mães passam a vida tentando provar que os filhos não foram bandidos e, mesmo se fossem, não poderiam ter sido mortos, pois não há pena de morte no Brasil”, diz a pesquisadora Aline Lúcia de Rocco Gomes, uma das responsáveis pela pesquisa, que deve ser concluída em outubro deste ano. O objetivo da pesquisa, que ainda passará pelas etapas de análise e conclusão, é dar subsídios para a construção de uma política pública de atendimento integral. “Um projeto só não resolve, nós queremos uma política pública. Pensamos em um programa que dê um atendimento especializado para essas mães, atendimento integral e multidisciplinar, com acompanhamento jurídico e psicológico e que encaminhe para programas de orientação social “, explica Aline. Segundo a pesquisadora, atualmente, o atendimento oferecido nas defensorias públicas e nos centros de referência e apoio à vítima (Cravi), por exemplo, não atendem essa demanda na prática. O relatório parcial da pesquisa foi apresentado na última quinta-feira (10), durante seminário realizado pelo Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, em parceria com o Movimento Independente Mães de Maio. No evento, o ministro Silvio Almeida disse que são inadmissíveis situações como a de um menino de 13 anos que foi assassinado com um tiro nas costas, em referência ao caso recente ocorrido no Rio de Janeiro. “Em um Estado que legitima a violência sem fronteiras por parte de agentes de Estado, os trabalhadores que fazem parte da segurança pública também são vitimados e, claro, também vai ter uma mãe que chora. As mães dos policiais também choram seus filhos, porque nós vivemos em um Estado de violência. Agora, é importante dizer também que quem dá tiro nas costas de uma criança, um adolescente, não é policial, é bandido”, completou o ministro. Acolhimento Rio de Janeiro – Familiares e amigos enterram, no Cemitério de Irajá, o corpo do menino Ryan Gabriel, de 4 anos, morto por bala perdida durante confronto entre traficantes Foto: Fernando Frazão/Arquivo Agência Brasil Uma das mães que fazem parte da equipe como pesquisadora social, é Débora Maria da Silva, fundadora do Movimento Independente Mães de Maio e pesquisadora da CAAF/Unifesp . Ela perdeu o filho, o gari Edson Rogério Silva dos Santos, em 2006, aos 29 anos, durante a série de ataques conhecidos como Crimes de Maio, em São Paulo, que culminaram na morte de cerca de 600 pessoas. “Meu filho era um gari que trabalhou no dia da sua morte, mesmo com um atestado médico após a extração de um dente. Levou um rótulo de suspeito por ser preto, e eu tenho que lutar todos os dias para provar que meu filho era um trabalhador”, lamenta Débora. Para ela, a pesquisa mostra a necessidade do acolhimento das mães que adoecem em consequência da violência contra seus filhos. “É preciso ter uma política pública efetiva para essas mães e familiares que estão morrendo. Porque, a cada menino que cai nas favelas e nas periferias, a gente vê a vida dos nossos filhos sendo ceifada, e isso é uma tortura psicológica terrível”, diz Débora. Entre os dias 12 e 21 de maio de 2006, uma onda de ataques deixou 564 mortos e 110 feridos em São Paulo. Naquela semana, agentes de segurança do estado de São Paulo e grupos de extermínio saíram às ruas em retaliação a ataques da organização Primeiro Comando da Capital (PCC). As investigações foram arquivadas a pedido do Ministério Público estadual e, até hoje, ninguém foi condenado pelos crimes. Source link
Athletic Club visita Camboriú pelas oitavas da Série D do Brasileiro
Camboriú-SC e Athletic Club-MG medem forças, a partir das 17h (horário de Brasília) deste sábado (12) no Estádio Hercílio Luz, em Itajaí, Santa Catarina, no jogo de ida das oitavas de final da Série D do Campeonato Brasileiro. A TV Brasil transmite a partida ao vivo. Chegou a hora dos times da #SérieD se enfrentarem nas oitavas de final do Brasileirão! ⚽️Athletic x Camboriú📺Amanhã, às 17h! Para quem vai a sua torcida? #SérieDnaTVBrasil pic.twitter.com/PZ1qXSaxj6 — TV Brasil (@TVBrasil) August 11, 2023 Em busca da classificação para as quartas de final da competição nacional, as duas equipes disputarão partidas de ida e de volta. Na fase anterior, o Camboriú eliminou o Maringá nos pênaltis após dois empates. Já o Athletic superou o Brasiliense após uma vitória por 2 a 0 na ida e um empate sem gols na volta. A equipe de Santa Catarina entra em campo neste sábado tentando defender o bom retrospecto que tem em casa na Série D, com quatro vitórias, três empates e uma derrota. O Terror da Baixada se classificou em terceiro lugar do Grupo 8 com 22 pontos (com 19 gols marcados e 14 sofridos). SÁBADO É DIA DE GUERRA ⚔️😤 Sábado temos mais uma batalha pela frente e seu apoio é FUNDAMENTAL massa laranja! Vamos lotar o Gigantão e empurrar nosso Cambura rumo a mais um feito histórico! pic.twitter.com/WFsc3XcpKU — Camboriú FC (@CamboriuFC) August 8, 2023 Já o Athletic fechou a primeira fase da competição como líder do Grupo 6. Já na segunda etapa passou pelo Brasiliense com uma boa vitória no jogo de ida e um empate por 0 a 0 no jogo de volta. O Esquadrão de Aço faz uma boa campanha até aqui na competição, com dez vitórias, três empates e três derrotas. A equipe mineira não apresenta nenhum desfalque para o confronto contra o Camboriú. 🛫 Próxima parada: Florianópolis #JuntosPeloAcessoEsquadrão ⚔️🖤🤍 📷 Matheus Ramos pic.twitter.com/pphW4GILIL — Athletic Club SAF (@athleticclubmg) August 10, 2023 A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) confirmou uma novidade essa semana, trata-se da implementação do VAR (árbitro de vídeo) em jogos da Série D a partir da fase das oitavas de final. * Colaboração de Pedro Dabés (estagiário) sob supervisão de Paulo Garritano. Fonte