Bia Haddad é campeã do WTA Elite Trophy e alcança maior título da carreira
Brasileira também conquistou neste domingo o torneio duplas ao lado da russa Kudermetova O dia começou com uma vitória histórica de Bia Haddad no WTA Elite Trophy, na China. A brasileira alcançou o maior título de simples na carreira ao derrotar Qinwen Zheng, 18ª do mundo, por 2 sets a 0, com parciais de 7/6 (13-11) e 7/6 (7-4). Foram 2h50 de partida no torneio que reuniu as melhores tenistas do ano fora do top 8. Ainda neste domingo, Bia retornou à quadra e conquistou a disputa de duplas ao lado da russa Veronica Kudermetova. – Foi uma ótima semana, mesmo do outro lado do mundo, eu me senti em casa! Eu senti uma ótima energia. Muito obrigada a todos – disse Bia Haddad, logo após conquistar o título de simples. Bia sagrou-se campeã sem perder sets na competição. Com a conquista, ela somou 700 pontos no ranking mundial da WTA e subirá da 19ª para 11ª posição, apenas uma abaixo da melhor marca da carreira. – Obrigada pelo apoio da torcida! É muito bom ver a torcida pelo tênis feminino, isso é muito importante para gente! Agradeço aos organizadores e toda equipe de fisioterapeutas que cuidaram de mim e do meu corpo durante o torneio – completou a tenista, que agora soma três títulos no circuito da WTA. Pouco tempo depois da comemoração da vitória no simples, Bia retornou à quadra para a disputa da final do torneio de duplas e levantou mais um troféu. Ao lado da russa Veronica Kudermetova, elas venceram Miyu Kato e Aldila Sutjiadi por duplo 6/3. Jogo agressivo do início ao fim O jogo começou com Qinwen Zheng pressionando, a chinesa foi a primeira a conseguir uma quebra na partida e chegou a abrir 4/2, mas Bia buscou e empatou no oitavo game. No final do primeiro set, as duas concluíram os games rapidamente e confirmaram seus serviços. A decisão foi para o tiebreak e Bia abriu vantagem. A brasileira salvou três set-points em um jogo agressivo e com ótimos saques. Zheng terminou o set com 18 a 12 nos winners, mas cometeu mais erros: foram 15 contra 10 da brasileira. No segundo set, Bia saiu na frente e chegou a liderar por 3/1. Zheng ameaçou uma recuperação ao fazer três pontos seguidos e devolver uma quebra, mas a brasileira retomou a vantagem. A chinesa precisou de atendimento médico para arrumar uma bandagem na coxa esquerda, foram três minutos de pausa que deram ainda mais ânimo para a tenista paulistana. A partida foi para o tiebreak novamente, Bia saiu atrás perdendo por 2/0, mas aproveitou uma dupla falta e dois erros da rival para fazer quatro pontos seguidos. A brasileira, que venceu todos os jogos da semana sem perder sets, continuou sacando bem e aproveitou os erros da adversária para garantir o título da competição. Por: Globo Esporte Fonte
Comunicações são restabelecidas gradualmente em Gaza
Os moradores de Gaza procuravam por entes queridos e ouviam notícias de familiares mortos enquanto as comunicações retornavam gradualmente ao enclave neste domingo (29), após um blecaute quase total enquanto as tropas e blindados de Israel avançavam para o enclave governado pelo Hamas. A Organização das Nações Unidas também alertou que os palestinos estavam desesperados por comida e que a ordem civil estava em colapso após três semanas de guerra com militantes do Hamas e um cerco à faixa costeira densamente povoada. Os combates intensificaram-se na noite de sexta-feira, quando as forças israelenses realizaram operações terrestres em Gaza, no que o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, descreveu como a segunda fase da guerra que visa esmagar o Hamas. Shaban Ahmed, um funcionário público que trabalha como engenheiro e tem cinco filhos, descreveu os ataques israelenses como um “dia do juízo final”. “Esta manhã, domingo, descobri que meu primo foi morto em um ataque aéreo contra a casa deles na sexta-feira”, disse à Reuters Ahmed, que permaneceu na cidade de Gaza apesar de um alerta israelense para ir para o sul. “Só soubemos hoje. Israel nos isolou do mundo para nos exterminar, mas estamos ouvindo sons de explosões e estamos orgulhosos de que os combatentes da resistência os deteram a metros de distância.” O principal porta-voz militar de Israel recusou-se a dizer se Israel estava por trás do apagão das telecomunicações, mas disse que faria o que fosse necessário para proteger as suas forças. Os ataques aéreos israelenses têm atingido a cidade de Gaza desde o ataque do Hamas em 7 de outubro ao sul de Israel, no qual as autoridades israelenses disseram que pelo menos 1.400 israelenses foram mortos no dia mais mortal dos 75 anos de história do país. Ahmed disse que os ataques aéreos, marítimos e terrestres de sexta-feira continuaram ininterruptos por horas. O Hamas disse neste domingo que continuava a confrontar as forças israelenses, que mantinham as operações terrestres. O Ministério da Saúde de Gaza disse neste domingo que um total de 8.005 pessoas foram mortas desde 7 de outubro. Ordem CIvil Os palestinos lutavam para encontrar os seus entes queridos no meio do caos sangrento com uma crescente crise humanitária afetando Gaza. Uma mulher que procurava um de seus filhos parou sobre os escombros na Cidade de Gaza e gritou: “Não sei onde ele está”. Noutra parte de Gaza, as pessoas procuraram sobreviventes após os ataques aéreos israelenses no bairro de Al-Nasir. Pessoas retiraram um corpo dos escombros enquanto a fumaça subia. Uma mulher gritou. Outros carregaram os feridos. Muitas pessoas têm estado coladas a rádios enferrujados em busca de notícias, que se tornaram o único meio de obter informações sobre os mais pesados ataques aéreos israelenses na estreita Faixa de Gaza, um dos locais mais densamente povoados do mundo, com a internet e os telefones desligados. Os serviços médicos ficaram tão sobrecarregados que as ambulâncias não atendiam mais chamadas. As pessoas atingidas pelos bombardeios dependiam de voluntários para levá-las para receber ajuda. Os ataques aéreos concentraram-se fortemente em áreas no norte de Gaza, incluindo a Cidade de Gaza, onde ocorriam incursões terrestres. Pessoas no sul da Faixa de Gaza disseram que ouviram as explosões e viram o céu iluminar-se – mas não tinham meios de checar a situação de familiares e amigos nas áreas visadas. “Gaza está isolada do resto do mundo. Os ataques estão acontecendo bem perto de nós, ao nosso redor e ninguém consegue nos alcançar ou localizar o ataque”, disse Um Yehia, morador de Gaza, que foi para o sul após o alerta israelense e agora está abrigado no Hospital Nasser em Khan Younis. A barbearia de Bilal Abu Mostafa foi destruída há duas semanas. Tal como muitos habitantes de Gaza, ele abrigou-se num hospital, onde os médicos lutam para acompanhar o ritmo das vítimas. Ele transformou uma ambulância danificada em uma barbearia improvisada. Depois de escurecer, ele sobe a um quarto de hospital para cortar o cabelo de “pessoas gravemente queimadas ou quebradas e que não podem descer”. (Com reportagem adicional de Motasem Mortaga) *É proibida a reprodução deste conteúdo. Fonte
Críticas a Israel não são antissemitas a priori, dizem pesquisadores
“E segue o massacre de palestinos a pretexto de exterminar o Hamas”, escreveu na última segunda-feira (23) em suas redes sociais o jornalista Ricardo Noblat. A postagem lhe rendeu, nos comentários, diversas acusações de antissemitismo. Não é um episódio isolado. O histórico conflito envolvendo Israel e Palestina ganhou novas proporções com o ataque surpresa do Hamas no dia 7 de outubro e se tornou pauta de um debate mundial. Com a crescimento do debate, vieram também as denúncias de antissemitismo. Acusações desse tipo geraram inclusive um conflito diplomático. No dia 9 de outubro, ao anunciar o cerco à Faixa de Gaza, o ministro da Defesa israelense Yoav Galant afirmou: “Não haverá eletricidade, nem alimentos, nem combustível. Estamos lutando contra animais e agimos em conformidade”. Nas redes sociais, o presidente da Colômbia, Gustavo Petro, criticou a fala e a equiparou aos discursos nazistas. Israel o acusou de antissemitismo e, desde então, as relações entre os dois países estão estremecidas. Um levantamento realizado pela Escola de Comunicação, Mídia e Informação da Fundação Getulio Vargas (FGV) atesta a mobilização dos brasileiros em torno do tema antissemitismo. Foi identificado um aumento significativo da discussão sobre o assunto desde o início do conflito. Na plataforma X (antigo Twitter), entre 7 e 24 de outubro, houve 231 mil menções aos termos antissemitismo e antissemita (inclusive nas grafias anti-semitismo e anti-semita). “Observamos um aumento constante nesse debate. Antes do início do conflito em 7 de outubro, a média diária de menções sobre antissemitismo ficava entre 200 e 300. Após o ataque do Hamas, ela sobe. Não ficou abaixo de 8 mil nem um dia. As menções sobre antissemitismo entraram no debate público brasileiro e, mesmo com oscilações, se mantêm em um patamar constante”, disse à Agência Brasil, o sociólogo e pesquisador da FGV, Victor Piaia. Mas o que é antissemitismo? Criticar Israel é antissemitismo? A Agência Brasil levantou essas questões com quatro pesquisadores que estudam o conflito histórico que envolve Israel e Palestina. Há um consenso de que críticas Israel e sobretudo à política do governo israelense não podem ser consideradas manifestações de antissemitismo à priori. “Críticas ao Estado de Israel e às ações de Israel no território da Palestina como as feitas pelo Gustavo Petro não são antissemitas. Há críticas que contém elementos de antissemitismo. Mas não é o caso da maioria das manifestações que temos observado nos últimos dias. Mesmo a comparação com as práticas nazistas, dizer que a Faixa de Gaza é um campo de concentração ou um gueto, que está se fazendo um massacre, são críticas cabíveis ao Estado de Israel”, diz Bruno Huberman, pesquisador e professor do curso de Relações Internacionais da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Natalia Calfat, cientista política e pesquisadora da Universidade de São Paulo (USP), avalia que os principais questionamentos feitos à Israel no presente debate surgem em decorrência do caráter expansionista do sionismo e da política empreendida sob o governo liderado pelo primeiro-ministro Benjamin Netanyahu. Ela observa que críticas aos assentamentos israelenses são ressoadas inclusive por judeus. “O que existe hoje é uma tentativa de enquadramento de toda crítica ao sionismo enquanto antissemitismo. É uma manobra diversionista que desloca a discussão, deslegitima as críticas e viola os princípios do debate democrático. Isso não significa dizer que não haja antissemitismo nem que não haja críticas à Israel acompanhadas de antissemitismo. Elas certamente existem, mas nem sempre é o caso e é preciso que haja clareza na diferenciação entre antissionismo e antissemitismo”. A socióloga Sabrina Fernandes, pesquisadora da Universidade de Guadalajara (no México), observa que o antissemitismo aparece no discurso de pessoas que confundem Israel com o povo judeu no geral. Ela avalia que as críticas ao governo e ao Estado de Israel são produzidas a partir de variadas orientações ideológicas e avaliações críticas. “Isso significa que enquanto uma maioria tem a capacidade de criticar políticas específicas do governo de Netanyahu, ou criticar a política de Estado colonial que vai muito além de um governo ou outro, sem fazer referências negativas ou discriminatórias ao povo judeu, toda vez que Israel recebe exposição negativa, aparecem sim incidentes de falas e ataques antissemitas”, diz ela. Origens Professor do Departamento de Sociologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e assessor do Instituto Brasil-Israel, o historiador Michel Gherman – Michel Gherman/Arquivo Pessoal O historiador e antropólogo Michel Gherman, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), explica que o antissemitismo surgiu no final do século 19 e se baseia na ideia de que os judeus formam uma corporação, um grupo fechado poderoso, com capacidade para decidir o destino do mundo através de um projeto secreto. “É uma perspectiva conspiracionista que aparece na crise da modernidade. E esse discurso adota a premissa de que o judeu é uma pessoa que não é daqui, ele é de fora. Você vai ter desenvolvimentos dessa perspectiva. Uns vão falar em expulsão, outros em perseguição e em extermínio como no caso dos nazistas”. Gherman avalia que as críticas à Israel, por mais duras que sejam, não são necessariamente antissemitas. Ainda assim, ele é uma voz divergente entre os pesquisadores ouvidos pela Agência Brasil, pois vê o antissemitismo bastante presente no debate atual. “Críticas muito duras podem ser até ofensivas, não legítimas, perigosas. Mas pra gente chamar de antissemita, a gente precisa entender se elas acionam essa ideia conspiracionista de que há um projeto corporativo judaico de dominação do mundo. E isso tem aparecido nas redes sociais, vindo inclusive de analistas do conflito que dizem que há um plano de Israel para exterminar o povo palestino e controlar aquela região. Mesmo que eles não falem de judeus e sim de Israel, há uma mesma gramática do antissemitismo. Está presente uma perspectiva de conspiração e de domínio”, avalia. Ele concorda que as acusações de antissemitismo têm sido usadas de forma indiscriminada, o que acaba deixando o conceito em crise. Mas o pesquisador alerta que o crescimento do antissemitismo no mundo a partir de 2010 tem sido apontado em diferentes estudos. No Brasil, embora não existam tantos casos, também tem
Organização Mundial do AVC alerta que 90% dos derrames são preveníveis
Uma em cada quatro pessoas com mais de 35 anos vai sofrer um acidente vascular cerebral (AVC), popularmente conhecido como derrame, em algum momento da vida – e 90% desses derrames poderia ser prevenido por meio do cuidado com um pequeno número de fatores de risco, incluindo hipertensão ou pressão alta, tabagismo, dieta e atividade física. O alerta é da Organização Mundial do AVC. No Dia Mundial do AVC, lembrado neste domingo (29), a entidade destaca que a doença é uma das maiores causas de morte e incapacidade no mundo, pode acontecer com qualquer um em qualquer idade, e é algo que afeta a todos: sobreviventes, familiares e amigos, além de ambientes de trabalho e comunidades. A estimativa é que mais de 12 milhões de pessoas no mundo tenham um AVC este ano e que 6,5 milhões morram como resultado. Os dados mostram ainda que mais de 110 milhões de pessoas vivem com sequelas de um AVC. A incidência aumenta significativamente com a idade – mais de 60% dos casos acontece em pessoas com menos de 70 anos e 16%, em pessoas com menos de 50 anos. “Mais da metade das pessoas que sofrem um derrame morrerão como resultado. Para os sobreviventes, o impacto pode ser devastador, afetando a mobilidade física, a alimentação, a fala e a linguagem, as emoções e os processos de pensamento. Essas necessidades complexas podem resultar em desafios financeiros e cuidados para o indivíduo e para os seus cuidadores”, alerta a organização. Entenda De acordo com o neurologista e coordenador do serviço de AVC do Hospital Albert Einstein, Marco Túlio Araújo Pedatella, o AVC acontece quando há uma obstrução do fluxo de sangue pro cérebro. Ele pode ser isquêmico (quando há obstrução de vasos sanguíneos) ou hemorrágico (quando os vasos se rompem). Em ambos os casos, células do cérebro podem ser lesionadas ou morrer. “Os principais fatores de risco que temos hoje pro AVC são pressão alta, diabetes, colesterol elevado, sedentarismo, fumo, uso excessivo de bebida alcoólica, além de outros fatores que a gente não consegue interferir muito, como idade, já que acaba sendo mais comum em pacientes mais idosos, sexo masculino, pessoas da raça negra e orientais e histórico familiar, que também é um fator de risco importante.” Jovens Apesar de o AVC ser mais frequente entre a população acima de 60 anos, os relatos de casos entre jovens têm se tornado cada vez mais comuns. Pedatella lembra que, nesses casos, os impactos são enormes, uma vez que a doença pode gerar incapacidades importantes a depender do local e do tamanho da lesão no cérebro. “Acometendo um paciente jovem, uma pessoa que, muitas vezes, vai deixar de trabalhar, vai precisar fazer reabilitação, gerando enorme gastos. Em vários casos, dependendo da sequela, esse paciente precisa de ajuda até pra andar, então, vai tirar um familiar do trabalho pra poder auxiliar. Então acaba aumentando muitos os gastos de seguridade social, além dos gastos com tratamento e reabilitação.” “Infelizmente, a gente não tem um remédio que trate, que cure essas lesões. Os pacientes melhoram com a reabilitação, mas dependendo da lesão, do tamanho, da localização, podem ficar com alguma sequela mais incapacitantes.” Reconhecendo sinais O especialista explica que reconhecer os sinais de um AVC e buscar tratamento rapidamente não apenas salva a vida do paciente, mas amplia suas chances de recuperação. “O AVC é um quadro repentino, súbito. Acontece de uma vez.” “A pessoa tem perda de força ou de sensibilidade de um ou de ambos os lados do corpo; perda da visão de um ou de ambos os olhos; visão dupla; desequilíbrio ou incoordenação motora; vertigem muito intensa; alteração na fala, seja uma dificuldade para falar, para articular palavras, para se fazer ser compreendido ou compreender; além de uma dor de cabeça muito intensa e diferente do padrão habitual”. “É recomendado que, na presença de qualquer um desses sinais, entre em contato com o serviço de urgência para que o paciente possa ser avaliado por um médico e afastar a possibilidade de um AVC. A gente tem uma janela muito estreita, no AVC isquêmico, pra poder tratar esse paciente e evitar sequelas incapacitantes – até quatro horas e meia com tratamento medicamentoso e até seis horas com procedimento endovascular.” Fonte
Gatinho Milu erra previsão de ganhador da Copa Sul-Americana
Chamado de vidente por torcedores de futebol na internet, o gatinho apostou que o Fortaleza ganharia o título inédito. O time cearense, no entanto, terminou como vice-campeão O gatinho Milu, chamado de vidente por torcedores de futebol na internet, não acertou o ganhador da Copa Sul-Americana. O gatinhou apostou que o Fortaleza ganharia o título inédito, o Leão, no entanto, perdeu nos pênaltis para a Liga Deportiva Universitária (LDU), do Equador. A partida disputada neste sábado (28/10) no estádio Domingo Burgueño, no Uruguai, terminou em empate no tempo normal e teve que ser decidida nos pênaltis. Anteriormente, Milu já havia previsto que o Fortaleza venceria o segundo jogo da semifinal, contra o Corinthians, e iria para a final da Sula. Além disso, previu o título do São Paulo na Copa do Brasil. O gatinho vidente também chamou a atenção das redes sociais ao definir os campeões das semifinais da Copa Libertadores: Fluminense e Boca Juniors. Dessa vez, no entanto, para a tristeza dos tricolores cearenses, ele não acertou. No vídeo da previsão, o tutor de Milu, Natan Antônio Pinheiro, de 29 anos, coloca os potinhos de ração com o escudo dos dois times colados e deixa que o felino escolha o vencedor. Neste vídeo, Milu passa boa parte do caminho seguindo em direção ao pote da LDU, mas muda a trajetória nos “45 do segundo tempo” para prever que o Fortaleza venceria a partida, o que não se confirmou. Sul-Americana Este é o segundo título da Sul-Americana da LDU e foi a primeira vez que o Fortaleza disputou a final do campeonato. Em 2009, os equatorianos superaram o Fluminense na decisão da segunda competição mais relevante do continente. O time também ostenta no escudo a estrela de campeão da Libertadores na edição de 2008. Por: Correio Braziliense Fonte