Ataque de Israel a ambulâncias deixa mortos e feridos em Gaza

O Ministério da Saúde da Faixa de Gaza, controlada pelo Hamas, informou que vários palestinos foram mortos e feridos nesta sexta-feira (3), quando Israel atacou um comboio de ambulâncias que transportavam pessoas gravemente feridas em Gaza. O porta-voz do Ministério da Saúde, Ashraf Al-Qudra, havia afirmado anteriormente que palestinos gravemente feridos precisavam ser transferidos com urgência para tratamento no Egito, a partir da cidade de Gaza, e do Norte para o Sul. Netanyahu Israel não concordará com cessar-fogo temporário com o Hamas até que os mais de 240 reféns capturados pelo movimento islâmico, durante seu ataque em 7 de outubro, sejam libertados, disse o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, nesta sexta-feira. “Israel recusa um cessar-fogo temporário que não inclua o retorno de nossos reféns”, afirmou ele durante discurso transmitido pela televisão. *É proibida a reprodução deste conteúdo. Fonte

SSP-AM  resgata idoso em comunidade isolada pela estiagem

Uma equipe da Secretaria de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM), resgatou nesta quinta-feira (02/11), em menos de 40 minutos, um idoso de 76 anos em uma comunidade ribeirinha de Manaus. A ação foi realizada em apoio ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) após um chamado de emergência da comunidade Bela Vista do Jaraqui (distante 52 quilômetros de Manaus). O Departamento Integrado de Operações Aéreas (Dioa), da SSP-AM, foi acionado pelo Samu, depois que o idoso, morador da comunidade ribeirinha, apresentou quadro de insuficiência cardíaca. Ele estava inconsciente. O resgate de helicóptero durou cerca de 30 minutos. A região é considerada de difícil acesso, por causa da estiagem sem precedentes que atinge o Estado, impossibilitando a navegação em algumas localidades. Após o resgate, o idoso foi encaminhado à uma unidade de saúde, em Manaus. Atuação em resgates humanitários A SSP-AM atuou em 20 ações voltadas à prestação de ajuda humanitária e apoio ao Corpo de Bombeiros Militar do Amazonas (CBMAM), e à Polícia Rodoviária Federal (PRF). As ações ocorreram em 62 dias, no período de 1º de setembro a  2 de novembro. Em 13 missões de ajuda humanitária, o Dioa realizou o transporte de urgência e emergência de moradores doentes em localidades da zona metropolitana de Manaus. As regiões estão isoladas por causa da estiagem severa. Na última segunda-feira (30/10), uma grávida foi resgatada em uma comunidade ribeirinha, a 102 quilômetros de Manaus. A jovem sofreu um acidente doméstico e precisou ser levada a uma maternidade na capital amazonense. Apoio no combate às queimadas Além disso, a SSP-AM auxiliou as equipes integradas que atuam no combate às queimadas no estado, com o emprego do helicóptero Águia 1 na operação. Em seis missões, foram realizados os transportes de agentes das Forças de Segurança, insumos, água e alimentos até as equipes em solo do CBMAM. Em uma das missões, o Dioa empregou o helicóptero Águia 1 nas ações. A aeronave fez sobrevoos em quatro municípios do Amazonas, a fim de localizar pontos e focos de queimadas existentes nas regiões de Autazes, Manaquiri, Careiro da Várzea e Careiro Castanho. O objetivo das ações era facilitar e agilizar o trabalho de aeronaves como o helicóptero cedido pelo estado de Mato Grosso do Sul, que possui um equipamento chamado de ‘bambi-bucket’, que lança água para minimizar os impactos das queimadas. FOTOS: Divulgação/SSP-AM Fonte

Polícia Militar frustra assalto a ônibus do transporte coletivo

A Polícia Militar do Amazonas (PMAM) frustrou um assalto a um ônibus do transporte coletivo, na noite de quinta-feira (1º/11), no bairro Ouro Verde, zona leste de Manaus. A ocorrência foi atendida pela 9ª Companhia Interativa Comunitária (Cicom). A equipe foi acionada pelo Centro Integrado de Operações de Segurança (Ciops), por volta das 22h, para atender uma ocorrência de linchamento, na alameda Cosme Ferreira. Já no local, os militares encontraram o corpo de um homem, apontado como suspeito de tentar realizar assalto a um coletivo. Conforme a polícia, minutos antes o homem anunciou o roubo, juntamente com um comparsa, mas a ação criminosa foi frustrada por um policial militar de folga que estava no ônibus. Ainda na ocasião, ele tentou pegar a arma de fogo do militar, mas após luta corporal foi atingido por um disparo na barriga. O segundo envolvido conseguiu fugir. Após descer o indivíduo do veículo, foi constatado o óbito, sendo acionados os órgãos competentes. Em seguida, o caso foi encaminhado para o 14° Distrito Integrado de Polícia (DIP). Foram aprendidos durante a ação uma arma falsa e uma arma branca, tipo peixeira. Denúncias A Polícia Militar orienta a população que, ao tomar conhecimento de ações criminosas, informe imediatamente por meio do disque-denúncia 181, ou do 190. FOTO: Divulgação/PMAM Fonte

Na zona centro-oeste, Polícia Militar recupera motocicleta com restrição de roubo

A Polícia Militar do Amazonas (PMAM), por meio das Rondas Ostensivas Cândido Mariano (Rocam), recuperou uma motocicleta com restrição de roubo, na manhã desta quinta-feira (02/11), no bairro da Paz, zona centro-oeste de Manaus. Na ação, um homem, de 19 anos, e uma mulher, de 36, foram presos. Durante patrulhamento, por volta das 11h30, a equipe da Rocam Motos recebeu informações do Centro Integrado de Operações de Segurança (Ciops), relatando que um casal estava trafegando em uma motocicleta com restrição de roubo, na avenida Torquato Tapajós. Após diligências naquela via, o veículo foi abordado. Durante os procedimentos, foi constatado que a motocicleta possuía restrição de roubo e que a mulher possuía mandado de prisão em aberto. A dupla, juntamente com o veículo apreendido, foi encaminhada para o 19º Distrito Integrado de Polícia (DIP). Denúncias A Polícia Militar orienta a população que, ao tomar conhecimento de ações criminosas, informe imediatamente por meio do disque-denúncia 181, ou do 190. FOTO: Divulgação/PMAM Fonte

Base Arpão: Polícia apreende droga avaliada em R$240 mil escondida em bobinas, em Coari

Policiais da Base Fluvial Arpão apreenderam, na madrugada desta sexta-feira (03/11), cerca de 12 quilos de maconha tipo skunk, durante fiscalização em uma embarcação, em Coari (a 363 quilômetros de Manaus). A droga foi localizada com o apoio do cão policial Xerife, escondida em bobinas de material para embalagem de equipamento hospitalar. A apreensão foi realizada por volta das 6h, durante abordagem à embarcação M. Monteiro 2, oriunda do município de Tabatinga (a 1.108 quilômetros de Manaus). Durante a fiscalização, o cão de faro para narcóticos sinalizou aos policiais, coordenados pela Secretaria de Estado de Segurança Pública (SSP-AM), que havia entorpecentes em uma caixa de papelão com produtos. Na caixa, foram encontradas 12 bobinas de material para embalagem de produto hospitalar. Dentro de cada unidade foi apreendido um quilo de skunk, que totalizaram 12 quilos de entorpecentes. A droga estava no setor de encomendas do barco, com destino a Manaus. Com a apreensão, a polícia estima ter causado danos ao crime de R$240 mil. Todo o entorpecente foi encaminhado para a Polícia Civil do Amazonas, que irá seguir com as investigações. FOTOS: Divulgação/SSP-AM Fonte

Sem combustível, poços e central de dessalinização fecham em Gaza

Cerca de 120 poços públicos e uma central de dessalinização de água encerraram as atividades nesta quinta-feira (2) por falta de combustível na Faixa de Gaza. Ao mesmo tempo, a única central que trata a água do mar de Gaza, ainda em operação, reduziu as atividades “a um nível mínimo e fornece apenas distribuição por caminhão-pipa”, diz informe do Escritório das Nações Unidas para Assuntos Humanitários (Ocha).   A instituição da ONU afirmou que a última entrega de combustível para as instalações ocorreu no dia 29 de outubro. Além disso, duas das três linhas de abastecimento de água de Israel para Faixa de Gaza estão sem funcionar. A única em operação é a que abastece a área média do enclave palestina, “fornecendo cerca de 500 metros cúbicos de água potável por hora às áreas de Nuseirat, Bureij, Maghazi e Zawaida”.   As instituições de ajuda humanitária na Faixa de Gaza têm apelado para que Israel permita a entrada de combustível na região, necessário para o funcionamento desses equipamentos de dessalinização de água, além ser usado em hospitais, padarias e para transporte interno.  A Ocha acrescentou que a linha de abastecimento da cidade de Khan Yunis, que parou de funcionar no dia 30 de outubro “por razões pouco claras”, ainda não foi restabelecida. “Anteriormente, esta linha fornecia 600 metros cúbicos de água potável por hora. O terceiro aqueduto de Israel ao norte de Gaza também permanece fechado desde 8 de outubro”, diz o comunicado.  Com isso, os parceiros da entidade da ONU responsável pelo monitoramento do acesso à água na Faixa de Gaza estimam que o consumo de água “caiu de 25 para apenas cinco litros por dia per capita. Com exceção de alguns agregados familiares na Área Central ligados à rede, a maioria das pessoas depende do transporte de água e da água engarrafada como assistência”.   Nesta quinta-feira (2), três caminhões de ajuda humanitária cruzaram a fronteira com o Egito com cerca de 100 mil litros de água, quantidade que cobre as necessidades de cerca de 20 mil pessoas em um dia. “No geral, dos 374 caminhões que entraram em Gaza desde 21 de outubro, pelo menos 26 transportavam água potável”, diz o Ocha.   Em comunicado divulgado nessa semana, a embaixada de Israel no Brasil negou que haja falta de água em Gaza e disse que “apesar do massacre perpetrado pelo Hamas”, Israel segue suprimento água aos palestinos sitiados no enclave. Além disso, informou que o Hamas tem cerca de 1 milhão de litros de combustível, mas que “está se recusando a distribuí-lo para instalações necessitadas”.   Já o cônsul-geral de Israel em São Paulo, Rafael Erdreich, defendeu que as informações que chegam de Gaza estão distorcidas. “Israel está chamando todos os civis para saírem da zona de conflito e de guerra. Israel está dando condições para eles receberem ajuda humanitária. O objetivo [de Israel] é o Hamas”, disse o cônsul.  Risco de genocídio   Especialistas ligados às Nações Unidas voltaram a afirmar nessa quinta-feira (2) para o “grave risco de genocídio” na Faixa de Gaza devido a escassez de alimentos, combustível, água potável e remédios. “Água está sendo usada como uma arma de guerra”, disse Juliette Touma, porta-voz da Agência da ONU para Refugiados Palestinos (UNRWA).  Os brasileiros em Gaza têm relatado à Agência Brasil grande dificuldade em encontrar água potável na região. Já em entrevista à agência Reuters, o palestino Rafif Abu Ziyada, de nove anos, disse estar bebendo água suja e tendo dores de estômago e de cabeça. “Não há gás para cozinhar, não há água, não comemos bem. Estamos ficando doentes”, disse.   Fonte

Sem combustível, poços e central dessalinização de água fecham em Gaza

Cerca de 120 poços públicos e uma central de dessalinização de água encerraram as atividades nesta quinta-feira (2) por falta de combustível na Faixa de Gaza. Ao mesmo tempo, a única central que trata a água do mar de Gaza, ainda em operação, reduziu as atividades “a um nível mínimo e fornece apenas distribuição por caminhão-pipa”, diz informe do Escritório das Nações Unidas para Assuntos Humanitários (Ocha).   A instituição da ONU afirmou que a última entrega de combustível para as instalações ocorreu no dia 29 de outubro. Além disso, duas das três linhas de abastecimento de água de Israel para Faixa de Gaza estão sem funcionar. A única em operação é a que abastece a área média do enclave palestina, “fornecendo cerca de 500 metros cúbicos de água potável por hora às áreas de Nuseirat, Bureij, Maghazi e Zawaida”.   As instituições de ajuda humanitária na Faixa de Gaza têm apelado para que Israel permita a entrada de combustível na região, necessário para o funcionamento desses equipamentos de dessalinização de água, além ser usado em hospitais, padarias e para transporte interno.  A Ocha acrescentou que a linha de abastecimento da cidade de Khan Yunis, que parou de funcionar no dia 30 de outubro “por razões pouco claras”, ainda não foi restabelecida. “Anteriormente, esta linha fornecia 600 metros cúbicos de água potável por hora. O terceiro aqueduto de Israel ao norte de Gaza também permanece fechado desde 8 de outubro”, diz o comunicado.  Com isso, os parceiros da entidade da ONU responsável pelo monitoramento do acesso à água na Faixa de Gaza estimam que o consumo de água “caiu de 25 para apenas cinco litros por dia per capita. Com exceção de alguns agregados familiares na Área Central ligados à rede, a maioria das pessoas depende do transporte de água e da água engarrafada como assistência”.   Nesta quinta-feira (2), três caminhões de ajuda humanitária cruzaram a fronteira com o Egito com cerca de 100 mil litros de água, quantidade que cobre as necessidades de cerca de 20 mil pessoas em um dia. “No geral, dos 374 caminhões que entraram em Gaza desde 21 de outubro, pelo menos 26 transportavam água potável”, diz o Ocha.   Em comunicado divulgado nessa semana, a embaixada de Israel no Brasil negou que haja falta de água em Gaza e disse que “apesar do massacre perpetrado pelo Hamas”, Israel segue suprimento água aos palestinos sitiados no enclave. Além disso, informou que o Hamas tem cerca de 1 milhão de litros de combustível, mas que “está se recusando a distribuí-lo para instalações necessitadas”.   Já o cônsul-geral de Israel em São Paulo, Rafael Erdreich, defendeu que as informações que chegam de Gaza estão distorcidas. “Israel está chamando todos os civis para saírem da zona de conflito e de guerra. Israel está dando condições para eles receberem ajuda humanitária. O objetivo [de Israel] é o Hamas”, falou o cônsul. https://agenciabrasil.ebc.com.br/internacional/noticia/2023-11/consul-de-israel-nega-haver-genocidio-contra-palestinos-em-gaza  Risco de genocídio   Especialistas ligados às Nações Unidas voltaram a afirmar nessa quinta-feira (2) para o “grave risco de genocídio” na Faixa de Gaza devido a escassez de alimentos, combustível, água potável e remédios. “Água está sendo usada como uma arma de guerra”, disse Juliette Touma, porta-voz da Agência da ONU para Refugiados Palestinos (UNRWA).  Os brasileiros em Gaza têm relatado à Agência Brasil grande dificuldade em encontrar água potável na região. Já em entrevista à agência Reuters, o palestino Rafif Abu Ziyada, de nove anos, disse estar bebendo água suja e tendo dores de estômago e de cabeça. “Não há gás para cozinhar, não há água, não comemos bem. Estamos ficando doentes”, disse.   Fonte

Brasileiros ficam fora de lista para deixar Gaza

Uma nova lista com o nome de 571 estrangeiros autorizados a deixa a Faixa de Gaza foi divulgada nesta sexta-feira (3). Não constam brasileiros entre os contemplados. Das 571 pessoas, 367 são estadunidenses e outras 127 são britânicas. Há pessoas ainda da Alemanha, da Itália, da Indonésia e do México, informou a Representação do Brasil em Ramala, na Cisjordânia.   Na segunda lista divulgada nessa quinta-feira (2), dos 576 estrangeiros autorizados a deixar Gaza, 400 eram dos Estados Unidos. Havia ainda nacionais do Azerbaijão, Barhein, Bélgica, Coréia do Sul, Croácia, Grécia, Holanda, Hungria, Itália, Macedônia, México, Suíça, Sri Lanka e Tchade. O ministro das Relações Exteriores do Brasil, Mauro Vieira, conversou nessa quinta-feira com o chanceler do Egito, Sameh Shoukry, e reiterou o pedido para que os brasileiros retidos na Faixa de Gaza possam passar pela fronteira de Rafah.   Os 34 brasileiros estão abrigados nas cidades de Khan Younes e Rafah, próximas à fronteira com o Egito. Segundo o Itamaraty, o esquema de resgate está de prontidão e prevê auxílio desde a saída da Faixa de Gaza – com equipes e ônibus, medicamentos e alimentação – até o embarque no Aeroporto do Cairo, onde um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) os aguarda. A primeira lista com estrangeiros autorizados a deixar o enclave palestino alvo dos bombardeios de Israel foi divulgada na quarta-feira (1º). Até então, uma média de 500 pessoas de outras nacionalidades estão sendo autorizadas a deixar a área do conflito. O Itamaraty informou que espera que, em breve, os brasileiros entrem na lista para deixar a região. Fonte

Mais 576 estrangeiros são autorizados a deixar Gaza

Autoridades egípcias e israelenses autorizaram, nesta quinta-feira (2), que um segundo grupo de pessoas deixe a Faixa de Gaza e ingresse no Egito. De acordo com o Itamaraty, não há nenhum cidadão brasileiro entre os 576 estrangeiros que buscam escapar à guerra entre Israel e o Hamas, grupo que controla a Faixa de Gaza. Segundo o embaixador Alessandro Candeas, constam da lista divulgada esta madrugada cidadãos do Azerbaijão, Barhein, Bélgica, Coréia do Sul, Croácia, Estados Unidos, Grécia, Holanda, Hungria, Itália, Macedônia, México, Suíça, Sri Lanka e Tchade. Só o grupo norte-americano inclui 400 dos 576 contemplados nesta segunda lista. A lista anterior foi divulgada no início da madrugada desta quarta-feira (1º), dia em que o primeiro grupo autorizado a deixar Gaza cruzou a fronteira para o Egito. Além de 500 pessoas portadoras de passaportes estrangeiros, integravam este primeiro grupo 81 moradores de Gaza feridos que foram transportados em ambulâncias através da passagem de Rafah. A assessoria do Itamaraty informou à Agência Brasil que, neste momento, não há como prever em quanto tempo os 34 brasileiros que pediram auxílio ao governo brasileiro serão autorizados a deixar Gaza, já que os critérios de seleção são aplicados pelas autoridades locais. O governo brasileiro, contudo, segue contatando lideranças regionais a fim de tentar agilizar a repatriação dos brasileiros e de seus parentes de outras nacionalidades. Os 34 brasileiros estão abrigados nas cidades de Khan Younes e Rafah, próximas à fronteira com o Egito. Segundo o Itamaraty, o esquema de resgate prevê auxílio desde a saída da Faixa de Gaza – com equipes e ônibus de prontidão, medicamentos e alimentação – até o embarque no Aeroporto do Cairo, onde um aeroporto da Força Aérea Brasileira (FAB) os aguarda. No início da manhã desta quinta-feira (2), um grupo de 30 brasileiros, além de uma jordaniana e um palestino casados com brasileiros, desembarcaram em território brasileiro vindos da Cisjordânia. Fonte

Brasileiros não estão na 3ª lista de pessoas autorizados a deixar Gaza

Uma nova lista com o nome de 571 estrangeiros autorizados a deixa a Faixa de Gaza foi divulgada nesta sexta-feira (3). Não constam brasileiros entre os contemplados. Das 571 pessoas, 367 são estadunidenses e outras 127 são britânicas. Há pessoas ainda da Alemanha, da Itália, da Indonésia e do México, informou a Representação do Brasil em Ramala, na Cisjordânia.   Na segunda lista divulgada nessa quinta-feira (2), dos 576 estrangeiros autorizados a deixar Gaza, 400 eram dos Estados Unidos. Havia ainda nacionais do Azerbaijão, Barhein, Bélgica, Coréia do Sul, Croácia, Grécia, Holanda, Hungria, Itália, Macedônia, México, Suíça, Sri Lanka e Tchade. O ministro das Relações Exteriores do Brasil, Mauro Vieira, conversou nessa quinta-feira com o chanceler do Egito, Sameh Shoukry, e reiterou o pedido para que os brasileiros retidos na Faixa de Gaza possam passar pela fronteira de Rafah.   Os 34 brasileiros estão abrigados nas cidades de Khan Younes e Rafah, próximas à fronteira com o Egito. Segundo o Itamaraty, o esquema de resgate está de prontidão e prevê auxílio desde a saída da Faixa de Gaza – com equipes e ônibus, medicamentos e alimentação – até o embarque no Aeroporto do Cairo, onde um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) os aguarda. A primeira lista com estrangeiros autorizados a deixar o enclave palestino alvo dos bombardeios de Israel foi divulgada na quarta-feira (1º). Até então, uma média de 500 pessoas de outras nacionalidades estão sendo autorizadas a deixar a área do conflito. O Itamaraty informou que espera que, em breve, os brasileiros entrem na lista para deixar a região. Fonte