Falta criatividade? IA te ajuda a criar um cartão de Natal personalizado
As possibilidades da Inteligência Artificial continuam surpreendendo devido às criações originais em poucos cliques, incluindo o cartão de Natal. Você já comprou os presentes dos amigos e dos familiares e ainda não conseguiu escolher o melhor cartão de Natal? Nesse caso, é possível desenvolver cartões a partir da Inteligência Artificial, descrevendo certos elementos na barra de pesquisa. Portanto, os processos são simples e abrangem poucos passos, permanecendo isento de qualquer custo. Por outro lado, vale ressaltar que no momento a plataforma oferece 15 créditos que se renovam por um período indefinido. Você vai utilizar o Bing Image Creator da Microsoft Embora o Bing Image Creator seja da Microsoft, a tecnologia utilizada é do mesmo laboratório do ChatGPT. Ou seja, o Dall-E, gerador de imagens, foi desenvolvido pela OpenAI, e segue oferecendo suporte às demais IAs do mercado. Dito isso, a tecnologia viabiliza a criação de fotos, ilustrações e uma infinidade de efeitos visuais. Logo, o cartão de Natal representa uma das múltiplas artes que o sistema de Inteligência Artificial oferece sem cobrar mensalidades. Exemplo de cartão de Natal na Inteligência Artificial Primeiramente, você deve acessar o chat do Bing, no qual há uma galeria com conteúdos em destaque. Em seguida, no campo de busca que mostra as fichas disponíveis, é necessário descrever como você quer o seu cartão. ‘’Um cartão quadrado com fundo verde e bordas vermelhas, e um cachorro vira-lata caramelo no centro, usando um gorro de papai Noel. Já o cenário deve ser composto por flocos de neve, presentes na cor azul e estrelas douradas. Por fim, na parte inferior, a mensagem ‘’Feliz Natal’’ em letras brancas’’. Exemplo de cartão de Natal criado com ia (Foto: Bing Image Creator/Reprodução) Agora é a sua vez! Explore seu potencial criativo A descrição acima simboliza o texto que precisa ser digitado na aba, visando oferecer todos os detalhes à IA. Desse modo, trata-se de um comando, que facilita a identificação dos contornos na base de dados, resultando em uma composição. Por último, confira o resultado do cartão de Natal do vira-lata caramelo, visando se inspirar em algumas formas. Lembre-se de personalizar os modelos seguindo uma estética que faça a pessoa se sentir especial ao receber o mimo. Fonte
PF investiga participação de deputada estadual em milícia do Rio
Policiais federais fazem nesta segunda-feira (18) operação para investigar a participação da deputada estadual fluminense Lucinha (PSD) e uma assessora em milícia que atua na zona oeste do Rio de Janeiro. A Operação Batismo, que está sendo realizada em conjunto com o Ministério Público do Rio, cumpre oito mandados de busca e apreensão nos bairros de Campo Grande, Santa Cruz e Inhoaíba, na zona oeste, além do gabinete da parlamentar, na Assembleia Legislativa do Estado (Alerj).. A Justiça também determinou o afastamento imediato da deputada de suas funções políticas e a proibiu de frequentar o prédio da Alerj, no centro da cidade. As investigações mostram, segundo a PF, que a deputada e sua assessora faziam articulação política em benefício dos milicianos em órgãos públicos. A milícia é investigada por organização criminosa, tráfico de armas, homicídios, extorsão e corrupção. A Agência Brasil está tentando contato com a assessoria da deputada. *Matéria alterada às 8h17 para atualização de informação. Fonte
Massacre de Paraisópolis: policiais militares têm segunda audiência
O Tribunal de Justiça de São Paulo retoma, no início da tarde desta segunda-feira (18), o julgamento dos 12 policiais militares acusados de matar nove jovens em operação realizada durante o Baile da DZ7, de funk, na favela de Paraisópolis. Ocorrido na noite de 1º de dezembro de 2019, o episódio ficou conhecido como Massacre de Paraisópolis. O que se decide na corte é se irão a júri popular. Além dos policiais acusados de cometer os homicídios, outro responde por colocar pessoas da festa em risco. O crime é imputado ao agente porque teria soltado explosivos durante a operação, aumentando o tumulto no local. Essa será a segunda audiência de instrução, que, como a primeira, acontecerá no Fórum Criminal da Barra Funda. Estão previstos os depoimentos de 25 testemunhas de acusação e cinco de defesa. Ao todo, 52 testemunhas foram arroladas no processo, e depois da etapa de instrução vem a fase de interrogatórios. O tribunal informou à Agência Brasil que 25 parentes das vítimas se inscreveram para acompanhar a audiência de hoje. A primeira audiência de instrução ocorreu em 25 de julho deste ano, quando os crimes já haviam completado mais de três anos sem a responsabilização dos autores. Naquela data, o juiz Ricardo Augusto Ramos deu início à coleta de depoimentos de acusação. Os jovens assassinados foram Gustavo Cruz Xavier, Denys Henrique Quirino da Silva, Marcos Paulo de Oliveira Santos, Dennys Guilherme dos Santos Franco, Luara Victoria de Oliveira, Eduardo Silva, Gabriel Rogério de Moraes, Bruno Gabriel dos Santos e Mateus dos Santos Costa. Eles tinham entre 14 e 23 anos de idade. O processo foi aberto após o Ministério Público de São Paulo apresentar denúncia contra os policiais militares. No entendimento dos parentes das vítimas e da Defensoria Pública do Estado de São Paulo, ficaram provados excessos e abuso de autoridade por parte dos agentes das forças de segurança. A Defensoria Pública chegou a detalhar o caso em um relatório de 187 páginas, que cita imagens captadas por câmeras e conversas que revelam o modo como os policiais agiram na ocasião. O órgão afirmou que há sólidas evidências de que os agentes encurralaram jovens em uma viela da comunidade e que as vítimas morreram por asfixia, não por terem sido pisoteadas, como sustentam. Além disso, a Defensoria acredita que os jovens jamais resistiram a qualquer ordem emitida pela polícia, que teria se dirigido ao baile não para prestar socorro, mas para exercer repressão contra o público da festa. Por essa razão, os familiares das vítimas reiteram, ao divulgar o caso nas redes sociais, ao utilizar hashtags: #nãofoisocorro, #nãofoiresistência e #nãofoipisoteamento. Para as famílias, o caso é mais um exemplo da letalidade policial contra negros e pobres. A defesa dos policiais militares nega que tenha havido erros em sua conduta e alega que receberam o chamado depois de o tumulto ter começado, chegando ao local para dispersá-lo e garantir a segurança de todos. O argumento é de que houve uma reação dos agentes diante da fuga de dois criminosos, que teriam corrido para o “pancadão”, como é conhecido popularmente o baile funk, e o que se seguiu a isso foi uma confusão dentro da festa, culminando na morte dos jovens. Na época do episódio, o então governador de São Paulo, João Doria, convocou entrevista coletiva para se pronunciar. Doria reafirmou que o modelo de atuação das polícias não seria mudado. Source link