Anvisa aprova registro definitivo do remédio Paxlovid, pílula anti-Covid da Pfizer
Uso da medicação em pessoas com maior risco de adoecimento grave previne hospitalizações A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovou o registro definitivo da pílula antiviral Paxlovid para o tratamento da covid nas formas leve e moderada, em pacientes com risco de evolução para formas graves da doença. O medicamento foi desenvolvido pela farmacêutica Pfizer. O uso emergencial do medicamento no Brasil foi aprovado em 30 de março de 2022 pela Anvisa. Sob prescrição médica, pode ser comprado em farmácias particulares por cerca de R$ 4.500 com 30 comprimidos, e deve ser administrado 2 vezes por dia em até 5 dias do início dos sintomas. Segundo a farmacêutica, estudos clínicos mostraram que o antiviral reduz em até 89% a possibilidade de hospitalização ou morte em pacientes do grupo elegível, em comparação ao placebo. “Uma em cada 5 pessoas no mundo tem pelo menos 1 fator de risco que poderia piorar os sintomas da covid-19. Esse é mais um avanço importante no tratamento da doença, especialmente para pacientes com problemas cardíacos, renais, diabetes, idosos, tabagistas, com obesidade ou que tratam câncer, ou outras condições que afetam a imunidade. Ao receber o registro definitivo desse medicamento, reafirmamos mais uma vez sua qualidade, segurança e eficácia”, afirmou a diretora médica da Pfizer Brasil, Adriana Ribeiro. SUS Para retirar o Paxlovid pelo SUS (Sistema Único de Saúde), o paciente deve ter a partir de 18 anos e apresentar imunossupressão, de acordo com os critérios do PNI (Programa Nacional de Imunização), ou ser idoso a partir de 65 anos. Além disso, deve ter um exame positivo para a covid (excluindo o autoteste), um laudo, uma prescrição médica e um formulário de perseguição no guia desenvolvido pelo Ministério da Saúde. Fonte: Poder360 Fonte
Saiba o que é o Dia de Reis e por que é hora de retirar os enfeites de Natal
Data é comemorada em 6 de janeiro e marca o fim do ciclo natalino na tradição cristã Entre os meses de novembro e dezembro, se tornou tradição em diversos países do mundo a montagem da árvore de Natal para comemorar o feriado, que é celebrado em 25 de dezembro. A data, que remete ao nascimento de Jesus Cristo e é a data mais importante do calendário cristão, é marcada pelos enfeites, como as árvores de Natal e as iluminações especiais, além, claro, da tradicional troca de presentes. Porém, depois das celebrações, outra tradição diz respeito à data para guardar os enfeites, o dia 6 de janeiro, que marca o fim do período natalino para os cristãos. Mas, afinal, por que 6 de janeiro? De acordo com a tradição católica, no dia 6 de janeiro os três reis magos (Baltasar, Gaspar e Melchior) visitaram o menino Jesus e lhe deram presentes. Nessa data também foi revelado o nascimento dele para o resto do planeta, solenidade que passou a ser conhecida como Epifania do Senhor, a primeira manifestação de Cristo. Segundo a história, os três reis partiram do Oriente até Belém tendo sido guiados por uma estrela que passou a ser chamada de “Estrela de Belém”. O Dia de Reis é celebrado 12 dias após nascimento de Cristo. Por ser conhecido como o fim do ciclo natalino, o dia passou a ser tradicionalmente conhecido como o dia em que as famílias arrumam e guardam os enfeites. A data ganhou um significado importante no Brasil, sendo comemorado sob o nome de “Folia de Reis”. Uma das formas de lembrança da data é o “Terno de Reis”, em que pequenos grupos musicais que se apresentam com canções que fazem referência a visita dos três reis ao menino Jesus. Outra famosa comemoração é o “Boi de Reis” uma homenagem que se estende durante todo o período de Natal em homenagem aos reis magos. Fonte: CNN Fonte
Secretário de Segurança diz que deputado praticou abuso de autoridade e humilhou policiais ao ser abordado em operação
Em entrevista coletiva realizada na tarde deste sábado (06/01) o secretário de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM), Vinicius Almeida, esclareceu a abordagem realizada por uma equipe da Rondas Ostensivas Cândido Mariano (Rocam), durante o lançamento da Operação Impacto, na quinta-feira (04/01). Ele ressaltou que o deputado federal Amom Mandel cometeu abuso de autoridade e humilhou os policiais que estavam realizando o trabalho naquela noite, se valendo do cargo parlamentar que ocupa. ”O que aconteceu foi uma abordagem padrão da Polícia Militar e que ao final os policiais foram desrespeitados, humilhados e esses são os fatos. ”, disse o titular da SSP. Acompanhado do subcomandante da Polícia Militar do Amazonas (PM-AM), coronel Thiago Balbi, do subcomandante do Comando Policial Especializado (CPE), Peter Santos e do Delegado Geral Adjunto da Polícia Civil do Amazonas (PC-AM), Guilherme Torres, o titular da SSP explicou que a abordagem realizada não apresentou anormalidade e seguiu o padrão adotado pela Polícia Militar para qualquer atitude suspeita. “Temos que compreender que do outro lado tem um pai de família. Quantos policiais nós já perdemos e não foram poucos, porque negligenciaram sua segurança na hora da abordagem. Não peçam para o nosso policial morrer. Nossos policiais foram desrespeitados”. De acordo com o subcomandante CPE, ao chegar na ocorrência cumprimentou o deputado e questionou os policiais sobre a abordagem que havia acabado de acontecer. “Segundo o relato da equipe, eles verificaram o veículo que estava com as lanternas apagadas, transitando pela via, mudando constantemente de faixa. Então, os policiais resolveram fazer a abordagem para verificar a situação. Tentaram parar o veículos algumas vezes, emitindo sinais sonoros e luminosos e com gestos, mas não foram atendidos. Quando conseguiram fazer a parada do veículo, os policiais verificaram que no veículo estavam três pessoas”, explicou o subcomandante do CPE, tenente-coronel Peter. De acordo com o comandante do CPE, segundo relatos da equipe da Rocam, o deputado desceu do carro contrariado, questionando os policiais por qual motivo estava sendo abordado. Os agentes tentaram explicar que se tratava de uma abordagem padrão, mas o deputado continuou questionando o trabalho da equipe e por não concordar com a abordagem, informou que estava dando voz de prisão à guarnição. Ainda de acordo com o comandante o mesmo aconteceu com ele, ao receber voz de prisão do deputado após explicar que os policiais não poderiam ser presos e encaminhados para um Distrito Policial, por serem militares. Após dar voz de prisão a guarnição e ao subcomandante do CPE, o subcomandante da Polícia Militar, coronel Thiago Balbi, se deslocou para atender a ocorrência. Ao chegar ao local o subcomandante ouviu o relato do deputado federal e explicou que a situação, por envolver policiais militares, de acordo com o regimento interno da instituição, poderia ser encaminhada, naquele mesmo momento, à corregedoria do Sistema de Segurança Pública. O deputado se recusou a tomar tal medida e solicitou a presença do secretário de Segurança no local. O secretário então se deslocou até a ocorrência e ao chegar se deparou com o deputado, novamente, exigindo que os policiais fossem presos em flagrante por suposto abuso de autoridade e levados para uma delegacia. Os envolvidos foram, então, encaminhados ao 14º Distrito Integrados de Polícia (DIP), onde foram ouvidos pela delegada de plantão, que não verificou a existência de elementos para que os militares fossem presos em flagrante. Um inquérito policial foi aberto para apurar o caso. “Não é uma abordagem policial do dia a dia que vai nos tirar o foco do trabalho das instituições. Mas o respeito é importante. A Polícia Militar tem 186 anos. A ROCAM é um patrimônio da segurança pública”, finalizou o secretário. Fonte
Secretario de Segurança diz que deputado praticou abuso de autoridade e humilhou policiais ao ser abordado em operação
Secretario de Segurança diz que deputado praticou abuso de autoridade e humilhou policiais ao ser abordado em operação Em entrevista coletiva realizada na tarde deste sábado (06/01) o secretário de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM), Vinicius Almeida, esclareceu a abordagem realizada por uma equipe da Rondas Ostensivas Cândido Mariano (Rocam), durante o lançamento da Operação Impacto, na quinta-feira (04/01). Ele ressaltou que o deputado federal Amom Mandel cometeu abuso de autoridade e humilhou os policiais que estavam realizando o trabalho naquela noite, se valendo do cargo parlamentar que ocupa. ”O que aconteceu foi uma abordagem padrão da Polícia Militar e que ao final os policiais foram desrespeitados, humilhados e esses são os fatos. ”, disse o titular da SSP. Acompanhado do subcomandante da Polícia Militar do Amazonas (PM-AM), coronel Thiago Balbi, do subcomandante do Comando Policial Especializado (CPE), Peter Santos e do Delegado Geral Adjunto da Polícia Civil do Amazonas (PC-AM), Guilherme Torres, o titular da SSP explicou que a abordagem realizada não apresentou anormalidade e seguiu o padrão adotado pela Polícia Militar para qualquer atitude suspeita. “Temos que compreender que do outro lado tem um pai de família. Quantos policiais nós já perdemos e não foram poucos, porque negligenciaram sua segurança na hora da abordagem. Não peçam para o nosso policial morrer. Nossos policiais foram desrespeitados”. De acordo com o subcomandante CPE, ao chegar na ocorrência cumprimentou o deputado e questionou os policiais sobre a abordagem que havia acabado de acontecer. “Segundo o relato da equipe, eles verificaram o veículo que estava com as lanternas apagadas, transitando pela via, mudando constantemente de faixa. Então, os policiais resolveram fazer a abordagem para verificar a situação. Tentaram parar o veículos algumas vezes, emitindo sinais sonoros e luminosos e com gestos, mas não foram atendidos. Quando conseguiram fazer a parada do veículo, os policiais verificaram que no veículo estavam três pessoas”, explicou o subcomandante do CPE, tenente-coronel Peter. De acordo com o comandante do CPE, segundo relatos da equipe da Rocam, o deputado desceu do carro contrariado, questionando os policiais por qual motivo estava sendo abordado. Os agentes tentaram explicar que se tratava de uma abordagem padrão, mas o deputado continuou questionando o trabalho da equipe e por não concordar com a abordagem, informou que estava dando voz de prisão à guarnição. Ainda de acordo com o comandante o mesmo aconteceu com ele, ao receber voz de prisão do deputado após explicar que os policiais não poderiam ser presos e encaminhados para um Distrito Policial, por serem militares. Após dar voz de prisão a guarnição e ao subcomandante do CPE, o subcomandante da Polícia Militar, coronel Thiago Balbi, se deslocou para atender a ocorrência. Ao chegar ao local o subcomandante ouviu o relato do deputado federal e explicou que a situação, por envolver policiais militares, de acordo com o regimento interno da instituição, poderia ser encaminhada, naquele mesmo momento, à corregedoria do Sistema de Segurança Pública. O deputado se recusou a tomar tal medida e solicitou a presença do secretário de Segurança no local. O secretário então se deslocou até a ocorrência e ao chegar se deparou com o deputado, novamente, exigindo que os policiais fossem presos em flagrante por suposto abuso de autoridade e levados para uma delegacia. Os envolvidos foram, então, encaminhados ao 14º Distrito Integrados de Polícia (DIP), onde foram ouvidos pela delegada de plantão, que não verificou a existência de elementos para que os militares fossem presos em flagrante. Um inquérito policial foi aberto para apurar o caso. “Não é uma abordagem policial do dia a dia que vai nos tirar o foco do trabalho das instituições. Mas o respeito é importante. A Polícia Militar tem 186 anos. A ROCAM é um patrimônio da segurança pública”, finalizou o secretário.
Secretário de Segurança afirma que Deputado Amon cometeu abuso de autoridade e humilhou policiais
Em entrevista coletiva realizada na tarde deste sábado (06/01) o secretário de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM), Vinicius Almeida, esclareceu a abordagem realizada por uma equipe da Rondas Ostensivas Cândido Mariano (Rocam), durante o lançamento da Operação Impacto, na quinta-feira (04/01). Ele ressaltou que o deputado federal Amom Mandel cometeu abuso de autoridade e humilhou os policiais que estavam realizando o trabalho naquela noite, se valendo do cargo parlamentar que ocupa. ”O que aconteceu foi uma abordagem padrão da Polícia Militar e que ao final os policiais foram desrespeitados, humilhados e esses são os fatos. ”, disse o titular da SSP. Acompanhado do subcomandante da Polícia Militar do Amazonas (PM-AM), coronel Thiago Balbi, do subcomandante do Comando Policial Especializado (CPE), Peter Santos e do Delegado Geral Adjunto da Polícia Civil do Amazonas (PC-AM), Guilherme Torres, o titular da SSP explicou que a abordagem realizada não apresentou anormalidade e seguiu o padrão adotado pela Polícia Militar para qualquer atitude suspeita. “Temos que compreender que do outro lado tem um pai de família. Quantos policiais nós já perdemos e não foram poucos, porque negligenciaram sua segurança na hora da abordagem. Não peçam para o nosso policial morrer. Nossos policiais foram desrespeitados”. De acordo com o subcomandante CPE, ao chegar na ocorrência cumprimentou o deputado e questionou os policiais sobre a abordagem que havia acabado de acontecer. “Segundo o relato da equipe, eles verificaram o veículo que estava com as lanternas apagadas, transitando pela via, mudando constantemente de faixa. Então, os policiais resolveram fazer a abordagem para verificar a situação. Tentaram parar o veículos algumas vezes, emitindo sinais sonoros e luminosos e com gestos, mas não foram atendidos. Quando conseguiram fazer a parada do veículo, os policiais verificaram que no veículo estavam três pessoas”, explicou o subcomandante do CPE, tenente-coronel Peter. De acordo com o comandante do CPE, segundo relatos da equipe da Rocam, o deputado desceu do carro contrariado, questionando os policiais por qual motivo estava sendo abordado. Os agentes tentaram explicar que se tratava de uma abordagem padrão, mas o deputado continuou questionando o trabalho da equipe e por não concordar com a abordagem, informou que estava dando voz de prisão à guarnição. Ainda de acordo com o comandante o mesmo aconteceu com ele, ao receber voz de prisão do deputado após explicar que os policiais não poderiam ser presos e encaminhados para um Distrito Policial, por serem militares. Após dar voz de prisão a guarnição e ao subcomandante do CPE, o subcomandante da Polícia Militar, coronel Thiago Balbi, se deslocou para atender a ocorrência. Ao chegar ao local o subcomandante ouviu o relato do deputado federal e explicou que a situação, por envolver policiais militares, de acordo com o regimento interno da instituição, poderia ser encaminhada, naquele mesmo momento, à corregedoria do Sistema de Segurança Pública. O deputado se recusou a tomar tal medida e solicitou a presença do secretário de Segurança no local. O secretário então se deslocou até a ocorrência e ao chegar se deparou com o deputado, novamente, exigindo que os policiais fossem presos em flagrante por suposto abuso de autoridade e levados para uma delegacia. Os envolvidos foram, então, encaminhados ao 14º Distrito Integrados de Polícia (DIP), onde foram ouvidos pela delegada de plantão, que não verificou a existência de elementos para que os militares fossem presos em flagrante. Um inquérito policial foi aberto para apurar o caso. “Não é uma abordagem policial do dia a dia que vai nos tirar o foco do trabalho das instituições. Mas o respeito é importante. A Polícia Militar tem 186 anos. A ROCAM é um patrimônio da segurança pública”, finalizou o secretário. Fonte
Lula lamenta morte de Zagallo e decreta luto de três dias no Brasil
O presidente Luís Inácio Lula da Silva lamentou a morte de Zagallo e decretou luto de três dias no país. O que aconteceu Lula enalteceu Zagallo e lamentou a morte do Velho Lobo em seu perfil oficial no X, antigo Twitter. “Mário Jorge Lobo Zagallo foi um dos maiores jogadores e técnicos de futebol de todos os tempos, um grande vencedor e símbolo de amor pela seleção brasileira e pelo Brasil ” Lula. O presidente fez ainda um breve histórico da carreira de Zagallo e estendeu solidariedade à família e aos fãs do lendário ex-jogador e treinador. “Maior vencedor individual da história da Copa do Mundo, sendo campeão duas vezes como jogador, campeão e vice campeão como treinador e campeão como coordenador da seleção em 1994. O único a participar de quatro conquistas mundiais, dirigiu o maior time de futebol da história, a seleção brasileira de 1970. Corajoso, dedicado, apaixonado e supersticioso, Zagallo era exemplo de brasileiro que não desistia nunca. É essa lição e espírito de carinho, amor, dedicação e superação que ele deixa para todo o nosso país e para o futebol mundial. Nesse momento de despedida, minha solidariedade aos familiares de Zagalo, seus filhos e netos, aos amigos e aos milhões de admiradores.” Lula Em uma postagem posterior, o presidente decretou luto oficial de três dias no Brasil. “Em memória do eterno Mário Jorge Lobo Zagallo, está decretado luto oficial de 3 dias no país”, escreveu. Mário Jorge Lobo Zagallo foi um dos maiores jogadores e técnicos de futebol de todos os tempos, um grande vencedor e símbolo de amor pela seleção brasileira e pelo Brasil. Maior vencedor individual da história da Copa do Mundo, sendo campeão duas vezes como jogador, campeão e… — Lula (@LulaOficial) January 6, 2024 Em memória do eterno Mário Jorge Lobo Zagallo, está decretado luto oficial de 3 dias no país. — Lula (@LulaOficial) January 6, 2024 Fonte: Uol Fonte
Boeing 737 MAX 9 da Alaska Airlines sofre descompressão em voo após perder porta de emergência desativada
Companhia aérea aterrou todas as 65 aeronaves do modelo para investigar ocorrido. Aeronave pousou em segurança e não houve feridos entre as 177 pessoas a bordo Um Boeing 737 MAX 9 da Alaska Airlines sofreu uma descompressão em voo após perder uma seção de uma saída de emergência desativada a cerca de 16.000 pés de altitude (4.870 metros) na sexta feira, 5 de janeiro. Os pilotos conseguiram levar a aeronave de volta ao Aeroporto de Portland, de onde havia decolado o voo AS 1282, em segurança. Havia 171 passageiros e seis tripulantes a bordo. Horas depois do incidente, a Alaska Airlines anunciou o aterramento de seus 65 737 MAX 9 como medida de precaução até inspecionar cada aeronave em conjunto com a FAA (Federal Aviation Administration). “Cada aeronave retornará ao serviço somente após a conclusão de todas as inspeções de manutenção e segurança. Prevemos que todas as inspeções serão concluídas nos próximos dias”, afirmou o CEO da Alaska, Ben Minicucci em comunicado. O voo AS 1282 decolou do Aeroporto de Portland às 17h06 da sexta-feira (horário localo), com destino a Ontario, na Califórnia. Após iniciar a subida, a aeronave de matrícula N704AL sofreu uma descompressão cerca de seis minutos depois quando um painel inteiro da fuselagem se rompeu. A peça substitui uma porta de emergência no 737-9 que é usada em configurações de cabine de alta densidade. Na Alaska, no entanto, o jato da Boeing só possui 178 assentos em duas classes e seu uso é desnecessário. An Alaska Airlines flight was forced to return to Portland International Airport after a section of the fuselage suddenly blew out of the plane Friday evening with a big boom and a rush of air through a gaping hole. pic.twitter.com/WgAYEXqXTA — The Oregonian (@Oregonian) January 6, 2024 Gravações de vídeos dos passageiros mostram a aeronave voando de volta para Porland com as máscaras de oxigênio acionadas. Apesar disso, nenhuma pessoa sofreu ferimentos, apenas uma criança teve uma peça de roupa arrancada pela descompressão. O incidente ocorre dias após a Alaska Airlines celebrar a chegada do seu primeiro Boeing 737 MAX 8 e de compartilhar planos ambiciosos de expansão da frota de jatos de fuselagem estreita. Passageiros registraram em foto o incidente durante o voo AS 1282 A Boeing tem sofrido um grande escrutínio a respeito da família de aeronaves após dois acidentes fatais causados por um erro de projeto de um sistema de segurança. A fabricante de aviões tem pressionado a FAA para emitir a certificação de tipo do modelo 737 MAX 7 que está há quase cinco anos à espera da entrada em serviço. A versão 737 MAX 9 é bem menos popular que o 737 MAX 8, operado pela Gol no Brasil e que não tem esse tipo de porta de emergência extra. Fonte: Airway Fonte
‘Sempre referenciado’, ‘Eterno campeão’, ‘Herói’: a repercussão da morte de Zagallo
“Eu tive no Zagallo não só um treinador, eu tive um amigo, eu tive um pai, um companheiro, um mestre. Eu tive uma pessoa que me ensinou muito. Nós tínhamos um respeito tão grande e recíproco que nós sentávamos depois do jogo, dava risada, um brincava com o outro, um sacaneava o outro. O Zagallo é realmente isso a alegria, a felicidade, o comprometimento.” Fonte
Brasil critica autoridades de Israel por apoiarem emigração em Gaza
O Ministério das Relações Exteriores do Brasil emitiu uma nota na noite dessa sexta-feira (6) em que critica as recentes declarações de autoridades de Israel defendendo a emigração dos palestinos da Faixa de Gaza. O Itamaraty considerou que essa posição viola o direito internacional e prejudica a possibilidade de paz. Isso porque dois ministros de Israel defenderam, nos últimos dias, o deslocamento da população de Gaza para outros países. “O governo brasileiro tomou conhecimento, com preocupação, de recentes declarações de autoridades do governo de Israel que desejam promover a emigração da população palestina da Faixa de Gaza para outros países, assim como o restabelecimento de assentamentos israelenses naquele território”, informou o Itamaraty. Ainda segundo o governo brasileiro, “ao proporem medidas que constituem violações do Direito Internacional, declarações dessa gravidade aprofundam tensões e prejudicam as perspectivas de alcançar a paz na região”. O direito internacional proíbe o deslocamento forçado de populações e a aquisição de territórios por meio da guerra. No dia 31 de dezembro, em entrevista a uma rádio de Israel, o ministro das Finanças do país, Bezalel Smotrich, defendeu a emigração dos palestinos de Gaza. Segundo ele, “se houver 100 mil ou 200 mil árabes em Gaza e não 2 milhões de árabes, toda a discussão no dia seguinte será totalmente diferente”. O ministro israelense completou que, somente assim, Israel poderia “fazer o deserto florescer, isso não acontece às custas de ninguém”, segundo noticiou a agência Reuters. Essa mesma posição foi defendida pelo ministro da Segurança de Israel, Itamar Bem-Gvir. Além do Brasil, a União Europeia, países árabes, a Organização das Nações Unidas (ONU) e os Estados Unidos (EUA) criticaram as declarações do ministro israelense. Segundo o Departamento de Estado norte-americano, a fala seria “inflamatória e irresponsável”. “Temos sido claros, consistentes e inequívocos ao afirmar que Gaza é terra palestiniana e continuará a ser terra palestiniana, com o Hamas já não a controlar o seu futuro e sem grupos terroristas capazes de ameaçar Israel”, afirma o governo dos EUA. De acordo com o Escritório de Direitos Humanos da ONU (Ocha), continuam os pesados bombardeios em Gaza, tanto no sul, quanto no norte e no centro do enclave palestino. Estima-se que 1,9 milhão de pessoas, ou seja, 85% da população de Gaza, tenham abandonado suas casas devido à guerra. Além disso, mais de 1,1 milhão de crianças palestinas correm o risco de morrer por doenças evitáveis e falta de água e alimentos em Gaza, segundo denunciou o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), nessa sexta-feira (5). Desde o dia 7 de outubro, quando começaram as atuais hostilidades no Oriente Médio, 22,6 mil palestinos foram assassinados, sendo 70% de mulheres e crianças. Outros 57,9 mil palestinos estão feridos, segundo o Ministério da Saúde de Gaza. Do lado israelense, morreram 1,2 mil pessoas no ataque do Hamas do dia 7 de outubro. Outros 173 soldados de Israel teriam morrido nos conflitos contra o Hamas em Gaza, além de 1.020 soldados feridos, segundo o Exército israelense. Fonte
Zagallo morre aos 92 anos; veja a trajetória do ídolo brasileiro
Até o túnel do tempo avançar para 1950. Maracanã lotado. Final da Copa do Mundo. Quem não queria estar ali, no gramado, vendo Brasil x Uruguai? Zagallo estava. Como soldado, o já juvenil do América presenciou o choro de 200 mil pessoas diante da derrota de Zizinho e Ademir. Oito anos depois do Maracanazo, a tristeza ficara para trás. Ele era tão bom no campo que jogava no Flamengo e na Seleção. E quem não queria estar ali, ao lado de Pelé e Garrincha, saboreando o primeiro título mundial? Zagallo estava. Foi ponta-esquerda na Suécia. Em 1962, no Chile, faturou o bicampeonato com Mané, Didi e Nilton Santos, colegas de Botafogo. Até que mais oito anos se passaram. Copa do Mundo no México. Quem não queria estar ali, comandando aquele time dos sonhos, que tinha de novo o Rei do Futebol, agora na companhia de Tostão, Gerson, Rivellino, Jairzinho, Carlos Alberto, Paulo Cezar? Zagallo estava. O que escrever na lápide desse personagem para resumir sua vida profissional? “Campeão eterno”, talvez. Com 13 letras, como sempre gostava. Ele mesmo. O Zagallo do tri canarinho. E dos erros de 1974. Quem não queria estar na Alemanha, enfrentando na Copa astros da grandeza de Beckenbauer e Cruyff? Zagallo estava. Técnico da Seleção, viu o time cair diante da Laranja Mecânica nas semifinais e sofreu pesadas críticas. Mas como parar aquele Carrossel Holandês que revolucionou o futebol com novos conceitos táticos e de preparação física? Só mesmo os donos da casa, com outro timaço. E dali até 1994, passaram-se 20 anos. Nada de o Brasil ganhar. Até que Romário, Bebeto & Cia., sob o comando de Parreira, conquistaram o tetra, 24 anos depois do tri. Quem não queria estar ali, dando conselhos para o treinador? Zagallo estava. Coordenador técnico, era o homem de confiança do chefe. Ele mesmo. O Zagallo do tetra, apaixonado pela Seleção, estava sempre “na fita”. Nos bons e maus momentos. Em 1998, por exemplo, sob seu comando, viu Ronaldo explodir na competição e implodir na derradeira final, para a França. Foi duramente contestado por escalar o Fenômeno após o susto da convulsão até hoje difícil de explicar. Mas tomou a decisão, certa ou errada, e ficou firme. Na verdade, ele sempre fez o que quis. Brigou até com Romário, processando o Baixinho por uma pintura depreciativa após o corte da Copa de 1998. Aliás, briga por briga, quem por um dia ao menos não teve vontade de dizer ao mundo todo, ao vivo e a cores, o clássico “vocês vão ter que me engolir!”? Zagallo disse. E quem também não teve vontade de um dia responder em cadeia mundial a uma provocação, como aquele aviãozinho que imitou em comemoração de gol na África do Sul, terra de Mandela, em 1996? Zagallo respondeu. Mário Jorge Lobo Zagallo. O Velho Lobo, que divide com Beckenbauer e Deschamps a proeza de ser campeão do mundo como jogador e técnico. O Velho Lobo, que nos principais clubes pelos quais passou deixou sua marca. Que rubro-negro não queria estar ali no banco, na final carioca de 2001, segurando a imagem de Santo Antônio no momento da magistral cobrança de falta de Petkovic na gaveta? Era o gol do tricampeonato carioca do Flamengo. E Zagallo, o mesmo que já conduzira o clube ao Carioca de 1972, com Doval e Paulo Cezar, e, como jogador, conquistara o tricampeonato carioca em 1953-54-55, ao lado de Dida, Evaristo e Rubens, estava lá, comandando aquela equipe. Que alvinegro não queria estar ali no banco do Botafogo na conquista do bi estadual de 1967-1968 e da Taça Brasil de 1968 (agora unificado como Brasileiro)? Zagallo estava lá. Antes de montar o timaço da Seleção tricampeã do mundo, fez da linha de frente formada por Rogério, Gerson, Roberto, Jairzinho e Paulo Cezar um ataque arrasador. Quase tão bom quanto aquele que tinha Garrincha, Didi, Quarentinha, Amarildo e ele, Zagallo, no bicampeonato carioca de 1961 e 1962. Sim, Zagallo estava nos dois maiores times da história do clube da estrela solitária. Se rubro-negros e alvinegros têm boas histórias para contar de Zagallo, e os tricolores? Qual deles não queria estar no Maracanã como técnico naquele 27 de junho de 1971, quando mais de 140 mil pagantes viram o Fluminense ser campeão carioca em cima justamente do Botafogo, numa das finais mais polêmicas, com um gol de Lula aos 43 minutos do segundo tempo? Zagallo estava. Os alvinegros reclamam até hoje falta do lateral Marco Antônio no goleiro Ubirajara Motta, não marcada pelo árbitro José Marçal Filho. O título, conquistado no ano seguinte do tricampeonato mundial no México, foi bastante comemorado nas Laranjeiras. Zagallo também treinou, no Rio, Vasco da Gama e Bangu. Em São Januário, foram duas passagens (de 1980 a 1981 e de 1990 a 1991. Em Moça Bonita, de 1988 a 1989). O Velho Lobo ainda esteve em São Paulo, na Portuguesa, em 1999. Nesses clubes, não teve a mesma sorte da qual se gabava. Não conquistou títulos – da mesma forma que no Botafogo em 1975, 1978 e de 1986 a 1987, no Flamengo, de 1984 a 1985, e no Al Hilal, da Arábia Saudita, em 1979. Mas, com ou sem taças, o Velho Lobo sempre, sempre foi marcante. E vai deixar muita saudade. Nascido em Maceió (Alagoas) a 9 de agosto de 1931, Mario Jorge Lobo Zagallo chegou ao Rio ainda no colo da mãe, com oito meses de idade. O pai, Aroldo Cardoso Zagallo, foi transferido das Alagoas para o Rio de Janeiro para ser representante comercial da fábrica de tecidos Alexandria, que pertencia a seu cunhado, Mário Lobo. Criado no bairro da Tijuca, Zona Norte do Rio, o menino começou a jogar ali suas primeiras peladas. Seja no terreno do Derby Club – que mais tarde se transformaria no Maracanã -, seja nos torneios de rua da Praça da Bandeira, nos quais o Ameriquinha, time onde atuava, se destacava. Com a camisa 10, jogando como meia-esquerda, o garoto canhoto não demorou para ser o destaque. Era
BBB 24: Beatriz é virgem e trabalha divulgando lojas no Brás
Beatriz trabalha divulgando lojas do Brás, centro comercial de São Paulo. Natural de Guarulhos (SP), é formada em Teatro e já foi camelô, vendedora de frutas, babá, figurante, modelo e roteirista. Hoje, ela grava vídeos para divulgar lojas com um celular parcelado em dois anos. “Subo no carrinho ou no balcão, eu jogo a roupa pra cima. Cheguei no Brás com pouco mais de mil seguidores, agora tô com quatro mil. Muito pouco, mas foi ali suando no asfalto”, conta ela, que sonha em ser atriz. Ela diz ser virgem “por escolha e não por falta de oportunidade”. “Nunca namorei. Sou muito assim, falante e tudo, mas não conheci ninguém que me interessasse para namorar. Me sinto uma joia preciosa e engraçada ao mesmo tempo. Sei que sou mais mulher, não sou muito menininha. Adoro atiçar, dar uns beijos, mas sou focada. […] Dar um beijinho não mata. E eu danço, boto pra quebrar, vou até o chão… BBB vai ver uma virgem um pouco diferente”, contou ao gshow. De origem humilde, Beatriz mora em uma casa sem portas e divide um quarto com um guarda-roupa e um colchão com a irmã. A família parou as obras da casa para pagar a faculdade de Teatro de Beatriz, que agora quer retribuir a ajuda. “Quero muito pagar um tratamento para meu pai, que tem problema com álcool, pagar o dentista para minha mãe, que tá sem os dentes. Quero poder honrar meus pais, que acreditaram no meu sonho, comprar uma casa pra eles e ajudar meus irmãos.” Beatriz “odeia injustiça e não gosta de pessoas arrogantes, manipuladoras ou que não se posicionam”. A sister, que acha a própria voz feia, afirma que é muito expansiva e seu jeito costuma dividir as opiniões das pessoas. Ela ainda se descreve como uma pessoa alegre, autêntica e de muita garra. “Tenho várias profissões. Pode chamar de pau para toda obra, se vira nos 30… Não tenho medo de ser quem sou, nem de desafios. Se quero uma coisa, vou até o final. Me doo mesmo.” Beatriz Fonte: Uol Fonte
Acampados em quartéis tiveram palestras sobre invasão de Poderes e plano de golpe, diz Moraes à CNN
Relator no Supremo Tribunal Federal (STF) das investigações sobre o movimento golpista de 8 de janeiro de 2023, o ministro Alexandre de Moraes disse à CNN que as apurações conduzidas pela Polícia Federal e pela Procuradoria-Geral da República identificaram que os apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) acampados em frente ao Quartel-General do Exército em Brasília passaram por uma espécie de treinamento sobre a invasão das sedes dos Três Poderes e sobre o plano de golpe. “As investigações mostraram —e várias testemunhas e réus disseram isso— que nos acampamentos, inclusive no quartel de Brasília, aconteceram palestras [para os acampados], em que se dizia que eles deveriam invadir os prédios [dos três Poderes] e ficar, principalmente no Congresso Nacional, até que fosse convocada uma GLO [Garantia da Lei e da Ordem] e o Exército chegasse. A partir daí, o movimento seria o de fazer com que as Forças Armadas aderissem àquele golpe”, afirmou o ministro, que também preside o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Moraes faz questão de dizer, no entanto, que, “justiça seja feita, em nenhum momento, as Forças Armadas, enquanto instituição, flertaram com essa possibilidade”. Embora integrantes do governo federal tenham discutido, naquele 8 de janeiro, o emprego em Brasília da GLO, em que militares passam a ter, provisoriamente, poder de polícia para atuar até que a normalidade seja restabelecida, a decisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi apenas pela intervenção federal na segurança pública do Distrito Federal. Autoridades dos Poderes em Brasília temiam que a aplicação da GLO naquele ambiente completamente desconhecido poderia dar aos golpistas exatamente o que eles queriam: militares armados. Moraes é um dos mais de 20 personagens centrais do 8 de janeiro de 2023 que revelaram à CNN bastidores e relatos inéditos do dia que entrou para a história do país. Fonte: CNN Fonte
Lula à CNN sobre os ataques de 8 de janeiro: “Bolsonaro inventou mentiras e fugiu”
Presidente disse que não imaginava que invasão aos prédios dos Três Poderes pudesse acontecer O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse à CNN que não imaginava que algo como os ataques de 8 de janeiro pudesse acontecer no Brasil e responsabilizou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pelo ocorrido. “Eu não imaginava que a ignorância tivesse chegado a tal ponto, sabe, de um presidente sem controle emocional, desmoralizado pela quantidade de mentiras contadas durante toda a campanha, tivesse inventado uma coisa daquela”, disse. “E o que é vergonhoso é que inventou e fugiu. Não teve coragem de participar”. Na próxima segunda-feira (8), a invasão e destruição de prédios dos Três Poderes completa um ano. Na ocasião, Bolsonaro não estava no Brasil, mas nos Estados Unidos, onde ficou do final de dezembro de 2022 até o fim de março de 2023. Apoiadores do ex-presidente, porém, estavam, desde o final da disputa presidencial de 2022, na frente de quartéis pelo Brasil, questionando o processo eleitoral. O próprio ex-presidente não chegou a dizer que aceitava o resultado da eleição após a divulgação da vitória de Lula no segundo turno. Lula disse que não imaginava que a invasão pudesse ocorrer também porque já havia disputado “muitas eleições”. “Eu perdi três eleições seguidas”, lembrou. “Ou seja, quando a gente perdia, a gente voltava pra casa e ia chorar as mágoas”. À CNN, Lula lembrou que, em 8 de janeiro de 2023, estava em Araraquara, cidade no interior de São Paulo, para ver “a destruição de um córrego por causa de uma tempestade que tinha acontecido”. Aí eu fui avisando, porque tinha gente vendo televisão na prefeitura, que estavam invadindo os prédios. Aí eu fui para a sala de televisão e fiquei vendo a invasão aqui no Palácio (do Planalto), fiquei vendo a invasão, fiquei vendo as manifestações. Liguei para algumas pessoas aqui. Liguei para o Flávio Dino (ministro da Justiça). Outras pessoas me ligaram. E foi um momento de tensão. Ou seja, era uma coisa, eu diria… que eu não imaginei que poderia acontecer no Brasil novamente. Luiz Inácio Lula da Silva Segundo o presidente, a decisão que ele tomou para enfrentar a tensão dos ataques “foi viajar para Brasília e vir visitar o Palácio para ver o que eu ia encontrar aqui dentro”. Fonte: CNN Fonte
Venezuelana que atravessava o Amazonas foi vítima de feminicídio, afirmam amigos
Em post nas redes sociais, grupo de amigos que estavam em busca dela confirmaram o encontro da bicicleta dela. Corpo teria sido encontrado e um homem acabou sendo preso para prestar esclarecimentos A venezuelana Julieta Inés Hernández Martínez, de 38 anos, foi vítima de feminicídio em Presidente Figueiredo. Isso é o que afirmam amigos dela, que também confirmaram o encontro da bicicleta que a artista circense utilizava para fazer sua viagem de retorno a Venezuela. “Ela se foi. Tiraram ela da gente. Sua vivacidade foi vítima de feminicídio e sua bike destroçada, assim como nossos corações”, diz a postagem feita por amigos de Julieta no perfil @circodisoladies, no Instagram. Tanto Polícia Civil e Polícia Militar ainda não confirmaram o encontro do corpo de Julieta. Segundo sites de notícias locais, um homem foi preso por susposto envolvimento no caso, o que também ainda não foi confirmado pelas autoridades policiais. Juieta Hendández não era vista desde o dia 23 de dezembro, quando teria feito contato com amigos. A próxima para dela seria em Rorainópolis, em Roraima, mas acabou não chegando ao local, o que causou estranheza, resultando em uma campanha para realizar buscas pela artista. Fonte: Acritica Fonte