Premiê da Eslováquia tem estado grave após tentativa de assassinato

O primeiro-ministro eslovaco, Robert Fico, permanece em estado grave e ainda enfrenta riscos, mas sua saúde se estabilizou, disseram autoridades neste sábado (18), após uma tentativa de assassinato ocorrida na quarta-feira. Fico, de 59 anos, foi baleado cinco vezes à queima-roupa, em ataque que chocou a Europa e levantou preocupações sobre o estado polarizado da política na Eslováquia, um país da Europa Central com 5,4 milhões de habitantes. “Ainda não vencemos, é importante dizer isso”, disse o vice-primeiro-ministro, Robert Kaliniak, atualizando o estado de Fico em frente ao hospital da cidade de Banka Bystrica, onde o premiê está sendo tratado. Um tribunal da Eslováquia decidiu neste sábado que o suspeito, identificado pelos procuradores como Juraj C., permanecerá sob custódia após ser acusado de tentativa de homicídio. O ministro do Interior, Matus Sutaj Estok, afirmou que o suposto agressor, que foi detido no local, agiu sozinho. O suspeito já havia participado de protestos contra o governo. Kalinak indicou que não há a necessidade de assumir formalmente as funções oficiais de Fico enquanto alguma comunicação com o primeiro-ministro estiver ocorrendo. Fico foi submetido a cirurgia de duas horas na sexta-feira, que melhorou as perspectivas de recuperação. “Estamos conseguindo nos aproximar gradualmente de um prognóstico positivo”, disse Kalinak. “Nas primeiras horas, o prognóstico era muito, muito ruim, você sabe que os tiros no abdômen são basicamente fatais. Nesse caso, (os médicos) conseguiram reverter esse estado e estabilizar ainda mais o quadro”. Contudo, Fico ainda enfrenta “grande risco” de complicações, disse Kalinak. “A reação do corpo a um ferimento por arma de fogo é sempre muito grave e traz uma série de complicações, que duram de 4 a 5 dias, ou seja, hoje e amanhã”. Ele disse que é improvável que Fico possa ser transferido para a capital, Bratislava nos próximos dias. A imprensa local informou que o suspeito é um ex-segurança de shopping center de 71 anos, autor de três coleções de poesia. Desde que assumiu pela quarta vez como primeiro-ministro, em outubro, Fico mudou rapidamente as políticas no país, algo que seus opositores chamaram de tomada de poder. Seu governo reduziu o apoio à Ucrânia na guerra com a Rússia e está investindo na renovação da emissora pública de televisão. Os críticos se dizem preocupados com a liberdade dos meios de comunicação social. *É proibida a reprodução deste conteúdo. Fonte

Disque 100 recebe duas denúncias por hora de estupro de vulneráveis

Estatísticas nacionais mostram que a violência sexual contra crianças e adolescentes permanece alta no Brasil. O serviço Disque Direitos Humanos (Disque 100) registrou entre 1º de janeiro e 13 de maio deste ano 7.887 denúncias de estupro de vulnerável. A média de denúncias em 134 dias é de cerca de 60 casos por dia ou de dois registros por hora.  Este sábado (18) é o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. A data, instituída pelo Congresso Nacional em 2000, marca a passagem do assassinato da menina Araceli Cabrera Sánchez Crespo, há 51 anos em Vitória (ES). Depois de seis dias de desaparecimento, o corpo da criança foi encontrado com marcas de violência, desfigurado por ácido e com evidências de estupro. O crime, conhecido como “Caso Araceli”, permanece impune.  Passadas cinco décadas do crime hediondo, dados disponíveis na página do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC) revelam números altos, confirmados por indicadores do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), que levanta informações nas secretarias estaduais de Segurança Pública. Conforme relatório da entidade, foram notificados 58.820 casos de estupro de meninas e meninos nas delegacias de todo o país em 2022 – alta de 7% em relação ao ano anterior.  Em 2022, de cada quatro estupros três foram cometidos contra pessoas “incapazes de consentir, fosse pela idade (menores de 14 anos), ou por qualquer outro motivo (deficiência, enfermidade etc.)”, descreve o Anuário Brasileiro de Segurança Pública, publicado em 2023 pelo FBSP. O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) estima que apenas 8,5% dos estupros no Brasil são relatados à polícia. A projeção do instituto é que, de fato, ocorram 822 mil casos anuais. Mantida a proporção de três quartos dos casos registrados nas delegacias, o Brasil teria mais de 616 mil casos de vulneráveis por ano.   Mudança cultural De acordo com a psicóloga Juliana Martins, coordenadora institucional do FBSP, esses crimes são “o tipo de violência mais subnotificada” por ocorrer dentro de casa e com envolvimento de familiares. Em sua opinião, o enfrentamento do problema “demanda de todos uma mudança cultural enorme”. Ela avalia que a ação do poder público não é suficiente. “É um enorme desafio para o Estado, obviamente, enfrentar essas violências que acontecem no contexto doméstico.”  Em 2022, segundo o FBSP, seis de cada dez estupros de vulneráveis tiveram como vítimas crianças e adolescentes de 0 a 13 anos. Em 64,4% desses casos, o autor era familiar (como pai, padrasto, avô, tio) e 21,6% eram conhecidos da vítima (como vizinhos e amigos) mas sem parentesco com ela. Em mais de 70% dos casos, o crime aconteceu em casa; em 65% das ocorrências, ao longo do dia (das 6h da manhã às 18h).  Para Sérgio Luiz Ribeiro de Souza, juiz titular da 4ª Vara da Infância, da Juventude e do Idoso no Rio de Janeiro, entre as dificuldades de atuação do Estado está o fato de que os crimes “em regra, ocorrem sem testemunhas” e de que alguns abusos não deixam marcas físicas e não podem ser identificados no exame de corpo de delito. “Aí esse tipo de prova material fica difícil”.  Véu do silêncio  “Esses crimes são envoltos de preconceito e tabu. São encobertos pelo chamado véu do silêncio, onde as partes envolvidas compactuam em prol de uma aparente harmonia familiar. Esse é um dos motivos pelos quais sequer são denunciados e uma das dificuldades para identificar o número exato de casos”, acrescenta a promotora de Justiça Camila Costa Britto, do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT).  Ela alerta que é comum “as crianças serem vistas como propriedade, não como seres humanos, pelos agressores”. Lembra que as crianças nunca foram propriedade de ninguém, são seres em desenvolvimento, pessoas em formação, detentoras de direitos, principalmente à vida, à dignidade, ao lazer, à moradia e saúde.”  A assistente social Gezyka Silveira, especialista em proteção e desenvolvimento infantil da organização não governamental (ONG) Plan International Brasil, pondera que crimes de abuso sexual podem ocorrer com crianças e adolescentes de diferentes estratos sociais, mas há situações que tornam essas pessoas mais suscetíveis.  “São diversas as causas dessa violência, mas a gente pode citar entre as mais recorrentes as situações de vulnerabilidade socioeconômica, desigualdade social, discriminações em decorrência dos próprios marcadores sociais, como raça, gênero, etnia e outros, tanto que as meninas e as meninas negras são as que mais sofrem violência”, afirma Gezyka.   O anuário do Fórum Brasileiro de Segurança Pública contabiliza que, em 2022, 56,8% das vítimas de estupro (adultos e vulneráveis) eram pretas ou pardas; 42,3% das vítimas eram brancas; 0,5% indígenas; e 0,4% amarelas.  Source link

Sejusc chama atenção para índices no Amazonas de abuso e exploração sexual infantil

Dezoito de maio marca o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual Infantil, data que remete ao assassinato de Araceli Cabrera Crespo que, aos 8 anos, foi violentada e morta. No Amazonas, a Secretaria de Estado de Justiça, Direitos Humanos e Cidadania (Sejusc) atua na promoção de políticas públicas para crianças e adolescentes, com ações de conscientização durante todo o ano.  A Secretaria Executiva de Direitos da Criança e do Adolescente (Sedca) trabalha pautada no Estatuto da Criança e Adolescentes (ECA), além de promover ações para conscientizar a sociedade sobre o combate à violência, a proteção e a defesa dos direitos da criança e do adolescente.  Em 2023, só durante o mês de maio, quando são reforçadas as ações do Faça Bonito – campanha nacional de combate ao abuso e à exploração sexual infantojuvenil -, 10 mil crianças participaram das palestras escolares. Do total, 73 possíveis casos foram identificados.  A secretária executiva dos Direitos da Criança e do Adolescente, Rosalina Lôbo, frisa que as palestras são feitas durante todo o ano, em parceria com o Núcleo de Inteligência e Segurança Escolar (Nise), levando temas como violência de física, psicológica e sexual, além da realização de abordagens preventivas, atendimentos psicossocial e reuniões técnicas com agentes da rede de proteção local visando o fortalecimento da rede de proteção de crianças e adolescentes.  “A gente tem todo tipo de denúncia, mas geralmente uma criança, quando ela denuncia, ela já está no seu limite. A maior parte das violências, perto de 70%, ocorrem em um ambiente intrafamiliar, e a escola é o principal ponto onde elas se sentem mais confiáveis para fazer esse tipo de denúncia”, destacou a secretária  As denúncias de violações são encaminhadas para os órgãos competentes, como o Centro de Referência de Assistência Social (Cras), o Conselho do Tutelar, a Secretaria de Estado de Saúde (SES-AM) e, em casos de violações de direitos e cidadania, as demandas são levadas para a Delegacia Especializada de Proteção à Crianças e Adolescentes (Depca). Como identificar Rosalina explica que a exploração sexual caracteriza-se pela utilização de crianças e adolescentes para fins sexuais com a intenção de lucro, seja financeiro ou de qualquer espécie, incluindo objetos de valor ou outros elementos de troca, e uma situação em que uma criança ou adolescente é invadido em sua sexualidade e usado para gratificação sexual de um adulto ou mesmo de um adolescente mais velho. O abuso se dá quando a criança ou o adolescente é usado para satisfação sexual, usando de carícias, manipulação de genitália, mama ou ânus, exploração sexual, voyeurismo, pornografia, exibicionismo, até o ato sexual, com ou sem penetração.  A secretária reforça que os adultos precisam observar as crianças, mudança de comportamentos e sempre criar um espaço seguro e de confiança, no qual ela possa se expressar quando se sentir confortável para isso.  Denúncias Os canais de denúncias são o Disque 100, 180 e 190, e após as denúncias. A Sejusc integra a Rede de Proteção à Criança e ao Adolescente junto a órgãos municipais e estaduais. A secretaria é responsável pela coordenação das denúncias recebidas pelo Disque 100. Após o atendimento, a secretaria realiza a condução dessas demandas até as unidades de serviços competentes para o acompanhamento dos casos. Foto: Ygson França e Lincoln Ferreira/Sejusc Fonte

Evento de combate ao crime de LGBTfobia acontece em Manaus

A Prefeitura de Manaus, por meio da Fundação Municipal de Cultura, Turismo e Eventos (Manauscult), apoiou, nesta sexta-feira, 17/5, o evento de combate ao crime de LGBTfobia realizado na praça da Saudade, no Centro da capital amazonense.  A ação, que integra as celebrações do Dia Internacional de Combate à LGBTfobia, celebrado em 17 de maio, reuniu centenas de pessoas em um dia repleto de atividades voltadas para a conscientização e promoção dos direitos da comunidade LGBTQIAPN+. “Apoiar eventos como este é fundamental para promover uma sociedade mais justa e igualitária. A Prefeitura de Manaus reafirma seu compromisso com a defesa dos direitos humanos e com a luta contra qualquer forma de discriminação”, destacou o diretor de Cultura da Manauscult, Wallace Almeida.  Presente no evento, o professor Elton Santa Brigida, do Departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), acrescentou que a prefeitura é a instância mais acessível para a organização e cobrança de políticas públicas pela sociedade civil.  “Este apoio é um marco histórico. O poder municipal, como primeira instância de organização territorial, facilita a articulação de políticas públicas e o diálogo com a sociedade civil. É mais acessível dialogar com a prefeitura do que com o governo federal”, concluiu. A programação contou com uma ampla estrutura disponibilizada pela prefeitura, que incluiu serviços de palco, sonorização, iluminação e banheiros químicos, permitindo a realização de apresentações culturais, palestras e rodas de conversa que abordaram temas como a importância da inclusão e o combate ao preconceito. Além disso, aproximadamente 20 expositores participaram com a comercialização de comidas, bebidas, brechós e acessórios queer.  Garantindo uma renda extra, a jovem Thalyne Adrielle, administradora e empreendedora da loja Dona Bicha e fundadora do Coletivo Empregay, mencionou a estrutura fornecida pela prefeitura como uma oportunidade para a comunidade que trabalha com economia criativa e solidária.  “O evento é uma oportunidade excelente para a comunidade LGBTQIAPN+ vender seus produtos e mostrar nossa potência no mercado de Manaus”, agradeceu a jovem.  Para compreender: histórico e sigla  O Dia Internacional de Combate à LGBTfobia é celebrado mundialmente no dia 17 de maio, em memória à decisão da Organização Mundial da Saúde (OMS), que em 1990 retirou a homossexualidade da lista do Código Internacional de Doenças (CID).  O acrônimo LGBTQIAPN+ representa a diversidade de identidades de gênero e orientações sexuais na comunidade LGBTQ+. Cada letra corresponde a uma identidade específica, como lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros, queer, intersexuais, assexuais, pansexuais e não binários, com o sinal de adição (+) indicando inclusão de outras identidades. Este acrônimo é amplamente utilizado em diversos contextos, incluindo movimentos de direitos humanos, pesquisas acadêmicas e instituições públicas. Fotos – Samira El kebbe/Manauscult  Fonte

Amazonenses afetados pelas enchentes do Rio Grande do Sul começam a ser realocados

O Governo do Amazonas, por meio da Defesa Civil, iniciou a realocação dos amazonenses residentes no Rio Grande do Sul após o desastre das enchentes. O primeiro voo chegou a Manaus na madrugada deste sábado (17/05) com 34 passageiros. O voo comercial saiu de Florianópolis e desembarcou às 1h40 da madrugada no aeroporto internacional Eduardo Gomes. Um segundo voo também deve sair de Florianópolis neste sábado, às 10h, e chegar em Manaus às 16h, trazendo mais 32 passageiros. A partida de Florianópolis se deve à interdição dos aeroportos nas localidades afetadas pelas enchentes. Por essa razão, os cidadãos foram solicitados a se deslocarem para a capital de Santa Catarina, de onde embarcam de volta para Manaus. A ação faz parte da Operação Amazonas pelo Rio Grande do Sul, lançada pelo Governador Wilson Lima, no dia 9 de maio, e que visa assistir as vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul. Cerca de 100 pedidos foram recebidos pela Defesa Civil do Amazonas. Inicialmente, foi realizado o atendimento e levantamento de informações para uma análise detalhada da demanda e da logística necessária. “É com muita felicidade que recebemos todas essas famílias que estavam com dificuldade de retornar ao Amazonas. E hoje estamos trazendo elas para que possam voltar às suas vidas dentro da normalidade”, destacou o secretário da Defesa Civil, Coronel Francisco Máximo. Com base nessa análise, e considerando critérios de prioridade como questões de saúde, crianças e idosos, pessoas com deficiência (PCD), e estudantes isolados, a Defesa Civil deu início ao processo de realocação. Entre os passageiros, estavam duas crianças com transtorno do espectro autista, uma criança com síndrome de Down, três famílias que estavam em abrigos e a maioria, pessoas que estavam alojadas na casa de amigos nas cidades de Porto Alegre, Canoas, Canelas e Gramado. Emoção e gratidão Alegria e emoção foram os principais sentimentos expressados pelos familiares que se reencontraram no aeroporto. O oficial de náutica, Sérgio Alexandre, 57, aguardou ansiosamente a chegada do filho, da nora e dos netos. “Agradecemos ao Governo do Amazonas por essa força humanitária, e estou muito feliz por esse regresso de estar aqui abraçando meu filho novamente com a sua esposa, com meus filhos, e aqui poder dar um suporte legal para eles”. A autônoma Ellen de Almeida se emocionou ao rever os familiares. “Graças a Deus estamos em casa e perto da família. A cidade de Porto Alegre está em uma situação caótica, assim como o estado todo. É um momento totalmente atípico e que ninguém esperava passar por tudo isso”. A aposentada Heloísa Araújo agradeceu o apoio do governador Wilson Lima pela sensibilidade junto às famílias. “Devemos isso ao governador do estado (Wilson Lima) porque foi ele que nos proporcionou esse bem-estar! lá em Porto Alegre está muito difícil, mas graças a Deus deu tudo certo e chegamos aqui em paz”. Doações As doações de alimentos e água para a campanha “Amazonas pelo Rio Grande do Sul”, seguem até este sábado (18/05), às 17h, em 15 postos de arrecadação do Governo do Amazonas, distribuídos em todas as zonas da cidade, entre unidades da Defesa Civil, Corpo de Bombeiros, Polícia Militar, Centros de Convivência da Família e Secretaria de Assistência Social. Os doadores devem se atentar ao prazo de validade dos alimentos, que devem ser entregues com o lacre original para garantir a integridade e segurança durante o transporte e distribuição, evitando a contaminação, vazamentos ou danos que possam comprometer a utilidade dos itens. Já as doações de ração, medicamentos e outros itens veterinários, também poderão ser feitas até hoje, no posto montado na sede da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema). Todas as informações sobre a campanha podem ser acessadas no site: www.paineldoclima.am.gov.br. Confira a lista dos ALIMENTOS QUE PODEM SER DOADOS * Arroz de 1kg; * Feijão de 1kg; * Macarrão de 500g; * Flocão de Milho (milharina) de 500g; * Salsicha em lata 300g; * Sardinha em lata 125g; * Conserva em lata 320g; * Leite em pó em pacote de 400g; * Açúcar de 1kg; * Sal de 1kg; * Café 250g; * Água de até 2 litros Não serão aceitos itens que não estejam nesta lista, elaborada conforme orientação do Governo do Rio Grande do Sul. PONTO DE DOAÇÃO DE ALIMENTOS E ÁGUA * Defesa Civil Do Amazonas Sede da Defesa Civil do Amazonas – Avenida Urucará, nº 183, no bairro Cachoeirinha; * Corpo De Bombeiros Militar Do Amazonas Comando Geral do CBMAM – Avenida Codajás, bairro Petrópolis; Batalhão de Bombeiros Especial (BBE) – Avenida Constantino Nery, bairro Flores, zona centro-sul; * Polícia Militar Do Amazonas Comando-Geral da PMAM – Rua Benjamin Constant, nº 250, bairro Petrópolis; Comando de Policiamento Metropolitano (CPM) – Rua Dr. Machado, S/Nº – bairro Praça 14; Comando de Policiamento Especializado (CPE) – Rua Tiradentes, nº 50, bairro Dom Pedro I; Comando de Policiamento de Área Norte (CPA Norte) – Av. Cel. Sávio Belota, nº 145 – bairro Amazonino Mendes * Secretaria de Estado Assistência Social (Seas) Avenida Darcy Vargas, 77, Chapada * Centros de Convivência CECF Maria de Miranda – Rua Loris Cordovil, 1 – Alvorada CECF Teonízia Lobo – Rua da Penetração III Quadra 60 s/n Amazonino Mendes CECF André Araújo – Rua 5 Conj. Costa e Silva – Raiz CECF Padre Pedro – Rua Tupinambá, 119 – Cidade Nova CECF Magdalena Arce Daou – Av. Brasil, s/n – Santo Antônio Ceci Aparecida – Rua Wilkens de Matos, S/N – Nossa Sra. Aparecida CECF 31 de Março – Rua 21, 453 – Japiim Confira a lista dos ITENS VETERINÁRIOS QUE PODEM SER DOADOS * Ração para cães e gatos (de preferência sachê); * Coleira e guias * Caixas de transporte * Seringas * Gaze * Soro * Esparadrapo * Atadura * Anti-inflamatório (meloxicam); * Antibióticos (pentabiótico, enrofloxacina, outros) * Vermífugos * Vacinas para cães e gatos * Testes de cinomose * Telazol * Xilazina 10% * Cetamina 10% * Lidocaína * Kit cirúrgico * Acepram * Pomadas cicatrizantes (Ganadol, Vetaglos, outras) * Pielsana PONTO DE DOAÇÃO DE ITENS