Bruno Gagliasso relembra 1ª relação sexual aos 13 anos: “Traumático”
Um assunto que ainda é pouco falado é que muitos homens vivenciaram a primeira vez com prostitutas contra a vontade deles, e Bruno Gagliasso chamou a atenção ao dar um depoimento. O ator revelou no “Surubaum”, programa que apresenta junto com a mulher, Giovanna Ewbank, que viveu uma experiência traumática aos 13 anos. LEIA MAIS: (Foto: Instagram @gioh_oficial) “Meu presente de 13 anos de idade foi uma p**a. Minha primeira vez foi com uma garota de programa, uma prostituta, e hoje vejo que foi traumático”. Na conversa, da qual participaram Valentina Bandeira e Karol Conká, a influenciadora também compartilhou o que conhecia sobre o assunto. “Eu estudei em um colégio meio católico, uma galera meio rica, e lembro de um moleque que tinha ganhado de aniversário de 15 anos, uma p*ta”. Ela também ressaltou que quando a pessoa é tão nova não costuma saber o que quer. “É um estupro isso, que rola com muitos homens.” A cantora e ex-BBB, então, ressaltou que isso era uma violência. Em seguida, comentou que um namorado dela também passou por uma situação similar ao perder a virgindade. “Ele transou a primeira vez aos 13 anos com uma moça que tinha 26 anos. Me contou isso chorando, quando tínhamos 15 anos. Ele disse que foi horrível e que teve a ereção, porque ela soube estimular e quando estava entre os tios, teve que fingir [que foi bom]”, disse Karol Conká. Curtiu esta matéria? Leia mais conteúdos do Oh My God! by POPline. Tem listas, curiosidades, virais, celebs, k-pop, reality shows e muito mais sobre cultura pop! Source link
Pronta Resposta: Polícia Civil do Amazonas investiga caso de adolescente espancada pela madrasta em Manaus
A Polícia Civil do Amazonas (PC-AM), por meio da Delegacia Especializada em Proteção à Criança e ao Adolescente (Depca), realizou diligências, na terça-feira (04/05), em relação ao caso de uma adolescente, de 12 anos, que aparece em um vídeo sendo espancada pela própria madrasta, de 30 anos, no bairro Compensa, zona oeste de Manaus. Conforme a delegada Patrícia Leão, as diligências iniciaram logo após os policiais tomarem conhecimento do vídeo que estava sendo amplamente divulgado nas redes sociais, visto que não havia nenhum registro de Boletim de Ocorrência (BO). “A equipe policial conseguiu localizar a vítima no bairro da Paz, zona centro-oeste, ainda bastante machucada e amedrontada. Ela foi levada à Depca, onde foi ouvida e relatou que as agressões ocorreram após ela e a madrasta voltarem de um passeio na segunda-feira (03/06)”, disse a delegada. Segundo a autoridade policial, as agressões eram constantes, motivo pelo qual a tia paterna da vítima já vinha desconfiando e, por isso, instalou as câmeras que registraram o crime. A autora já foi identificada, mas até o momento não foi localizada para prestar depoimento. As diligências seguem em andamento. Ela responderá pelos crimes de lesão corporal no âmbito da violência doméstica, maus-tratos e abandono de incapaz, juntamente com o pai da adolescente. FOTO: Erlon Rodrigues/PC-AM. Fonte
Zilu Godoi dá resposta atravessada após pergunta sobre Dado Dolabella
Entre idas e vindas, Wanessa Camargo e Dado Dolabella seguem juntos. O relacionamento, porém, não é aprovado pela mãe da cantora, Zilu Godoi, que já falou mais de uma vez publicamente sobre o que pensa do genro. A mais recente foi durante uma entrevista sobre o seu mais novo podcast “Café com Resposta”, no qual a matriarca aborda narrativas emocionantes de superação de violência doméstica e outras situações sofridas por mulheres. LEIA MAIS: (Foto: Reprodução) Ao conversar com o jornalista Leo Dias, Zilu foi questionada sobre o motivo de não apoiar o namoro de Wanessa com Dado. Ela, então, deu uma resposta rápida: “Acho que eu não preciso dizer. Preciso? Acho que não”, declarou, antes de pedir para deixar a pergunta “para lá”. Em seguida, fez questão de pontuar que o mais importante é ela ter uma boa relação com os filhos. “O importante é que eu quero que a minha filha seja feliz, quero que ela seja quem ela é. E eu tenho uma boa relação com Wanessa. Então, isso, pra mim, é o que importa”. Dado Dolabella já cometeu agressão no passado Zilu não relacionou o genro com os assuntos abordados em seu podcast “Café com Respostas”, mas vale lembrar que o ator foi acusado de agressão mais de uma vez no passado. Dado agrediu Luana Piovani em 2008, quando os dois eram noivos, em uma boate do Rio de Janeiro. A atriz alegou ter levado um tapa no rosto durante uma briga por causa de uma peça no qual ela participou. Na ocasião, ele também empurrou a funcionária Esmeralda de Souza, que tentava apartar a confusão. Um exame de corpo de delito chegou a ser feito nas vítimas, mas o ator nunca cumpriu pena. Ele foi condenado a dois anos e nove meses de prisão em 2013 pela Lei Maria da Penha, mas a sentença foi anulada na sequência porque o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro entendeu que não houve violência doméstica, alegando que Luana não era uma mulher vulnerável. Em 2014, o STJ (Superior Tribunal de Justiça) manteve a condenação por violência doméstica, mas a pena não foi cumprida porque na época da decisão, a sentença já havia prescrito. Ademais, a mãe de um dos filhos dele, Viviane Sarahyba, o acusou de agressões constantes, mas também não houve condenação. Na época, Dado chegou a escrever ofensas no carro da ex e foi obrigado a cumprir dois meses e quinze dias de detenção pelo 3º Juizado da Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher. Curtiu esta matéria? Leia mais conteúdos do Oh My God! by POPline. Tem listas, curiosidades, virais, celebs, k-pop, reality shows e muito mais sobre cultura pop! Source link
Viúva e amigos criam instituto em homenagem a Dom Phillips
Na semana em que o assassinato do indigenista Bruno Pereira e do jornalista britânico Dom Phillips completa dois anos, profissionais e amigos do ex-correspondente internacional de influentes veículos de imprensa, como o britânico The Guardian, inauguraram um instituto sem fins lucrativos para homenageá-lo. Mais que o nome do jornalista, o Instituto Dom Phillips busca perpetuar a paixão dele pela Amazônia, bioma que o britânico visitou a trabalho, pela primeira vez, em 2015. Segundo Alessandra Sampaio, viúva de Dom e diretora-presidente da entidade, a iniciativa busca “ecoar as vozes da Amazônia” por meio de projetos que disseminem os saberes tradicionais da população amazônida. “É uma organização que se propõe a trabalhar com projetos educacionais, com o objetivo de ecoar as vozes da Amazônia e os saberes dos povos e das pessoas que cuidam do bioma, trazendo a narrativa deles”, comentou Alessandra em entrevista à jornalista Cíntia Vargas, da TV Brasil. “O Dom entendia que há um grande problema social e econômico na Amazônia, com muita gente exercendo atividades criminosas por falta de opções, e que há várias questões sobre as quais temos que falar, não só a sustentabilidade e a proteção [à flora e à fauna], mas também às pessoas, que são muito desassistidas”, afirmou. No texto de apresentação da entidade, os responsáveis pela iniciativa sustentam que “honrar o legado de Dom é reconhecer a dor e ir além dela, entendendo que sua relação com a Amazônia não se resume ao seu assassinato. Pelo contrário, ele mergulhou na exuberância da floresta e escutou seus povos a fim de mostrar ao mundo toda a diversidade humana, ambiental e cultural da região”. Quando foi morto, a tiros, o jornalista estava a caminho do entorno da Terra Indígena Vale do Javari, onde pretendia entrevistar líderes indígenas e ribeirinhos para escrever um livro-reportagem que seria intitulado Como Salvar a Amazônia. A terra indígena é a segunda maior área da União destinada ao usufruto exclusivo indígena e a que abriga a maior concentração de povos isolados em todo o mundo. Dom viajava na companhia de Bruno Pereira, servidor de carreira da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), da qual tinha se licenciado em fevereiro de 2020, por discordar das novas orientações quanto à execução da política nacional indigenista durante o governo de Jair Bolsonaro. Na época, Pereira atuava como consultor técnico da União dos Povos Indígenas do Vale do Javari (Univaja). “Sempre que voltava das suas viagens à Amazônia, o Dom voltava muito mobilizado. Pelas vivências, pelos contatos que tinha com as pessoas e com a floresta. Ele dizia: “Ale, se as pessoas conhecessem e entendessem a Amazônia, se elas soubessem [de] todas as belezas, toda a potencialidade [da região], se engajariam na proteção da floresta”, acrescentou Alessandra. “Enquanto instituto, nos enraizamos no mesmo propósito: ecoar as vozes da Amazônia e os saberes dos seus povos e cuidadores, impulsionando movimentos de educação pela preservação da vida”, complementa o texto em que é apresentada a nova instituição. “Escolhemos a educação como ferramenta para promover um conhecimento descolonizado sobre e para a Amazônia. Queremos desenvolver projetos educativos que partem do território para o território e também para o mundo, promovendo espaços de construção coletiva e articulação em rede dos diversos saberes e cuidadores da floresta.” Banner Bruno e Dom – Arte/Agência Brasil Impulsionados por uma violência que sabem “que não foi a primeira, nem será a última”, os responsáveis pelo Instituto Dom Phillips enfatizam a urgência de ações concretas pela preservação da vida, não só no sentido mais amplo, de proteção do bioma, mas também de proteção de seus defensores. “A questão das pessoas ameaçadas, da segurança, da violência e da destruição na região nos causa muita angústia”, destacou Alessandra. “As pessoas continuam lá, na linha de frente, defendendo o Vale do Javari, uma área única, com 16 povos [indígenas] isolados e uma integridade territorial muito grande. O trabalho de monitoramento que essas pessoas ameaçadas fazem é muito importante e devemos cobrar das autoridades que elas tenham segurança”, acrescentou a viúva de Dom, ao falar sobre a importância da atuação de entidades da sociedade civil organizada que cobram justiça para o jornalista e o indigenista. Em 23 de julho de 2022, o Ministério Público Federal (MPF) denunciou Amarildo da Costa Oliveira, (conhecido como “Pelado”), Oseney da Costa de Oliveira (“Dos Santos”) e Jefferson da Silva Lima (“Pelado da Dinha”) por duplo homicídio qualificado e ocultação dos corpos de Bruno e Dom. Também foram detidos e indiciados pela Polícia Federal (PF) Ruben Dário da Silva Villar (“Colômbia”) e Jânio Freitas de Souza. O processo judicial está em andamento, mas a Subseção Judiciária Federal de Tabatinga, no Amazonas, ainda não marcou a data do julgamento dos três principais acusados. Por orientação de seus advogados, Alessandra evita comentar o trâmite processual, limitando-se a dizer que ele vem avançando. “Este foi um caso trágico, que tocou muita gente. Até hoje, há pessoas que falam comigo a respeito disso em um tom muito emocionado. Os nomes do Dom e do Bruno correram o mundo, e eu acho que este seria um caso exemplar para a Justiça brasileira mostrar às redes criminosas que a Justiça é feita no país. E o que sei, por meio da Univaja, é que, passados dois anos, eles precisam de mais suporte, de mais proteção.”, concluiu Alessandra. A entrevista com Alessandra Sampaio, viúva de Dom, vai ao ar nesta quarta-feira (5), no programa Repórter Brasil, que começa às 19h. Source link
PF deflagra operação para investigar venda irregular de créditos de carbono
A Polícia Federal deflagrou nesta quarta-feira (5/6), Dia Mundial do Meio Ambiente, a Operação Greenwashing, com o objetivo de desarticular organização criminosa suspeita de vender cerca de R$ 180 milhões em crédito de carbono de áreas da União invadidas ilegalmente. Estão sendo cumpridos cinco mandados de prisão preventiva e 76 mandados de busca e apreensão, expedidos pela 7ª Vara Federal da Seção Judiciária do Amazonas, nos estados de Rondônia, Amazonas, Mato Grosso, Paraná, Ceará e São Paulo. Policiais federais cumprem ainda 108 medidas cautelares diversas da prisão, oito suspensões do exercício da função pública, quatro suspensões de registro profissional no CREA e sete bloqueios de emissão de Documento de Origem Florestal (DOF’s), bem como o sequestro de R$ 1,6 bilhão. A operação conta com o apoio do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA), Receita Federal do Brasil (RFB), Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), acadêmicos e profissionais de registro de imóveis. A investigação revelou um esquema de fraudes fundiárias que se estendeu por mais de uma década e foi iniciado em Lábrea/AM, envolvendo a duplicação e falsificação de títulos de propriedade. Essas fraudes resultaram na apropriação ilegal de cerca de 538 mil hectares de terras públicas. Entre 2016 e 2018, a organização criminosa expandiu suas atividades ilícitas, reutilizando títulos de propriedade e inserindo dados falsos no Sistema de Gestão Fundiária (SIGEF), com a colaboração de servidores públicos e responsáveis técnicos. Nos últimos três anos, uma nova expansão das atividades ilícitas do grupo ocorreu na região de Apuí/AM e Nova Aripuanã/AM. As irregularidades identificadas incluem a emissão de certidões ideologicamente falsas por servidor da Secretaria de Terras do Estado do Amazonas (SECT/AM), a sobreposição de registros e a apropriação indevida de terras públicas. Entre as atividades ilegais identificadas estão a exploração florestal e a pecuária em áreas protegidas, incluindo a criação de gado “fantasma” para atender áreas com restrições ambientais, a venda de créditos virtuais de madeira e a obtenção de licenças ambientais fraudulentas. De acordo com as investigações, foram explorados ilegalmente mais de um milhão de metros cúbicos de madeira em tora, gerando um dano ambiental estimado em R$ 606 milhões. A operação também revelou que a organização obteve cerca de R$ 820 milhões em terras griladas. Denúncias anônimas sobre os crimes em investigação podem ser encaminhadas por meio do canal https://forms.office.com/r/UBmPaNbDxM. A PF garante o sigilo absoluto e a proteção da identidade do denunciante. Foto: Divulgação Fonte
Ministério promove atos em memória a Bruno Pereira e Dom Phillips
Os assassinatos do indigenista Bruno Pereira e do jornalista britânico Dom Phillips, no Vale do Javari, na Amazônia, completam dois anos nesta quarta-feira (5). Em homenagem às vítimas, o Ministério dos Povos Indígenas promoverá, em Brasília, três atos públicos. O primeiro evento acontecerá às 14 horas, no Cine Brasília, no bairro Asa Sul (SHCS EQS 106/107, s/nº) e deve contar com a presença das viúvas de Bruno e Dom, Beatriz Matos e Alessandra Sampaio, respectivamente, e de autoridades federais e representantes de organizações não governamentais (ONGs) e indigenistas. Além da exibição gratuita do documentário Vale dos Isolados: o assassinato de Bruno e Dom, haverá um debate sobre a luta dos defensores de direitos humanos, comunicadores e ambientalistas no Vale do Javari e a apresentação de um balanço das ações que o governo federal implementou na região. Dirigido pela repórter Sônia Bridi, o filme recebeu, em outubro de 2023, um dos mais importantes e tradicionais prêmios jornalísticos em Direitos Humanos do Brasil, o Vladimir Herzog, na categoria melhor produção jornalística em vídeo, por “revelar como a negligência do Estado fez ressurgir um ciclo histórico de violência na região com o maior número de indígenas isolados do mundo. O balanço das ações federais envolverá iniciativas que integram o Plano de Proteção da Terra Indígena (TI) do Vale do Javari, de promoção da proteção territorial e de garantia dos direitos sociais dos habitantes da área. O segundo ato está previsto para começar às 18 horas, na Esplanada dos Ministérios. Imagens de Bruno e de Dom serão projetadas no bloco A dos edifícios ministeriais, onde funciona parte da estrutura do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania. Os ministros dos Povos Indígenas, Sonia Guajajara, e dos Direitos Humanos e Cidadania, Silvio Almeida, participarão da iniciativa. O terceiro e último ato oficial em memória de Bruno e Dom ocorrerá às 19h30, no Memorial dos Povos Indígenas, localizado no Eixo Monumental Oeste (Zona Cívico-Administrativa, Praça do Buriti, em frente ao Memorial JK). Segundo o Ministério dos Povos Indígenas, a cerimônia será transmitida pelas redes sociais e o link será informado ao longo do dia nos perfis da pasta no Instagram. Histórico De acordo com o Ministério dos Povos Indígenas, duplo homicídio “revelou a jornada de dois profissionais que se converteu em um marco da luta pelos direitos dos povos indígenas e da preservação do meio ambiente”. Bruno Pereira e Dom Phillips foram mortos a tiros em 5 de junho de 2022. A dupla tinha se reunido em Atalaia do Norte (AM) no início de junho. Dom planejava entrevistar lideranças indígenas e ribeirinhos para escrever um livro-reportagem que pretendia intitular de Como Salvar a Amazônia. Indigenista experiente, Bruno havia se licenciado da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) em fevereiro de 2020, por discordar das novas orientações quanto à execução da política nacional indigenista. Desde então, atuava como consultor técnico da União dos Povos Indígenas do Vale do Javari (Univaja). Além de guiar Dom, Bruno viajaria para se reunir com lideranças de comunidades do entorno da Terra Indígena Vale do Javari – segunda maior área do país destinada ao usufruto exclusivo indígena e a que abriga a maior concentração de povos isolados em todo o mundo. A dupla foi vista pela última vez na manhã do dia 5. Seus corpos só foram localizados em 15 de junho, quando policiais já tinham detido ao menos cinco suspeitos de participar do crime. Em julho de 2022, o Ministério Público Federal (MPF) denunciou Amarildo da Costa Oliveira (conhecido pelo “Pelado”), Oseney da Costa de Oliveira (“Dos Santos”) e Jefferson da Silva Lima (“Pelado da Dinha”) por duplo homicídio qualificado e ocultação dos corpos de Bruno e Dom. Também foram detidos e indiciados pela Polícia Federal (PF) Ruben Dário da Silva Villar (o Colômbia, e Jânio Freitas de Souza. O processo está em andamento, mas a subseção Judiciária Federal de Tabatinga (AM) ainda não marcou a data do julgamento dos três principais acusados. Source link