IML busca familiares de homem falecido em Manaus

O Instituto Médico Legal do Amazonas (IML), vinculado à Secretaria de Estado de Segurança Pública (SSP-AM), pede que familiares de André da Silva Moura, de 41 anos, compareçam à sede da instituição para a liberação do corpo. O homem deu entrada no IML na segunda-feira (16/12). O Instituto reforça que os corpos que aguardam familiares para liberação ficam na instituição pelo período de um mês. Após esse prazo, os corpos são sepultados em Manaus como não identificados. O IML reforça que a liberação do corpo somente poderá ser realizada por familiares, que devem procurar o setor de Serviço Social da instituição, que funciona todos os dias. Eles devem comparecer ao Instituto das 8h às 20h. Outras informações podem ser obtidas por meio do WhatsApp: 3216-6040. O Instituto Médico Legal fica localizado na avenida Noel Nutells, número 300, no bairro Cidade Nova 2, zona norte de Manaus. FOTO: Divulgação/SSP-AM Fonte

Dólar dispara a R$ 6,15 mesmo com intervenção do BC, que injeta + de US$ 1 bilhão no Mercado

Foto: internet O dólar avançou para R$ 6,15 nesta terça-feira (17), marcando mais um dia de pressão no mercado cambial devido ao temor fiscal e à percepção de deterioração nas expectativas econômicas. O Banco Central voltou a intervir, vendendo US$ 1,272 bilhão à vista em um leilão pela manhã, aceitando sete propostas com uma taxa de R$ 6,1005 por dólar. A alta ocorre após a moeda ter renovado a máxima histórica na segunda-feira, mesmo com o BC injetando US$ 1,6 bilhão no mercado. Na ata do Comitê de Política Monetária (Copom), divulgada hoje, o BC destacou que o comportamento do dólar reflete preocupações com o pacote fiscal e seu impacto sobre as expectativas de inflação e o prêmio de risco. A elevação recente da taxa básica de juros em 1 ponto percentual foi atribuída, em parte, a essas pressões. Para Fernando Bergallo, diretor de operações da FB Capital, o BC enviou um “recado” ao governo, reforçando a necessidade de políticas fiscais mais previsíveis e alinhadas ao ciclo econômico. Enquanto isso, os mercados externos aguardam a decisão do Federal Reserve nesta quarta Source link

SEJUSC instala comitê gestor do Pacto Estadual de Prevenção ao Feminicídio

O Comitê Gestor do Pacto Estadual de Prevenção aos Feminicídios agora é uma realidade. A Secretaria de Estado de Justiça, Direitos Humanos e Cidadania (Sejusc) assinou, na segunda-feira (16/12), no Palacete Provincial, Centro, zona sul de Manaus, o Termo de Cooperação para criação do Comitê e o início das atividades em prol da proteção das mulheres no Amazonas. Com a oficialização, o Comitê agora poderá gerir o plano de ação estadual, atuando por meio dos representantes com a articulação, formulação, implementação, monitoramento e avaliação de políticas públicas sobre o tema, a fim de prevenir e combater as mortes de mulheres. O Pacto foi instituído pelo Decreto nº 50.187, de 9 de setembro de 2024, fruto da parceria dos Governos Federal e Estadual, representados pela ministra Cida Gonçalves e pelo governador Wilson Lima. A vigência é de três anos e irá complementar os mecanismos de proteção e combate à violência de gênero no Amazonas. A titular da Sejusc, Jussara Pedrosa, destaca que essa integração mostra que o Estado está preocupado em combater a violência de gênero e dar condições para que as mulheres em situação violência se sintam seguras para denunciar e buscar ajuda. “Hoje é um grande dia, iniciamos de fato e de direito o Comitê Gestor do Pacto de Prevenção ao Feminicídio. São diversas secretarias integradas que vão trabalhar em forma de rede de proteção para poder garantir os direitos das mulheres e, ano que vem, com a Casa da Mulher Brasileira, o Comitê vai estar totalmente ativo para cuidar das mulheres do nosso Estado”, avaliou a secretária. Além da Sejusc, compõem o Comitê as secretarias de estado de Assistência Social (Seas); de Segurança Pública (SSP-AM); de Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Sedecti); de Administração Penitenciária (Seap); de Educação e Desporto Escolar; de Cultura e Economia Criativa; de Saúde (SES-AM); de Desenvolvimento Urbano e Metropolitano (Sedurb); do Trabalho e Empreendedorismo (Setemp); e a Casa Civil do Estado do Amazonas. Fortalecimento Segundo a titular da SSP-AM no Comitê, Mary Reis, o Pacto irá ampliar a atuação da política de gênero no estado. Honrada em fazer parte desse mecanismo, ela enfatizou que as ações já ocorrem mas, agora, poderão ser fortalecidas. “A importância de estar aqui é que a Secretaria de Segurança irá realizar um trabalho de apoio e auxílio para essas mulheres. Nosso trabalho também é com as ações educativas, como palestras sobre violência doméstica, gravidez na adolescência, drogas, abuso sexual, entre outros temas. E eu acredito que será muito bom essa conexão com a rede de apoio à mulher”, comentou. Source link

“Natal em todos os tempos” emociona público em celebração na Escola de Artes e Turismo da UEA

Com uma série de performances repletas de emoção, a Escola Superior de Artes e Turismo da Universidade do Estado do Amazonas (Esat/UEA) promoveu, na segunda-feira (16/12), o “Natal em todos os tempos”. Professores, alunos e funcionários da instituição encantaram o público com apresentações que uniram os cursos de Música, Dança, Teatro e Turismo em uma celebração artística alusiva ao nascimento de Jesus, na área externa da unidade, localizada na avenida Leonardo Malcher, no bairro Praça 14 de Janeiro. “Natal em todos os tempos” emociona público em celebração na Escola de Artes e Turismo da UEA O evento, realizado desde 2003, é uma das mais tradicionais ações de extensão universitária da Esat/UEA e tem como objetivo proporcionar uma experiência cultural e espiritual marcante durante o período natalino. Nesta edição, o público foi transportado por diferentes épocas e estilos artísticos, celebrando a essência do Natal com interpretações que resgataram a história do nascimento de Cristo e suas simbologias. Para a vice-reitora da UEA, Kátia Couceiro, o “Natal em todos os tempos” reafirma o compromisso da UEA com a promoção da arte, da cultura e da integração comunitária. “Esse evento, que une professores, alunos e funcionários em um esforço coletivo, vai além de uma celebração natalina: é uma oportunidade de levar emoção, reflexão e o verdadeiro espírito do Natal para a sociedade. É uma honra para nós, enquanto instituição, sermos palco de iniciativas como essa, que mostram o poder transformador da educação e da criatividade”, destacou a vice-reitora. As professoras Hirlândia Milton e Yara Costa, coordenadoras do evento, ressaltaram a importância da integração entre a universidade e a sociedade, dando oportunidade para que comunidade externa possa conhecer mais sobre os projetos da Esat e vivenciar a história do Natal por meio de apresentações cênicas, musicais e de dança. “Este evento não é apenas uma ação artística, mas um momento de união, fraternidade e reflexão sobre o verdadeiro espírito do Natal. Ele mobiliza toda a escola e a comunidade, fortalecendo os laços entre todos e destacando a importância da arte na construção de uma sociedade mais solidária e acolhedora”, afirmou a professora. Talentos enriquecidos Flávia Cristina, 13 anos, violonista integrante do Projeto de Orquestras e Bandas Infantis e Juvenis do Amazonas (Probijam), falou sobre sua participação no evento. Para ela, a experiência é enriquecedora e gratificante. “Participar deste evento é uma oportunidade maravilhosa! Desde pequena estou na UEA e sempre faço questão de estar presente no ‘Natal em todos os tempos. A experiência é muito importante para o meu crescimento musical e pessoal. Recomendo para quem deseja participar, porque é uma ótima forma de aprender e ocupar a mente das crianças de maneira positiva”, destacou a jovem musicista. A iniciativa, idealizada pelas professoras Hirlândia Milon, do curso de Música, e Yara Costa, do curso de Dança, contou com o apoio dos docentes Cláudia Menezes (Turismo), Gislaine Pozzetti (Produção Audiovisual), Adroaldo Cauduro (Música); além de Yan Cerqueira, Deryck Bulcão e Tainá Nascimento. O trabalho colaborativo também envolveu alunos dos cursos, consolidando a integração entre as áreas de artes e turismo como um dos diferenciais do evento. Programação A edição deste ano do “Natal em todos os tempos” contou com apresentações de importantes projetos de extensão da Esat/UEA, evidenciando a riqueza e diversidade artística da instituição. Entre as projetos participantes, estiveram o Projeto de Orquestras e Bandas Infantis e Juvenis do Amazonas (Probijam), o Laboratório de Pesquisa, Práticas e Ensino Musical (Lapem) e o Coral Tubones, sob a coordenação do Prof. Dr. Fabio Carmo, do curso de Música. O evento também trouxe as apresentações emocionantes do Madrigal UEA, dirigido pelo professor Adroaldo Cauduro; projeto de Dança Entrecorpus, coordenado pelo professor André Duarte; grupo Camerata de Choro da UEA, coordenado pelo professor Arcângelo Brasil; Programa Musicando e Laboratório de Ensino e Aprendizagem Musical (LEAM), coordenados pelo professor Assen Anguelov e professora Miroslava Krastanova. As apresentações uniram talento e dedicação, encantando o público com uma programação que celebrou o espírito natalino por meio da arte. Source link

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Quilombolas reivindicam políticas específicas de saúde

Em maio de 2023, Aline, de 6 anos de idade, começou a apresentar sintomas gripais e então foi levada pelos pais para ser atendida na unidade de saúde da sua cidade. A família voltou para casa com a receita de um xarope e a recomendação de deixar a menina em repouso por alguns dias, até que os sintomas melhorassem. Como não teve melhora no quadro clínico, a menina voltou à unidade, e recebeu a mesma orientação.  No dia seguinte, os sintomas pioraram e ela começou a apresentar dificuldade respiratória e precisou ser levada para o hospital de uma cidade próxima, onde exames constataram infecção por H1N1 e o comprometimento da atividade pulmonar. A menina, então, teve que ser transferida para o hospital de uma cidade maior, com UTI pediátrica, mas acabou morrendo no mesmo dia. Aline era uma criança quilombola, moradora da comunidade Vila Miloca, no município gaúcho de Lagoão, a cerca de 250 quilômetros de Porto Alegre. O desfecho trágico do caso é um exemplo extremo do que pode ocorrer diante das dificuldades de acesso à saúde, comuns a comunidades quilombolas de todo o país.  O advogado Arilson Jesus representa a família da criança em ações que buscam reparação na Justiça. Ele também é quilombola, criado na mesma Vila Miloca, e hoje faz parte de uma rede de advogados quilombolas que têm se articulado para defender os direitos dessas comunidades.  “A minha comunidade não tem unidade de saúde própria. Se tem alguém se sentindo mal, tem que ir até o posto de saúde da cidade de Lagoão. Se chegar lá e precisar de um especialista, tem que fazer um trajeto que dá mais de 100 quilômetros”, explica. Advogado Arilson Jesus faz parte de uma rede de advogados quilombolas que se articulam para defender os direitos dessas comunidades – Foto: Arquivo pessoal Região Norte Apesar de viver do outro lado do país, Hilário de Moraes conhece bem essa realidade. Ele é uma liderança da comunidade do Caldeirão, na Ilha do Marajó, no Pará, que hoje conta com uma unidade de saúde, com funcionamento durante a semana, em horário comercial. Mas não é assim em todas as 19 localidades quilombolas do território de Salvaterra, no Pará.  “A minha comunidade é a que está mais próxima da sede. De noite e nos finais de semana, se alguém precisar, pode chamar uma ambulância, ou ir de moto própria ou de táxi. Mas, por exemplo, Salvá [Salvaterra] não tem posto e fica a mais de 30 quilômetros da sede. E, para acessar a sede, tem que passar por dentro de outra comunidade, que é Mangueiras, atravessar o Rio Mangueiras, e pegar um transporte para chegar na cidade. No inverno, é mais difícil ainda, porque as estradas ficam completamente intrafegáveis”, relata Hilário. De acordo com dados do último Censo, o Brasil tinha em 2022 mais de 1 milhão e 300 mil pessoas que se declararam como quilombolas, e viviam em quase 8.500 localidades espalhadas por 24 estados e pelo Distrito Federal. Elas representam menos de 1% da população do Brasil, mas estão em quase um terço dos municípios, e reivindicam políticas de saúde que compreendam o processo histórico de opressão da população quilombola, e também contemplem sua diversidade cultural e localização geográfica. “Quando se fala em saúde da população negra, se pensa na saúde da população negra urbana. Se dentro das cidades, até hoje a gente ainda não conseguiu implementar a saúde da população negra na sua totalidade, pense isso dentro de um território que é na zona rural, que tem uma logística tanto geográfica quanto cultural”, enfatiza a médica Ana Leia Moraes, quilombola da comunidade Laranjituba, na cidade paraense de Moju, que integra o coletivo de saúde da Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas (Conaq). Quilombolas reivindicam políticas específicas de saúde, por Arquivo pessoal Em 2006, o Ministério da Saúde tentou resolver parte dessa dificuldade geográfica, garantindo um acréscimo de 50% nos valores repassados a municípios por equipes que atendessem populações quilombolas. Além disso, desde 2009, o Brasil conta com uma Política Nacional de Saúde Integral da População Negra, que tem entre os seus objetivos “garantir e ampliar o acesso da população negra do campo e da floresta às ações e serviços de saúde” e “a melhoria dos indicadores de saúde da população negra, com especial atenção para as populações quilombolas”, mas não estabelece ações específicas para cobrir essa questão geográfica e cultural, mencionada pela médica Ana Leia. Em novembro deste ano, algumas ações foram anunciadas, como o programa Mais Médicos ampliado em municípios quilombolas e o financiamento de equipes de saúde bucal. Mas a principal iniciativa foi a criação de um grupo de trabalho, onde 12 representantes de associações quilombolas e de outros povos tradicionais, vão discutir com especialistas do Ministério da Saúde e de entidades médicas e científicas como devem ser as políticas de saúde pública para esses territórios. O grupo se chama Graça Epifânio, em homenagem à líder quilombola morta em julho deste ano, que se dedicou justamente à luta pela saúde. “Em toda a história, nós os quilombolas, nunca tivemos voz dentro da saúde, dentro do SUS. Por isso, a necessidade da participação efetiva dos quilombolas dentro desse grupo de trabalho, para fazer esse atravessamento das peculiaridades de religião e de gênero, e de cada território. Porque, por exemplo, aqui no Pará,  apesar de nós estarmos dentro da Amazônia, de uma comunidade para outra já difere algumas coisas. Quanto mais do Norte para o Sul, daqui para o Sudeste. Por isso que a gente precisa desse grupo de trabalho”, celebra a médica quilombola Ana Leia. Médica quilombola Ana Leia reivindica políticas específicas de saúde para as comunidades – Foto: Arquivo pessoal A previsão é que os membros se reúnam três vezes ao ano, mas antes eles passarão por eventos preparatórios, como um seminário que o Ministério da Saúde realizará no começo do ano que vem, de acordo com o assessor para Equidade Racial em Saúde do ministério Luiz Eduardo Batista. Ele explica que antes de publicar