Mercado financeiro eleva previsão da inflação de 4,62% para 4,64%

Foto: José Cruz / Agência Brasil A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – considerado a inflação oficial do país – passou de 4,62% para 4,64% este ano. A estimativa está no Boletim Focus desta segunda-feira (18), pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC) com a expectativa de instituições financeiras para os principais indicadores econômicos. Para 2025, a projeção da inflação também subiu de 4,1% para 4,12%. Para 2026 e 2027, as previsões são de 3,7% e 3,5%, respectivamente. A estimativa para 2024 está acima do teto da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é de 3% para este ano, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,5% e o superior 4,5%. A partir de 2025, entrará em vigor o sistema de meta contínua e, assim, o CMN não precisará mais definir uma meta de inflação a cada ano. O colegiado fixou o centro da meta contínua em 3%, com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Em outubro, puxada principalmente pelos gastos com habitação e com alimentos, a inflação no país foi de 0,56% após o IPCA ter registrado 0,44% em setembro. De acordo com o IBGE, em 12 meses o IPCA acumula 4,76%. Juros básicos Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, definida em 11,25% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom). A alta recente do dólar e as incertezas em torno da inflação e da economia global fizeram o colegiado aumentar o ritmo de alta dos juros na última reunião, no início deste mês. A alta consolida um ciclo de contração na política monetária. Após passar um ano em 13,75% ao ano, entre agosto de 2022 e agosto de 2023, a taxa teve seis cortes de 0,5 ponto e um corte de 0,25 ponto entre agosto do ano passado e maio deste ano. Nas reuniões de junho e julho, o Copom decidiu manter a taxa em 10,5% ao ano, começando a aumentar a Selic na reunião de setembro, quando a taxa subiu 0,25 ponto. A próxima reunião do Copom está marcada para 10 e 11 de dezembro, quando os analistas esperam um novo aumento da taxa básica. Para o mercado financeiro, a Selic deve encerrar 2024 em 11,75% ao ano. Para o fim de 2025, a estimativa é que a taxa básica suba para 12% ao ano. Para 2026 e 2027, a previsão é que ela seja reduzida para 10% ao ano e 9,25% ao ano, respectivamente. Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Mas, além da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas. Assim, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia. Quando a taxa Selic é reduzida, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação e estimulando a atividade econômica. PIB e câmbio A projeção das instituições financeiras para o crescimento da economia brasileira este ano está em 3,1%. No segundo trimestre do ano, o Produto Interno Bruto (PIB – a soma dos bens e serviços produzidos no país) surpreendeu e subiu 1,4%  em comparação com o primeiro trimestre. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na comparação com o segundo trimestre de 2023, a alta foi de 3,3%. Para 2025, a expectativa para o Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – é de crescimento de 1,94%. Para 2026 e 2027, o mercado financeiro estima expansão do PIB também em 2% para os dois anos. Em 2023, também superando as projeções, a economia brasileira cresceu 2,9%, com um valor total de R$ 10,9 trilhões, de acordo com o IBGE. Em 2022, a taxa de crescimento havia sido de 3%. A previsão de cotação do dólar está em R$ 5,60 para o fim deste ano. No fim de 2025, estima-se que a moeda norte-americana fique em R$ 5,50. Informações da Agência Brasil Source link

Alberto Neto e Maria do Carmo ouvem necessidades de produtores e firmam compromisso para a criação do Distrito Rural de Obras

Na manhã desta sexta-feira, 18/10, os candidatos da coligação Ordem e Progresso, Capitão Alberto Neto (PL) e Professora Maria do Carmo (Novo), se reuniram com representantes das comunidades rurais de Manaus para ouvir suas principais necessidades e falar de suas propostas de melhorias. A reunião foi organizada pela vereadora professora Jacqueline (União), que trouxe uma reclamação comum aos produtores rurais: as gestões públicas têm ignorado as demandas dos agricultores. Capitão Alberto Neto acolheu os pedidos e se comprometeu em melhorar as condições de vida e fomentar a produção econômica dessas populações por meio de um Distrito de Obras Rural. “Eu olho muito para o setor primário, há um potencial gigantesco aqui. Temos um grande mercado consumidor e vamos aproveitar isso. Nosso compromisso é criar o Distrito de Obras Rural. Vamos tirar isso no papel e tornar realidade”, garantiu. A Professora Maria do Carmo também apresentou medidas que possibilitem o escoamento dos produtos criados nessas comunidades e se comprometeu a promover mudanças no meio rural. Estiveram presentes no encontro, represetantes dos ramais e comunidades São Francisco, Caramuri, Pau Rosa, Terra Nostra, Canaã, Consolação, Puraquequara e outras áreas rurais. A chapa Ordem e Progresso se comprometeu, ainda, a criar quadras esportivas, escolas e a mecanização da produção. “Todos os compromissos que assumimos aqui hoje são dever do município. A diferença é que quem não fez, não vai fazer. São compromissos realizáveis e direito do cidadão. Comigo é a Professora Maria do Carmo vamos fazer uma gestão voltada Lara as pessoas”, finalizou o Capitão Alberto Neto. Source link

Bloqueio do cartão do Bolsa Família em bets está sendo implementado

Presidente Luiz Inácio Lula da Silva lança o novo programa Bolsa Família. Foto: Lula Marques/Agência Brasil O bloqueio do uso dos cartões do Bolsa Família para o pagamento de apostas esportivas está sendo implementado, disse nesta quinta-feira (17) o ministro do Desenvolvimento, Assistência Social e Combate à Fome, Wellington Dias. “Essa decisão já foi adotada e agora estamos na fase de implementação do ponto de vista técnico”, declarou Dias ao sair de reunião com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.O ministro esclareceu que o bloqueio dos cartões do programa social para o pagamento às bets (sites de apostas) ocorre paralelamente à antecipação da proibição geral de cartões de crédito para o pagamento de apostas eletrônicas. “Nós estamos trabalhando na perspectiva de garantir o cumprimento da regra, que coloca para todos os cartões, de crédito e do Bolsa Família, a regra que limita, impedindo o uso para pagamento de apostas”, explicou. “A medida é geral, para não criar, inclusive, um preconceito contra cartão do Bolsa Família, a medida geral que vale para todos os cartões vale também para o cartão do Bolsa Família”, disse Dias. No caso do Bolsa Família, informou o ministro, além da proibição geral para cartões de crédito, a Caixa Econômica Federal estabelecerá limite zero para o pagamento a casas de apostas. Dias assegurou que as bets legalizadas estão ajudando o governo no bloqueio em suas páginas. “O cartão do Bolsa Família tem liberdade de uso para acessar necessidades da família, alimentação e outras. Certamente, jogos não são uma necessidade. Para não criar inclusive um preconceito contra cartão do Bolsa Família, a medida geral que vale para todos os cartões vale também para o cartão do Bolsa Família”, complementou o ministro. Sobre uma data para o início do bloqueio, o ministro disse esperar que ele ocorra “o mais cedo possível”, reiterando que mantém o diálogo com as empresas de apostas eletrônicas. Estigmatização Sobre o estudo do Banco Central (BC), que apontou que cerca de 5 milhões de beneficiários do Bolsa Família gastaram R$ 3 bilhões em aposta somente em agosto, Wellington Dias disse ser necessário evitar a estigmatização do programa social. “Quando a gente olha toda a população brasileira, são 52 milhões de pessoas que jogam. Quando a gente olha o público do Bolsa Família, são 3 milhões. Quando a gente faz a proporção, são 52% de toda a população e 17,5% dos beneficiários do Bolsa Família que jogam. Quem usou o cartão [do programa] foi apenas 1,4%”, destacou Dias. “Toda minha preocupação é em não demonizar o público do Bolsa Família e dos demais programas sociais.” Lista Segundo a atualização mais recente da Secretaria de Prêmios e Apostas do Ministério da Fazenda, há 98 empresas, com 215 bets autorizadas a explorar as apostas de quota fixa em todo o território nacional. Outras 26 empresas estão autorizadas a operar apenas em alguns estados: cinco no Paraná, quatro no Maranhão, uma em Minas Gerais, oito no Rio de Janeiro e oito na Paraíba. Em relação às cerca de 2.030 empresas e sites irregulares, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) começou a desativar as páginas na última sexta-feira (11). A agência reguladora notificou cerca de 21 mil empresas de telecomunicações em todo o país para suspender o acesso aos sites da lista negativa. Informaçoes da Agência Brasil Source link

ADS estende prazo para envio de documentos para cadastramento nas subvenções econômicas

O Governo do Amazonas, por meio da Agência de Desenvolvimento Sustentável do Amazonas (ADS), anunciou, nesta segunda-feira (09/09), a extensão do prazo para envio de documentos referentes às subvenções econômicas das cadeias produtivas da borracha, juta e malva, pirarucu e piaçava. Os interessados agora têm até o dia 16 de setembro para submeter a documentação necessária. Para mais informações, os interessados podem acessar o site oficial da ADS (www.ads.am.gov.br) ou entrar em contato diretamente com a agência, das 8h às 12h e das 14h às 17h.     Ao todo, a ADS disponibilizou 30 dias para o credenciamento e mais 10 dias de prorrogação, totalizando 40 dias. Em Manaus, as documentações podem ser entregues na sede da ADS, localizada na Avenida Carlos Drummond de Andrade, bairro Japiim, zona sul da capital. No interior, os interessados poderão ir às unidades locais do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Amazonas (Idam).   O Governo do Estado também está disponibilizando o envio das documentações na forma digital, via e-mail, pelos endereços: borracha.ads@gmail.com, jutaemalva.ads@gmail.com, piaçava.ads@gmail.com e pirarucu.ads@gmail.com. Neste ano, serão destinados mais de R$ 3,4 milhões em recursos para as cadeias produtivas. Juticultores, produtores de malva, manejadores de pirarucu, extrativistas da borracha e piaçabeiros de todo o Amazonas devidamente legalizados podem participar.

ADS realizará edição especial da Feira de Produtos Regionais na sede da Secretaria de Estado de Educação e Desporto do Amazonas

O Governo do Amazonas, por meio da Agência de Desenvolvimento Sustentável do Amazonas (ADS), realizará uma edição especial da Feira de Produtos Regionais, nesta terça-feira (03/09), das 8h às 16h, na sede da Secretaria de Estado de Educação e Desporto do Amazonas, localizada na rua Waldomiro Lustoza, 250, bairro Japiim II, zona sul de Manaus. Para esta edição especial, a feira contará com estandes onde os feirantes irão comercializar hortifrútis, entre outros produtos oriundos da agricultura familiar e itens da economia criativa e solidária. A programação beneficiará cerca de 13 feirantes e tem como objetivo atender o público que frequenta diariamente o órgão, incluindo servidores, pais de alunos e moradores da região. “A edição especial da feira proporciona mais uma oportunidade para que os nossos produtores vendam seus produtos diretamente aos consumidores. Convidamos todos os moradores da zona sul e região a virem adquirir alimentos frescos e de qualidade”, convidou o gerente de Feira da ADS, Diego Augusto.   Programação desta semana As feiras da ADS não serão realizadas na quinta-feira (05/09) e no sábado (07/09), em decorrência dos feriados. Terça-feira Manaus Plaza Shopping, avenida Djalma Batista, Chapada Das 15h às 19h Sumaúma Park Shopping, avenida Noel Nutels, Cidade Nova Das 14h às 19h Quarta-feira Shopping Ponta Negra, avenida Coronel Teixeira, Ponta Negra – Das 15h às 19h Secretaria de Estado de Assistência Social, avenida Darcy Vargas, Chapada – Das 11h às 17h Studio 5, com entrada pela rua Paranavaí (antiga Manaus 2000) – Distrito Industrial I Das 14h às 19h. Domingo Estacionamento da praia da Ponta Negra, bairro Ponta Negra – Das 6h às 11h Rodovia AM-010, km 29 – sentido Rio Preto da Eva – Das 7h às 12h

Vendas no comércio recuam 1% em junho, diz IBGE

Queda de 1% maio para junho foi puxada por redução nas atividades de hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo. O volume de vendas no comércio varejista caiu 1% no país em junho deste ano, na comparação com o mês anterior. Em maio, o setor registrou alta de 0,9%. A Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) foi divulgada nesta quarta-feira (14) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O varejo apresentou, no entanto, altas na comparação com junho do ano passado (4%), no acumulado do ano (5,2%) e no acumulado de 12 meses (3,6%). A queda de 1% maio para junho foi puxada por redução nas atividades de hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-2,1%), outros artigos de uso pessoal e doméstico (-1,8%), tecidos, vestuário e calçados (-0,9%) e livros, jornais, revistas e papelaria (-0,3%). Taxas de crescimento nas outras quatro atividades, no entanto, evitaram perdas maiores para o setor. Os ramos do varejo em alta em junho, na comparação com maio, foram combustíveis e lubrificantes (0,6%), equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (1,2%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (1,8%) e móveis e eletrodomésticos (2,6%). A receita nominal apresentou queda de 0,1% na comparação com maio, mas avançou 9% em relação a junho de 2023, 8,3% no acumulado do ano e 5,9% no acumulado de 12 meses. Varejo ampliado O comércio varejista ampliado, que inclui os ramos de veículos e de materiais de construção, por sua vez, teve aumento de 0,4% em seu volume de vendas, com altas de 4,8% em materiais de construção e de 3,9% em veículos, motos, partes e peças. O varejo ampliado também cresceu 2% na comparação com junho do ano passado, 4,3% no acumulado do ano e 3,5% no acumulado de 12 meses. Já a receita nominal teve altas de 0,8% em relação a maio, 6% na comparação com junho de 2023, 6,7% no acumulado do ano e 5,5% no acumulado de 12 meses. Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

Ipem-AM reprova balanças e notifica padarias e restaurantes, em Manaus

Operação Férias Escolares: Ipem-AM reprova balanças e notifica padarias e restaurantes em Manaus Um total de 176 instrumentos foi fiscalizado, 10 reprovados e seis estabelecimentos notificados na capital amazonense No período de 15 a 31 de julho, o Instituto de Pesos e Medidas do Amazonas (Ipem-AM) deflagrou a operação “Férias Escolares” com ações de fiscalização em padarias e restaurantes, que comercializam comida e pão francês a quilo, em Manaus. Ao todo, os agentes verificaram 176 balanças em 99 estabelecimentos da capital amazonense. Deste total, dez instrumentos foram reprovados e seis empreendimentos notificados por apresentar irregularidades. A operação, realizada, simultaneamente, em todo Brasil pelos órgãos delegados sob a coordenação do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), teve a finalidade de verificar se os consumidores pagam valores justos na compra do pão francês e pelos alimentos consumidos nos estabelecimentos que comercializam comida a quilo na capital. Nas 176 balanças analisadas, os agentes verificaram se o modelo utilizado é aprovado pela legislação vigente, o funcionamento adequado de todos os componentes e a existência do lacre do Inmetro, que comprova que o equipamento atende a todas as normas exigidas. No caso da comida a quilo, foi verificada a disponibilidade de informações sobre a tara (peso) do prato e dos valores cobrados. Em relação ao pão francês, o valor cobrado pelo quilo do produto tem de estar em local explícito ao consumidor. Entre as irregularidades encontradas nos estabelecimentos notificados estão ausência de informação do preço a pagar pelo quilograma do pão francês; ausência de informação da tara (peso) do recipiente; e descumprimento da legislação que exige a comercialização do pão francês por quilograma e não por unidade. O diretor-presidente do Ipem-AM, Renato Marinho, explicou que os estabelecimentos notificados terão um prazo de dez dias, a partir da data da emissão dos autos, para apresentar defesa junto ao instituto. “A meta das nossas ações é assegurar que o consumidor pague o valor justo pelo que irá consumir. Como foram encontradas irregularidades, os estabelecimentos notificados terão um prazo para defesa e podem ser penalizados com multa que varia de R$ 1 mil a R$ 1,5 milhão”, explicou Renato Marinho. Obrigatoriedade Os estabelecimentos que comercializam alimentos a peso devem ter um cartaz informativo em local visível para o consumidor indicando o valor da “tara” ou “peso do recipiente” e que deverá ser o mesmo indicado na balança. Se o peso do recipiente utilizado (tara) for igual ou inferior a 200g, a tolerância é de 2g (dois gramas) para mais. Se o peso do recipiente for superior a 200g, a tolerância é de 5g (cinco gramas). Ouvidoria Os consumidores que desconfiarem de possíveis irregularidades ou desejarem tirar dúvidas podem entrar em contato com a Ouvidoria do Ipem-AM no número 0800 092 2020, de segunda a sexta-feira, das 8h às 14h, ou pelo site: https://ipem.am.gov.br/ouvidoria/, e pelas redes sociais do órgão: Instagram – @ipem.amoficial; Facebook – Ipem Amazonas e Twitter – @ipemamoficial.

PARCELA DE JULHO DO BOLSA FAMÍLIA É PAGA AOS BENEFICIÁRIOS COM NIS DE FINAL 7

A Caixa Econômica paga, nesta sexta-feira (26), a parcela de julho do novo Bolsa Família aos beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) de final 7. O valor mínimo corresponde a R$ 600, mas com o novo adicional o valor médio do benefício sobe para R$ 682,56. Segundo o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, neste mês, o programa de transferência de renda do governo federal vai alcançar 20,83 milhões de famílias, com gasto de R$ 14,2 bilhões. Além do benefício mínimo, há o pagamento de três adicionais. O Benefício Variável Familiar Nutriz paga seis parcelas de R$ 50 a mães de bebês de até seis meses de idade para garantir a alimentação da criança. O Bolsa Família também paga um acréscimo de R$ 50 a famílias com gestantes e filhos de sete a 18 anos e outro, de R$ 150, a famílias com crianças de até seis anos. O beneficiário pode consultar informações sobre as datas de pagamento, o valor do benefício e a composição das parcelas no aplicativo Caixa Tem, usado para acompanhar as contas poupança digitais do banco.

Novas regras do Minha Casa, Minha Vida entram em vigor nesta sexta (

 –  7 de julho de 2023 Entram em vigor nesta sexta-feira (7) as novas regras que aumentam o subsídio para aquisição de imóveis do programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV) e que reduzem a taxa de juros para famílias de baixa renda, nas faixas 1 e 2 do programa. https://googleads.g.doubleclick.net/pagead/ads?client=ca-pub-1636912675323951&output=html&h=356&slotname=9378017130&adk=3095318792&adf=3529782334&pi=t.ma~as.9378017130&w=428&lmt=1688761393&rafmt=1&armr=1&format=428×356&url=https%3A%2F%2Fportalmanausalerta.com.br%2Fnovas-regras-do-minha-casa-minha-vida-entram-em-vigor-nesta-sexta-7%2F&fwr=1&rs=1&rh=250&rw=300&rpe=1&resp_fmts=3&sfro=1&wgl=1&dt=1688761393442&bpp=4&bdt=2404&idt=4&shv=r20230705&mjsv=m202307050101&ptt=9&saldr=aa&abxe=1&cookie=ID%3D9e6a644655a1345d-2228ccacb2b400d8%3AT%3D1688738739%3ART%3D1688761385%3AS%3DALNI_MYQSHI1GSu5WgqaGNqABVC-hEsucg&gpic=UID%3D000009f750cbaa78%3AT%3D1688738739%3ART%3D1688761385%3AS%3DALNI_MaCmcgjzIh8ydrfZRrDbtfX1iAE1w&prev_fmts=0x0%2C428x356&nras=1&correlator=3595539883312&frm=20&pv=1&ga_vid=1876455133.1688738739&ga_sid=1688761391&ga_hid=1771297556&ga_fc=1&u_tz=-240&u_his=11&u_h=926&u_w=428&u_ah=926&u_aw=428&u_cd=32&u_sd=3&adx=0&ady=1075&biw=428&bih=738&scr_x=0&scr_y=153&eid=44759875%2C44759837%2C44759926%2C31075832%2C44788441&oid=2&psts=ABnkTfCxW0tY-GOdl0ZeJZ4749JJN31wn6SqZv7jgzZhyBB2XVjovwd7erKeQDkGkJzzKXa8tIpo3QZpiWuy3U8ldChd&pvsid=17966703252657&tmod=904609186&nvt=1&ref=https%3A%2F%2Fportalmanausalerta.com.br%2F&fc=1920&brdim=0%2C0%2C0%2C0%2C428%2C0%2C428%2C926%2C428%2C827&vis=1&rsz=%7C%7CoeEbr%7C&abl=CS&pfx=0&fu=128&bc=31&ifi=6&uci=a!6&btvi=2&fsb=1&xpc=S1aA2e7uzr&p=https%3A//portalmanausalerta.com.br&dtd=8 Conforme anunciado no fim do mês passado, o subsídio para famílias de baixa renda – com renda mensal de até R$ 2.640 (faixa 1) e até R$ 4,4 mil (faixa 2) –, passou de R$ 47 mil para até R$ 55 mil. O subsídio é uma espécie de desconto aplicado conforme a renda da família e a localização do imóvel. A partir de hoje, o teto dos imóveis para as faixas 1 e 2 do programa será de R$ 264 mil para os municípios com população de 750 mil habitantes ou mais; R$ 250 mil para as cidades com população entre 300 mil e 750 mil habitantes; R$ 230 mil para os que têm população entre 100 mil e 300 mil habitantes; e R$ 200 mil para cidades com população inferior a 100 mil habitantes.Valor do imóvel Também foi ampliado o valor máximo do imóvel por faixa de renda. Assim, para famílias com renda entre R$ 4,4 mil e R$ 8 mil (faixa 3), o valor máximo do imóvel passou de R$ 264 mil para até R$ 350 mil em todos os estados. A estimativa é de que a medida traga um incremento de 57 mil novas contratações na faixa 3, das quais 40 mil ainda em 2023. Já os juros cobrados de famílias com renda mensal de até R$ 2 mil caíram de 4,25% ao ano para 4% nas regiões Norte e Nordeste; e de 4,5% para 4,25% ao ano nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. Com informações da Agência Brasil

Novas regras do Minha Casa, Minha Vida entram em vigor nesta sexta (

 –  7 de julho de 2023 Entram em vigor nesta sexta-feira (7) as novas regras que aumentam o subsídio para aquisição de imóveis do programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV) e que reduzem a taxa de juros para famílias de baixa renda, nas faixas 1 e 2 do programa. https://googleads.g.doubleclick.net/pagead/ads?client=ca-pub-1636912675323951&output=html&h=356&slotname=9378017130&adk=3095318792&adf=3529782334&pi=t.ma~as.9378017130&w=428&lmt=1688761393&rafmt=1&armr=1&format=428×356&url=https%3A%2F%2Fportalmanausalerta.com.br%2Fnovas-regras-do-minha-casa-minha-vida-entram-em-vigor-nesta-sexta-7%2F&fwr=1&rs=1&rh=250&rw=300&rpe=1&resp_fmts=3&sfro=1&wgl=1&dt=1688761393442&bpp=4&bdt=2404&idt=4&shv=r20230705&mjsv=m202307050101&ptt=9&saldr=aa&abxe=1&cookie=ID%3D9e6a644655a1345d-2228ccacb2b400d8%3AT%3D1688738739%3ART%3D1688761385%3AS%3DALNI_MYQSHI1GSu5WgqaGNqABVC-hEsucg&gpic=UID%3D000009f750cbaa78%3AT%3D1688738739%3ART%3D1688761385%3AS%3DALNI_MaCmcgjzIh8ydrfZRrDbtfX1iAE1w&prev_fmts=0x0%2C428x356&nras=1&correlator=3595539883312&frm=20&pv=1&ga_vid=1876455133.1688738739&ga_sid=1688761391&ga_hid=1771297556&ga_fc=1&u_tz=-240&u_his=11&u_h=926&u_w=428&u_ah=926&u_aw=428&u_cd=32&u_sd=3&adx=0&ady=1075&biw=428&bih=738&scr_x=0&scr_y=153&eid=44759875%2C44759837%2C44759926%2C31075832%2C44788441&oid=2&psts=ABnkTfCxW0tY-GOdl0ZeJZ4749JJN31wn6SqZv7jgzZhyBB2XVjovwd7erKeQDkGkJzzKXa8tIpo3QZpiWuy3U8ldChd&pvsid=17966703252657&tmod=904609186&nvt=1&ref=https%3A%2F%2Fportalmanausalerta.com.br%2F&fc=1920&brdim=0%2C0%2C0%2C0%2C428%2C0%2C428%2C926%2C428%2C827&vis=1&rsz=%7C%7CoeEbr%7C&abl=CS&pfx=0&fu=128&bc=31&ifi=6&uci=a!6&btvi=2&fsb=1&xpc=S1aA2e7uzr&p=https%3A//portalmanausalerta.com.br&dtd=8 Conforme anunciado no fim do mês passado, o subsídio para famílias de baixa renda – com renda mensal de até R$ 2.640 (faixa 1) e até R$ 4,4 mil (faixa 2) –, passou de R$ 47 mil para até R$ 55 mil. O subsídio é uma espécie de desconto aplicado conforme a renda da família e a localização do imóvel. A partir de hoje, o teto dos imóveis para as faixas 1 e 2 do programa será de R$ 264 mil para os municípios com população de 750 mil habitantes ou mais; R$ 250 mil para as cidades com população entre 300 mil e 750 mil habitantes; R$ 230 mil para os que têm população entre 100 mil e 300 mil habitantes; e R$ 200 mil para cidades com população inferior a 100 mil habitantes.Valor do imóvel Também foi ampliado o valor máximo do imóvel por faixa de renda. Assim, para famílias com renda entre R$ 4,4 mil e R$ 8 mil (faixa 3), o valor máximo do imóvel passou de R$ 264 mil para até R$ 350 mil em todos os estados. A estimativa é de que a medida traga um incremento de 57 mil novas contratações na faixa 3, das quais 40 mil ainda em 2023. Já os juros cobrados de famílias com renda mensal de até R$ 2 mil caíram de 4,25% ao ano para 4% nas regiões Norte e Nordeste; e de 4,5% para 4,25% ao ano nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. Com informações da Agência Brasil

Programa para baratear carros agora vai priorizar ônibus e caminhões

O programa para deixar carros populares mais barato mudou e vai dar prioridade a ônibus e caminhões. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, deu a informação a jornalistas na manhã desta segunda-feira (5). Haddad e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva se reuniram nesta manhã no Palácio do Planalto pra debater o programa. “A gente repaginou o programa e ele ficou mais voltado para o transporte coletivo e o transporte de carga, mas o carro também está contemplado”, disse o ministro, antes da reunião com Lula. Segundo o ministro, o programa reformulado deve ser apresentado na tarde de hoje, após evento no Palácio do Planalto sobre o Dia Mundial do Meio Ambiente. Anúncio No final de maio, o governo havia anunciado medidas para baixar os preços de carros que custam até R$ 120 mil. Os benefícios fiscais levariam a redução de até 10% dos preços. Na semana passada, o ministro Haddad afirmou que o presidente Lula já havia aprovado as propostas do ministério para viabilizar o programa. Segundo ele, a iniciativa duraria cerca de quatro meses e a renúncia fiscal não chegaria a dois bilhões de reais. Outro assunto que estava na pauta do encontro entre Haddad e Lula é o Programa Desenrola, que pretende renegociar dívidas de pessoas físicas. Source link

Haddad: aumento da produtividade requer mudança no sistema tributário

O ministro da Fazenda Fernando Haddad voltou a criticar, nesta quinta-feira (25), o atual sistema tributário brasileiro e avaliou que o país já está maduro o suficiente para aprovar a reforma tributário no Congresso. Segundo o ministro, que discursou em evento na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), o Brasil não tem como aumentar a sua produtividade com o sistema de tributos atual. “Não há como crescer a produtividade do Brasil com esse sistema tributário. O Congresso está absolutamente maduro e a sociedade ansiosa para ver diante de si algo que dê segurança jurídica para os investidores, e hoje eu diria que tão importante quanto isso, segurança jurídica para a base fiscal do Estado”, disse Haddad. De acordo com o ministro, a reforma tributária poderá resolver a maioria dos problemas do sistema de arrecadação de impostos atual, que se tornou, segundo ele, anacrônico e “monstruoso”. “Estamos endereçando uma reforma tributária que é mais moderna ainda, porque introduz no sistema tributário nacional um Imposto de Valor Agregado que praticamente resolve uma boa parte dos vícios do atual sistema que, na minha opinião, é o grande vilão pelas baixas taxas de crescimento da nossa produtividade.” “A coisa se tornou tão monstruosa que até o Estado nacional não sabe quanto pode arrecadar. A cada momento há uma decisão judicial que solapa a base fiscal do Estado e nos deixa em estado permanente de insegurança”, acrescentou. Para o ministro, a reforma tributária trará regras estáveis, que possibilitarão ao Estado saber quanto poderá investir e gastar. “E que os empresários possam se planejar no médio e longo prazo. Os investimentos hoje exigem um prazo de planejamento e de previsibilidade que o sistema tributário atual não consegue oferecer.” Educação O ministro da Fazenda comemorou a aprovação do arcabouço fiscal pela Câmara dos Deputados. O projeto do novo regime fiscal teve a votação em plenário concluída nesta quarta-feira (24) e agora será submetido à análise do Senado. Segundo Haddad, o marco garante a reposição de 100% do orçamento da educação e abre possibilidade de outros investimentos no desenvolvimento do país. “Se nós tivermos os recursos para fazer os investimentos acontecerem, sobretudo as PPPs [parcerias público-privadas], que agora todas elas terão aval do Tesouro Nacional, se nós tivermos recursos para voltar a educar o nosso povo, se nós fizermos essa arrumação da casa, ao tempo da transição ecológica, que nós estamos alinhavando no governo federal, estimulando a industrialização a partir de uma perspectiva de futuro que olhe para o fiscal, para o ambiental, e para o social, eu não tenho dúvida que nós vamos verificar que o Brasil vai voltar a crescer.”    Fonte

Anfavea: queda de impostos pode aumentar venda em até 300 mil carros

O presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Márcio Lima Leite, afirmou, nesta quinta-feira (25), em São Paulo, que a redução de impostos no setor, anunciada pelo governo federal, está produzindo efeitos imediatos na cadeia de produção automobilística. Ele disse que as montadoras já estão alterando planejamentos para poder produzir mais. “Nós tivemos notícias de três fábricas que suspenderam lockdowns [paralisação dos trabalhos por falta de demanda] que estavam previstos. O efeito [da redução dos impostos] é imediato [e isso explica] a urgência dessas medidas”, disse, em entrevista, na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).  Para ele, a queda de impostos poderá elevar a produção do setor em cerca de 300 mil veículos por ano. Ele ressaltou, no entanto, que as medidas ainda não foram anunciadas na sua integralidade. “Essas medidas podem impactar o mercado entre 200 ou 300 mil unidades, mas depende, porque nós ainda não conhecemos todas as regras. Mas não seria muito imaginar algo em torno de 200 mil a 300 mil unidades dependendo de como vai ser essa composição que será anunciada”, acentuou.  Leite garantiu que o corte de impostos não irá causar diminuição na tecnologia empregada nos carros, assim como não haverá redução na segurança dos veículos e no cuidado ambiental.   “Os itens de segurança obrigatórios, que foram uma grande conquista para o consumidor e para a sociedade, eles estão mantidos. Não há qualquer flexibilidade em relação à segurança veicular. Igualmente, não há qualquer flexibilidade quanto à questão ambiental e há um estímulo em caráter social em função do preço do veículo”, finalizou. Fim dos lockdowns Leite afirmou não estar autorizado a dizer o nome das empresas que suspenderam os lockdowns programados, mas disse que a indústria automobilística nacional já registrou 14 paralisações de fábricas em 2023.                “Estamos com 50% de capacidade ociosa.  É um momento realmente de recuperação da indústria. Esse fenômeno não aconteceu apenas no Brasil, é um fenômeno global, mas principalmente no Brasil as taxas de juros acabaram contribuindo muito para a redução do mercado”, explicou.    Fonte

Queda de impostos para carros terá efeito nas montadoras, diz Anfavea

O presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Márcio Lima Leite, afirmou, nesta quinta-feira (25), em São Paulo, que a redução de impostos no setor, anunciada pelo governo federal, está produzindo efeitos imediatos na cadeia de produção automobilística. Ele disse que as montadoras já estão alterando planejamentos para poder produzir mais. “Nós tivemos notícias de três fábricas que suspenderam lockdowns [paralisação dos trabalhos por falta de demanda] que estavam previstos. O efeito [da redução dos impostos] é imediato [e isso explica] a urgência dessas medidas”, disse, em entrevista, na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).  Leite afirmou não estar autorizado a dizer o nome das empresas que suspenderam os lockdowns programados, mas disse que a indústria automobilística nacional já registrou 14 paralisações de fábricas em 2023.                “Estamos com 50% de capacidade ociosa.  É um momento realmente de recuperação da indústria. Esse fenômeno não aconteceu apenas no Brasil, é um fenômeno global, mas principalmente no Brasil as taxas de juros acabaram contribuindo muito para a redução do mercado”, explicou.  Mais veículos em produção Para o presidente da Anfavea, a queda de impostos poderá elevar a produção do setor em cerca de 300 mil veículos por ano. Ressalvou, no entanto, que as medidas ainda não foram anunciadas ainda na sua integralidade. “Essas medidas podem impactar o mercado entre 200 ou 300 mil unidades, mas depende, porque nós ainda não conhecemos todas as regras. Mas não seria muito imaginar algo em torno de 200 mil a 300 mil unidades dependendo de como vai ser essa composição que será anunciada”, acentuou.  A seguir, Leite destacou ainda que o corte de impostos não irá causar diminuição na tecnologia empregada nos carros, assim como não haverá redução na segurança dos veículos e no cuidado ambiental.   “Os itens de segurança obrigatórios, que foram uma grande conquista para o consumidor e para a sociedade, eles estão mantidos. Não há qualquer flexibilidade em relação à segurança veicular. Igualmente, não há qualquer flexibilidade quanto à questão ambiental e há um estímulo em caráter social em função do preço do veículo”, finalizou. Fonte

BNDES anuncia R$ 3,6 bilhões para Pronaf Safrinha

O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, anunciou nesta quinta-feira (25), em São Paulo, recursos da ordem de R$ 3,6 bilhões para a colheita da safrinha, nome dado ao cultivo plantado no verão e logo após a safra e colhido entre o outono e o inverno. A verba será repassada pelo Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). “Vamos começar a abrir o cadastro, nos próximos dias”, disse Mercadante, em entrevista concedida após participar do evento Dia da Indústria, promovido pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Dia da Indústria Durante o evento em São Paulo, Mercadante anunciou pacote de medidas do BNDES destinadas ao setor industrial. Entre as medidas estão a disponibilização de R$ 2 bilhões para empresas brasileiras exportadoras com receita em moeda americana ou atrelada à variação cambial; a redução dos spreads para financiar a produção de bens nacionais voltados à exportação; e a disponibilização de R$ 20 bilhões, nos próximos quatro anos, para financiar inovação tendo por juros a Taxa Referencial (TR). A primeira linha anunciada por ele, de R$ 2 bilhões – podendo chegar a R$ 4 bilhões – será oferecida à indústria exportadora nas mesmas condições da agricultura: 7,5% de juros ao ano, com taxa fixa em dólar e dois anos de carência. Por sua vez, os R$ 20 bilhões em recursos serão voltados para financiamento de inovação nos próximos quatro anos a uma taxa de 1,7% ao ano e dois anos de carência. “Quem quiser fazer inovação, pode ir ao BNDES que vai ter dinheiro”, disse Mercadante, durante o evento. Já o BNDES Exim Pré-Embarque vai financiar a produção de bens nacionais a serem exportados. Neste caso, o spread cobrado pelo banco será reduzido em até 60%, no caso de micro, pequenas e médias empresas (MPMEs) mas, segundo o banco, as melhoras nas condições da linha abarcarão empresas de todos os portes. Recursos Em entrevista à imprensa, Mercadante disse que os recursos trazidos ao país nas viagens internacionais feitas pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, além do combate ao desmatamento no país, é que permitiram ao banco de fomento anunciar todas essas linhas de financiamento.  “Apesar de não termos até agora nenhum subsídio, todo esse esforço que estamos fazendo é tirar leite de pedra. Estamos trazendo recursos que a entrada do presidente Lula internacionalmente e o combate ao desmatamento da Amazônia [permitiram]”. Segundo Mercadante, o combate ao desmatamento no país “traz não só o Fundo da Amazônia como financiamento para a economia”. “Essas linhas de financiamento é que estão nos permitindo ofertar, por exemplo, os R$ 8 bilhões em indústria e agricultura hoje. Esse é um dinheiro que não passa pelo Orçamento. Esse é um recurso que vem de fora e a gente consegue financiar os setores exportadores”, acrescentou. Fonte