Brasileiros brilham em lista dos 25 melhores jogadores do século da rádio inglesa “TalkSport”

O talento brasileiro no futebol foi mais uma vez reconhecido internacionalmente. A rádio inglesa TalkSport incluiu cinco craques do Brasil em sua lista dos 25 melhores jogadores do século 21. Ronaldinho Gaúcho lidera o grupo, ocupando 3º lugar no ranking geral, atrás apenas de Lionel Messi e Cristiano Ronaldo. A escolha destaca a influência de Ronaldinho no esporte, cuja genialidade e estilo único marcaram uma geração. Além de Ronaldinho, Neymar, Ronaldo Fenômeno, Kaká e Daniel Alves também figuram na lista, mostrando a diversidade de talentos brasileiros em diferentes posições e momentos do futebol moderno. Neymar, com seu estilo habilidoso e conquistas globais, reforça a presença atual do Brasil no futebol. Ronaldo Fenômeno, um dos maiores atacantes da história, Kaká, com seu brilho na Europa, e Daniel Alves, recordista em títulos, reafirmam o impacto contínuo do país no esporte mais popular do mundo. Na disputa entre Messi e Cristiano Ronaldo, Messi foi apontado como o maior jogador da era, especialmente após a conquista da Copa do Mundo de 2022 pela Argentina. Contudo, a inclusão de cinco brasileiros na lista reflete a relevância do Brasil no futebol de elite e a capacidade de produzir jogadores que deixam marcas indeléveis na história do esporte Os 25 melhores jogadores do século 21, segundo a “TalkSport”: Lionel Messi Cristiano Ronaldo Ronaldinho Gaúcho Zinedine Zidane Andrés Iniesta Xavi Thierry Henry Kaká Luis Suárez Dani Alves Andrea Pirlo Philipp Lahm Sergio Ramos Luka Modric Fabio Cannavaro Gianluigi Buffon Ronaldo Fenômeno Zlatan Ibrahimovic Mohamed Salah Wayne Rooney Luis Figo Neymar Kylian Mbappé John Terry Karim Benzema Source link

Lula adverte para risco de nova guerra se ordem global não mudar

G20 Rio Summit. Foto: Tomaz Silva A modernização das instituições internacionais, inseridas na lógica de um mundo multipolar, é essencial para evitar o risco de uma nova guerra mundial ou de uma crise econômica de escala planetária, advertiu nesta segunda-feira (18) o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ele abriu a segunda sessão da Cúpula de Líderes do G20, que discute a reforma da governança global. “A resposta para a crise do multilateralismo é mais multilateralismo. Não é preciso esperar uma nova guerra mundial ou um colapso econômico para promover as transformações de que a ordem internacional necessita”, discursou o presidente no encontro, que começou com mais de duas horas de atraso após a demora na realização da foto oficial dos líderes da reunião de cúpula. Dizendo que a ordem vigente desde o fim da Segunda Guerra Mundial e o neoliberalismo não deram certo, Lula defendeu a reforma das instituições internacionais que amplie o peso dos países em desenvolvimento e subdesenvolvidos. A reforma da governança internacional é um dos eixos da presidência do Brasil no G20 (grupo das 19 maiores economias do planeta, mais União Europeia e União Africana). “A globalização neoliberal fracassou. Em meio a crescentes turbulências, a comunidade internacional parece resignada a navegar sem rumo em disputas hegemônicas. Permanecemos à deriva, arrastados por uma torrente que nos empurra para uma tragédia. Mas o confronto não é uma fatalidade. Negar isso é abrir mão da nossa responsabilidade”, acrescentou Lula. Para Lula, o G20 tem poder para reformar a ordem internacional na medida em que o grupo reúne tanto países ricos como em desenvolvimento. “Em torno desta mesa estão os líderes das maiores economias e blocos regionais do planeta. Não há ninguém em melhor posição do que nós para mudar o curso da humanidade. Este ano, a reforma da governança global entrou em definitivo na agenda do G20”, comentou. Conselho de Segurança Uma das pautas da revisão da governança global é a reforma do Conselho de Segurança das Nações Unidas (ONU). Em seu discurso, Lula criticou o poder de veto dos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança: Estados Unidos, Rússia, China, França e Reino Unido. Segundo o presidente brasileiro, esse sistema resulta na omissão do poder internacional diante de guerras e conflitos. “A omissão do Conselho de Segurança tem sido ela própria uma ameaça à paz e à segurança internacional. O uso indiscriminado do veto torna o órgão refém dos cinco membros permanentes. Do Iraque à Ucrânia, da Bósnia a Gaza, consolida-se a percepção de que nem todo território merece ter sua integridade respeitada e nem toda vida tem o mesmo valor”, declarou Lula, numa crítica indireta a Estados Unidos, Israel e Rússia. O presidente acrescentou que sanções unilaterais produzem sofrimento e atingem os mais vulneráveis. Lula mencionou conflitos esquecidos em países pobres e criticou intervenções estrangeiras que não conseguiram resolver guerras. “Intervenções desastrosas subverteram a ordem no Afeganistão e na Líbia. A indiferença relegou o Sudão e o Haiti ao esquecimento. Sanções unilaterais produzem sofrimento e atingem os mais vulneráveis”, comentou. Informações da Agência Brasil Source link

Aliança Global contra a Fome e a Pobreza tem adesão de 81 países

Aliança Global. Foto Fernado Frazão A Aliança Global contra a Fome e a Pobreza, que será lançada na abertura da cúpula do G20, nesta segunda-feira (18), já teve adesão de 81 países. A proposta foi idealizada pelo Brasil com o objetivo de acelerar os esforços globais para erradicar a fome e a pobreza, prioridades centrais nos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS). Entre os países que já aderiram estão 18 dos 19 integrantes do G20. Apenas a Argentina ainda não anunciou a adesão. Segundo o governo brasileiro, os argentinos ainda estão negociando a entrada na Aliança. Além dos países, anunciaram a adesão as uniões Europeia e Africana, que são membros do bloco, 24 organizações internacionais, nove instituições financeiras e 31 organizações filantrópicas e não governamentais. A adesão, que começou em julho e segue aberta, é formalizada por meio de uma declaração, que define compromissos gerais e específicos, os quais são alinhados com prioridades e condições específicas de cada signatário. Entre as ações estão os “Sprints 2030”, que são uma tentativa de erradicar a fome e a pobreza extrema por meio de políticas e programas em grande escala. A Aliança Global espera alcançar 500 milhões de pessoas com programas de transferência de renda em países de baixa e média-baixa renda até 2030, expandir as refeições escolares de qualidade para mais 150 milhões de crianças em países com pobreza infantil e fome endêmicas e arrecadar bilhões em crédito e doações por meio de bancos multilaterais de desenvolvimento para implementar esses e outros programas. A Aliança terá governança própria vinculada ao G20, mas que não será restrita às nações que integram o grupo. A administração ficará a cargo de um Conselho de Campeões e pelo Mecanismo de Apoio. O sistema de governança deverá estar operacional até meados de 2025. Até lá, o Brasil dará o suporte temporário para funções essenciais. Veja a lista dos países e organizações que aderiram à Aliança: 1. Alemanha 2. Angola 3. Antígua e Barbuda 4. África do Sul 5. Arábia Saudita 6. Armênia 7. Austrália 8. Bangladesh 9. Benin 10. Bolívia 11. Brasil 12. Burkina Faso 13. Burundi 14. Camboja 15. Chade 16. Canadá 17. Chile 18. China 19. Chipre 20. Colômbia 21. Dinamarca 22. Egito 23. Emirados Árabes Unidos 24. Eslováquia 25. Estados Unidos 26. Espanha 27. Etiópia 28. Federação Russa 29. Filipinas 30. Finlândia 31. França 32. Guatemala 33. Guiné 34. Guiné-Bissau 35. Guiné Equatorial 36. Haiti 37. Honduras 38. Índia 39. Indonésia 40. Irlanda 41. Itália 42. Japão 43. Jordânia 44. Líbano 45. Libéria 46. Malta 47. Malásia 48. Mauritânia 49. México 50. Moçambique 51. Myanmar 52. Nigéria 53. Noruega 54. Países Baixos 55. Palestina 56. Paraguai 57. Peru 58. Polônia 59. Portugal 60. Quênia 61. Reino Unido 62. República da Coreia 63. República Dominicana 64. Ruanda 65. São Tomé e Príncipe 66. São Vicente e Granadinas 67. Serra Leoa 68. Singapura 69. Somália 70. Sudão 71. Suíça 72. Tadjiquistão 73. Tanzânia 74. Timor-Leste 75. Togo 76. Tunísia 77. Turquia 78. Ucrânia 79. Uruguai 80. Vietnã 81. Zâmbia 82. União Africana 83. União Europeia Organizações Internacionais: 1. Agência de Desenvolvimento da União Africana – Nova Parceria para o Desenvolvimento da África (Auda-Nepad) 2. CGIAR 3. Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal) 4. Comissão Econômica e Social para Ásia Ocidental (Cesao) 5. Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) 6. Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD) 7. Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) 8. Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (Fida) 9. Instituto de Pesquisa das Nações Unidas para o Desenvolvimento Social (UNRISD) 10. Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA) 11. Liga dos Estados Árabes (LEA) 12. Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) 13. Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (Unido) 14. Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) 15. Organização dos Estados Americanos (OEA) 16. Organização Internacional do Trabalho (OIT) 17. Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) 18. Organização Mundial do Comércio (OMC) 19. Organizacão Mundial da Saúde (OMS) 20. Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) 21. Programa Mundial de Alimentos (WFP) 22. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) 23. Programa das Nações Unidas para os Assentamentos Humanos (ONU-Habitat) 24. Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) Instituições Financeiras Internacionais: 1. Banco Asiático de Desenvolvimento (ADB) 2. Banco Asiático de Investimento em Infraestrutura (AIIB) 3. Banco de Desenvolvimento da América Latina e do Caribe (CAF) 4. Banco Europeu de Investimento (BEI) 5. Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) 6. Grupo Banco Mundial 7. Grupo Banco Africano de Desenvolvimento (AfDB) 8. Novo Banco de Desenvolvimento (NBD) 9. Programa Global de Agricultura e Segurança Alimentar (GAFSP) Fundações Filantrópicas e Organizações Não Governamentais: 1. Abdul Latif Jameel Poverty Action Lab (J-PAL) 2. Articulação Semiárido Brasileiro (ASA) 3. Fundação Bill & Melinda Gates 4. Brac 5. Children’s Investment Fund Foundation 6. Child’s Cultural Rights & Advocacy Trust Agency 7. Citizen Action 8. Education Cannot Wait 9. Food for Education 10. Instituto Comida do Amanhã 11. Fundação Getúlio Vargas (FGV) 12. GiveDirectly 13. Global Partnership for Education 14. Instituto Ibirapitanga 15. Instituto Clima e Sociedade (iCS) 16. Câmara de Comércio Internacional 17. Leadership Collaborative to End Ultrapoverty 18. Maple Leaf Early Years Foundation 19. Fundação Maria Cecília Souto Vidigal 20. Oxford Poverty and Human Development Initiative (OPHI) 21. Pacto Contra a Fome 22. Fundação Rockefeller 23. Instituto Internacional de Pesquisa para a Paz de Estocolmo (Sipri) 24. SUN Movement 25. Sustainable Financing Initiative 26. Their World 27. Trickle Up 28. Village Enterprise 29. World Rural Forum 30. World Vision International 31. Instituto Fome Zero Source link

Compromisso global com a preservação ambiental

Biden desembarca em Manaus para visitar a Amazônia — Foto: Leah Millis/Reuters O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, desembarcou neste domingo (17) em Manaus, às 13h30 (horário de Brasília), no Aeroporto Internacional Eduardo Gomes, marcando uma visita histórica à região amazônica. Biden é o primeiro chefe de Estado americano em exercício a visitar a floresta, reforçando o compromisso de sua administração com a preservação ambiental e o combate às mudanças climáticas. Logo após sua chegada, o presidente embarcou em um helicóptero modelo VH-60N White Hawk para realizar um sobrevoo pela Amazônia, acompanhado de uma escolta composta por outros seis helicópteros da Força Aérea Americana. A operação aérea, que teve duração aproximada de 15 minutos, foi planejada para oferecer a Biden uma visão panorâmica da biodiversidade e das dimensões da floresta. A visita faz parte de uma agenda voltada à conservação da Amazônia e ao fortalecimento da parceria entre Brasil e Estados Unidos em questões ambientais. A presença de Biden na região simboliza a importância estratégica da floresta para os esforços globais de enfrentamento da crise climática. O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou uma série de iniciativas destinadas a fortalecer a conservação da floresta Amazônica, proteger a biodiversidade e enfrentar a crise climática. Em um comunicado divulgado neste domingo (17), antes de sua chegada ao Brasil para participar do G20 no Rio de Janeiro, Biden destacou o compromisso de seu governo com o financiamento climático internacional, prometendo destinar mais de 11 bilhões de dólares por ano até 2024, incluindo 50 milhões de dólares adicionais ao Fundo Amazônia, sujeito à aprovação do Congresso americano. A agenda de Biden incluiu uma visita histórica a Manaus, sendo o primeiro presidente americano em exercício a conhecer a floresta Amazônica. Durante a visita, ele reafirmou o compromisso dos Estados Unidos com a preservação da região, anunciando projetos como a Coalizão de Financiamento para Restauração e Bioeconomia do Brasil, novos investimentos em reflorestamento e apoio a iniciativas de crédito de carbono e gestão territorial. Biden também lançou parcerias para combater a extração ilegal de madeira e promover soluções baseadas na natureza que beneficiem comunidades locais. Essas ações refletem a continuidade de um tema presente desde sua campanha em 2020, quando Biden prometeu liderar esforços globais pela preservação da Amazônia. O anúncio reitera o reconhecimento internacional sobre a importância estratégica da floresta e reforça o papel do Brasil como parceiro essencial na luta contra a crise climática, ao mesmo tempo que busca equilibrar preservação ambiental e desenvolvimento econômico sustentável. Source link

Jake Paul choca o Mundo e derrota Mike Tyson em luta histórica com 1 bilhão de espectadores

Mike Tyson x Jake Paul — Foto: Getty Images Em uma luta histórica realizada na madrugada deste sábado (16), Jake Paul, astro da internet de 27 anos, superou a lenda do boxe Mike Tyson, de 58 anos, no AT&T Stadium, no Texas. O evento reuniu uma plateia de 80 mil espectadores e alcançou uma audiência global de cerca de 1 bilhão de pessoas através da transmissão pela Netflix. Após oito rounds intensos, Paul garantiu a vitória por decisão unânime dos juízes, consolidando seu sucesso em uma noite que ficará marcada na história do boxe. A vitória de Jake Paul, que tem se destacado por sua transição das mídias digitais para o esporte, representa um marco significativo em sua carreira, vencendo um dos maiores nomes do boxe de todos os tempos. Por outro lado, Mike Tyson, embora veterano e amplamente reconhecido por seu legado, não conseguiu impor seu ritmo frente ao adversário mais jovem. O confronto gerou grande repercussão mundial, com espectadores acompanhando de diversas partes do globo, reforçando a popularidade de eventos de boxe que unem celebridades e atletas consagrados. Jake Paul, agora, se firma ainda mais como uma figura influente no esporte, demonstrando habilidade e resiliência no ringue. A decisão unânime dos juízes, que marcou a vitória de Paul, evidenciou o domínio técnico do lutador ao longo da disputa. A luta, recheada de expectativa, atraiu a atenção tanto de fãs do boxe quanto de seguidores da carreira digital de Jake Paul, transformando o evento em um fenômeno de audiência. Com esse resultado, o nome de Jake Paul ganha ainda mais peso no cenário esportivo, enquanto Mike Tyson, ícone do boxe, mostrou que mesmo em sua fase mais madura, continua sendo um adversário formidável, contribuindo para a magnitude deste espetáculo esportivo sem precedentes. Source link