BTG/FSB: Lula fica estável com 45%; Bolsonaro oscila dois pontos para cima

Pesquisa realizada por telefone pelo Instituto FSB, contratada pelo Banco BTG Pactual e divulgada hoje, aponta o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na liderança da corrida à Presidência da República, com 45% das intenções de voto na pesquisa estimulada —quando o entrevistado recebe uma lista prévia com os nomes dos candidatos. O percentual do petista é o mesmo registrado pelo instituto na sondagem da semana passada. O presidente Jair Bolsonaro (PL), que busca a reeleição, oscilou de 34%, na pesquisa BTG/FSB divulgada na segunda-feira (15), para 36% neste novo levantamento. Portanto, a variação ocorreu dentro da margem de erro, que é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. O ex-ministro Ciro Gomes (PDT) flutuou negativamente, de 8% para 6%. Já a senadora Simone Tebet (MDB) variou de 2% para 3%. Considerando a margem de erro, os dois estão tecnicamente empatados. A sindicalista Vera Lucia (PSTU) e o empresário Pablo Marçal (Pros) oscilaram um ponto para cima, de 0% para 1%. Levando em conta a margem, os dois empatam com Tebet, mas não com Ciro. Os demais candidatos não pontuaram. Os entrevistados que disseram que não votariam em nenhum candidato foram 4%; brancos e nulos foram 2%; e não sabe ou não respondeu, 3%. O Instituto FSB ouviu 2 mil eleitores por telefone entre 19 e 21 de agosto. O índice de confiança do levantamento é de 95%. A pesquisa custou R$ 128.957,83 e foi registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sob o número BR-00244/2022. Pesquisa estimulada: diferença de Lula para Bolsonaro é de 9 pontos Lula (PT): 45% Jair Bolsonaro (PL): 36% Ciro Gomes (PDT): 6% Simone Tebet (MDB): 3% Vera Lucia (PSTU): 1% Pablo Marçal (Pros): 1% Luiz Felipe D’Avila (Novo): 0% Soraya Thronicke (União Brasil): 0% José Maria Eymael (DC): 0% Sofia Manzano (PCB): 0% Leonardo Péricles (UP): 0% Roberto Jefferson (PTB): 0% Nenhum: 4% Branco/nulo: 2% Não sabe/não respondeu: 3%. Como Lula tem 45% das intenções de voto e a soma dos outros candidatos dá 47%, existe a possibilidade de o petista vencer no primeiro turno, considerando a margem de erro. O ex-presidente pode variar de 43% a 47%, enquanto seus adversários, juntos, variam de 45% a 49%. Apesar de constar na pesquisa, Marçal teve sua candidatura retirada pelo Pros, que decidiu apoiar o ex-presidente Lula. A retirada do nome do empresário foi feita por Eurípedes Júnior, reconduzido à presidência do partido. O empresário diz que é alvo de “perseguição”. Hoje, a candidatura de Marçal está com status “aguardando julgamento” no sistema do TSE. Pesquisa espontânea: Lula segue com 41%, e Bolsonaro vai de 32% para 34% O Instituto FSB também fez um levantamento das respostas espontâneas, quando os entrevistados não recebem uma lista prévia de candidatos. Nesse cenário, Lula registrou 41%, e Bolsonaro, 34%. Há uma semana, o ex-presidente tinha o mesmo percentual. O atual chefe do Executivo tinha 32% e, portanto, oscilou dois pontos para cima, dentro da margem de erro. Lula (PT): 41% Jair Bolsonaro (PL): 34% Ciro Gomes (PDT): 4% Simone Tebet (MDB): 2% Outros: 1% Nenhum: 3% Branco/nulo: 3% Não sabe/não respondeu: 12%. Segundo turno A pesquisa BTG/FSB projetou cinco cenários para o segundo turno. Lula venceria Jair Bolsonaro, Ciro Gomes e Simone Tebet; Bolsonaro perderia para Ciro e empataria com Tebet. Lula x Bolsonaro Contra Bolsonaro, Lula oscilou um ponto para baixo, na comparação com a sondagem de uma semana atrás. O atual presidente flutuou um para cima. Lula x Ciro Contra Ciro, Lula também oscilou negativamente em um ponto. O ex-ministro variou para cima na mesma medida. Lula (PT): 49% Ciro Gomes (PDT): 30% Nenhum: 11% Branco/nulo: 8% Não sabe/não respondeu: 2%. Lula x Tebet O ex-presidente registrou uma variação negativa de um ponto contra Tebet. A senadora do MDB também flutuou um ponto para baixo. Lula (PT): 53% Simone Tebet (MDB): 25% Nenhum: 11% Branco/nulo: 8% Não sabe/não respondeu: 2% Bolsonaro x Ciro Na disputa entre Bolsonaro e Ciro, o ex-ministro ficou estável, enquanto o presidente oscilou um ponto para cima. Ciro Gomes (PDT): 47% Jair Bolsonaro (PL): 40% Nenhum: 8% Branco/nulo: 3% Não sabe/não respondeu: 1%. Bolsonaro x Tebet Contra Tebet, o atual chefe do Executivo ficou estável. Já Tebet oscilou dois pontos para cima. Os dois estão numericamente empatados. Jair Bolsonaro (PL): 42% Simone Tebet (MDB): 42% Nenhum: 9% Branco/nulo: 5% Não sabe/não respondeu: 2% Sobre o instituto A FSB Pesquisa é um instituto fundado em 2008 e ligado ao grupo FSB Comunicação, que presta serviços a empresas e órgãos públicos. A empresa realiza levantamentos sobre intenções de voto para presidente desde a eleição de 2010. Essas pesquisas são realizadas principalmente por meio de entrevistas com eleitores feitas por telefone por operadores treinados. Fonte: Uol Fonte

TSE confirma tempo de propaganda de candidatos à Presidência na TV e no rádio

Tribunal Superior Eleitoral definiu o tempo das candidaturas no horário eleitoral e a quantidade de inserções nas programações O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou, nesta terça-feira (23), o tempo a que cada candidato à Presidência da República terá direito de propaganda no rádio e na televisão para o 1º turno das eleições em outubro deste ano. Por unanimidade, os ministros aprovaram a sugestão do ministro Alexandre de Moraes, presidente do TSE e relator do caso. A proposta foi apresentada em audiência pública na última quarta-feira (18). O tempo foi dividido da seguinte maneira: Luiz Inácio Lula da Silva (PT/PC do B/PV, PSOL/Rede, PSB, Pros, Solidariedade, Avante e Agir- coligação Coligação Brasil da Esperança): 3 minutos e 39 segundos por bloco; Jair Bolsonaro (PL, PP e Republicanos – coligação Pelo Bem do Brasil): 2 minutos e 38 segundos por bloco; Simone Tebet (MDB, PSDB/Cidadania e Podemos- coligação Brasil para Todos): 2 minutos e 20 segundos por bloco; Soraya Thronicke (União Brasil): 2 minutos e 10 segundos por bloco; Ciro Gomes (PDT): 52 segundos por bloco; Roberto Jefferson (PTB): 25 segundos por bloco; Felipe d’Avila (Novo): 22 segundos por bloco. Com isso, a Coligação Brasil para Todos (de Simone Tebet) terá 184 inserções. O União Brasil (de Soraya Thronicke) contará com 170 inserções. A Coligação Pelo Bem do Brasil (de Bolsonaro) terá 207 inserções. O Partido Novo (de Luiz Felipe D’Ávila) terá 19 inserções. Já a Coligação Brasil da Esperança (de Lula) terá 286 inserções. O PDT (de Ciro Gomes) contará com 68 inserções; e o PTB (de Roberto Jefferson) com 14 inserções. Pelo sorteio, as sobras de 30 segundos foram sorteadas entre a coligação Brasil para Todos (de Tebet), coligação Brasil da Esperança (de Lula) e o partido Novo. Debate As emissoras CNN e SBT, o jornal O Estado de S. Paulo, a revista Veja, o portal Terra e a rádio NovaBrasilFM formaram um pool para realizar o debate entre os candidatos à Presidência da República, que acontecerá no dia 24 de setembro. O debate será transmitido ao vivo pela CNN na TV e por nossas plataformas digitais. Fonte: CNN Brasil Fonte

Governador Wilson Lima lidera em nova pesquisa de intenções de voto para reeleição ao Governo do Amazonas

Pesquisa Ipec mostra que governador está em primeiro lugar na preferência do eleitor nas questões estimulada e espontânea Pesquisa eleitoral do Instituto Ipec, divulgada hoje pela Rede Amazônica de Televisão, mostra que Wilson Lima (União Brasil) aparece em primeiro lugar na preferência do eleitor nas questões estimulada e espontânea, com 30% e 25% das intenções de voto, respectivamente, mantendo a trajetória de crescimento. Na pergunta estimulada, Wilson, que é candidato à reeleição para o Governo do Amazonas, têm 30% da preferência, com empate técnico de seu adversário do partido Cidadania. Na pergunta espontânea, Wilson lidera isolado, com 25% das intenções de voto, contra 19% do segundo colocado. Esta é a segunda pesquisa que mostra o crescimento consistente da preferência dos eleitores pela reeleição de Wilson Lima. No mês passado, pesquisa do Real Time Big Data, mostrou que as intenções de voto para reeleição do governador subiram nove pontos em pouco mais de dois meses. Saiu de 19% para 28%. No levantamento do Real Time Big Data, Wilson também lidera na pergunta espontânea sobre a intenção de votos. Fonte

TSE decide que eleitor deve entregar celular aos mesários na hora da votação

“Se o eleitor não quiser deixar com o mesário, já sabe que deverá deixar em casa, no carro, com algum parente para não ter surpresa”, disse Moraes Na sessão de julgamentos desta quinta-feira (25), o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu, por unanimidade, que os mesários têm autorização para reter os aparelhos de celular e afins. A medida corrobora a proibição legislativa de portar esses tipos de aparelhos na cabine de votação. O plenário examinará um novo texto para a resolução que estará em vigor durante as eleições. “Se o eleitor não quiser deixar com o mesário, já sabe que deverá deixar em casa, no carro ou com algum parente para que se evite possibilidade de gravação ilícita”, disse o ministro Alexandre de Moraes durante a discussão. Para Moraes, não é possível e legal entrar com celulares na cabine de votação. “Houve uma flexibilização do TSE permitindo desde que desligado, no bolso. Obviamente percebemos que isso não é satisfatório.”, disse o ministro. Na sessão desta quinta, os ministros analisaram uma consulta do União Brasil, em que o partido indagou também se permanecem em vigor a utilização de detectores portáteis de metal para impedir o uso de equipamentos eletrônicos na cabine de votação, onde houver indícios de coação aos eleitores. Os ministros também decidiram que o uso detectores portáteis, de forma excepcional, deve ser uma consulta ao juiz eleitoral. Atualmente não há previsão de detectores porque não há norma regulamentar. Segundo o relator, ministro Sergio Banhos, há normas que reforçam a proibição de entrar na cabine de votação com instrumentos capazes de comprometer o sigilo do voto, determinando que o eleitor deixe o celular com o mesários, assim como título e outro documento com foto. O ministro Alexandre de Moraes disse que há uma preocupação com o uso de celulares na votação. “O sigilo fica comprometido. Ontem tivemos reunião com os comandos das Polícias Militares. A preocupação da coação do exercício do voto, ou sejam milícias pedindo a gravação do voto, a questão da corrupção e as tradicionais fraudes, nas quais a pessoa diz que não aparece o número e monta um vídeo para tentar que houve fraude. Moraes também defendeu que se alguém fraudar e for pego com o celular, o mesário deve chamar o juiz eleitoral, que deve chamar a Polícia Militar. Moraes lembrou que esteve na semana passada com presidentes dos TREs e que todos pediram a vedação do uso de celulares e a elaboração de cartazes com a proibição. Fonte: CNN Fonte

BTG/FSB: Lula oscila 2 pontos para baixo; Bolsonaro fica estável com 36%

Pesquisa realizada por telefone pelo Instituto FSB, contratada pelo Banco BTG Pactual e divulgada hoje, aponta o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na liderança da corrida à Presidência da República, com 43% das intenções de voto na pesquisa estimulada —quando o entrevistado recebe uma lista prévia com os nomes dos candidatos. Na comparação com a sondagem da semana passada, o petista oscilou dois pontos para baixo. O presidente Jair Bolsonaro (PL) ficou estável com 36%. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. A diferença entre Lula e Bolsonaro é de sete pontos, dois a menos que a vantagem registrada pelo ex-presidente no levantamento de sete dias atrás. O ex-ministro Ciro Gomes (PDT) cresceu três pontos percentuais e aparece na terceira posição. Há uma semana, o presidenciável do PDT tinha 6%, e hoje tem 9%. A senadora Simone Tebet (MDB) oscilou um ponto para cima, de 3% para 4%. Os demais candidatos ficaram estáveis. A sindicalista Vera Lucia (PSTU) e o empresário Pablo Marçal (Pros) registraram 1% cada um. O cientista político Luiz Felipe D’Avila (Novo), a senadora Soraya Thronicke (União Brasil), os ex-deputados José Maria Eymael (DC) e Roberto Jefferson (PTB), a professora Sofia Manzano (PCB) e o técnico em mecatrônica Leonardo Péricles (UP) não pontuaram. Considerando a margem de erro, todos os candidatos, com exceção de Lula, Bolsonaro e Ciro, estão tecnicamente empatados. Os entrevistados que disseram que não votariam em nenhum candidato foram 4%; brancos e nulos foram 0%; e não sabe ou não respondeu, 3%. Pelo período de realização das entrevistas da pesquisa, o resultado já mostra o impacto que tiveram as sabatinas realizadas na semana passada pelo Jornal Nacional, da TV Globo, com Lula, Bolsonaro, Ciro e Tebet. Porém, a sondagem, ainda não mede os efeitos do primeiro debate presidencial, realizado ontem à noite pelo pool formado por UOL, Folha de S.Paulo, Band e TV Cultura. O Instituto FSB ouviu 2 mil eleitores por telefone entre 26 e 28 de agosto. O índice de confiança do levantamento é de 95%. A pesquisa custou R$ 128.957,83 e foi registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sob o número BR-08934/2022. Pesquisa estimulada: vantagem de Lula sobre Bolsonaro é de sete pontos Lula (PT): 43% Jair Bolsonaro (PL): 36% Ciro Gomes (PDT): 9% Simone Tebet (MDB): 4% Vera Lucia (PSTU): 1% Pablo Marçal (Pros): 1% Luiz Felipe D’Avila (Novo): 0% Soraya Thronicke (União Brasil): 0% José Maria Eymael (DC): 0% Sofia Manzano (PCB): 0% Leonardo Péricles (UP): 0% Roberto Jefferson (PTB): 0% Nenhum: 4% Branco/nulo: 0% Não sabe/não respondeu: 3% Apesar de constar na pesquisa, Marçal teve sua candidatura retirada pelo Pros, que decidiu apoiar o ex-presidente Lula. A retirada do nome do empresário foi feita por Eurípedes Júnior, reconduzido à presidência do partido. O empresário diz que é alvo de “perseguição”. Pesquisa espontânea: Lula e Bolsonaro oscilam um ponto para baixo O Instituto FSB também fez um levantamento das respostas espontâneas, quando os entrevistados não recebem uma lista prévia de candidatos. Nesse cenário, Lula registrou 40%, um ponto a menos em relação ao levantamento da semana passada. Bolsonaro também oscilou para baixo —foi de 34% para 33%. Ciro oscilou positivamente de 4% para 6%. Portanto, a variação de Lula, Bolsonaro e Ciro ocorreu dentro da margem de erro. Simone Tebet ficou estável com 2%. Lula (PT): 40% Jair Bolsonaro (PL): 33% Ciro Gomes (PDT): 6% Simone Tebet (MDB): 2% Outros: 1% Nenhum: 4% Branco/nulo: 3% Não sabe/não respondeu: 11%. Segundo turno A pesquisa BTG/FSB projetou cinco cenários para o segundo turno. Lula venceria Jair Bolsonaro, Ciro Gomes e Simone Tebet; Bolsonaro perderia para Ciro e empataria na margem de erro com Tebet. Lula x Bolsonaro Na disputa entre Lula e Bolsonaro, o cenário foi de estabilidade, com ambos registrando o mesmo percentual de sete dias atrás. Lula (PT): 52% Jair Bolsonaro (PL): 39% Nenhum: 4% Branco/nulo: 3% Não sabe/não respondeu: 2%. Lula x Ciro Contra Ciro, Lula oscilou negativamente em dois pontos. O ex-ministro flutuou dois para cima. A diferença entre os dois foi de 19 para 15 pontos —uma variação no limite da margem de erro. Lula (PT): 47% Ciro Gomes (PDT): 32% Nenhum: 12% Branco/nulo: 7% Não sabe/não respondeu: 2% Lula x Tebet No embate contra Tebet, Lula também oscilou dois pontos para baixo, enquanto a candidata do MDB cresceu cinco pontos. Lula (PT): 51% Simone Tebet (MDB): 30% Nenhum: 10% Branco/nulo: 7% Não sabe/não respondeu: 2%. Bolsonaro x Ciro No confronto com Bolsonaro, Ciro continua à frente. Na comparação com a semana passada, o ex-ministro oscilou dois pontos para cima. O atual presidente flutuou positivamente em um ponto. Ciro Gomes (PDT): 49% Jair Bolsonaro (PL): 41% Nenhum: 6% Branco/nulo: 3% Não sabe/não respondeu: 2% Bolsonaro x Tebet Já na disputa entre Bolsonaro e Tebet, os dois estão tecnicamente empatados. Há uma semana, ambos tinham 42%. A senadora oscilou dois pontos para cima, e o chefe do Executivo ficou estável. Simone Tebet (MDB): 44% Jair Bolsonaro (PL): 42% Nenhum: 8% Branco/nulo: 4% Não sabe/não respondeu: 2%. Sobre o instituto A FSB Pesquisa é um instituto fundado em 2008 e ligado ao grupo FSB Comunicação, que presta serviços a empresas e órgãos públicos. A empresa realiza levantamentos sobre intenções de voto para presidente desde a eleição de 2010. Essas pesquisas são realizadas principalmente por meio de entrevistas com eleitores feitas por telefone por operadores treinados. Fonte

Pesquisa Ipec para presidente: Lula tem 44%; Bolsonaro, 32%

Levantamento foi feito com 2.000 entrevistados presencialmente entre os dias 26 e 28 de agosto e tem margem de erro de dois pontos percentuais Pesquisa Globo/Ipec sobre a disputa presidencial divulgada nesta segunda-feira (29) mostra Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à frente, com 44% das intenções de voto, seguido por Jair Bolsonaro (PL), com 32%. O primeiro turno das eleições está marcado para 2 de outubro. Na sequência, aparece Ciro Gomes (PDT), com 7%, e Simone Tebet (MDB), com 3%. Felipe d’Ávila (Novo) tem 1%. Os demais candidatos não pontuaram. Brancos e nulos representam 7% dos entrevistados. 6% não souberam ou não quiseram responder. O levantamento ouviu 2.000 pessoas presencialmente entre 26 e 28 de agosto. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. A pesquisa foi registrada na Justiça Eleitoral sob o protocolo BR-01979/2022. Veja os números do levantamento abaixo. Primeiro turno Luiz Inácio Lula da Silva (PT) – 44% Jair Bolsonaro (PL) — 32% Ciro Gomes (PDT) — 7% Simone Tebet (MDB) — 3% Felipe d’Ávila (Novo) – 1% Brancos/Nulos — 7% Indecisos — 6% A pesquisa Ipec também ouviu os entrevistados sobre um cenário de segundo turno entre os candidatos que lideram, Lula e Jair Bolsonaro. Segundo turno Luiz Inácio Lula da Silva (PT) –50% Jair Bolsonaro (PL) — 37% Brancos/Nulos — 9% Indecisos — 4% Debate As emissoras CNN e SBT, o jornal O Estado de S. Paulo, a revista Veja, o portal Terra e a rádio NovaBrasilFM formaram um pool para realizar o debate entre os candidatos à Presidência da República, que acontecerá no dia 24 de setembro. O debate será transmitido ao vivo pela CNN na TV e por nossas plataformas digitais. Por: CNN Brasil  Fonte

Justiça eleitoral disponibiliza “cola” para eleitores levarem no dia da votação

A Justiça Eleitoral disponibilizou uma “cola eleitoral” para as eleições de outubro. No folheto de impressão, os eleitores poderão incluir o número das candidaturas que optarem para o pleito. A anotação deve ser levada em papel no dia 2 de outubro, primeiro turno das eleições, e no dia 30 de outubro, em um eventual segundo turno. Neste ano, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu que as pessoas devem entregar o celular aos mesários na hora da votação.  Os eleitores deverão votar para cinco cargos. Primeiro, para deputado ou deputada federal, onde os votantes deverão digitar quatro números. Em seguida, a escolha é para deputado ou deputada estadual, ou distrital, para o Distrito Federal, com cinco números. As pessoas também poderão votar na legenda. Para isso, basta informar o número do partido e, em sequência, apertar o botão de confirmação. Em seguida, o eleitor escolhe a senadora ou senador, dessa vez com três números. A penúltima escolha é para governador ou governadora, com dois dígitos, e, por fim, para presidente da República, também com dois números. Para votar em branco em qualquer etapa, basta apertar o botão “branco” e depois tocar em “confirma”. O voto nulo é computado caso o número do candidato não exista. Também é possível utilizar a tecla “corrige” para reiniciar a digitação. A “cola” disponibilizada pela Justiça Eleitoral obedece a ordem da urna eletrônica. Além do lembrete, o TSE também disponibilizou um simulador de votação para que as pessoas possam treinar o voto no site do Tribunal. Com partidos e candidatos fictícios, a ferramenta reproduz o ambiente da urna eletrônica e possibilita que o eleitor escolha candidatos para todos os cargos eletivos do pleito de 2022, inclusive com opções de acessibilidade. Segundo o Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro, as ferramentas visam agilidade e evitam erros simples na votação, como o equívoco na ordem dos cargos. Além da cola eleitoral, que é opcional, as eleitoras e eleitores devem levar obrigatoriamente um documento oficial com foto, como a Carteira de Identidade ou a Carteira Nacional de Habilitação (CNH). A apresentação do título de eleitor também é requerida, apesar de não ser obrigatória, para agilizar o trabalho de mesários e mesárias. O e-Título, versão digital do documento, também pode ser usado como forma de identificação, desde que tenha fotografia exibida no aplicativo. A função está disponível para pessoas que cadastraram a biometria antes da pandemia. Por: CNN- Sob supervisão de Helena Vieira Fonte

Governador Wilson Lima lidera corrida eleitoral em nova pesquisa e abre vantagem sobre segundo colocado

Candidato à reeleição, governador do Amazonas subiu sete pontos na intenção de voto, em relação à última pesquisa da Perspectiva O candidato à reeleição ao Governo do Amazonas, Wilson Lima (União Brasil), subiu sete pontos na pesquisa espontânea do Instituto Perspectiva, divulgada no final da noite de ontem, e segue liderando a corrida eleitoral deste ano. Wilson confirmou a tendência de crescimento na preferência do eleitor e já subiu sete pontos em relação à pesquisa anterior do instituto, de maio deste ano. Wilson tem agora 20% das intenções de voto espontâneas, contra 15% do segundo colocado. No levantamento realizado no dia 31 de maio pela Perspectiva, o governador tinha 13% e estava somente a um ponto da segunda colocação; agora está com cinco pontos de vantagem. De acordo com o instituto, a coleta dos dados ocorreu nos dias 26 e 27 de agosto com 1.500 eleitores de Manaus e dos 24 maiores colégios eleitorais do Amazonas: Parintins, Manacapuru, Itacoatiara, Coari, Tefé, Tabatinga, Maués, Iranduba, Manicoré, Humaitá, São Gabriel da Cachoeira, Autazes, Lábrea, Presidente Figueiredo, Careiro, Boca do Acre, Benjamin Constant, Carauari, Barreirinha, Borba, Eirunepé, Nova Olinda do Norte, São Paulo de Olivença, e Rio Preto da Eva. Na pesquisa estimulada, onde é o instituto apresenta nomes dos candidatos, Wilson também lidera com 28% das intenções de voto, contra 26,8% do segundo colocado. O crescimento de Wilson foi de 2% em relação ao último levantamento realizado no dia 31 de maio, quando ele pontuava 26,3% dos votos. Fonte

TSE: Eleitor que se recusar a entregar celular ao mesário não poderá votar

Força policial será acionada para adoção de providências necessárias, sem prejuízo de comunicação a juíza ou ao juízo eleitoral O eleitor que se recusar a entregar celular ao mesário não poderá votar. Por unanimidade, o Tribunal Superior Eleitoral aprovou alterações nesta quinta-feira (1) na resolução que determina a entrega do celular aos mesários e a proibição do porte de arma nos locais de votação. Segundo a Corte, havendo recusa em entregar o telefone, o eleitor fica proibido de votar e a presidência da mesa registrará em ata o fato, comunicará ao juízo eleitoral e acionará ainda a força policial para adoção de providências necessárias. Na última semana, o tribunal decidiu que os mesários têm autorização para reter os aparelhos de celular e afins. A medida corrobora a proibição legislativa de portar esses tipos de aparelhos na cabine de votação. A decisão de hoje estabelece as regras. Durante a leitura da norma, o presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes, afirmou que o tribunal, “no exercício do seu poder regulamentar de polícia, adotará todas as medidas necessárias” para garantir o cumprimento das regras. “Entendo que há uma forma de se cumprir isso, a medida em que se entrega o titulo eleitoral, imediatamente entrega também o seu celular, é indagado, é advertido e vai deixar seu celular com o mesário, que tem poder de polícia. Vota, volta e retira seu celular”, afirmou o ministro. A resolução também fixa que nas sessões eleitorais e nas sessões onde houver necessidade, a pedido da juíza ou do juiz eleitoral, poderão ser utilizados os detectores portáteis de metal para impedir o uso de equipamentos eletrônicos na cabine de votação. Os custos operacionais para as medidas correrão por conta dos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs). Os TREs poderão envidar esforços para a celebração de acordo de cooperação junto à justiças estadual e federal, sem prejuízo de outras entidades que possa, cooperar com a execução das medidas. Por: CNN Brasil  Fonte

Datafolha: Lula oscila de 47% para 45%, Bolsonaro mantém 32%, Ciro vai a 9% e Tebet sobe para 5%

Em relação à pesquisa anterior do Datafolha, de 18 de agosto, Lula oscilou dois pontos para baixo, Bolsonaro se manteve estável, Ciro oscilou dois pontos para cima e Tebet cresceu três pontos percentuais –ela foi a única dos quatro candidatos a variar para além da margem de erro. A pesquisa ouviu 5.734 pessoas em 285 municípios entre os dias 30 de agosto e 1º de setembro. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. O levantamento foi registrado no TSE sob o número BR-00433/2022. Intenção de voto estimulada Lula (PT): 45% (47% no Datafolha anterior, de 18 de agosto) Jair Bolsonaro (PL): 32% (32% na pesquisa anterior) Ciro Gomes (PDT): 9% (7% na pesquisa anterior) Simone Tebet (MDB): 5% (2% na pesquisa anterior) Soraya Thronicke (União Brasil): 1% (0% na pesquisa anterior) Pablo Marçal (PROS): 1% (0% na pesquisa anterior) Felipe d’Avila (NOVO): 1% (1% na pesquisa anterior) Vera (PSTU): 0% (0% na pesquisa anterior) Sofia Manzano (PCB): 0% (0% na pesquisa anterior) Constituinte Eymael (DC): 0% (0% na pesquisa anterior) Léo Péricles (UP): 0% (0% na pesquisa anterior) Roberto Jefferson (PTB): 0% (0% na pesquisa anterior) Em branco/nulo/nenhum: 4% (6% na pesquisa anterior) Não sabe: 2% (2% na pesquisa anterior) O novo levantamento mostra Soraya Thronicke (União Brasil), Pablo Marçal (PROS) e Felipe d’Avila (Novo) com 1% cada um. Vera (PSTU), Sofia Manzano (PCB), Constituinte Eymael (Democracia Cristã), Léo Péricles (UP) e Roberto Jefferson (PTB) não pontuaram. Segundo o Datafolha, caiu a vantagem de Lula no Sudeste, de 12 para 6 pontos: Lula agora tem 41% na região, enquanto Bolsonaro tem 35%. Em 18 de agosto, Lula tinha 44%, contra 32% de Bolsonaro. Bolsonaro, por sua vez, caiu de 43% para 39% na região Norte. Lula passou de 41% para 42%. A pesquisa mostra que Lula vai melhor entre os mais pobres, os que vivem na região Nordeste e os que recebem auxílio do governo: Eleitores com renda de até 2 salários mínimos (48%) Quem recebe ou mora com alguém que recebe Auxílio Brasil (49%) Moradores da região Nordeste (58%) Já Bolsonaro tem melhor desempenho entre os mais ricos, os brancos e os evangélicos: Quem tem renda superior a 10 salários mínimos (45%) Autodeclarados brancos (38%) Evangélicos (48%) Contando apenas os votos válidos, sem nulos, brancos e indecisos, Lula caiu de 51% para 48%, o que deixa mais distante a possibilidade de a eleição ser decidida no primeiro turno. Bolsonaro oscilou de 35% para 34% dos votos válidos. Lula (PT): 48% (51% na pesquisa anterior, de 18 de agosto) Jair Bolsonaro (PL): 34% (35% na pesquisa anterior) Intenção de voto espontânea Na pesquisa espontânea, em que não são apresentados nomes de candidatos, Lula aparece com 40% das intenções de voto; e Bolsonaro, com 28%. Ciro foi citado por 2%; e Simone Tebet, por 1%. Lula (PT): 40% (40% na pesquisa de 18 de agosto) Jair Bolsonaro (PL): 29% (28% na pesquisa anterior) Ciro Gomes (PDT): 4% (2% na pesquisa anterior) Simone Tebet (MDB): 2% (1% na pesquisa anterior) Outras respostas: 1% (2% na pesquisa anterior) Em branco/nulo/nenhum: 5% (6% na pesquisa anterior) Não sabe: 17% (22% na pesquisa anterior) Em um eventual segundo turno entre Lula e Bolsonaro, o ex-presidente tem 53% das intenções de voto (eram 54% em 18 de agosto) e o atual presidente, 38% (eram 37% no Datafolha de agosto). Fonte: G1 Fonte

MPE defende inelegibilidade de Bolsonaro em julgamento no TSE

Jair Bolsonaro é investigado pelos ataques que fez ao sistema eleitoral brasileiro durante reunião com embaixadores em julho de 2022 O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) começou, nesta quinta-feira (20/6), a julgar a Ação de Investigação Judicial Eleitoral (Aije) que pode tornar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) inelegível pelos próximos oito anos. O ex-mandatário é investigado pelos ataques que fez ao sistema eleitoral brasileiro durante reunião com embaixadores, em julho de 2022. O Ministério Público Eleitoral (MPE), no fim da sessão, reiterou sua manifestação pela inelegibilidade de Bolsonaro. Segundo a análise do órgão, a ação estampa todos os elementos que configuram abuso de poder político. Na argumentação, o MP elenca quatro pontos que conduzem a essa conclusão: agente público; desvio de finalidade; busca de vantagem para situação eleitoral do candidato; e gravidade da conduta para afetar a legitimidade do processo eleitoral. Com o parecer, o MPE reitera posicionamento dado em abril deste ano, quando já afirmava haver indícios de abuso de poder político nos ataques feitos por Bolsonaro ao sistema eleitoral brasileiro durante a reunião com embaixadores, em julho de 2022. Durante a sessão, o vice-procurador-geral eleitoral, Paulo Gonet Branco, considerou que o presidente da República tem “discricionariedade política” para saber o que é assunto interno e o que deve ser levado à discussão internacional. No entanto, para ele, esse poder não é “ilimitado”. E, na visão do MPE, Bolsonaro ultrapassou essa barreira, o que conduz ao entendimento de que houve desvio de finalidade da função do presidente da República. Segundo o vice-procurador eleitoral, o evento de reunião com os embaixadores foi “deformado em instrumento de manobra eleitoreira”. Por outro lado, o representante do MPE se manifestou improcedência da ação em relação ao candidato a vice da chapa, Braga Netto. O dia Nesta primeira sessão, o relator do caso, ministro Benedito Gonçalves, iniciou com a leitura do relatório do caso. O documento é como um “resumo” do processo, detalhando a tramitação da ação no TSE, as diligências, os depoimentos, além das perícias e das providências requeridas pelo relator. Depois, o presidente da Corte, Alexandre de Moraes, passou a palavra à defesa e à acusação. Os advogados do PDT, autor da ação, são: Walber Agra e Ezikelly Barros. O defensor de Bolsonaro é Tarcísio Vieira de Carvalho Neto. Por fim, Paulo Gonet Branco, vice-procurador-geral eleitoral, reiterou que, no discurso de Bolsonaro junto aos embaixadores, estão estampados todos os elementos que configuram abuso de poder político: 1) agente público; 2) desvio de finalidade; 3) busca de vantagem para situação eleitoral do candidato; e 4) gravidade da conduta para afetar a legitimidade do processo eleitoral. Gonet Branco afirmou que o presidente da República tem “discricionariedade política” para saber o que é assunto interno e o que deve ser levado à discussão internacional. No entanto, para ele, esse poder não é “ilimitado”, e Bolsonaro ultrapassou essa barreira de modo que ele entende que houve desvio de finalidade da função do presidente da República. Acusação e defesa Agra, em seu discurso de acusação, afirmou que Bolsonaro fez “difusão sistemática de fake news” e “ataques à democracia”. Também apontou que o ex-presidente buscou uma “tentativa nítida de golpe de Estado”. Já Carvalho Neto buscou desqualificar as acusações do PDT. Admitiu que Bolsonaro usou “tom inadequado, ácido, excessivamente contundente” na reunião com embaixadores e que aceitaria a possibilidade de multa. Entretanto, a ação movida pelo partido apostou em um “esquenta eleitoral” ao optar por uma Aije, “como se houvesse discricionariedade técnica no âmbito dessa matéria”. Por isso, segundo o advogado de Defesa, houve desvio de finalidade na ação do PDT, a qual chamou de “ação impostora, totalmente fadada ao insucesso”. Leitura do relator Antes, durante a leitura do ministro Benedito Gonçalves, ele disse ter relatado, “com apoio em transcrição literal e contínua do discurso dirigido aos embaixadores de países estrangeiros”, que as críticas de Bolsonaro contra o sistema eletrônico de votação “tiveram como fio condutor a reiterada referência a Inquérito no qual a Polícia Federal teria concluído que hackers tiveram acesso a ‘diversos códigos-fonte’ e teriam sido capazes de ‘alterar nomes de candidatos, tirar voto de um, transferir para outro’”. Também cita que o discurso do ex-presidente faz ligações entre o passado, o presente e o futuro. Por exemplo, “a alegada fraude ocorrida em 2018, passando pela advertência de que não poderia ter havido eleições em 2020 antes da ‘apuração total’ do ocorrido’”. Ainda a “própria urgência de endereçar a mensagem aos embaixadores de países estrangeiros, na iminência do período eleitoral de 2022”. Gonçalves cita “a enfática reivindicação, somente compreensível nesse arco narrativo alarmista, de que as Eleições 2022 fossem ‘limpas, transparentes, onde o eleito realmente reflita a vontade da sua população’”. Acompanhe: Quando marcou o julgamento, o presidente do TSE previu três dias de discussões. A análise da ação que pode impedir Bolsonaro de participar das eleições por oito anos começou nesta quinta-feira, mas deve se estender durante as sessões de 27 e 29 de junho. O caso concreto Na Aije em julgamento, o Partido Democrático Trabalhista (PDT) pede que o TSE declare inelegíveis Jair Bolsonaro e Walter Souza Braga Netto, candidatos à Presidência da República em 2022. A legenda os acusa de abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação durante reunião do então presidente, com embaixadores estrangeiros, no Palácio da Alvorada, em 18 de julho de 2022. Segundo o partido, o ex-presidente atacou, no evento, o TSE e o STF, afirmando, sem apresentar qualquer prova, que os resultados das eleições gerais de 2022 proclamados pela Justiça Eleitoral não seriam confiáveis. Além disso, o PDT alega que houve violação ao princípio da isonomia entre as candidaturas, configurando abuso de poder político o fato de a reunião ter ocorrido na residência oficial da Presidência da República e ter sido organizada por meio do aparato oficial do Palácio do Planalto e do Ministério das Relações Exteriores. Fonte: Metrópoles Fonte

Justiça Eleitoral do Paraná determina busca e apreensão na casa de Sergio Moro por suspeita de irregularidades em material de campanha

A decisão da Justiça Eleitoral atende a pedido da Federação “Brasil da Esperança”, formada pelo PT/PCDOB/PV. A federação apontou que Moro colocou o nome do suplente de senador em tamanho e proporção inferior ao exigido pela lei eleitoral. A sentença, da juíza auxiliar Melissa de Azevedo Olivas, do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná, foi dada na noite de quinta-feira (2). Ela determinou, além da busca e apreensão, a regularização do material sob pena de multa diária de R$ 5.000 O advogado de Moro, Gustavo Guedes, disse que os nomes dos suplentes estão de acordo com a lei eleitoral e que irá recorrer da decisão. A busca se deu na casa de Moro porque é o endereço indicado no registro da candidatura na Justiça Eleitoral. “Repudia-se a iniciativa agressiva e o sensacionalismo da diligência requerida pelo PT”, afirmou. No Twitter, Moro disse que a operação de busca e apreensão foi “abusiva”. “O crime? Imprimir santinhos com letras dos nomes dos suplentes supostamente menores do que o devido”, disse. “Nada comparável aos bilhões de reais roubados durante os governos do PT e do Lula. Não me intimidarão, mas repudio a tentativa grotesca de me difamar e de intimidar minha família”, afirmou o candidato. Por: G1 Fonte

Ipec: 85% dos brasileiros acreditam que fake news podem influenciar as eleições deste ano

O instituto também perguntou se, ao receber uma notícia, o entrevistado busca verificar se as informações são verdadeiras. Os eleitores com 60 anos ou mais aparecem como os que menos verificam a informação: um em cada quatro (26%) dizem nunca verificar. A pesquisa ouviu 2.512 pessoas entre 2 e 4 de setembro em 158 municípios. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos, considerando um nível de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o código BR‐00922/2022. Durante o período eleitoral, o Fato ou Fake, serviço de checagem de informações do Grupo Globo, checa não só as mensagens falsas que circulam nas redes, mas também as falas dos políticos. Seja em entrevistas, sabatinas, debates ou durante as agendas de campanha. Todas as checagens eleitorais podem ser acompanhadas na página especial de eleições do Fato ou Fake. Para ajudar os eleitores a saber o que é falso e o que é verdadeiro nessas eleições, a equipe do Fato ou Fake também publicou uma série de vídeos explicativos. Eles mostram o que você precisa saber para não cair em fake news durante a campanha eleitoral e, dessa forma, poder se informar e votar de maneira consciente. Fonte: G1 Fonte

Assistente do TSE no WhatsApp permite pesquisar se link tem fake news sobre eleições; veja como usar

Para usar o serviço, basta salvar o número (61) 9637-1078 na sua lista de contatos, acessar o link wa.me/556196371078 ou apontar a câmera do seu celular para o QR Code abaixo. E para utilizar a busca por possíveis fake news, siga este passo a passo: Para iniciar o assistente, envie qualquer mensagem, como “oi”; No menu “Ver tópicos“, escolha a opção “Fato ou boato?“; Em seguida, selecione “Fazer uma consulta“; Envie um assunto ou link sobre o processo eleitoral. Aponte a câmera para o QR Code para salvar o assistente virtual do TSE em seus contatos do WhatsApp — Foto: Divulgação O aplicativo vai enviar automaticamente links com o que foi verificado por parceiros do TSE sobre tema pesquisado. As mensagens podem ser encaminhadas para outras pessoas no WhatsApp. Para este recurso, o tribunal tem parcerias com Agência Lupa, Aos Fatos, Projeto Comprova e Estadão Verifica. Assistente virtual do Tribunal Superior Eleitoral no WhatsApp — Foto: Kayan Albertin / g1 O recurso foi criado em parceria entre TSE, WhatsApp, a provedora de tecnologia sem fins lucrativos Meedan e o provedor de serviços para negócios no mensageiro Infobip. De acordo com o tribunal, a funcionalidade de busca por possíveis fake news no mensageiro é pioneira no mundo. Em breve, ele vai atender eleitores mesmo quando não tiver conteúdo verificado sobre o assunto ou o link pesquisado. A ideia do TSE é que ela seja atualizada para informar as agências parceiras sobre a busca e notificar usuários quando a checagem estiver disponível. Entre os assuntos mais acessados no assistente do TSE, estão consultas sobre situação eleitoral e local de votação, informações sobre cadastro e uso de biometria, “Fato ou Boato” (informações checadas pelo TSE e por parceiros) e solicitação da certidão de quitação eleitoral. Além desses recursos, a ferramenta ensinar como identificar informações falsas sobre o processo eleitoral, oferece informações sobre a segurança da urna eletrônica, reúne as datas do calendário eleitoral, entre outros. Fonte: G1 Fonte