MULHER MAIS VELHA DA ESPANHA CONSEGUE SOBREVIVER AO CORONAVÍRUS

Embora os idosos estejam nos grupos de riscos para a infecção da covid-19, muitas vezes, alguns deles surpreendem e conseguem sobreviver mesmo depois de contrair o coronavírus. Uma mulher de 113 anos, residente de um asilo na Catalunha, há mais de 100 quilômetros de Barcelona, na Espanha, é uma dessas sobreviventes.Segundo os relatos, Maria Branyas foi contaminada no mês passado. Ela, que mora no asilo, na cidade de Olot, há mais de vinte anos foi uma das poucas sobreviventes do Santa Maria del Tura, que já registrou até o momento algumas mortes pela doença.(Twitter/Reprodução)(Twitter/Reprodução)De acordo com assessoria de comunicação do local, Maria está se recuperando muito bem conforme os dias estão se passando. Ela teria contraído o vírus de uma forma mais leve, com poucos sintomas apresentados.“Na verdade, a única coisa que foi detectada foi uma infecção do trato urinário e um pouco de febre associada, mas depois ela foi submetida a um teste de triagem, para o coronavírus, que deu positivo”, explicou a assessoria. Maria Branyas foi novamente submetida a um novo testa que atestou para negativo.Segredo para longevidadeA senhora permaneceu em isolamento parcial no asilo, sendo acompanhada apenas por uma funcionária diariamente. Essa funcionária, que estava sempre munida de equipamentos de proteção, fora bastante atenciosa com Maria, que relatou ter sorte com sua saúde como um segredo para sua longevidade. A TV regional TV3 transmitiu algumas imagens de Maria Branyas após a recuperação.(ACN/Reprodução)(ACN/Reprodução)A “supercentenária” é mãe de Rosa Moret e mais dois filhos, além de ter onze netos (um deles já tem 60 anos) e treze bisnetos. Moret afirma que não foi autorizada a visitar sua mãe durante o confinamento e ainda afirmou que a família não tem mais interesse em expor sua vida publicamente. Branyas nasceu em 4 de março de 1907 nos Estados Unidos, quando seu pai trabalhava para um jornal de São Francisco. Foi a partir da Primeira Guerra Mundial (1914 – 1918) que eles se mudaram de vez para a Espanha.Dessa forma, analisando algumas datas, Maria viveu em épocas bastante conturbadas da história espanhola. Além de ter enfrentado a Gripe Espanhola, uma outra epidemia severa que atingiu certeiramente o país em que residia durante o ano de 1918, Branyas também viu de perto a ascensão do franquismo, regime totalitário encabeçado por Francisco Franco em 1936, quando a Espanha viveu uma guerra civil intensa.Esperamos que ela tenha ainda muitos anos de vida!

MÁSCARAS QUE ACENDEM AO DETECTAR COVID-19 SÃO FEITAS POR HARVARD E MIT

Pesquisadores de todo mundo estão buscando novas formas de combater e impedir a contaminação frequente pelo novo coronavírus, causador da covid-19. Pensando nisso, especialistas da Universidade Harvard e do Instituto Tecnológico de Massachusetts (MIT) estão preparando uma máscara que acende quando a pessoa está infectada pelo Sars-CoV-2.De onde veio a ideia?A decisão foi herdada de um antigo projeto feito em 2014, quando cientistas buscaram desenvolver sensores, em um papel, que denunciassem a presença do ebola em um organismo. Essa pesquisa era feita pelo MIT e conseguiu detectar vírus como sarampo, influenza, hepatite C e outras formas de coronavírus.(Fonte: Massachusetts Institute of Technology/Facebook/Reprodução)(Fonte: Massachusetts Institute of Technology/Facebook/Reprodução)Para que servirão as máscarasA ideia é utilizar as máscaras não apenas como uma forma de proteção mas também como um modo de detecção do novo coronavírus. Segundo Jim Collins, membro da pesquisa do MIT, em uma entrevista ao site americano Business Insider, os resultados sairiam mais rápido.Assim, as máscaras seriam uma ótima opção de diagnóstico rápido em locais de urgência, como salas de espera de hospitais e aeroportos. Além disso, seriam indicadas para casos assintomáticos, que não apresentam febre (uma das principais formas de suspeitar se alguém está com covid-19).(Fonte: Pexels)(Fonte: Pexels)Como funcionará a máscaraO plano é que as máscaras acendam quando a pessoa estiver contaminada pelo novo coronavírus. Para isso, terá que conseguir detectar o Sars-CoV-2 em pequenas amostras de saliva. Os sensores necessitam de duas coisas para ativarem e indicarem a presença do problema: umidade e capacidade de identificar a sequência genética do vírus, que, uma vez grudada e congelada na máscara, irá iluminar o acessório e possibilitará identificar alguém contaminado.Ao que tudo indica, os pesquisadores do MIT e de Harvard irão utilizar o genoma identificado pelos chineses de um laboratório em Xangai. Os estudos das universidades americanas estão apenas no começo, mas devem entrar em períodos de testes em algumas semanas, já que os trabalhos têm apresentado resultados promissores.

CIENTISTAS DA USP CRIAM CAPACETE PARA TRATAMENTO DA COVID-19

Num projeto desenvolvido entre a USP e a iniciativa privada, pesquisadores da Escola Politécnica, Faculdade de Medicina e Faculdade de Odontologia daquela instituição estão desenvolvendo um tipo de capacete que pode ser usado em respiradores artificiais utilizados em UTIs para tratamento de pacientes infectados pelo novo coronavírus.O professor Raul Gonzales Lima, coordenador do projeto “Inspire — Ventilador Pulmonar de Baixo Custo”, explica as vantagens do novo equipamento: “Trata-se de uma opção menos invasiva, já que em muitos casos pode ser uma alternativa para evitar a necessidade de utilização do tubo endotraqueal introduzido no paciente”.Conhecido entre os cientistas como “Escafandro”, pela sua semelhança com o equipamento usado por mergulhadores, o capacete é composto de uma cúpula redonda de acrílico, uma membrana de látex que se ajusta ao pescoço do paciente, uma almofada inflável sobre os ombros e filtros e válvulas de acesso.Os tubos do aparelho são ligados ao respirador artificial e funcionam como entrada e saída de ar. O respirador artificial deve ser capaz de fazer com que o ar que entra tenha concentração e pressão controlados para melhorar a oxigenação sanguínea.O EscafandroSegundo o professor Raul, o equipamento “impede a contaminação no ambiente de uma UTI, já que o ar é filtrado. Assim, possíveis partículas da covid-19 não serão dispersadas no ambiente hospitalar”. Pelo fato de o acrílico poder ser higienizado até mesmo com bactericidas, o material pode ser reutilizado em outros pacientes.Em terceira versão, o projeto está em fase final de prototipagem. A cada protótipo novos aperfeiçoamentos vão sendo agregados. Ainda se trabalha para a redução da “complacência” que é o espaço morto instrumental que armazena o CO2 que sai dos pulmões.As próximas etapas são otimizar a complacência e avaliar o uso de outros materiais. É a chamada etapa física e biomédica que, segundo o coordenador, deve se encerrar nesta semana. Tão logo aprovado pela Comissão de Ética, o projeto passa para a fase de testes clínicos.Os trâmites de aprovação junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) estão em andamento. Conforme o professor Raul, a produção em larga escala do projeto definitivo deverá ser rápida pois utiliza materiais e infraestrutura de fabricação disponíveis no mercado nacional. O custo estimado do capacete-respirador é inferior a 400 reais.

Covid: carros por app incorporam película protetora e verificação de uso de máscara

Para garantir a segurança dos motoristas parceiros e dos passageiros, aplicativos de mobilidade urbana têm incorporado novos equipamentos na rotina, como película de proteção no interior do carro e verificação de uso de máscara, além de avaliação de higiene ao final da corrida. A Cabify foi a primeira empresa no Brasil a disponibilizar película de isolamento entre motorista e passageiro, a fim de proteger os colaboradores que prestam serviço em áreas mais movimentadas da cidade. O objeto, fornecido gratuitamente pela empresa, tem uma duração mínima de seis meses. “Mesmo antes da quarentena e do aumento do número de casos no Brasil, a Cabify criou um comitê totalmente focado em desenvolver soluções inovadoras e de segurança para todos, sejam estes motoristas, passageiros, clientes corporativos e funcionários. Desta forma, o fornecimento de equipamentos de segurança aos motoristas parceiros faz parte de uma iniciativa que visa aumentar a proteção destes profissionais, que são essenciais no momento em que estamos vivendo”, explica Luis Saicali, Presidente da Cabify Brasil. A Uber, por sua vez, trouxe ao Brasil uma ferramenta que verifica o uso dos equipamentos de proteção individual. Dessa forma, para que os motoristas parceiros possam realizar viagens, será necessário que eles passem por um checklist online que inclui uma selfie que confirma o uso da máscara. A empresa incluiu também novas regras como viagens utilizando somente o banco traseiro e janelas abertas durante o trajeto – que fazem parte do checklist de medidas a que o usuário também terá de responder. Sendo assim, o uso de máscaras se torna obrigatório para todos que dirigem ou utilizam o aplicativo da Uber nesse momento de pandemia. Conteúdos educativos produzidos em parceria com a Organização Mundial da Saúde também vão ajudar a reforçar as mensagens de higiene e segurança junto aos usuários e motoristas. “Sabemos que, mesmo com as recomendações de isolamento, muitas pessoas ainda precisam utilizar a nossa plataforma para manter a comunidade em movimento e gerar renda para suas famílias. Por isso, a saúde e segurança de quem precisa utilizar a Uber nesse momento é a nossa maior prioridade e a chegada desses novos recursos dá mais um passo nesse sentido”, afirma a diretora-geral da Uber no Brasil, Claudia Woods. Os motoristas parceiros ainda poderão cancelar as viagens, sem impacto no índice de cancelamento, caso não se sintam seguros no momento do embarque, inclusive se o usuário não estiver usando uma máscara. O usuário também pode cancelar sem qualquer tipo de taxa caso o motorista não esteja utilizando máscara. Além disso, usuários e motoristas parceiros avaliarão um ao outro no quesito de higiene no final de cada viagem.

Covid: carros por app incorporam película protetora e verificação de uso de máscara

Para garantir a segurança dos motoristas parceiros e dos passageiros, aplicativos de mobilidade urbana têm incorporado novos equipamentos na rotina, como película de proteção no interior do carro e verificação de uso de máscara, além de avaliação de higiene ao final da corrida. A Cabify foi a primeira empresa no Brasil a disponibilizar película de isolamento entre motorista e passageiro, a fim de proteger os colaboradores que prestam serviço em áreas mais movimentadas da cidade. O objeto, fornecido gratuitamente pela empresa, tem uma duração mínima de seis meses. “Mesmo antes da quarentena e do aumento do número de casos no Brasil, a Cabify criou um comitê totalmente focado em desenvolver soluções inovadoras e de segurança para todos, sejam estes motoristas, passageiros, clientes corporativos e funcionários. Desta forma, o fornecimento de equipamentos de segurança aos motoristas parceiros faz parte de uma iniciativa que visa aumentar a proteção destes profissionais, que são essenciais no momento em que estamos vivendo”, explica Luis Saicali, Presidente da Cabify Brasil. A Uber, por sua vez, trouxe ao Brasil uma ferramenta que verifica o uso dos equipamentos de proteção individual. Dessa forma, para que os motoristas parceiros possam realizar viagens, será necessário que eles passem por um checklist online que inclui uma selfie que confirma o uso da máscara. A empresa incluiu também novas regras como viagens utilizando somente o banco traseiro e janelas abertas durante o trajeto – que fazem parte do checklist de medidas a que o usuário também terá de responder. Sendo assim, o uso de máscaras se torna obrigatório para todos que dirigem ou utilizam o aplicativo da Uber nesse momento de pandemia. Conteúdos educativos produzidos em parceria com a Organização Mundial da Saúde também vão ajudar a reforçar as mensagens de higiene e segurança junto aos usuários e motoristas. “Sabemos que, mesmo com as recomendações de isolamento, muitas pessoas ainda precisam utilizar a nossa plataforma para manter a comunidade em movimento e gerar renda para suas famílias. Por isso, a saúde e segurança de quem precisa utilizar a Uber nesse momento é a nossa maior prioridade e a chegada desses novos recursos dá mais um passo nesse sentido”, afirma a diretora-geral da Uber no Brasil, Claudia Woods. Os motoristas parceiros ainda poderão cancelar as viagens, sem impacto no índice de cancelamento, caso não se sintam seguros no momento do embarque, inclusive se o usuário não estiver usando uma máscara. O usuário também pode cancelar sem qualquer tipo de taxa caso o motorista não esteja utilizando máscara. Além disso, usuários e motoristas parceiros avaliarão um ao outro no quesito de higiene no final de cada viagem.

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Para garantir a segurança dos motoristas parceiros e dos passageiros, aplicativos de mobilidade urbana têm incorporado novos equipamentos na rotina, como película de proteção no interior do carro e verificação de uso de máscara, além de avaliação de higiene ao final da corrida. A Cabify foi a primeira empresa no Brasil a disponibilizar película de isolamento entre motorista e passageiro, a fim de proteger os colaboradores que prestam serviço em áreas mais movimentadas da cidade. O objeto, fornecido gratuitamente pela empresa, tem uma duração mínima de seis meses. “Mesmo antes da quarentena e do aumento do número de casos no Brasil, a Cabify criou um comitê totalmente focado em desenvolver soluções inovadoras e de segurança para todos, sejam estes motoristas, passageiros, clientes corporativos e funcionários. Desta forma, o fornecimento de equipamentos de segurança aos motoristas parceiros faz parte de uma iniciativa que visa aumentar a proteção destes profissionais, que são essenciais no momento em que estamos vivendo”, explica Luis Saicali, Presidente da Cabify Brasil. A Uber, por sua vez, trouxe ao Brasil uma ferramenta que verifica o uso dos equipamentos de proteção individual. Dessa forma, para que os motoristas parceiros possam realizar viagens, será necessário que eles passem por um checklist online que inclui uma selfie que confirma o uso da máscara. A empresa incluiu também novas regras como viagens utilizando somente o banco traseiro e janelas abertas durante o trajeto – que fazem parte do checklist de medidas a que o usuário também terá de responder. Sendo assim, o uso de máscaras se torna obrigatório para todos que dirigem ou utilizam o aplicativo da Uber nesse momento de pandemia. Conteúdos educativos produzidos em parceria com a Organização Mundial da Saúde também vão ajudar a reforçar as mensagens de higiene e segurança junto aos usuários e motoristas. “Sabemos que, mesmo com as recomendações de isolamento, muitas pessoas ainda precisam utilizar a nossa plataforma para manter a comunidade em movimento e gerar renda para suas famílias. Por isso, a saúde e segurança de quem precisa utilizar a Uber nesse momento é a nossa maior prioridade e a chegada desses novos recursos dá mais um passo nesse sentido”, afirma a diretora-geral da Uber no Brasil, Claudia Woods. Os motoristas parceiros ainda poderão cancelar as viagens, sem impacto no índice de cancelamento, caso não se sintam seguros no momento do embarque, inclusive se o usuário não estiver usando uma máscara. O usuário também pode cancelar sem qualquer tipo de taxa caso o motorista não esteja utilizando máscara. Além disso, usuários e motoristas parceiros avaliarão um ao outro no quesito de higiene no final de cada viagem.

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Para garantir a segurança dos motoristas parceiros e dos passageiros, aplicativos de mobilidade urbana têm incorporado novos equipamentos na rotina, como película de proteção no interior do carro e verificação de uso de máscara, além de avaliação de higiene ao final da corrida. A Cabify foi a primeira empresa no Brasil a disponibilizar película de isolamento entre motorista e passageiro, a fim de proteger os colaboradores que prestam serviço em áreas mais movimentadas da cidade. O objeto, fornecido gratuitamente pela empresa, tem uma duração mínima de seis meses. “Mesmo antes da quarentena e do aumento do número de casos no Brasil, a Cabify criou um comitê totalmente focado em desenvolver soluções inovadoras e de segurança para todos, sejam estes motoristas, passageiros, clientes corporativos e funcionários. Desta forma, o fornecimento de equipamentos de segurança aos motoristas parceiros faz parte de uma iniciativa que visa aumentar a proteção destes profissionais, que são essenciais no momento em que estamos vivendo”, explica Luis Saicali, Presidente da Cabify Brasil. A Uber, por sua vez, trouxe ao Brasil uma ferramenta que verifica o uso dos equipamentos de proteção individual. Dessa forma, para que os motoristas parceiros possam realizar viagens, será necessário que eles passem por um checklist online que inclui uma selfie que confirma o uso da máscara. A empresa incluiu também novas regras como viagens utilizando somente o banco traseiro e janelas abertas durante o trajeto – que fazem parte do checklist de medidas a que o usuário também terá de responder. Sendo assim, o uso de máscaras se torna obrigatório para todos que dirigem ou utilizam o aplicativo da Uber nesse momento de pandemia. Conteúdos educativos produzidos em parceria com a Organização Mundial da Saúde também vão ajudar a reforçar as mensagens de higiene e segurança junto aos usuários e motoristas. “Sabemos que, mesmo com as recomendações de isolamento, muitas pessoas ainda precisam utilizar a nossa plataforma para manter a comunidade em movimento e gerar renda para suas famílias. Por isso, a saúde e segurança de quem precisa utilizar a Uber nesse momento é a nossa maior prioridade e a chegada desses novos recursos dá mais um passo nesse sentido”, afirma a diretora-geral da Uber no Brasil, Claudia Woods. Os motoristas parceiros ainda poderão cancelar as viagens, sem impacto no índice de cancelamento, caso não se sintam seguros no momento do embarque, inclusive se o usuário não estiver usando uma máscara. O usuário também pode cancelar sem qualquer tipo de taxa caso o motorista não esteja utilizando máscara. Além disso, usuários e motoristas parceiros avaliarão um ao outro no quesito de higiene no final de cada viagem.

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Para garantir a segurança dos motoristas parceiros e dos passageiros, aplicativos de mobilidade urbana têm incorporado novos equipamentos na rotina, como película de proteção no interior do carro e verificação de uso de máscara, além de avaliação de higiene ao final da corrida. A Cabify foi a primeira empresa no Brasil a disponibilizar película de isolamento entre motorista e passageiro, a fim de proteger os colaboradores que prestam serviço em áreas mais movimentadas da cidade. O objeto, fornecido gratuitamente pela empresa, tem uma duração mínima de seis meses. “Mesmo antes da quarentena e do aumento do número de casos no Brasil, a Cabify criou um comitê totalmente focado em desenvolver soluções inovadoras e de segurança para todos, sejam estes motoristas, passageiros, clientes corporativos e funcionários. Desta forma, o fornecimento de equipamentos de segurança aos motoristas parceiros faz parte de uma iniciativa que visa aumentar a proteção destes profissionais, que são essenciais no momento em que estamos vivendo”, explica Luis Saicali, Presidente da Cabify Brasil. A Uber, por sua vez, trouxe ao Brasil uma ferramenta que verifica o uso dos equipamentos de proteção individual. Dessa forma, para que os motoristas parceiros possam realizar viagens, será necessário que eles passem por um checklist online que inclui uma selfie que confirma o uso da máscara. A empresa incluiu também novas regras como viagens utilizando somente o banco traseiro e janelas abertas durante o trajeto – que fazem parte do checklist de medidas a que o usuário também terá de responder. Sendo assim, o uso de máscaras se torna obrigatório para todos que dirigem ou utilizam o aplicativo da Uber nesse momento de pandemia. Conteúdos educativos produzidos em parceria com a Organização Mundial da Saúde também vão ajudar a reforçar as mensagens de higiene e segurança junto aos usuários e motoristas. “Sabemos que, mesmo com as recomendações de isolamento, muitas pessoas ainda precisam utilizar a nossa plataforma para manter a comunidade em movimento e gerar renda para suas famílias. Por isso, a saúde e segurança de quem precisa utilizar a Uber nesse momento é a nossa maior prioridade e a chegada desses novos recursos dá mais um passo nesse sentido”, afirma a diretora-geral da Uber no Brasil, Claudia Woods. Os motoristas parceiros ainda poderão cancelar as viagens, sem impacto no índice de cancelamento, caso não se sintam seguros no momento do embarque, inclusive se o usuário não estiver usando uma máscara. O usuário também pode cancelar sem qualquer tipo de taxa caso o motorista não esteja utilizando máscara. Além disso, usuários e motoristas parceiros avaliarão um ao outro no quesito de higiene no final de cada viagem.

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Para garantir a segurança dos motoristas parceiros e dos passageiros, aplicativos de mobilidade urbana têm incorporado novos equipamentos na rotina, como película de proteção no interior do carro e verificação de uso de máscara, além de avaliação de higiene ao final da corrida. A Cabify foi a primeira empresa no Brasil a disponibilizar película de isolamento entre motorista e passageiro, a fim de proteger os colaboradores que prestam serviço em áreas mais movimentadas da cidade. O objeto, fornecido gratuitamente pela empresa, tem uma duração mínima de seis meses. “Mesmo antes da quarentena e do aumento do número de casos no Brasil, a Cabify criou um comitê totalmente focado em desenvolver soluções inovadoras e de segurança para todos, sejam estes motoristas, passageiros, clientes corporativos e funcionários. Desta forma, o fornecimento de equipamentos de segurança aos motoristas parceiros faz parte de uma iniciativa que visa aumentar a proteção destes profissionais, que são essenciais no momento em que estamos vivendo”, explica Luis Saicali, Presidente da Cabify Brasil. A Uber, por sua vez, trouxe ao Brasil uma ferramenta que verifica o uso dos equipamentos de proteção individual. Dessa forma, para que os motoristas parceiros possam realizar viagens, será necessário que eles passem por um checklist online que inclui uma selfie que confirma o uso da máscara. A empresa incluiu também novas regras como viagens utilizando somente o banco traseiro e janelas abertas durante o trajeto – que fazem parte do checklist de medidas a que o usuário também terá de responder. Sendo assim, o uso de máscaras se torna obrigatório para todos que dirigem ou utilizam o aplicativo da Uber nesse momento de pandemia. Conteúdos educativos produzidos em parceria com a Organização Mundial da Saúde também vão ajudar a reforçar as mensagens de higiene e segurança junto aos usuários e motoristas. “Sabemos que, mesmo com as recomendações de isolamento, muitas pessoas ainda precisam utilizar a nossa plataforma para manter a comunidade em movimento e gerar renda para suas famílias. Por isso, a saúde e segurança de quem precisa utilizar a Uber nesse momento é a nossa maior prioridade e a chegada desses novos recursos dá mais um passo nesse sentido”, afirma a diretora-geral da Uber no Brasil, Claudia Woods. Os motoristas parceiros ainda poderão cancelar as viagens, sem impacto no índice de cancelamento, caso não se sintam seguros no momento do embarque, inclusive se o usuário não estiver usando uma máscara. O usuário também pode cancelar sem qualquer tipo de taxa caso o motorista não esteja utilizando máscara. Além disso, usuários e motoristas parceiros avaliarão um ao outro no quesito de higiene no final de cada viagem.

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Venda de vibradores aumenta 50% desde o início da quarentena no Brasil

Mesmo com as perdas registradas na economia em meio à pandemia de Covid-19, há um setor que vem conseguindo andar na contramão desse cenário: o de produtos eróticos. Desde o início do isolamento social, esse mercado tem apresentado forte alta. Pesquisa obtida pela CBN mostra que houve um aumento de 50% nas vendas de vibradores no país. POR NATALIA FURTADO (natalia.furtado@cbn.com.br) e MARIA EDUARDA ALOAN (maria.aloan@cbn.com.br) A pandemia do novo coronavírus tem afetado não só a saúde dos brasileiros, mas também a economia do país. Mas, para o setor de produtos eróticos, o movimento tem sido contrário: desde que a quarentena começou, esse mercado registra uma forte alta. Uma pesquisa do portal Mercado Erótico obtida pela CBN mostra que houve um aumento de 50% nas vendas de vibradores no país desde março. “Eu sempre tive a curiosidade, mas nunca tive coragem de comprar talvez, por vergonha, não sei. E nessa quarentena eu ganhei de presente de Dia das Mães de um ‘crush’. Na verdade, ele enviou de presente para mim dois vibradores. Foi uma surpresa muito boa, muito legal”, conta a influenciadora digital Maria Carolina Oliveira. Ela teve a primeira experiência com vibradores na quarentena, depois de ganhar os itens de presente da pessoa com quem estava se relacionando antes da pandemia. O caso dela não é isolado. Um levantamento do portal Mercado Erótico aponta que as vendas de vibradores subiram 50% desde março. A autora da pesquisa e ex-presidente da Associação Brasileira de Empresas do Mercado Erótico, Paula Aguiar, conta que o segmento vendeu 4,12% a mais em relação ao mesmo período do ano passado. Mais de 1 milhão de vibradores, consolos e plugs foram comercializados desde o início do isolamento social, e os lojistas criaram ainda kits de sobrevivência para casais. “Os lojistas estão trabalhando muito a questão do delivery e o tal do kit de sobrevivência, que é um kit de produtos essenciais para o casal dentro da quarentena. Então, em primeiro lugar, um bullet, que é um vibrador pequeno, potente, versátil, o lubrificante íntimo, em segundo lugar, o gel beijável térmico, géis de massagem e a calcinha tailandesa, que está muito na moda. É uma calcinha diferente que estimula também a região clitorial”, explica Paula. Segundo a pesquisa, a maioria dos consumidores de vibradores é composta por mulheres de 25 a 35 anos que estão em um relacionamento. Casada há 22 anos, Ericka Arouca já conhecia os acessórios, mas resolveu dar mais atenção a eles no isolamento: “Eu já consumia antes, mas já estava há bastante tempo sem consumir nada, sem comprar nada, e a quarentena acabou despertando isso. Até por conta de cair na rotina e estar todo dia 24 horas junto com o parceiro, porque tem muito casal já entrando em crise e eu tentei ir no sentido contrário. Falei ‘vamos comprar uns negocinhos diferentes para apimentar a relação’, para tentar sair dessa quarentena mais fortalecida ainda.” Em um relacionamento há sete anos, Bárbara Alves não tinha o costume de usar os acessórios até o período de quarentena, quando se viu separada do namorado: “Durante a quarentena, eu senti necessidade porque eu estou há sete anos com uma constância sexual semanal, e de repente se esgotou, assim. Eu estou em isolamento no interior, meu namorado está em São Paulo, a gente não está em isolamento juntos. Por isso que eu decidi comprar, e daí fui experimentando.” Para a terapeuta de casal e educadora sexual Cristina Werner, o uso dos acessórios é saudável tanto de forma individual quanto como parte do relacionamento: “Eles podem ter dois papéis principalmente: o papel de substituição, já que, para exercer a sua atividade sexual, você pode exercer sozinho ou sozinha, ou em parceria, mais conhecidamente como dupla, um casal, duas pessoas ou até um sexo mais coletivo. Costumo brincar que sexo é uma brincadeira de gente grande. Então, a gente brinca, o sexo tem um lado que pode ser muito brincalhão. Se tiver comum acordo, a utilização desse acessório é muito bem-vinda.” Na Dinamarca, a venda de produtos eróticos também dobrou após a quarentena. Já nos Estados Unidos, uma marca de sex shop doou milhares de vibradores para incentivar as mulheres a ficar em casa.

Havan vende arroz e feijão para reabrir como serviço essencial

A rede de lojas Havan, que vende produtos de utilidade para o lar, passou a incluir em suas prateleiras alimentos como arroz, feijão, macarrão e óleo em meio a uma briga na Justiça para tentar ser considerada atividade essencial e ter todas as filiais funcionando durante a pandemia do novo coronavírus.O dono das lojas, o empresário Luciano Hang, é apoiador ferrenho de Jair Bolsonaro. A nova linha de produtos é adotada no momento em que o presidente conclamou empresários a “jogar pesado” contra as medidas de restrição decretadas por prefeitos e governadores.Segundo a Folha, além da inclusão de alimentos da cesta básica em seu portfólio, a estratégia da empresa para se manter operando, enquanto estados e municípios decretam distanciamento, inclui ações judiciais e protestos de funcionários nas portas de prefeituras.Em conversa com a reportagem, funcionários revelaram que alimentos como arroz e feijão passaram a figurar nas prateleiras da loja há cerca de duas semanas, já em meio à pandemia e à determinação do fechamento de serviços não essenciais.O estoque disponível nas lojas, contudo, é sempre baixo. Na unidade de Ribeirão Preto, ao lado do setor de produtos de acampamento, havia nas prateleiras, nesta segunda-feira (18), 20 pacotes de feijão, 18 de arroz, 12 garrafas de óleo, 21 de milho verde, 17 de ervilha, 12 de molho de tomate e cinco de salsicha.A venda de alimentos da cesta básica reforça um argumento que a Havan tem levado a diversos tribunais pelo país: de que é um hipermercado e não uma loja de departamentos. E, por isso, deve ser considerado serviço essencial.Ao todo, das 143 lojas da rede, apenas 16 estão fechadas. A maioria das lojas abertas está em Santa Catarina e Paraná, estados que flexibilizaram a abertura de determinados setores do comércio, mas com horário reduzido. As lojas fechadas estão em São Paulo, Bahia, Minas Gerais, Pernambuco, Pará e Acre.

Havan vende arroz e feijão para reabrir como serviço essencial

A rede de lojas Havan, que vende produtos de utilidade para o lar, passou a incluir em suas prateleiras alimentos como arroz, feijão, macarrão e óleo em meio a uma briga na Justiça para tentar ser considerada atividade essencial e ter todas as filiais funcionando durante a pandemia do novo coronavírus.O dono das lojas, o empresário Luciano Hang, é apoiador ferrenho de Jair Bolsonaro. A nova linha de produtos é adotada no momento em que o presidente conclamou empresários a “jogar pesado” contra as medidas de restrição decretadas por prefeitos e governadores.Segundo a Folha, além da inclusão de alimentos da cesta básica em seu portfólio, a estratégia da empresa para se manter operando, enquanto estados e municípios decretam distanciamento, inclui ações judiciais e protestos de funcionários nas portas de prefeituras.Em conversa com a reportagem, funcionários revelaram que alimentos como arroz e feijão passaram a figurar nas prateleiras da loja há cerca de duas semanas, já em meio à pandemia e à determinação do fechamento de serviços não essenciais.O estoque disponível nas lojas, contudo, é sempre baixo. Na unidade de Ribeirão Preto, ao lado do setor de produtos de acampamento, havia nas prateleiras, nesta segunda-feira (18), 20 pacotes de feijão, 18 de arroz, 12 garrafas de óleo, 21 de milho verde, 17 de ervilha, 12 de molho de tomate e cinco de salsicha.A venda de alimentos da cesta básica reforça um argumento que a Havan tem levado a diversos tribunais pelo país: de que é um hipermercado e não uma loja de departamentos. E, por isso, deve ser considerado serviço essencial.Ao todo, das 143 lojas da rede, apenas 16 estão fechadas. A maioria das lojas abertas está em Santa Catarina e Paraná, estados que flexibilizaram a abertura de determinados setores do comércio, mas com horário reduzido. As lojas fechadas estão em São Paulo, Bahia, Minas Gerais, Pernambuco, Pará e Acre.