Ciro Gomes critica “voto útil” e visita comitê de campanha

O candidato à Presidência da República pelo PDT, Ciro Gomes, passou o dia em Recife (PE). Durante a manhã, o presidenciável deu entrevistas a programas de rádio locais e visitou o comitê de campanha local acompanhado da vice-prefeita, Isabella de Roldão, que concorre ao cargo de deputada federal nas próximas eleições. Ciro cumprimentou populares e discursou na Casa 12. “Só Deus e o povo brasileiro, no dia 2 de outubro, é que vai me dizer qual é a colheita da minha luta, do meu esforço”, disse o candidato. Durante a tarde, o candidato do PDT postou um vídeo em suas redes sociais com críticas ao chamado “voto útil”. “Sabe qual é uma das maiores fraudes das eleições democráticas? É o falso voto útil. É uma mistura de mentira com manipulação grosseira. Na verdade, isso se chama ‘voto inútil’. É transformar a nossa vontade legítima de mudar em um acordo covarde com os nossos medos”, defendeu o candidato. Às 20h45 Ciro fala sobre outra proposta de sua campanha, a taxação de grandes fortunas. O programa foi transmitido na plataforma do candidato via streaming.  Source link

Soraya Thronicke defende adoção de imposto único no país

A candidata à Presidência da República pelo União Brasil, Soraya Thronicke, defendeu nesta quinta-feira (15) a adoção de um imposto único no país. Segundo a candidata, a atual carga tributária brasileira estimula a sonegação de impostos. “Nosso sistema tributário estimula a sonegação. A nossa proposta não aumenta a tributação. Mantém a arrecadação tal como é, mantém a redistribuição dos recursos para estados e municípios, por isso não há celeuma em relação a governadores e prefeitos. Mantemos a tributação, apenas mudamos a forma de arrecadar para que incida sobre 100% da população e quando todos pagam, todos pagam menos”, disse. A candidata participou do Diálogo com os Presidenciáveis, evento organizado por Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil (Anfip), Sindicato Nacional dos Auditores-Fiscais da Receita Federal (Sindifisco) e Federação Nacional do Fisco Estadual e Distrital (Fenafisco), em São Paulo-SP. “Essa deve ser a discussão central do Brasil”, afirmou. “O imposto único federal está maduro o suficiente para passar de uma forma fácil dentro do Congresso Nacional. Primeiro é o respeito ao pacto federativo. Nós iniciaremos com a substituição de 11 tributos federais por um imposto só”, acrescentou a candidata. Segundo Soraya, a medida excluiria o Imposto de Renda, de importação e de exportação. “A carga tributária pesa sobre o ombro de 70% dos brasileiros e incide sobre o consumo, então não é progressiva. É injusta. A população arca com isso. Seja pobre, seja rico, seja milionário, todo mundo vai pagar. Trinta por cento da população ou sonega ou é da informalidade, ou é da criminalidade e aí tem evasão de divisas, lavagem de dinheiro, uma série de questões”, argumentou. Source link

Sofia Manzano defende ampliação da previdência pública no Brasil

A candidata à Presidência da República pelo PCB, Sofia Manzano, defendeu nesta quinta-feira (15) a expansão da previdência pública para a universalidade, com a garantia da cobertura de aposentadorias, pensões e benefícios para todos os brasileiros. Por meio de suas redes sociais, Sofia Manzano disse que pretende reforçar e ampliar o seguro-desemprego, além de garantir o pagamento de auxílios emergenciais e outras coberturas para pessoas em situação de vulnerabilidade. “[Nossa meta é] ampliar os serviços de assistência para a infância, com o fortalecimento e a expansão dos conselhos tutelares, creches e orfanatos, o incentivo à adoção e o combate à exploração do trabalho infantil”, disse. A candidata do PCB prometeu também garantir mais atenção aos adolescentes e adultos, com o fortalecimento e a expansão dos centros de atenção psicossocial (CAPS) e dos abrigos para pessoas em condição de rua, para mulheres vítimas de violência, além de abrigos e de serviço de acompanhamento para idosos. Source link

Eleitores participarão do teste de integridade das urnas com biometria

Eleitores de 19 unidades da federação serão convidados a participar de parte do teste de integridade que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) realizará nas eleições deste ano para avaliar a confiabilidade do sistema de identificação biométrica nas urnas eletrônicas. Aprovado pelo plenário da Corte na sessão desta terça-feira (13), o projeto-piloto acrescentará a identificação biométrica dos eleitores ao teste de integridade a que o TSE submete as urnas eletrônicas a cada nova eleição, desde 2002. Este ano, 641 urnas serão escolhidas, nas 27 unidades da federação, para participar do tradicional teste de integridade que, ao contrário do projeto-piloto, não conta com a participação de eleitores presenciais. Das 641 urnas, 56 serão submetidas ao teste com identificação biométrica, o que representa um percentual de 8,7%. “É importante deixar claro que o teste de integridade [tradicional] é realizado desde 2002 e que, a partir da liberação da [urna eleitoral mediante identificação da] biometria [do eleitor], o [projeto-piloto] é absolutamente idêntico ao que vem sendo realizado nestes 20 anos”, ressaltou o presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes, durante evento de simulação das etapas que os eleitores voluntários e os servidores da Justiça Eleitoral cumprirão no dia da votação. O projeto-piloto prevê a participação de eleitores de Alagoas; Amazonas; Bahia; Ceará; Espírito Santo; Goiás; Mato Grosso; Mato Grosso do Sul; Minas Gerais; Pará; Paraná; Pernambuco; Rondônia; Santa Catarina; São Paulo; Rio de Janeiro; Rio Grande do Sul e Tocantins, além do Distrito Federal. A resolução inicial do TSE era realizar o teste em, pelo menos, cinco estados, mais o Distrito Federal. Segundo o secretário de Tecnologia da Informação do TSE, Júlio Valente, as unidades da federação onde o teste com biometria acontecerá foram definidos em conformidade com a capacidade logística e financeira dos tribunais regionais eleitorais. O uso da biometria para fins de teste acontecerá em apenas 56 das 641 urnas que serão submetidas ao tradicional teste de integridade, que ocorre sem a participação de eleitores presenciais. “Como havia alguma dúvida sobre o processo de verificação biométrica, estamos levando o projeto-piloto com biometria para os locais de votação justamente para tirar essa dúvida. As demais urnas participam normalmente do teste de integridade como fazemos desde 2002, em locais designados pelos tribunais regionais eleitorais”, acrescentou Valente. Procedimentos No dia da votação, servidores da Justiça Eleitoral convidarão alguns eleitores que votam em seções onde o teste com biometria esteja ocorrendo para participar voluntariamente da iniciativa. Após votarem regularmente, os voluntários serão conduzidos a um espaço contíguo onde estará montada toda a estrutura necessária à realização do teste com biometria, incluindo uma urna eletrônica previamente selecionada. O voluntário terá que assinar um termo de consentimento, autorizando o uso de sua identificação biométrica para liberar a urna. A partir daí, estará encerrada sua participação. Com a urna liberada e tendo sido conferida a identificação biométrica do eleitor, caberá a servidores da Justiça Eleitoral registrar, na urna de teste, o voto previamente preenchido por representantes de partidos políticos ou entidades que participam do processo de fiscalização – tal como já acontece no teste de integridade tradicional. Segundo o ministro Alexandre de Moraes, o voto será digitado por servidores públicos, e não pelos próprios eleitores, para preservar as pessoas, já que todo o processo estará sendo filmado. “Eventualmente, o eleitor poderia repetir, no teste, o voto que ele deu [na urna válida]. Isso estaria sendo filmado e não podemos quebrar o sigilo do voto do eleitor”, explicou o ministro. “Isso vai melhorar o teste de integridade? É exatamente isso que vamos verificar a partir do resultado desse projeto-piloto. E, então, ver se vale a pena ampliar isso para todas as seções ou, não havendo necessidade, mantermos o teste de integridade como ele já existe”, disse Alexandre de Moraes, destacando que o tribunal está “aberto a inovações e sugestões” a fim de “garantir a total lisura das eleições”. Source link

“Se eu não for eleito, chega para mim”, declara Ciro Gomes

Na quarta-feira (14), o candidato à Presidência da República, Ciro Gomes (PDT), disse que planeja deixar a política, caso seja derrotado nas eleições. – Se eu não for eleito, chega para mim. Estou inteirando 65 anos. Devotei minha vida inteira a este país. Não tenho fortuna, não tenho empresas, abri mão de três aposentadorias, nunca fui processado e, às vezes, me pergunto: vale a pena? [Ver] a população brasileira votando em corruptos porque o sistema está produzindo isso na cabeça do nosso povo… Vale a pena? – disse. Mas se for eleito, o candidato disse que acabará com a possibilidade de reeleição. De acordo com ele, uma eventual vitória seria uma revolução porque sua candidatura contraria os interesses das elites econômicas e políticas. – Quero ganhar, estou lutando para ganhar e só me darei por vencido às 17h30 do dia 2 de outubro – falou. Fonte

Simone Tebet diz que foco do seu governo será a geração de emprego

Em campanha na capital cearense, nesta quinta-feira (15), a candidata à Presidência da República pelo MDB, Simone Tebet, comentou os altos índices de fome e desemprego no Nordeste e criticou a polarização política. A presidenciável disse que seu foco, se eleita, será a geração de emprego e renda. “Só tem um jeito dos empregos voltarem: quando o Brasil tiver estabilidade e segurança jurídica. Ninguém investe num país polarizado, onde só se discute ódio, onde só se fica num discurso de nós contra eles e não se apresenta um projeto de responsabilidade fiscal, visando o social”, argumentou. A presidenciável acrescentou que a candidatura dela é “a única que, de imediato, consegue garantir, previsibilidade, responsabilidade e segurança jurídica”. Tebet voltou a se declarar como liberal na economia e defendeu que parcerias público-privadas saiam do papel. “Temos que rasgar esse país de Norte a Sul e de Leste a Oeste, com ferrovias, rodovias duplicadas, portos e aeroportos, com regras fáceis e flexíveis. Claro, cuidando da preservação ambiental, mas desburocratizando. Isso gera milhões de empregos”, disse. Outro tema defendido pela candidata foi a manutenção de programas de transferência de renda para a parcela da população mais vulnerável. “Os R$ 600 estão aí para ficar e ninguém vai tirar. Isso seria desumano”, afirmou. Disputa A poucos dias do primeiro turno das eleições, no dia 2 de outubro, Simone Tebet, disse que ainda há tempo para uma virada na campanha eleitoral. Ao lado de correligionários, a candidata disse que a continuidade da polarização no país é certa caso Lula ou Jair Bolsonaro vença: “por isso eu não desisto até o último dia. Tenho expectativa e confiança de que dá para virar esse jogo e que o resultado só acontecerá após a apuração das urnas”. Ainda em Fortaleza, Tebet participou de uma caminhada pelo centro da cidade. No período da tarde, ela faz campanha no Maranhão. Source link

Tebet destaca geração de emprego e critica polarização, no Ceará

Em campanha na capital cearense, nesta quinta-feira (15), a candidata à Presidência da República pelo MDB, Simone Tebet, comentou os altos índices de fome e desemprego no Nordeste e criticou a polarização política. A presidenciável disse que seu foco, se eleita, será a geração de emprego e renda. “Só tem um jeito dos empregos voltarem: quando o Brasil tiver estabilidade e segurança jurídica. Ninguém investe num país polarizado, onde só se discute ódio, onde só se fica num discurso de nós contra eles e não se apresenta um projeto de responsabilidade fiscal, visando o social”, argumentou. A presidenciável acrescentou que a candidatura dela é “a única que, de imediato, consegue garantir, previsibilidade, responsabilidade e segurança jurídica”. Tebet voltou a se declarar como liberal na economia e defendeu que parcerias público-privadas saiam do papel. “Temos que rasgar esse país de Norte a Sul e de Leste a Oeste, com ferrovias, rodovias duplicadas, portos e aeroportos, com regras fáceis e flexíveis. Claro, cuidando da preservação ambiental, mas desburocratizando. Isso gera milhões de empregos”, disse. Outro tema defendido pela candidata foi a manutenção de programas de transferência de renda para a parcela da população mais vulnerável. “Os R$ 600 estão aí para ficar e ninguém vai tirar. Isso seria desumano”, afirmou. Disputa A poucos dias do primeiro turno das eleições, no dia 2 de outubro, Simone Tebet, disse que ainda há tempo para uma virada na campanha eleitoral. Ao lado de correligionários, a candidata disse que a continuidade da polarização no país é certa caso Lula ou Jair Bolsonaro vença: “por isso eu não desisto até o último dia. Tenho expectativa e confiança de que dá para virar esse jogo e que o resultado só acontecerá após a apuração das urnas”. Ainda em Fortaleza, Tebet participou de uma caminhada pelo centro da cidade. No período da tarde, ela faz campanha no Maranhão. Source link

Tribunal Superior Eleitoral lança campanha pela paz nas eleições

Preocupado com os casos de violência física e moral decorrente de preferências ideológicas, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) lançou hoje (15) uma campanha publicitária pela paz nas eleições. Realizada em parceria com a Confederação Brasileira de Futebol (CBF), a iniciativa contará com a divulgação de peças publicitárias que destacam a importância da liberdade de escolhas e do respeito às diferenças. Além disso, a réplica gigante e inflável de uma urna eletrônica será exposta durante algumas das partidas da Série A do Campeonato Brasileiro de futebol. Em nota, a assessoria do TSE informa que a urna inflável serve para demonstrar “apoio ao sistema eletrônico de votação”. Além disso, ao iniciar a sessão de julgamentos desta quinta-feira, o presidente da corte, ministro Alexandre de Moraes, afirmou que a campanha deve transmitir a mensagem de que “assim como no esporte, adversários [políticos] não são inimigos”. “Lamentavelmente, estamos vendo alguns acontecimentos de violência, seja ela física, como ocorreram entre eleitores, seja verbal”, afirmou Moraes, comentando as ofensas verbais com que o deputado estadual paulista Douglas Garcia (Republicanos) atacou a jornalista Vera Magalhães no final de um debate televisivo entre candidatos ao governo de São Paulo, na última terça-feira (13). “Tivemos a oportunidade de ver, recentemente, um deputado estadual agredir verbalmente uma jornalista. Uma coisa totalmente fora dos padrões de civilidade”, disse Moraes, pedindo aos candidatos e eleitores que mantenham a “tranquilidade e serenidade” a fim de que o país possa escolher seus representantes políticos no próximo dia 2 de outubro, primeiro turno das eleições majoritárias. DEMOCRACIA – O lançamento da campanha coincide com o Dia Internacional da Democracia, data estabelecida em 2007, pela Organização das Nações Unidas (ONU), em comemoração à Declaração Universal da Democracia, assinada por 128 países, inclusive o Brasil. O documento propõe um melhor entendimento sobre os conceitos de democracia por parte das sociedades. Para Moraes, a data também é uma oportunidade para a população brasileira lembrar que o país vive o maior período de estabilidade democrática desde a proclamação da República, em 1889. Para o ministro, essa recente estabilidade foi favorecida pela Constituição Federal promulgada em 1988 que, entre outras coisas, reestruturou o Poder Judiciário, conferindo-lhe autonomia administrativa e financeira e assegurando garantias aos juízes para o exercício de suas funções. “Repito sempre que em 1988, nossos legisladores constituintes tiveram a sabedoria e a humildade de olhar para trás e se perguntar o porquê de a democracia brasileira ter sofrido tantos percalços, tantos períodos de exceção, no período republicano”, disse o ministro. “E tiveram a humildade de colocar no texto constitucional um novo balanceamento entre poderes; de reconhecer que, no Brasil e em toda a América Latina, o Poder Legislativo não conseguiu, historicamente, fazer frente aos arroubos do Poder Executivo de várias ditaduras. E fez [então] o que os pais fundadores [dos Estados Unidos] fizeram em 1787, elevando o Poder Judiciário brasileiro a um poder de mesma dignidade dos demais poderes”, ponderou Moraes, atribuindo a garantia de estabilidade democrática a um “Poder Judiciário forte, independente e autônomo”. Fonte

Bolsonaro defende política de emprego e comenta falas durante pandemia

O candidato à reeleição para a Presidência da República, Jair Bolsonaro, foi sabatinado nesta segunda-feira (12) em um podcast com lideranças e pastores evangélicos transmitido em vários canais do YouTube. Durante o evento, o Bolsonaro respondeu perguntas sobre sua vida pessoal, educação, economia, política e ações durante a pandemia. Bolsonaro falou sobre a isenção do imposto sobre produtos industrializados (IPI) para deficientes auditivos, além de comentar o papel da primeira-dama em seu governo. Perguntado sobre sua política de combate às drogas, Jair Bolsonaro respondeu que seu governo tem investido muito em casas de reabilitação. Segundo ele, mais produtivo do que tirar a pessoa das drogas é “não deixá-la entrar”. Segundo o candidato, uma das formas de afastar as pessoas das drogas é “promover uma política de pleno emprego”. Sobre falas e expressões usadas durante a pandemia, o candidato à reeleição afirmou ter se arrependido de algumas frases que disse. Bolsonaro afirmou que lamentava ter dito que não “era coveiro” e, ainda, que a imitação de uma pessoa morrendo sufocada foi retirada de contexto. “Eu dei uma aloprada, sim. Eu me arrependo. Os caras [da mídia] queriam me tirar do sério. Eu tive covid-19. Fui do grupo de risco. Eu tomei remédio e no dia seguinte estava bom. Mas a imprensa toda massacrou no negócio de coveiro, de jacaré, tolheu a autonomia médica. A questão do coveiro eu retiraria. O jacaré foi uma figura de linguagem, eu poderia não usar. [A questão da asfixia], se você pegar a imagem, eu não estou zombando de ninguém, como quiseram dizer”, disse Bolsonaro ao responder os entrevistadores. O político falou também sobre a guerra entre Rússia e Ucrânia e disse que se encontrou por cerca de 3 horas com o presidente russo, Vladimir Putin. Além de garantir a importação de fertilizantes russos, o Brasil também receberá, em breve, óleo diesel daquele país. Entre os motivos apontados por Putin para a invasão, a pretensão ucraniana de ingressar na Otan. O candidato também defendeu a política de facilitação da posse de armas, sustentando que uma pessoa armada “consegue frear a violência ao intimidar os criminosos”. Segundo Bolsonaro, o maior número de armas na sociedade tem produzido redução na violência. Source link

Simone Tebet defende investir na irrigação do norte de Minas Gerais

A candidata à Presidência da República pelo MDB, Simone Tebet, defendeu hoje (12) grandes projetos de irrigação para a região norte de Minas Gerais. “Aqui temos potencialidades, falta vontade para achar solução para o problema que assola a região, que é a falta de água; e investindo também fortemente na questão da energia renovável, especialmente energia solar”, disse no município mineiro de Montes Claros, onde participou de uma caminhada e se reuniu com empresários locais. Segundo ela, a prioridade de seu governo, se eleita, é erradicar a miséria e a fome promovendo o desenvolvimento em todas as regiões do país, gerando emprego e renda. “Todas as regiões têm condições de serem férteis, produzir, gerar emprego e renda, o norte de Minas não é diferente. O que falta é vontade política de trazer definitivamente um grande projeto de irrigação para que a região possa produzir as frutas e exportar, gerar emprego e renda, terminando as barragens e garantindo dignidade para o seu povo”, disse. Em entrevista à jornalistas, Simone disse ainda que quer garantir segurança, estabilidade e previsibilidade para o país na atração de investimentos privados para obras de infraestrutura. Além disso, ela defendeu a continuidade do programa Auxílio Brasil, no valor de R$ 600, e a emancipação das famílias beneficiárias por meio de qualificação para o mercado de trabalho e educação de crianças e jovens. A candidata falou novamente sobre a proposta do programa Poupança Jovem, como forma de incentivar estudantes a concluírem o ensino médio. Por meio da iniciativa, o governo depositará, todo ano, uma quantia em uma conta poupança dos estudantes de baixa renda e o valor poderá ser resgatado ao final da educação básica. A estimativa é que essa poupança possa chegar a R$ 5 mil. “O ensino médio é prioridade absoluta. Vamos devolver os 40% de jovens que hoje estão fora da sala de aula para dentro da sala de aula, com conectividade [nas escolas públicas] e vamos pagar para esses jovens”, disse. À tarde, Simone Tebet estará em Feira de Santana (BA), onde deve visitar o Mercado Popular e o Hospital da Mulher. Source link

Felipe D’Avila: política ambiental é central na retomada econômica

O candidato a presidente pelo partido Novo, Felipe D’Avila, afirmou hoje (12) que a política ambiental é central na retomada do crescimento econômico e da geração de emprego e renda. “O Brasil precisa voltar a ter uma política ambiental voltada para a era que nós vivemos”, disse o candidato, ao participar da sabatina A Hora do Voto, promovida pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), em São Paulo. Segundo o presidenciável, o mundo entrou na era da economia de baixo carbono e os grandes países já assumiram que, até 2050, é preciso reduzir significativamente a emissão de carbono. “E a maior potência ambiental do mundo é o Brasil, que tem capacidade de sequestrar 50% do carbono do mundo. Ou seja, sem o Brasil, o mundo não vai resolver a questão ambiental. E o Brasil precisa do mundo para resolver sua questão econômica, para atrair investimentos. E o mundo está dizendo que só vai investir em um país que respeitar o meio ambiente, a governança e a agenda social”. Na sabatina, D’Avila defendeu a abertura econômica do Brasil. “Todos os países que enriqueceram abriram sua economia, são países que competem no comércio global. Nenhum país fica rico se fechando para o mundo, criando política protecionista, reserva de mercado”, disse. “A abertura econômica tem que ser feita de forma gradual para que ajude a reindustrializar o Brasil”. O presidenciável também defendeu a padronização das regras tributárias, trabalhistas e contratuais brasileiras com as internacionais e a importância da entrada do Brasil na Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) para que essa padronização ocorra rapidamente. Criada em 1961, e com sede em Paris, a OCDE é uma organização internacional formada atualmente por 37 países, incluindo algumas das principais economias desenvolvidas do mundo, como Estados Unidos, Japão e países da União Europeia. O Brasil, que desde 2007 é considerado um parceiro-chave ativo da organização, formalizou o interesse em tornar-se membro pleno em 2017, durante o governo de Michel Temer. Source link

Veja as agendas dos candidatos à Presidência nesta segunda-feira (12)

Confira as agendas dos candidatos à Presidência da República nesta segunda-feira (12): Ciro Gomes (PDT): não divulgou sua agenda. Constituinte Eymael (DC): não divulgou sua agenda. Felipe D’Ávila (Novo): não divulgou sua agenda. Jair Bolsonaro (PL): não divulgou sua agenda. Léo Péricles (UP): não divulgou sua agenda. Lula (PT): não divulgou sua agenda. Padre Kelmon (PTB): não divulgou sua agenda. Simone Tebet (MDB): não divulgou sua agenda. Sofia Manzano (PCB): não divulgou sua agenda. Soraya Thronicke (União): não divulgou sua agenda. Vera Lucia (PSTU): não divulgou sua agenda. Source link

Wilson Lima aparece na liderança no Quarto instituto de pesquisa de intenção de voto no AM

  Nova pesquisa do Instituto Eficaz, publicada nesta domingo(11) mostra conquista da liderança do governador Wilson Lima (UB), candidato a reeleição, na corrida eleitoral. De acordo com o levantamento espontâneo, Wilson aparece com 22,87% das intenções votos, enquanto Amazonino Mendes (Cidadania) está com 17,91% e Eduardo Braga (MDB) amarga 7,53%. O levantamento estimulado também mostra Wilson Lima na liderança com com 29,9%, Amazonino Mendes com 26,5% e Eduardo Braga com 15,8%. Outras pesquisas
Vale lembrar que este já é o quarto instituo de pesquisa que confirma a liderança de Wilson Lima na disputa pelo governo do Amazonas. A pesquisa eleitoral do Instituto Ipec, encomendada pela Rede Amazônica, e divulgada no dia 24 de agosto deste ano mostrou Wilson com 25% das intenções de voto, seis pontos percentuais à frente do segundo colocado, o ex-governador Amazonino Mendes que somou 19%. Continua depois da Publicidade A pesquisa do Instituto Pontual divulgada no último domingo (4/9) mostrou o mandatário com 32,7% das intenções de votos contra 26,5% de Amazonino. Neste estudo ele já apresentou vantagem de 6,2 pontos percentuais sobre o segundo colocado. Na última sexta-feira (9), pesquisa do Instituto Perspectiva, apontou que o governador do Amazonas e candidato à reeleição, Wilson Lima (União Brasil), subiu para 29,8% nas intenções de votos, abrindo vantagem em relação ao segundo colocado que ficou com 24,8%. Ele cresceu 7,3% em comparação ao primeiro levantamento divulgado em março pela empresa, quando ele tinha 22,5% das intenções de votos. Agora faltando menos de um mês para o pleito, o Instituto Eficaz confirma a liderança de Wilson Lima na disputa eleitoral. O crescimento das intenções de voto em Wilson demonstra que ele segue firme rumo à reeleição, superando grupos políticos que dominavam o Amazonas há 40 anos. Fonte

Claudio Castro anuncia Thiago Pampolha como candidato a vice

O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, candidato à reeleição, anunciou hoje (11) que seu novo candidato a vice será Thiago Pampolha, do União Brasil. Pampolha concorria a reeleição como deputado estadual e assume a candidatura após o vice de Castro, Washington Reis (MDB), ter o nome barrado pelo Tribunal Regional Eleitoral (TER-RJ). Em 2016, Reis foi condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por crimes contra o meio ambiente e contra a administração pública. O anúncio foi feito pelas redes sociais de Claudio Castro. No governo do Rio de Janeiro, Pampolha já ocupou os cargos de secretário de Esporte, em 2017, e do Ambiente e Sustentabilidade, em 2020. Pampolha está no terceiro mandato como deputado estadual. Source link

Eleições 2022: desistências de candidaturas superam as de 2018

A um dia do prazo para que a Justiça Eleitoral julgue todos os registros de candidatura, o número de candidatos que desistiram da disputa nas Eleições 2022 chegou a 799, superando a quantidade de desistentes nas eleições gerais de 2018, quando 770 candidatos abandonaram a campanha. As desistências deste ano representam 25,3% de todos as candidaturas consideradas ineptas. Até o momento, 876 (51,35%) tiveram o pedido de registro negado pela Justiça Eleitoral por não atenderem aos critérios da legislação eleitoral ou apresentarem algum impedimento, incluindo os previstos da Lei da Ficha Limpa. São os casos, por exemplo, das duas candidaturas à Presidência da República negadas até o momento: a de Pablo Marçal, que pretendia concorrer pelo Pros, mas não comprovou o apoio partidário necessário; e Roberto Jefferson, presidente nacional do PTB, que foi enquadrado na Lei da Ficha Limpa por sua condenação no caso do Mensalão. Outro motivo para uma candidatura ser considerada inapta é quando o registro foi cancelado pelo partido, o que ocorreu 13 vezes até o momento. É possível ainda que o pedido sequer seja conhecido pela Justiça Eleitoral, em geral devido alguma irregularidade formal que impede seu julgamento. Neste ano, esse foi o caso de 15 registros. Há ainda as situações em que houve morte de candidato. Desde o início da campanha, três candidatos às eleições deste ano morreram. Todos disputavam uma vaga de deputado federal. São eles o empresário Ilson Baiano (Solidariedade-BA), que morreu de causas naturais não declaradas; o aposentado Adair Ferreira de Souza (Patriota-RO), que teve um ataque cardíaco; e o advogado Antonio Weck (PSC-RS), que morreu em acidente de trânsito na BR-116. Em todos os casos – seja por indeferimento, cancelamento, não conhecimento ou morte – o partido ou federação correspondente tem até 10 dias corridos para apresentar um substituto. Números consolidados Os números finais ainda devem ser consolidados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que atualiza os dados ao menos três vezes ao dia. De acordo com a atualização mais recente, às 14h deste domingo (11), ainda há, por exemplo, 2.515 candidaturas aguardando julgamento. Neste ano, há um recorde de pedidos de registro de candidatura em eleições gerais, que chegou 29.163. Desses, a Justiça Eleitoral já deferiu ao menos 24.440. O prazo para que a Justiça Eleitoral julgue todos os pedidos se encerra amanhã (12), incluindo recursos. Não raro, porém, esse prazo pode ser extrapolado em situações complexas, em que o candidato pode inclusive recorrer à Justiça comum para garantir seu nome na urna, nas chamadas candidaturas sub judice, ou seja, com pendências judiciais. Source link