Alerta | Em SP, Sírio-Libanês volta a destinar alas inteiras a pacientes com covid-19
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Nova cepa recombinante da covid-19 ‘XG’ é identificada no Brasil
O Instituto Butantan informou nesta terça-feira, 17, que uma nova variante recombinante, a cepa XG da covid-19, foi identificada no sudeste do país. Conforme o Instituto, trata-se do resultado da combinação entre as linhagens BA.1 e BA.2 da variante ômicron – a mesma combinação da cepa XE, mas com mutações diferentes. Segundo a entidade, a variante foi encontrada em amostras coletadas de uma mulher de 59 anos, moradora do bairro da Penha, na cidade de São Paulo. Apesar de ainda não haver informações sobre os sintomas, histórico de viagem e esquema vacinal da paciente, os pesquisadores informaram que não há motivos para preocupação. Conforme Gabriela Ribeiro, bioinformata da Rede de Alerta de Variantes do Instituto Butantan, as variantes recombinantes estão mais prevalentes em países europeus, sendo que a maioria dos casos de infecção pela XG vem da Dinamarca. “Todas as variantes recombinantes ainda necessitam de mais atenção nesta questão de disseminação. Há no mundo apenas 205 sequências da XG e isso é pouco em relação à população mundial e ao número de variantes que estão circulando”, explica a bioinformata. No Brasil, o vírus é a terceira variante recombinante encontrada em um período de dois meses. Em março, o Instituto identificou o primeiro caso da variante XE no Brasil, em um homem de 39 anos, morador de São Paulo e com esquema vacinal completo. Um mês depois, em abril, a rede encontrou a XQ, que surgiu a partir da mistura da sublinhagem BA.1.1 e linhagem BA.2, em amostras de um casal sem esquema vacinal completo, também na cidade de São Paulo. O que são as variantes recombinantes? Segundo especialistas, quando uma mistura ou recombinação de material genético de duas ou mais linhagens e sublinhagens ocorre, a cepa resultante é chamada de variante recombinante. Para que isso aconteça, é necessário que uma pessoa contraia pelo menos duas linhagens ao mesmo tempo e que o evento de recombinação ocorra, algo mais difícil de acontecer, mas que se torna possível diante da alta circulação de variantes da covid-19. Por definição, a recombinante também é uma variante, já que a recombinação é um tipo de mutação. Até o momento, múltiplas variantes recombinantes foram detectadas em circulação no mundo, sobretudo na Europa, podendo ser reconhecidas pela letra X em seu nome, como XD, XE e XQ. As linhagens recombinantes mais recentes vão de XD, mais popularmente conhecida como deltacron, seguindo em ordem alfabética até XW.
Mais de 700 mil pessoas em Manaus estão com terceira dose da vacina contra Covid atrasada
Mais de 700 mil pessoas que já poderiam ter tomado a dose de reforço (terceira dose) contra a Covid-19, em Manaus, ainda não compareceram aos pontos de vacinação para fazer a atualização do esquema vacinal. A informação gerada pelo Sistema Municipal de Vacinação (SMV-Covid) da Secretaria Municipal de Saúde (Semsa) é motivo de alerta, de acordo com o secretário da pasta, Djalma Coelho. “Os estudos demonstram que a imunidade conferida pelas vacinas contra o vírus (SARS-CoV-2) sofre redução após um período de três a quatro meses, por isso o Ministério da Saúde estabeleceu a dose de reforço, ampliando o esquema inicial de duas doses para garantir à população maiores níveis de proteção contra a Covid-19”, observou o secretário. De acordo com Djalma Coelho, há em Manaus, em média, 50 pontos de vacinação para o público acima de 18 anos, que já está autorizado a receber a dose de reforço. Podem receber a primeira dose de reforço (terceira dose) todas as pessoas de 18 a 59 anos que completaram o esquema inicial de duas doses há, pelo menos, quatro meses; as pessoas de 60 anos ou mais que tomaram as duas doses há, no mínimo, três meses; e os imunossuprimidos maiores de 18 anos, que se vacinaram com a segunda dose há, pelo menos, 28 dias. A dose de reforço também está disponível para os adolescentes de 12 a 17 anos com alto grau de imunossupressão, devendo ser aplicada com intervalo de dois meses após a segunda dose. Para os que receberam o imunizante da Janssen, que prevê dose única para o esquema vacinal inicial, a dose de reforço (segunda) deve ser aplicada dois meses após a primeira e, neste caso, não há recomendação, por enquanto, de terceira dose. As doses de reforço para o público de 12 a 17 anos, sem doenças preexistentes, e para as crianças de 5 a 11 anos também ainda não estão recomendadas pelo Ministério da Saúde. Balanço Dados do vacinômetro da Prefeitura de Manaus atualizados na manhã desta terça-feira, 12, mostram que, 1.810.238 de pessoas receberam a primeira dose e 1.539.268 completaram o esquema vacinal inicial contra a Covid-19 com as duas doses dos imunizantes CoronaVac, Astrazeneca ou Pfizer. Além disso, 28.453 receberam a dose única da Janssen. Dos que completaram o esquema inicial, 655.763 já receberam a dose de reforço e 772 mil alcançaram o prazo, mas ainda não compareceram a um ponto de atendimento para dar sequência à vacinação. Além do atraso na terceira dose, a Semsa também registra aproximadamente 260 mil pessoas que não completaram o esquema vacinal inicial, ou seja, estão atrasadas com a segunda dose. “A campanha foi um sucesso até agora, com mais de 4 milhões de doses aplicadas desde janeiro do ano passado, mas não podemos descansar. A redução da imunidade após alguns meses é uma constatação científica, então convidamos os que já se encontram no intervalo recomendado para a terceira dose que compareçam a um dos nossos pontos de vacinação o quanto antes”, alertou Djalma Coelho. O secretário destaca que a melhora no cenário epidemiológico, com a redução significativa de casos, internações e óbitos é reflexo da adesão às vacinas. “Se hoje estamos mais tranquilos, correndo menos riscos e andando sem máscara, sem dúvida, é porque avançamos na imunização, sendo necessário dar continuidade a esse processo”, disse. A relação completa dos pontos de atendimento está disponível no site da Semsa ou nos perfis da Secretaria nas redes sociais (@semsamanaus, no Instagram e Semsa Manaus, no Facebook).
COVID-19: melatonina produzida no pulmão impede infecção, diz estudo
De acordo com um estudo realizado por pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP), a melatonina produzida no pulmão atua como uma espécie de barreira contra a infecção pelo novo coronavírus. Isso porque ela age de forma a impedir a expressão de genes considerados como porta de entrada para o Sars-Cov-2 – no caso, os macrófagos residentes, presentes no nariz e nos alvéolos pulmonares, e células epiteliais, que revestem os alvéolos pulmonares. “A partir do nosso banco de sequenciamento genômico, fizemos uma análise com o que chamamos de ‘assinatura COVID-19′. Ou seja, pegamos uma série de trabalhos que tínhamos acesso e fizemos uma lista. Depois disso, analisamos e foi uma surpresa quando concluímos que esses genes na assinatura COVID-19 se comportavam de formas diferentes nos indivíduos que tinham índice MEL alto dos que tinham índice MEL baixo”, explica a coordenadora do estudo, a professora do Instituto de Biociências (IB) da USP Regina Pekelmann Markus. Assim, conforme elucidado pela pesquisadora, foi possível inferir que pessoas com esse índice elevado estariam com uma resposta quase pronta para evitar a contaminação pelo vírus. Aí estaria a justificativa para o fato de algumas pessoas terem contato com o Sars-Cov-2 e até testarem positivo, mas não apresentarem sintomas ou os terem de forma mais leve, enquanto outras são acometidas gravemente pela COVID-19. “Tem-se pela primeira vez um trabalho que mostra que alguma coisa que está dentro da pessoa poderia protegê-la contra o vírus, independentemente de anticorpo do sistema imunológico”, diz a coordenadora da pesquisa. Porém, Regina Pekelmann pede cautela e muito cuidado quanto a exposição, haja vista que, mesmo que a doença não se desenvolva, o indivíduo pode transmitir o vírus. “As pessoas respiram o vírus e o inspiram e expiram para o ser seguinte pegar. Isso porque, enquanto o vírus ainda está no ar, ele fica no ar até chegar no pulmão, porém, quando há essa barreira, ele não entra e não relaciona com o organismo. Então, esse sujeito que não pegou a doença, mas teve contato com o novo coronavírus, vai expirar o vírus que não circulou no organismo e se tornar o que conhecemos como transmissor silencioso, pois outra pessoa vai inspirar o ar contaminado e se infectar.” Como produzir melatonina? Regina Pekelmann explica que o a melatonina é produzida pelo próprio corpo pela glândula pineal quando o dia escurece. “A melatonina no homem serve para dizer que está escuro e que é hora de dormir. Se o corpo não tem sinal, fica difícil para o homem entender quando é a hora de dormir, por isso ela é produzida. Isso é bem diferente da produção desse hormônio no pulmão, que acontece em qualquer hora do dia.” No entanto, a pesquisadora da USP elucida que ainda é preciso estudar mais sobre essa melatonina e sua produção. Não à toa, ela aponta que a produção pode ser estimulada e injetada no organismo, mas prega cautela, pois não se tem confirmações. “É preciso entender melhor como isso ocorre e deve demorar. A única coisa que podemos afirmar, nesse cenário, é que não adianta tomar melatonina, pois ela não chega ao pulmão, ela apenas fica na circulação”, diz. Fonte: EDM
Covid-19: Estudo sugere que Manaus pode ter alcançado imunidade de rebanho
Cientistas alertam, entretanto, que análise foi feita em um banco de doadores de sangue, que não necessariamente representa toda a população da cidade. Pesquisa ainda está em prévia e não passou por revisão de outros cientistas, etapa necessária para que seja publicada em revista científica. Cientistas brasileiros estimaram, em um estudo ainda não publicado em revista científica, que Manaus pode ter alcançado a imunidade de rebanho contra o novo coronavírus (Sars-CoV-2), com até 66% da população manauara tendo desenvolvido anticorpos para o vírus. Os cientistas alertam, entretanto, que chegaram à conclusão depois de analisar amostras de um banco de doadores de sangue, que não necessariamente representa toda a população da cidade. A pesquisa, que ainda precisa passar por revisão de outros cientistas, é de 34 autores de várias faculdades da USP, incluindo a Faculdade de Medicina, da Universidade de Oxford, no Reino Unido, e da Escola de Saúde Pública de Harvard, nos Estados Unidos, além de outras fundações no Amazonas, em São Paulo e nos EUA. Segundo os pesquisadores, a elevada taxa de mortalidade na região e a rápida queda no número de novos casos sugere que a população da capital do Amazonas pode ter alcançado a imunidade de rebanho – situação na qual um número suficiente de pessoas em um determinado lugar já foi infectado ou imunizado contra uma doença e consegue evitar a circulação dela. (No caso do sarampo, por exemplo, é necessário que 95% da população esteja vacinada para que o vírus causador da doença não consiga mais circular). Quando a imunidade de rebanho acontece, mesmo aquelas pessoas que não podem ser vacinadas – no caso de doenças para as quais existe uma vacina – ficam protegidas. A pesquisa avaliou um total de 6.316 amostras de sangue colhidas pela Fundação Hospitalar de Hematologia e Hemoterapia do Amazonas, em Manaus, entre os dias 7 de fevereiro e 19 de agosto. O diagnóstico da infecção buscou a presença de anticorpos do tipo IgG para o coronavírus. Ig é a sigla para imunoglobulina. A imunoglobulina é um tipo de anticorpo produzido pelo sistema imunológico contra um agente invasor. Nesse caso, de classe G – que identifica se um paciente teve infecção anterior, com pelo menos 3 semanas, e está possivelmente imunizado. A prevalência de anticorpos para o Sars-Cov-2 nas amostras dos doadores de Manaus esteve abaixo de 1% entre os meses de fevereiro e março. A primeira infecção na capital do Amazonas foi registrada apenas no dia 13 de março. Já em agosto, último mês avaliado pelo estudo, a estimativa da população que produziu anticorpos para o coronavírus está entre 44% e 66%, este último número sugerindo a imunidade coletiva. Limitações do estudo Os pesquisadores reconhecem uma limitação no perfil da amostra, afinal, doadores de sangue não conseguem representar toda a população. O estudo explica que há restrições de idade entre os pesquisados e que pessoas infectadas recentemente com a Covid-19 não puderam doar. Para corrigir quaisquer diferenças, o artigo cita a comparação da incidência do vírus nas doações de sangue em São Paulo. Com isso, os pesquisadores puderam afinar as estimativas de seu modelo epidemiológico e sugerir que dois terços da população manauara já entrou em contato com o vírus. A queda dos novos casos, no entanto, não está relacionada apenas a esta possível imunidade coletiva. Os pesquisadores reforçam que “medidas não farmacológicas”, como o distanciamento social e o uso de máscaras, podem também ter contribuído com o controle da epidemia no Amazonas.
Manaus registra 184 novos casos de Covid-19 no domingo (20/09)
O Boletim Diário Covid-19 da Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas (FVS-AM), edição nº 172, divulgado neste domingo (20/09), confirma o registro de 184 novos casos confirmados de Covid-19, totalizando 131.757 casos da doença no estado. Do total de novos casos confirmados da doença no Amazonas, 18 foram detectados por RT-PCR, que aponta casos novos que estão entre o 3º e 6º dias da doença, e 166 por testes rápidos, que identificam os anticorpos, com data de início dos sintomas entre, pelo menos, oito e 60 dias ou mais das primeiras manifestações da Covid-19. Do total de casos detectados por RT-PCR, os 18 são na capital. Conforme o boletim, foram confirmados três óbitos por Covid-19 ocorridos nas últimas 24 horas, sendo os três no interior do estado, elevando para 3.959 o total de mortes. Na capital, de acordo com dados da Prefeitura de Manaus, neste sábado (19/09), foram registrados 27 sepultamentos, dois óbitos em domicílio e uma cremação. O boletim acrescenta ainda que 15.963 pessoas com diagnóstico de Covid-19 estão sendo acompanhadas, o que corresponde a 12% dos casos confirmados ativos. Internações – Entre os casos confirmados de Covid-19 no Amazonas, há 286 pacientes internados, sendo 198 em leitos clínicos (76 na rede privada e 122 na rede pública) e 88 em UTI (49 na rede privada e 39 na rede pública). Há ainda outros 65 pacientes internados considerados suspeitos e que aguardam a confirmação do diagnóstico. Desses, 44 estão em leitos clínicos (19 na rede privada e 25 na rede pública) e 21 estão em UTI (15 na rede privada e seis na rede pública). Notificação – A consolidação dos casos notificados no Amazonas é realizada pela FVS-AM a partir de informações obtidas em três sistemas: e-SUS Notifica, Sistema de Informação da Vigilância Epidemiológica da Gripe (Sivep-Gripe) e o Gerenciador de Ambiente Laboratorial (GAL), até as 10h de cada dia. Em Manaus, foram notificados 143.677 casos, enquanto no interior do estado, o número chega a 181.417. As notificações são realizadas pelas vigilâncias epidemiológicas dos municípios, por meio de sistema de informação de saúde, e repassadas para a FVS-AM, que consolida os dados. Os casos notificados são confirmados ou descartados, futuramente, por exame laboratorial ou testes rápidos. Nesta edição, 22 municípios não atualizaram o sistema de informação para consolidação dos dados do boletim. São eles: Anamã, Anori, Alvarães, Atalaia do Norte, Barcelos, Benjamin Constant, Beruri, Boca do Acre, Careiro da Várzea, Canutama, Codajás, Juruá, Jutaí, Manaquiri, Santa Isabel do Rio Negro, Santo Antônio do Içá, São Paulo de Olivença, São Gabriel da Cachoeira, Silves, Tabatinga, Tapauá e Tonantins. Municípios – Dos 131.757 casos confirmados no Amazonas até este domingo (20/09), 47.559 são de Manaus (36,10%) e 84.198 do interior do estado (63,90%). Além da capital, os 61 municípios têm casos confirmados: Coari (7.012); Parintins (4.638); São Gabriel da Cachoeira (4.228); Manacapuru (3.872); Tefé (3.603); Humaitá (3.199); Lábrea (2.676); Barcelos (2.594); Eirunepé (2.253); Itacoatiara (2.112); Santa Isabel do Rio Negro (2.095); Presidente Figueiredo (2.092); Iranduba (1.940); Tabatinga (1.831); Ipixuna (1.807); São Paulo de Olivença (1.626); Benjamin Constant (1.576); Maués (1.541); Careiro (1.486); Rio Preto da Eva (1.422); Manicoré (1.404); Pauini (1.340); Autazes (1.293); Boca do Acre (1.277); Santo Antônio do Içá (1.220); Alvarães (1.213); Carauari (1.727); Urucurituba (1.001); Atalaia do Norte (981); Tapauá (969); Barreirinha (960); Guajará (926); Nova Olinda do Norte (922); Itapiranga (859); Fonte Boa (800); Nhamundá (799); Beruri (778); Anori (764); Anamã (753); Borba (709); Amaturá (691); Uarini (689); Novo Aripuanã (688); Urucará (681); Tonantins (612); São Sebastião do Uatumã (607); Itamarati (569); Juruá (510); Maraã (504); Manaquiri (486); Envira (486); Novo Airão (458); Japurá (444); Canutama (396); Silves (395); Jutaí (369); Boa Vista do Ramos (353); Caapiranga (310); Codajás (251); Apuí (213); e Careiro da Várzea (188). Óbitos – Entre pacientes em Manaus, há o registro de 2.460 óbitos confirmados em decorrência do novo coronavírus. No interior, são 60 municípios com óbitos confirmados até o momento, totalizando 1.499. A lista inclui Manacapuru (154); Parintins (127); Coari (107); Tefé (85); Tabatinga (81); Humaitá (75); Itacoatiara (68); Iranduba (56); São Gabriel da Cachoeira (55); Benjamin Constant (39); Lábrea (37); Autazes (36); Maués (33); Manicoré (34); Presidente Figueiredo (25); Barcelos (25); São Paulo de Olivença (25); Santo Antônio do Içá (25); Nova Olinda do Norte (24); Borba (22); Rio Preto da Eva (20); Manaquiri (20); Fonte Boa (19); Careiro (19); Jutaí (16); Santa Isabel do Rio Negro (16); Tonantins (15); Carauari (15); Guajará (14); Alvarães (13); Nhamundá (13); Boca do Acre (13); Barreirinha (12); Novo Aripuanã (12); Anori (11); Uarini (11); Eirunepé (10); Beruri (10); Amaturá (10); Itapiranga (8); Juruá (7); Urucurituba (7); Novo Airão (7); Caapiranga (7); Urucará (7); Itamarati (6); São Sebastião do Uatumã (6); Tapauá (5); Silves (5); Ipixuna (5); Careiro da Várzea (4); Pauini (4); Atalaia do Norte (4); Maraã (4); Codajás (4); Boa Vista do Ramos (2); Envira (2); Japurá (1); Apuí (1) e Anamã (1). Permanece sem óbitos registrados: Canutama. Referência – A FVS-AM é responsável pela Vigilância em Saúde do Amazonas e está na linha de frente no enfrentamento à pandemia de Covid-19 no estado. A instituição funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h, na avenida Torquato Tapajós, 4.010, Colônia Santo Antônio, Manaus. Os números para contato são (92) 3182-8550 e 3182-8551.
Covid-19: Wilson Lima defende retorno responsável e importância da educação e empregos para Amazonas crescer
Em evento que marcou a retomada da atividade turística no Amazonas, nesta sexta-feira (18/09), em Manaus, o governador Wilson Lima defendeu o incentivo à educação e à geração de empregos para que o estado cresça e enfrente desigualdades sociais e econômicas, agravadas com a pandemia da Covid-19. Ele destacou que o Governo do Estado tem adotado estratégias para a retomada gradual da economia de forma segura e sustentável. “Ontem vi um estudo do IBGE que nos preocupa muito, com dados coletados entre 2017 e 2018, que indicam que o país ainda tem muita gente passando fome. A área mais afetada é a região norte. Para a gente combater a fome, há duas áreas importantes que a gente tem que atacar: acesso à educação e geração de emprego e renda”, ressaltou. O governador afirmou que o Estado tem priorizado, além do fortalecimento da saúde, a execução de um plano de retomada gradual das atividades econômicas e do ensino nas escolas públicas, estabelecendo protocolos definidos pela Fundação de Vigilância em Saúde (FVS-AM) e demais autoridades de saúde. “Tenho conversado com todos os setores da sociedade, fiz questão de não parar a indústria do Amazonas, de não parar o setor primário, que era importante e necessário a gente garantir segurança alimentar, precisávamos desse serviço”, lembrou. Wilson Lima destacou, ainda, que o monitoramento de indicadores da Covid-19 mostra que há aumento de casos nas classes média e alta, que refletem no crescimento de internações na rede privada e que é resultado principalmente de aglomerações e descumprimento de regras de higienização e uso de máscara. “A gente observa o desrespeito por parte de algumas pessoas, de aglomerações, locais que são conhecidos aqui da nossa cidade, de ações que deveriam ser implementadas e que não foram implementadas. Não é justo que se continue aberta a Ponta Negra e as escolas continuem fechadas, não é justo que baladas continuem acontecendo e as escolas continuem fechadas”, frisou ao reforçar que defende escolas abertas para reduzir desigualdades. “Por que a rede privada está funcionando com os alunos frequentando as aulas e o aluno da rede pública, que o pai depende do serviço público, não pode colocar o seu filho na escola? Nós vamos trabalhar para dar oportunidade para aquelas pessoas que precisam”, acrescentou, ao adiantar que em breve o Estado deverá também retomar aulas presenciais do ensino fundamental. Avanços – O governador também ressaltou o avanço na saúde, principalmente do Hospital Delphina Aziz, onde o Estado aumentou a oferta de leitos de 132 para 350, sendo 100 leitos de UTI. “Hoje o Delphina está exclusivo para Covid. Dos leitos de UTI para Covid, há uma ocupação de 50% e de leitos clínicos, por volta de 46%, 47%. Hoje nós temos tranquilidade nas nossas portas de entrada, nos nossos pronto-socorros. Mas tudo isso resultado dos protocolos que foram implantados e das decisões acertadas que nós tomamos”, afirmou.
Casos confirmados de Covid-19 ultrapassam 130 mil casos, diz FVS-AM
O Boletim Diário Covid-19 da Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas (FVS-AM), edição nº 170, divulgado nessa sexta-feira (18/09), confirma o registro de 858 novos casos confirmados de Covid-19, totalizando 130.359 casos da doença no estado. Do total de novos casos confirmados da doença no Amazonas, 63 foram detectados por RT-PCR, que aponta casos novos que estão entre o 3º e 6º dias da doença, e 795 por testes rápidos, que identificam os anticorpos, com data de início dos sintomas entre, pelo menos, oito e 60 dias ou mais das primeiras manifestações da Covid-19. Do total de casos detectados por RT-PCR, 34 são no interior do estado e 29 na capital. Conforme o boletim, foram confirmados 11 óbitos por Covid-19 ocorridos nas últimas 24 horas, sendo seis em Manaus e cinco no interior do estado. Além disso, foram registrados oito óbitos por confirmação diagnóstica na data de hoje, elevando para 3.950 o total de mortes. Na capital, de acordo com dados da Prefeitura de Manaus, nesta quinta-feira (17/09), foram registrados 38 sepultamentos e quatro óbitos em domicílio. O boletim acrescenta ainda que 15.809 pessoas com diagnóstico de Covid-19 estão sendo acompanhadas, o que corresponde a 12% dos casos confirmados ativos. Internações – Entre os casos confirmados de Covid-19 no Amazonas, há 302 pacientes internados, sendo 207 em leitos clínicos (75 na rede privada e 132 na rede pública) e 95 em UTI (47 na rede privada e 48 na rede pública). Há ainda outros 61 pacientes internados considerados suspeitos e que aguardam a confirmação do diagnóstico. Desses, 38 estão em leitos clínicos (19 na rede privada e 19 na rede pública) e 23 estão em UTI (17 na rede privada e seis na rede pública). Notificação – A consolidação dos casos notificados no Amazonas é realizada pela FVS-AM a partir de informações obtidas em três sistemas: e-SUS Notifica, Sistema de Informação da Vigilância Epidemiológica da Gripe (Sivep-Gripe) e o Gerenciador de Ambiente Laboratorial (GAL), até as 10h de cada dia. Em Manaus, foram notificados 142.287 casos, enquanto no interior do estado, o número chega a 180.367. As notificações são realizadas pelas vigilâncias epidemiológicas dos municípios, por meio de sistema de informação de saúde, e repassadas para a FVS-AM, que consolida os dados. Os casos notificados são confirmados ou descartados, futuramente, por exame laboratorial ou testes rápidos. Nesta edição, 16 municípios não atualizaram o sistema de informação para consolidação dos dados do boletim. São eles: Alvarães, Anori, Apuí, Beruri, Codajás, Humaitá, Japurá, Juruá, Jutaí, Novo Airão, Santa Isabel do Rio Negro, Santo Antônio do Içá, São Paulo de Olivença, Tapauá, Tonantins e Uarini. Municípios – Dos 130.359 casos confirmados no Amazonas até esta sexta-feira (18/09), 47.111 são de Manaus (36,14%) e 83.248 do interior do estado (63,86%). Além da capital, os 61 municípios têm casos confirmados: Coari (7.010); Parintins (4.571); São Gabriel da Cachoeira (4.228); Manacapuru (3.859); Tefé (3.587); Humaitá (3.143); Lábrea (2.662); Barcelos (2.594); Eirunepé (2.233); Itacoatiara (2.100); Santa Isabel do Rio Negro (2.095); Presidente Figueiredo (2.074); Iranduba (1.928); Tabatinga (1.831); Ipixuna (1.786); São Paulo de Olivença (1.626); Benjamin Constant (1.576); Maués (1.525); Careiro (1.484); Rio Preto da Eva (1.415); Manicoré (1.404); Pauini (1.331); Autazes (1.290); Boca do Acre (1.273); Santo Antônio do Içá (1.220); Alvarães (1.212); Carauari (1.181); Urucurituba (998); Atalaia do Norte (977); Tapauá (969); Barreirinha (954); Guajará (926); Nova Olinda do Norte (916); Itapiranga (842); Fonte Boa (800); Nhamundá (787); Beruri (778); Anori (764); Anamã (748); Borba (709); Amaturá (690); Uarini (688); Novo Aripuanã (687);Urucará (674); Tonantins (612); São Sebastião do Uatumã (605); Itamarati (568); Juruá (510); Maraã (504); Manaquiri (486); Envira (471); Novo Airão (443); Japurá (440); Canutama (396); Silves (395); Jutaí (369); Boa Vista do Ramos (349); Caapiranga (304); Codajás (251); Apuí (213); e Careiro da Várzea (187). Óbitos – Entre pacientes em Manaus, há o registro de 2.456 óbitos confirmados em decorrência do novo coronavírus. No interior, são 59 municípios com óbitos confirmados até o momento, totalizando 1.494. A lista inclui Manacapuru (154); Parintins (126); Coari (107); Tefé (85); Tabatinga (81); Humaitá (75); Itacoatiara (68); Iranduba (56); São Gabriel da Cachoeira (55); Benjamin Constant (39); Autazes (36); Lábrea (37); Maués (33); Manicoré (33); Presidente Figueiredo (25); Barcelos (25); São Paulo de Olivença (25); Santo Antônio do Içá (25); Nova Olinda do Norte (24); Borba (22); Rio Preto da Eva (20); Fonte Boa (19); Manaquiri (19); Careiro (19); Jutaí (16); Santa Isabel do Rio Negro (16); Tonantins (15); Guajará (14); Alvarães (13); Nhamundá (13); Boca do Acre (13); Barreirinha (12); Novo Aripuanã (12); Anori (11); Carauari (15); Uarini (11); Eirunepé (10); Beruri (10); Amaturá (10); Itapiranga (8); Juruá (7); Novo Airão (7); Caapiranga (7); Urucará (7); Itamarati (6); São Sebastião do Uatumã (6); Tapauá (5); Silves (5); Ipixuna (5); Careiro da Várzea (4); Pauini (4); Atalaia do Norte (4); Urucurituba (6); Maraã (4); Codajás (4); Boa Vista do Ramos (2); Envira (2); Japurá (1) e Anamã (1). Permanecem sem óbitos registrados: Apuí e Canutama.
Manaus: Ponta Negra volta a ser interditada após alta da Covid-19
Prefeito Arthur Virgílio Neto assinou decreto com determinação nesta sexta-feira (18). Governo e Prefeitura apontam aumento de casos em unidades de saúde. O Complexo Turístico da Ponta Negra voltou a ser interditado em Manaus por conta do aumento em números da Covid-19 na capital. O decreto que determina a interdição do local foi assinado pelo prefeito Arthur Virgílio Neto nesta sexta-feira (18). A medida foi tomada após a Prefeitura e o Governo do Amazonas detectarem o aumento de casos da doença em unidades de saúde da capital. A Prefeitura informou que há um aumento na demanda de atendimentos para a doença em Unidades Básicas de Saúde (UBSs), e o número de internações também aumentou, principalmente na rede privada. Até esta quinta-feira (17), o Amazonas tinha mais de 129 mil casos confirmados da Covid-19, com mais de 3,8 mil mortes. O número de internados era de 272. Os leitos de UTI da rede privada apresentam cerca de 70% de ocupação.
UBSs em Manaus voltam a registrar aumento na demanda de atendimentos para Covid-19
Comparativo dos dez primeiros dias de agosto e setembro mostra crescimento de 10% em novos casos de coronavírus na capital. Governo também aponta aumento de internações. Embora as autoridades ainda não confirmem que Manaus esteja passando por uma segunda onda de Covid-19, a capital voltou a registrar um aumento de novos casos no último mês, além de alta no número de internações. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), houve crescimento na demanda de casos suspeitos da doença nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) preferenciais para esse atendimento. Manaus já registrou até o momento 46,6 mil casos de Covid-19. O número total de casos da doença no Amazonas passou de 129,5 mil. A quantidade de mortes em decorrência da doença, desde o início da pandemia, é de 3.931, conforme dados da FVS-AM divulgados nesta quinta-feira (17). Nos dez primeiros dias do mês de agosto foram registrados 2.045 novos casos em Manaus. No mesmo período de setembro, esse número chegou a 2.263 confirmações, um aumento de 10,6%, segundo dados do boletim epidemiológico da Fundação de Vigilância em Saúde (FVS). Diante do cenário, a Prefeitura de Manaus informou que deve anunciar, nesta sexta-feira (18), novas estratégias de combate à propagação da Covid-19. No mesmo período, de 1º a 10 de agosto, e de 1º a 10 de setembro, o número de internações por Covid-19 na capital subiu de 86 para 91. A Secretaria de Estado de Saúde (SES-AM) informou que o Hospital Delphina Aziz, em Manaus, que seria aberto para outras enfermidades, permanecerá sendo a unidade referência para o tratamento de Covid-19. Para o governo estadual, essa desaceleração na queda de casos e aumento de internações é reflexo das aglomerações. De acordo com a FVS-AM, esse comportamento vem favorecendo a propagação do vírus, tendo relação direta com as atividades recreativas do último feriado, em balneários (incluindo a Ponta Negra), bares, casas noturnas, festas, confraternizações de aniversário e casamento. Outras aglomerações, que incluem, por exemplo, as convenções partidárias em função do período eleitoral, também justifica a intensificação da transmissão, principalmente na faixa etária entre 30 e 49 anos. Vídeos compartilhados em redes sociais mostram desrespeito às normas sanitárias de distanciamento social e do uso obrigatório de máscara, que estão em vigor em todo o estado desde o início da pandemia do novo coronavírus. A primeira onda ocorreu durante os meses de abril e maio, quando o sistema público de saúde entrou em colapso, com quase 100% de ocupação. A capital amazonense acabou sofrendo colapso, também, no sistema funerário e o número de mortes ficou 108% acima da média histórica. Na época, caixões tiveram que ser enterrados empilhados e em valas comuns no maior cemitério público da capital. Confira as UBSs preferenciais para atendimento a casos suspeitos de síndromes respiratórias e Covid-19: Distrito Leste UBS ALFREDO CAMPOS – Rua André Araújo, s/nº – Zumbi II UBS DR. JOSÉ AMAZONAS PALHANO – Rua Antônio Matias, s/nº – São José II UBS MARIA LEONOR BRILHANTE – Avenida Autaz Mirim, s/nº – Tancredo Neves Distrito Norte UBS AUGIAS GADELHA – Rua A, nº 15 – Cidade Nova I UBS BALBINA MESTRINHO – Rua 17, nº 170 – Cidade Nova – UBS MAJOR SÁLVIO BELOTA – Rua das Samambaias, nº 786 – Santa Etelvina Distrito Sul UBS JOSÉ RAYOL DOS SANTOS – Avenida Constantino Nery, s/nº – Chapada UBS MORRO DA LIBERDADE – Rua São Benedito, s/nº – Morro da Liberdade Distrito Oeste UBS DEODATO DE MIRANDA LEÃO – Avenida Presidente Dutra, s/nº – Glória UBS LEONOR DE FREITAS – Avenida Brasil, s/nº – Compensa II CLÍNICA DA FAMÍLIA CARMEN NICOLAU – Rua Santa Tereza D’ávila, s/nº, Lago Azul Fonte: G1
FVS reconhece possibilidade de segunda onda de Covid-19 no Amazonas
Depois da divulgação de estudos da Fiocruz Amazônia e Inpa, e vazamento de áudio de uma servidora do Delphina Aziz, FVS-AM admite aumento no número de casos e a possibilidade de uma segunda onda de infecção por Covid-19 no Estado Depois da divulgação de estudos feitos por pesquisadores de renomadas instituições de pesquisa, além do vazamento de um áudio de uma servidora do Hospital e Pronto-Socorro Delphina Aziz, a Fundação de Vigilância em Saúde (FVS-AM), reconheceu uma possível segunda onda de Covid-19 e admitiu, em nota, o aumento considerável de número de casos no Amazonas. O pesquisador e epidemiologista Jesem Douglas Orellana, da Fundação Oswaldo Cruz – Fiocruz Amazônia, em entrevista exclusiva ao programa ‘Diário da Manhã’ da RÁDIO DIÁRIO 95,7 FM, reafirmou que estamos vivenciando uma segunda onda e que a culpa não é da população. “Essas pessoas que estão se contaminando, são as pessoas que estavam em isolamento, devido à atitude irresponsável do Governo do Estado do Amazonas e da FVS-AM, fazendo uma flexibilização praticamente generalizada. Se você como autoridade sanitária, autoriza as pessoas a fazerem isso, e claramente tem uma baixíssima capacidade para fiscalização, obviamente a Covid-19 vai aumentar, os casos irão aumentar e isso já está sendo mostrado pelos boletins”, explicou o pesquisador. No início do mês de agosto, o doutorando do programa de Biologia (Ecologia) do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), Lucas Ferrante, alertou que o Amazonas passaria pela segunda onda, em um artigo publicado na revista científica Nature Medicine. “Nós avisamos sobre a segunda onda em Manaus desde o dia 7 de agosto. Em um artigo publicado na Nature Medicine, eu outros sete autores de diferentes instituições avisamos pela primeira vez sobre a segunda onda. No dia 4 de setembro, nos reunimos com procuradores do MP-AM e apresentamos os modelos epidemiológicos da segunda onda, além de apontar inconsistências graves nos boletins diários da FVS. No dia 11 de setembro, refizemos uma reunião com os procuradores do MP, desta vez com a participação da FVS onde apontamos as falhas dos boletins, sendo estas falhas admitidas pela própria diretora da FVS. Fica claro nesse momento a necessidade de tomar medidas mais rígidas de isolamento sociais e necessidade eminente de suspensão das aulas presenciais.”, alertou Ferrante. Dados O boletim da FVS divulgado nesta quarta-feira (16), confirmou 701 novos casos de Covid-19, totalizando 128.851 casos da doença no Estado, além de mais sete óbitos ocorridos nas últimas 24 horas, elevando para 3.920 o total de mortes no Amazonas. Fonte: D24am
Amazonas ultrapassa 108 mil pessoas recuperadas da Covid-19
O Boletim Diário Covid-19 da Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas (FVS-AM), edição nº 166, divulgado nesta segunda-feira (14/09), confirma a recuperação de mais 184 amazonenses nas últimas 24 horas, chegando a 108.063 o número de pessoas recuperadas da Covid-19 no estado. Esta quantidade representa 84% dos casos confirmados da doença. Nesta edição do boletim, foram confirmados mais 275 casos da doença no Amazonas, sendo 256 detectados por testes rápidos, que identificam os anticorpos, com data de início dos sintomas entre, pelo menos, oito e 60 dias ou mais das primeiras manifestações da Covid-19; e 19 são novos casos detectados por RT-PCR, que aponta casos novos que estão entre o 3º e 6º dias da doença. Deste total de RT-PCR, seis são no interior do estado e 13 na capital. Conforme o boletim, foram confirmados seis óbitos por Covid-19 ocorridos nas últimas 24 horas, elevando para 3.898 o total de mortes. Na capital, de acordo com dados da Prefeitura de Manaus, neste domingo (13/09), foram registrados 26 sepultamentos, seis óbitos em domicílio e uma cremação. O boletim acrescenta ainda que 15.446 pessoas com diagnóstico de Covid-19 estão sendo acompanhadas, o que corresponde a 12% dos casos confirmados ativos. Internações – Entre os casos confirmados de Covid-19 no Amazonas, há 269 pacientes internados, sendo 176 em leitos clínicos (62 na rede privada e 114 na rede pública) e 88 em UTI (45 na rede privada e 43 na rede pública). Há ainda outros 60 pacientes internados considerados suspeitos e que aguardam a confirmação do diagnóstico. Desses, 43 estão em leitos clínicos (23 na rede privada e 20 na rede pública) e 15 estão em UTI (10 na rede privada e cinco na rede pública). Notificação – A consolidação dos casos notificados no Amazonas é realizada pela FVS-AM a partir de informações obtidas em três sistemas: e-SUS Notifica, Sistema de Informação da Vigilância Epidemiológica da Gripe (Sivep-Gripe) e o Gerenciador de Ambiente Laboratorial (GAL), até as 10h de cada dia. Em Manaus, foram notificados 137.315 casos, enquanto no interior do estado, o número chega a 175.597. As notificações são realizadas pelas vigilâncias epidemiológicas dos municípios, por meio de sistema de informação de saúde, e repassadas para a FVS-AM, que consolida os dados. Os casos notificados são confirmados ou descartados, futuramente, por exame laboratorial ou testes rápidos. Nesta edição, 14 municípios não atualizaram o sistema de informação para consolidação dos dados do boletim. São eles: Alvarães, Anamã, Anori, Apuí, Atalaia do Norte, Barcelos, Beruri, Carauari, Codajás, Japurá, Juruá, Jutaí, Tapauá e Tonantins. Municípios – Dos 127.407 casos confirmados no Amazonas até esta segunda-feira (14/09), 45.461 são de Manaus (35,68%) e 81.946 do interior do estado (64,32%). Além da capital, os 61 municípios têm casos confirmados: Coari (6.993); Parintins (4.423); São Gabriel da Cachoeira (4.199); Manacapuru (3.840); Tefé (3.539); Humaitá (3.123); Lábrea (2.631); Barcelos (2.560); Eirunepé (2.164); Santa Isabel do Rio Negro (2.095); Itacoatiara (2.090); Presidente Figueiredo (2.051); Iranduba (1.876); Tabatinga (1.822); Ipixuna (1.744); São Paulo de Olivença (1.601); Benjamin Constant (1.545); Maués (1.489); Careiro (1.426); Manicoré (1.403); Rio Preto da Eva (1.387); Pauini (1.301); Autazes (1.282); Boca do Acre (1.239); Santo Antônio do Içá (1.219); Alvarães (1.209); Carauari (1.181); Urucurituba (972); Tapauá (969); Atalaia do Norte (944); Barreirinha (943); Guajará (921); Nova Olinda do Norte (898); Itapiranga (801); Fonte Boa (799); Nhamundá (767); Anori (760); Anamã (738); Beruri (733); Borba (708); Novo Aripuanã (687); Amaturá (681); Uarini (681); Urucará (647); Tonantins (612); São Sebastião do Uatumã (602); Itamarati (567); Juruá (510); Maraã (492); Manaquiri (472); Japurá (440); Novo Airão (418); Canutama (387); Envira (373); Jutaí (369); Silves (352); Boa Vista do Ramos (335); Caapiranga (299); Codajás (247); Apuí (208); e Careiro da Várzea (182). Óbitos – Entre pacientes em Manaus, há o registro de 2.431 óbitos confirmados em decorrência do novo coronavírus. No interior, são 58 municípios com óbitos confirmados até o momento, totalizando 1.467. A lista inclui Manacapuru (153); Parintins (123); Coari (105); Tefé (85); Tabatinga (79); Humaitá (74); Itacoatiara (66); Iranduba (56); São Gabriel da Cachoeira (55); Benjamin Constant (38); Autazes (36); Lábrea (37); Maués (33); Manicoré (33); Presidente Figueiredo (25); Barcelos (25); São Paulo de Olivença (25); Nova Olinda do Norte (24); Santo Antônio do Içá (24); Borba (22); Rio Preto da Eva (20); Fonte Boa (19); Manaquiri (19); Careiro (17); Jutaí (16); Santa Isabel do Rio Negro (16); Tonantins (15); Guajará (14); Alvarães (13); Nhamundá (13); Barreirinha (12); Novo Aripuanã (12); Boca do Acre (12); Anori (11); Carauari (11); Uarini (11); Eirunepé (10); Beruri (10); Amaturá (9); Juruá (7); Novo Airão (7); Caapiranga (7); Urucará (7); Itamarati (6); Itapiranga (6); São Sebastião do Uatumã (6); Tapauá (5); Silves (5); Ipixuna (5); Careiro da Várzea (4); Pauini (4); Atalaia do Norte (4); Urucurituba (4); Maraã (4); Codajás (4); Boa Vista do Ramos (2); Japurá (1) e Envira (1). Permanecem sem óbitos registrados: Anamã, Apuí e Canutama.
No Amazonas, 7,2% da população foi testada para Covid-19
Governo já contabilizou a realização de mais de 300 mil testes para Covid-19. Cerca de 40% apresentaram resultados positivos para doença. Apenas 7,2% da população do Amazonas foi testada para a Covid-19, até esta quarta-feira (10). Conforme dados da Fundação de Vigilância em Saúde (FVS-AM), o número de testes realizados no estado chegou a 301.311. Do total de testes aplicados, 41,7% apresentaram resultado positivo para o novo coronavírus, o que corresponde a 125.660 casos confirmados. Desses, mais de 3,8 mil morreram com a doença. De acordo com os dados da FVS, até quarta-feira, foram realizados 36.312 testes RT-PCR, que detecta casos novos que estão entre o 3º e 6º dias da doença. O número de testes rápidos aplicados chegou a 264.999, que identificam os anticorpos com data de início dos sintomas entre, pelo menos, oito e 60 dias ou mais das primeiras manifestações da Covid-19. Para o médico infectologista Antônio Magela, é necessário que a realizada de diagnóstico é necessária para analisar a situação do vírus no organismo da população. A expectativa, segundo ele, é que muitas pessoas sejam diagnosticadas com anticorpos da doença. “Vamos identificar muitas pessoas com anticorpos ainda. É o que a gente quer. Quanto mais pessoas a gente identificar com anticorpos, melhor. Se eu identificar uma pessoa com anticorpos agora e testar ela daqui a nove meses e ela continuar, esta é a situação que queremos ter. Sei que aquela pessoa entrou em contato com o vírus e, nove meses depois, ainda tem os anticorpos que são protetores”, explicou Magela. Testagem em massa em professores Após o retorno das aulas presenciais na rede estadual, que ocorrem desde 10 de agosto de forma híbrida e com apenas 50% da capacidade de alunos nas salas, a Secretaria Estadual de Educação (Seduc) do Amazonas, por meio da FVS, tem testado profissionais da rede pública em Manaus, desde o dia 18 de agosto. Até 1º de setembro, foram aplicados 3.140 testes rápidos, com 922 resultados positivos para Covid-19 – desses, 229 estavam com infecção recente. Para a Seduc, o dado não indica que os profissionais tenham se contaminado após o retorno das aulas. ‘Pessoas assintomáticas passam despercebidas’ Entre as pessoas que contraem o novo coronavírus, há os assintomáticos. Segundo Magela, não há como ter uma gerência da capacidade de infecção da Covid-19 de uma pessoa assintomática já que, quando submetidas a testes e têm resultado positivo, geralmente passaram do período de transmissão. Conforme o médico infectologista, ainda não é possível determinar capacidade do vírus ser transmitido por um assintomático. “Uma pessoa que é assintomática não procura assistência médica, ela não vai no hospital, porque ela não tem sintoma. Uma pessoa assintomática passa despercebida. Ela só pode ser detectada lá na frente, quando, por algum motivo, faz o exame e já detecta anticorpos. Indica que a fase da doença já passou e que já não está nem transmitindo e não pode adoecer pois já tem os anticorpos. O que não sabemos ainda é quanto tempo esses anticorpos vão prevalecer no organismo. Tudo isso ainda está sendo avaliado”, finalizou Magela. Estudo Um estudo liderado por pesquisadores da Soonchunhyang University, da Coreia do Sul, isolou 303 pacientes com teste laboratorial positivo para o Sars CoV-2. Eles observaram que os pacientes assintomáticos, mais de 30% do grupo, têm carga similar àqueles que apresentam os sintomas durante a Covid-19. O resultado sugere que todos os infectados, independentemente dos sintomas, são capazes de transmitir da doença. Testagem A taxa de positividade em testes de coronavírus é um indicativo usado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para apontar se um país testa suficiente ou pouco. Segundo a entidade, o ideal é que apenas 5% dos testados tenham resultado positivo. A alta taxa de positividade brasileira revela que o país tem testado somente pessoas que estão sintomáticas ou que estejam dentro do serviço de saúde. Fonte: G1
Amazonas registra 94 novos casos da Covid-19; total de infectados chega a 123.905
Número de mortos subiu para 3.849. O Amazonas registrou nesta segunda-feira (7) 94 novos casos da Covid-19, segundo dados da Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas (FVS-AM). O número total de infectados chegou a 123.905 e de mortos, 3.849. Conforme os dados, foram confirmados dois óbitos por Covid-19 ocorridos nas últimas 24 horas, no interior. Na capital, de acordo com dados da Prefeitura de Manaus, neste domingo (6), foram registrados 31 sepultamentos e seis óbitos em domicílio. O boletim acrescenta ainda que 14.936 pessoas com diagnóstico de Covid-19 estão sendo acompanhadas, o que corresponde a 12% dos casos confirmados ativos. Entre os casos confirmados de Covid-19 no Amazonas, há 191 pacientes internados, sendo 116 em leitos clínicos e 75 em UTI. Há ainda outros 84 pacientes internados considerados suspeitos e que aguardam a confirmação do diagnóstico. Desses, 49 estão em leitos clínicos e 35 estão em UTI. Covid-19 no interior Dos 123.905 casos confirmados no Amazonas até esta segunda-feira (07/09), 44.003 são de Manaus (35,51%) e 79.902 do interior do estado (64,49%). Além da capital, os 61 municípios têm casos confirmados: Coari (6.951); Parintins (4.257); São Gabriel da Cachoeira (4.002); Manacapuru (3.802); Tefé (3.491); Humaitá (2.987); Barcelos (2.547); Lábrea (2.537); Itacoatiara (2.070); Santa Isabel do Rio Negro (2.065); Eirunepé (2.054); Presidente Figueiredo (2.012); Iranduba (1.850); Tabatinga (1.803); Ipixuna (1.699); Benjamin Constant (1.544); São Paulo de Olivença (1.437); Manicoré (1.374); Rio Preto da Eva (1.366); Maués (1.352); Careiro (1.348); Pauini (1.284); Autazes (1.272); Boca do Acre (1.215); Alvarães (1.209); Santo Antônio do Içá (1.209); Carauari (1.181); Tapauá (968); Urucurituba (956); Atalaia do Norte (918); Guajará (913); Barreirinha (908); Nova Olinda do Norte (886); Fonte Boa (796); Anori (755); Nhamundá (744);Itapiranga (741); Anamã (733); Beruri (713); Borba (705); Novo Aripuanã (677); Uarini (669); Amaturá (656); Urucará (636); São Sebastião do Uatumã (596); Tonantins (586); Itamarati (565); Juruá (510); Maraã (482); Manaquiri (466); Japurá (438); Novo Airão (398); Canutama (381); Jutaí (369); Boa Vista do Ramos (326); Silves (319); Caapiranga (290); Envira (265); Codajás (243); Apuí (198) e Careiro da Várzea (178). Mortes Entre pacientes em Manaus, há o registro de 2.409 óbitos confirmados em decorrência do novo coronavírus. No interior, são 58 municípios com óbitos confirmados até o momento, totalizando 1.440. A lista inclui Manacapuru (152); Parintins (118); Coari (105); Tefé (85); Tabatinga (79); Humaitá (73); Itacoatiara (64); Iranduba (56); São Gabriel da Cachoeira (54); Benjamin Constant (38); Autazes (36); Lábrea (36); Maués (33); Manicoré (32); Presidente Figueiredo (25); Barcelos (25); Nova Olinda do Norte (24); São Paulo de Olivença (24); Santo Antônio do Içá (24); Borba (22); Rio Preto da Eva (19); Fonte Boa (18); Careiro (17); Jutaí (16); Santa Isabel do Rio Negro (16); Tonantins (14); Alvarães (13); Guajará (13); Nhamundá (13); Manaquiri (12); Barreirinha (12); Novo Aripuanã (12); Boca do Acre (12); Anori (11); Carauari (10); Eirunepé (10); Uarini (10); Amaturá (9); Beruri (9); Juruá (7); Novo Airão (7); Caapiranga (7); Urucará (7); Itamarati (6); Itapiranga (6); São Sebastião do Uatumã (6); Tapauá (5); Silves (5); Ipixuna (5); Careiro da Várzea (4); Pauini (4); Atalaia do Norte (4); Urucurituba (4); Maraã (4); Codajás (4); Boa Vista do Ramos (2); Japurá (1) e Envira (1). Permanecem sem óbitos registrados: Anamã, Apuí e Canutama. Fonte: G1
População manauara diminui preocupação com o uso de máscaras
Clima abafado e a falta de costume são os principais motivos para que muitos manauaras não usem a proteção facial O uso de máscaras em locais públicos e privados passou a ser obrigatório em Manaus desde o dia 30 de julho deste ano, de acordo com o Lei Municipal nº 2.643. A população manauara tenta desde o início da pandemia do novo coronavírus (Sars-CoV-2), se acostumar com o uso da proteção, porém diversos fatores dificultam o cumprimento da norma, de acordo com a população. Muitos ainda insistem em andar com o objeto apenas no queixo. A equipe do EM TEMPO visitou algumas áreas da cidade e notou que, pelo menos nos espaços públicos, o uso da proteção facial deixa de ser uma preocupação para muitas pessoas. Rafaela Pereira, 33, e Genilda Pereira, 54, passeavam pela Avenida Autaz Mirim, Zona Leste de Manaus, com duas crianças, as quatro sem máscara. “A gente entrou em uma loja e nem percebemos que estávamos sem máscara. Nós temos máscara, mas esqueci mesmo, é a falta de costume. Acho muito importante o uso, devemos ter consciência de usar, eu fico com medo, meu marido tem 70 anos e é do grupo de risco, tenho medo de passar para ele, mas chego em casa e vou logo lavando as mãos e tomando cuidado”, relatou Genilda. A filha, Rafaela, também concorda e diz que o uso deve perdurar além do período de pandemia. “Eu acho que é importante sim criar esse hábito de usar mesmo depois, a gente nunca sabe se vai voltar ou não, não temos como saber. Tem gente que diz que o vírus vai ficar por muito tempo, que nem o vírus da gripe normal”, conta Rafaela. Outra preocupação relevante é com as crianças. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) não há dados de pesquisas suficientes para provar que o uso de máscaras em crianças pode prevenir a contaminação do vírus ou que pode provocar algum tipo de perigo, mas que as crianças pequenas provavelmente têm menores chances de contrair o vírus e transmiti-lo, em comparação aos adultos. Elena Araújo, 50, afirma que deixa de usar a máscara em locais arejados, mas mantém o uso durante o trabalho. Ao esperar o marido do lado de fora do Shopping Grande Circular, na Avenida Autaz Mirim, Zona Leste, a vendedora não se preocupou com o uso da máscara tanto em si, quanto no filho de apenas 4 anos. Ela afirma que a criança não usa máscara de forma alguma, mas que não costuma sair de casa. “É desconfortável nesse clima abafado, principalmente porque não somos acostumados aqui. Meu filho não usa porque não sai, até deixei de levar ele para a escola porque lá é obrigatório, não consegue ficar de máscara. Eu também só uso porque no trabalho sou obrigada. Nos lugares mais abertos e ventilados eu acho que dá sim para andar sem usar a máscara, principalmente se tiver pouca gente em volta”, conta a mulher. Jean Fernandes, 41, e sua esposa que preferiu não se identificar, também foram flagrados sem máscara. O homem explicou que quando precisam entrar em estabelecimentos como supermercado, shopping, Uber, colocam a proteção, mas caso não sejam obrigados, preferem não usar. “Eu, por exemplo, me sinto sufocado. A barba também incomoda e fica difícil, em dias mais quentes então é muito ruim. Mas claro, é importante que se use, eu coloco aqui no bolso e quando preciso, coloco. É responsabilidade”, relatou o homem. Manaus foi uma das cidades mais impactadas pela Covid-19, doença causada pelo coronavírus. No pico da pandemia, em maio deste ano, a cidade chegou a registrar mais de 65 mortes diárias, sendo vista e falada mundialmente. Neste período, cemitérios chegavam a registrar uma média de 140 sepultamentos diários. A prevenção se torna importante principalmente por este cenário. Em julho, o Amazonas já registrava mais de 100 mil casos de Covid-19. O médico infectologista Luiz Henrique Barbosa, explica que a preocupação com a prevenção deve continuar existindo mesmo se a cidade apresente números mais baixos de contaminação, pelo menos até a distribuição de uma vacina. Isso porque o vírus é novo e ainda não há pesquisas suficientes para que seja garantido que não há risco de reinfecção. “Não acho que vá haver o controle da situação a curto prazo. É preciso sim que as pessoas tenham esse cuidado e se preocupem em se contaminar e contaminar o próximo. Eu acredito, assim como muitos pesquisadores, que a pandemia vá se estender de forma mais lenta, até que haja a possibilidade de imunização por meio de uma vacina. Esse controle da contaminação deve ocorrer em um período um pouco maior do que muitos esperam”, explica o médico. Alguns países do leste asiático, como o Japão, já adotavam a prática do uso de máscaras antes mesmo do início da pandemia do coronavírus. Especialistas afirmam que o hábito surgiu ainda no século XX, durante a gripe espanhola, e se consolidou na epidemia da Síndrome Respiratória Aguda Grave (Sars), em 2003. Os japoneses seguiam as recomendações científicas e o uso se tornou parte da cultura da região. Há ainda quem use apenas quando se está doente, pois muitos consideram falta de educação tossir ou espirrar sem proteção.