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Prefeitura de Itapiranga lança concurso com 646 vagas; salários vão até R$ 3.500

Cargos envolvem 43 áreas e inscrições iniciam na quarta-feira (17) no site do Instituto Merkabah. Provas acontecem em março acritica.comManaus (AM) A Prefeitura de Itapiranga lançou concurso público para preencher 646 vagas em diversos cargos no quadro municipal do município. As inscrições iniciam na quarta-feira (17) e vão até o dia 26 de fevereiro. Os salários vão até R$ 3.500 e os cargos envolvem 43 áreas. De acordo com a prefeitura, o concurso será realizado por meio do Instituto Merkabah. As inscrições poderão ser feitas pelo internet no site. Os requisitos mínimos para a investidura nos cargos abrangem candidatos com nível fundamental incompleto, nível médio completo, curso técnico na área e nível superior completo. Os preços das inscrições são de R$ 40 (nível fundamental incompleto), R$ 50 (nível médio completo e curso técnico na área) e nível superior completo (R$ 80). Para o nível fundamental incompleto, a prefeitura lista os cargos de auxiliar de serviços gerais, merendeira (o), vigia, gari, motorista fluvial de transporte escolar, motorista fluvial, motorista de veículos leves, motorista de veículos pesados, comandante de embarcação, pedreiro, carpinteiro, mecânico, operador do sistema hidráulico e operador de máquinas pesadas. Os salários são de R$ 1.030 e a carga horária é de 40 horas semanais. Em nível médio, há vagas para assistente administrativo, fiscal de tributos, fiscal de vigilância sanitária, fiscal de abastecimento e produção e fiscal ambiental. Os salários são de R$ 1.050. Para nível médio completo com curso técnico, as oportunidades são de técnico em edificações, técnico em análises clínicas, técnico de enfermagem, técnico em contabilidade, técnico agropecuário, técnico florestal e técnico de aqüicultura e pesca. Os salários para esses cargos são de R$ 1.350. Os cargos para nível superior completo são de engenheiro civil, engenheiro florestal, engenheiro de pesca, engenheiro agrônomo, nutricionista, bibliotecário, pedagogo e professor. Os salários variam entre R$ 1.149 e R$ 3.500. De acordo com o edital, o certame se divide em duas etapas, sendo a primeira uma prova objetiva e a segunda uma avaliação de títulos. A prova objetiva será realizada no dia 31 de março. Já os documentos relativos aos títulos deverão ser entregues no Posto de Recolhimento situado na Prefeitura de Itapiranga, nos dias 16 a 18 de abril de 2018. O resultado do concurso será publicado na imprensa oficial do município e divulgado na internet no site do Instituto Merkabah.

Prefeitura quer regularizar serviço de “ubers” sem prejudicar taxistas

O prefeito Arthur Neto (PSDB) já tem em mãos um estudo para regulamentação do serviço de táxi autônomo por aplicativo de internet, que ficaram mais conhecidos como “ubers”. Na noite desta quarta, dia 10, Arthur recebeu o gerente de políticas públicas da Uber no Brasil, Rafael Aloni, que apresentou uma proposta para o funcionamento do serviço na capital. Arthur disse que vai avaliar a proposta à luz da minuta do projeto de lei que a prefeitura já elaborou e encaminhará à Câmara Municipal em breve. “Vamos ver qual são os pontos convergentes e divergentes, para chegarmos a um ponto de equilíbrio”, afirmou Arthur. O nó da questão está em não criar prejuízo para os taxistas convencionais, concessionários do serviço pela prefeitura. “O Uber é uma realidade mundial e, portanto, está instalado em Manaus. Aqui também estamos apoiando os taxistas, dotando-os de aplicativo semelhante para que a condição aconteça em alto nível e com lealdade”, disse o prefeito.   Foto: Divulgação/Semcom

Prefeitura paga contratos com ‘sobras’ do Fundeb e professores cobram abono

Mais de R$ 7 milhões serão usados para pagamento de contratos de serviços de 2017. Segundo a prefeitura, abono aos professores “não se justifica” por conta da lei Janaína AndradeManaus (AM) Professores que integram o movimento “Fundeb para todos” vão discutir o remanejamento de R$ 7,2 milhões de sobras do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) autorizado pelo prefeito Artur Neto (PSDB) em dezembro. O dinheiro será utilizado pela Secretaria Municipal de Educação (Semed) para pagamento de contratos de serviços de 2017 em vez de ser distribuído aos professores, como queria a categoria. A medida da gestão tucana foi publicada na última edição do Diário Oficial do Município (DOM) de 2017 – em 29 de dezembro, e carrega a assinatura da secretária Municipal de Educação, Kátia Serafina. A secretária é vista como desafeto da categoria desde o ano passado, quando professores e pedagogos da rede municipal se mobilizaram e realizaram uma série de manifestações cobrando mais transparência na aplicação dos recursos do Fundeb. Membro do movimento “Fundeb Para Todos”, o professor Jonas Araújo afirma que o remanejamento de sobras do Fundeb é a “prova cabal” de que o prefeito Artur Neto mentiu para a categoria quando afirmou que não existia saúde financeira para conceder o rateio das sobras do fundo. “Temos uma reunião já marcada para o dia 13 de janeiro, onde daremos o pontapé na campanha salarial dos professores. A nossa posição  – do movimento “Fundeb Para Todos” e dos professores que participarem dessa mobilização  – em relação à prefeitura, é que isso é uma prova cabal de que o prefeito Artur Neto estava mentindo sobre como estava aplicando os recursos do Fundeb”, disse. Para Jonas, o não pagamento de abono aos professores é uma forma de retaliação. “Primeiro ele se manifestou publicamente dizendo que manteria a secretária Kátia Serafina, que chamou os professores de criminosos, e em seguida ele escolheu devolver esse dinheiro a rateá-lo entre os professores”, criticou Jonas. O valor oriundo do Fundeb  – R$ 7,2 milhões – foi remanejado, de acordo com a portaria n° 440/2017 por meio de cinco destaques orçamentários realizados sempre em dias 1° dos meses de fevereiro, setembro e novembro de 2017. Seduc Os profissionais do Magistério (professores e pedagogos) da Secretaria de Estado da Educação (Seduc) vão receber mais uma parcela do abono do Fundeb no dia 17 de janeiro e faz parte do plano de valorização dos profissionais da Educação. Os valores dessa quinta parcela do abono, referente às sobras do Fundeb 2017, ficarão entre R$ 1 mil e R$ 1,2 mil para cada 20 horas (por cadeira). Ou seja, o servidor que trabalha 40 horas ganha o dobro e aquele que possui 60 horas receberá o triplo. Desta forma, os valores podem chegar até a R$ 3,6 mil. Os professores e pedagogos foram beneficiados desde agosto de 2017, quando o governo Federal enviou ao Amazonas R$ 236 milhões de sobras do Fundeb Dinheiro não voltou para o governo, diz prefeitura Em nota, a Secretaria Municipal de Comunicação (Semcom) explicou que não se justifica pagamento de abono aos professores, pois as despesas com remuneração dos profissionais com recursos do Fundeb já ultrapassaram os 60% previstos em Lei. A Semed também esclarece que não está devolvendo dinheiro ao governo federal, mas movimentando recursos entre as duas unidades orçamentárias da secretaria. “É importante esclarecer que o ato de devolução é referente a destaques entre as duas unidades orçamentárias, dentro da própria Semed, para o pagamento de contratos de serviços que não tiveram os empenhos liberados para pagamentos em 2017. Por este motivo, o saldo deve retornar à unidade de origem”, dia a nota. Dessa forma, de acordo com a pasta, os valores não foram devolvidos ao Ministério da Educação e continuam integrando o orçamento da Educação municipal. O empenho desses recursos será realizado em 2018.

Serviço de qualidade é aposta de Arthur para atrair capital privado

A chegada de Fábio Alho da Costa ao governo de Arthur Neto (PSDB) na Prefeitura de Manaus tem um propósito bem claro, que é o de aproveitar a larga experiência do bacharel em direito na regulação de serviços públicos para atrair investimentos da iniciativa privada. “Temos a consciência de que os recursos para os investimentos que o município necessita estão, em grande parte, no capital privado”, disse Arthur. O prefeito acrescentou que a contrapartida da prefeitura é a garantia da qualidade e eficiência dos serviços públicos. E essa foi a missão que confiou a Fábio Alho nesta terça, dia 2, ao empossá-lo na direção da recém-criada Agência Reguladora dos Serviços Públicos Delegados do Município de Manaus (Ageman). “Precisamos estar prontos a garantir que os serviços sejam ao mesmo tempo que lucrativos para o capital, eficientes, seguros e satisfatórios aos cidadãos”, afirmou o prefeito. Segundo Fábio Alho, Arthur mostra ter visão do futuro ao criar um instrumento “para 30 anos e não apenas para os seus próximos 3 anos de mandato”. Fábio Alho dirigiu por dez anos agência similar no Governo do Estado e presidiu a Associação Brasileira de Agências de Regulação (Abar).   Foto: Divulgação/Semcom

Obra para reparar cratera na rua Pará não tem prazo para terminar, diz prefeitura

m buraco maior foi aberto na via tomando toda a extensão de largura da rua Pará. O trânsito segue prejudicado naquela área da cidade Oswaldo Neto Manaus (AM) A Prefeitura de Manaus ainda não tem um prazo para terminar a obra de reparo da cratera que se abriu neste domingo (18) na rua Pará, na esquina com a avenida Djalma Batista, na Zona Centro-Sul da capital. A informação foi confirmada pelo subsecretário da Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminf), Antônio Peixoto, em entrevista à TV A Crítica. A via segue interditada e o trânsito prejudicado naquela área da cidade. “Encontramos maiores dificuldades por conta da interferência da rede de gás. A obra teria andado mais depressa se não fosse por isso. Então para não causar prejuízo e garantir a segurança dos servidores, estamos levando no tempo necessário”, disse o subsecretário, explicando que a primeira parte dos serviços será retirar o barro prejudicado pelo rompimento. Afundamento da rua Os trabalhos de reparo da cratera já iniciaram e foi preciso abrir um buraco ainda maior na via tomando toda a extensão de largura da rua Pará naquele trecho. De acordo com a prefeitura, a cratera se abriu após o rompimento de uma rede de distribuição da concessionária de água da Manaus Ambiental. O asfalto cedeu e um buraco se formou. A obra está sendo executada pela Seminf, mas os custos devem ser repassados à Manaus Ambiental. Após avaliação, engenheiros da Seminf verificaram que o vazamento de água na rede de distribuição da Manaus Ambiental fez com que o barro sob o asfalto cedesse e causasse o afundamento da via, que também exerceu pressão e prejudicou a rede de drenagem que passa no local. Trânsito e ônibus Enquanto durar a obra, agentes de trânsito estarão na rua Pará e na avenida Djalma Batista orientando condutores. Quem precisar seguir na rua Pará, deverá dobrar à direita, na avenida Djalma Batista, fazer o retorno na alça de esquina da avenida Álvaro Maia e acessar a Djalma no sentido Centro/bairro. Antes da rua Pará, o condutor deverá dobrar à direita, na rua Cuiabá, acessar a rua Rio Javari e retomar a rua Pará. As linhas de ônibus 118 e 122, que cumprem itinerário pela rua Pará, sofreram alterações temporárias que estão sendo acompanhadas pelos fiscais da Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU), também informou a Prefeitura de Manaus.