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Esquema de rifa | Lucas Picolé e Queixo são presos no Novo Aleixo acusados de esquema de venda de rifas

Eu Na manhã desta quinta-feira (29), uma operação realizada pela Polícia Civil resultou na prisão dos influenciadores Lucas Picolé e Queixo em uma residência no Bairro Novo Aleixo, em Manaus. O influenciador digital, conhecido por sua presença nas redes sociais, foi detido por esquema de vendas de rifas ilegais pelas redes sociais. Inúmeros carros de luxo e bens também foram apreendidos na operação. Ainda segundo informações preliminares, outros influenciadores que usufruem destas práticas também devem ser alvo da Operação ao longo do dia. Outras polêmicas Em setembro de 2021, Picolé já havia se envolvido em polêmicas que o associavam a uma possível ligação com a criminalidade. Lucas Picolé afirmou na época, em um comunicado oficial no Instagram, que não tem envolvimento com facções criminosas e que nunca usou nenhum entorpecente. A declaração aconteceu logo após a morte do cantor Romário de Jesus, o “Bruxo do Forró”, 27, e do influenciador digital, Ilguinner Menezes Guiné, popularmente conhecido como “Biber”. Amigo do cantor, ele alegou que seu erro foi andar com pessoas, segundo ele, marcadas para morrer. Em seguida, ele ressaltou que é uma pessoa do bem. “Meu erro foi andar com gente que eu não sabia que estava marcada para morrer. Mas fora isso, era só amizade e eu sou uma pessoa do bem, sempre ajudei e sempre vou ajudar as comunidades carentes. Muita gente conhece a minha história”, falou. Lucas Picolé finaliza o comunicado dizendo que nunca usou drogas e nem consumiu bebida alcoólica. “Bruxo do forró” foi assassinado na madrugada da última quinta-feira (9) após voltar da sua festa de aniversário em uma casa de show localizada no bairro Tarumã, zona Oeste de Manaus. O cantor foi sepultado na manhã desta sexta-feira no Distrito do Cacau Pirêra, em Iranduba, distante a 19 quilômetros de Manaus. A despedida do “Bruxo do forró” foi marcada com muita tristeza e pedidos de paz. A Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS) está investigando o caso.

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