Ainda segundo a PF, o fraudador aliciava técnicos, dirigentes e principalmente jogadores para influenciar nos resultados. O papel do dirigente era contratar treinadores que já estavam acostumados a participar desse tipo de esquema. Por sua vez, os treinadores indicavam atletas também envolvidos nesse tipo de prática.
As apostas esportivas fazem parte de um mercado trilionário. Entidades que atuam na prevenção a fraudes estimam que o faturamento anual das casas se aproxime de 1,5 trilhão de euros, o equivalente a R$ 8 trilhões. O Brasil manteve-se à margem deste negócio por anos até que, em 2018, foi sancionada a lei que legalizou as apostas esportivas no Brasil.
Por: Globo Esporte