As ações da China terminaram em baixa nesta terça-feira (12), uma vez que as rígidas restrições contra a covid-19 em Xangai reacenderam preocupações com a economia, enquanto os possíveis riscos de deslistagem de grandes empresas chinesas das bolsas americanas pressionaram o mercado de Hong Kong para uma mínima de um mês e meio.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, fechou com queda de 0,94%, enquanto o índice de Xangai teve perda de 0,97%.
O subíndice do setor financeiro do CSI300 recuou 0,17%, enquanto o setor de bens de consumo básicos caiu 0,81% e o subíndice de saúde perdeu 3,17%.
O índice de Hong Kong Hang Seng caiu 1,32%, nível mais fraco desde 27 de maio.
Moradores do centro financeiro de Xangai têm estado cada vez mais nervosos com um persistente surto de covid-19 com dezenas de infecções por dia, poucas semanas após um doloroso lockdown de dois meses em toda a cidade ter sido suspenso no mês passado.
Em Tóquio, o índice Nikkei recuou 1,77%, a 26.336 pontos.
Em Hong Kong, o índice Hang Seng caiu 1,32%, a 20.844 pontos.
Em Xangai, o índice SSEC perdeu 0,97%, a 3.281 pontos.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, retrocedeu 0,94%, a 4.313 pontos.
Em Seus, o índice Kospi teve desvalorização de 0,96%, a 2.317 pontos.
Em Taiwan, o índice Taiex registrou baixa de 2,72%, a 13.950 pontos.
Em Singapura, o índice Straits Times valorizou 0,46%, a 3.145 pontos.
Em Sydney, o índice S&P/ASX 200 avançou 0,06%, a 6.606 pontos.
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