Caso Djidja Cardoso: Polícia Desvenda Crimes de Seita Religiosa

MANAUS – A polícia civil do Amazonas deflagrou a operação “Mandrágora” na tarde da última quinta-feira (30), visando investigar uma série de crimes relacionados à seita religiosa liderada por Ademar Cardoso, incluindo estupro de vulnerável, cárcere privado e outros crimes. As investigações avançaram após a justiça decretar na tarde da última quinta-feira (30), as prisões de Ademar Farias Cardoso Neto, irmão de Djidja Cardoso, Cleusimar Cardoso Rodrigues, mãe de Djidja, Verônica da Costa Seixas, gerente do salão de beleza Belle Femme, Marlisson Vasconcelos Dantas, cabeleireiro do mesmo salão, e Claudiele Santos da Silva, maquiadora da rede de salões administrada por Djidja.

 

Durante as buscas nos estabelecimentos comerciais associados à rede de salões de beleza, a polícia encontrou diversas seringas contendo substâncias proibidas, prontas para o consumo. Além disso, foram realizados mandados de busca e apreensão em um pet shop, que as investigações indicam ser o fornecedor de materiais de uso restrito para a quadrilha formada pela família de Djidja.

 

A ex-sinhazinha, Djidja Cardoso, foi encontrada morta na residência da família na última quarta-feira (29). Uma quinta pessoa, identificada como Marlisson Vasconcelos Dantas, cabeleireiro do salão de Djidja, está foragido e sendo procurado pela polícia.

 

As investigações continuam, e a polícia busca esclarecer todos os detalhes e participantes envolvidos na rede criminosa.

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