Central Integrada de Fiscalização interditou estabelecimentos e encerrou festas clandestinas nesta sexta-feira

Quatro estabelecimentos tiveram suas atividades encerradas e dois foram interditados – FOTO: Divulgação/SSP-AM

Com o objetivo de vistoriar estabelecimentos comerciais a fim de fiscalizar possíveis descumprimentos de normas para combater a proliferação da Covid-19, agentes da Central Integrada de Fiscalização (CIF) vistoriaram sete estabelecimentos na noite de sexta-feira (13/08), nas zonas sul e centro-sul de Manaus. Destes, quatro tiveram suas atividades encerradas, dois foram interditados pelos fiscais da CIF e outros dois tiveram as festas clandestinas, que aconteciam dentro dos estabelecimentos, encerradas. 

Segundo o relatório da operação, o Varandas Restobar, localizado na rua Ipixuna, bairro Cachoeirinha, zona sul da capital, foi interditado pela Visa Manaus por não possuir alvará de funcionamento. O Corpo de Bombeiros também autuou o proprietário do estabelecimento por não possuir declaração para realizar eventos no local.

Na Tabacaria e Barbearia Fire Will, na rua Ulisses Guimarães, bairro Colônia Oliveira Machado, os agentes encerraram uma festa clandestina que acontecia no local. O mesmo aconteceu com o “Baile do R7”, festa clandestina que acontecia na avenida Max Teixeira, bairro Flores, zona centro-sul de Manaus.

A boate Cabaret Night Club, localizada no Centro, zona sul da cidade, foi interditada por funcionar com atividade proibida pelo decreto governamental. O local também recebeu autuação do Corpo de Bombeiros por não possuir auto de vistoria.

Efetivo ampliado 

Por determinação do secretário de segurança pública do Amazonas, General Mansur, a CIF teve o efetivo ampliado e hoje conta com um 35 agentes entre policiais militares, policiais civis, bombeiros militares, policiais da Secretaria Executiva-Adjunta de Operações (Seaop), da Secretaria de Segurança Pública (SSP-AM), além de agentes da Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas (FVS-AM), Vigilância Sanitária Municipal (Visa Manaus) e Instituto de Defesa do Consumidor (Procon-AM).

Com informações da ACS

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