Com ação social ampliada, Ciama beneficia milhares de cidadãos com projetos de desenvolvimento

Com ação social ampliada, Ciama beneficia milhares de cidadãos com projetos de desenvolvimento

FOTOS: Divulgação/Ciama
FOTOS: Divulgação/Ciama

A Companhia de Desenvolvimento do Amazonas (Ciama) iniciou o ano de 2021 comemorando a ampliação de suas ações sociais, com o aumento de projetos entregues à população do Amazonas, alcançando maior número de cidadãos beneficiados e gerando maior economia para o Estado.

“Com o estímulo e a determinação do governador Wilson Lima, nós alcançamos uma meta inédita e muito importante na história da Companhia. Nunca entregamos tantos projetos de abastecimento de água e nunca tantas pessoas foram beneficiadas”, comemora o presidente da Companhia, Aluizio Barbosa.

De 2019 até agora, apenas em projetos de abastecimento de água para o interior, o governo estadual viabilizou, por meio da Ciama, uma entrada de quase R$ 70 milhões para o Estado junto à Fundação Nacional de Saúde (Funasa). “Recursos que seriam perdidos em pouco tempo, caso não tivéssemos negociado em hora oportuna”, aponta Barbosa.

Para o gestor, outra ação que merece destaque é a do Termo de Cooperação entre a Ciama e a Unidade Gestora de Projetos Especiais (UGPE), responsável pelas obras do Programa Social e Ambiental dos Igarapés de Manaus (Prosamim). Antes, a Unidade tinha gastos de gerenciamento e supervisão de obras, pagando a empresas particulares aproximadamente o valor de R$ 24,5 milhões e, agora, com a Ciama, este custo diminuiu 40%, cerca de R$ 12 milhões/ano. “Nós conseguimos fazer o mesmo serviço de supervisão e gerenciamento, com alta qualidade, gerando economia significativa”.

A Ciama é vinculada à Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação (Sedecti) e os custos operacionais da empresa estão sendo plenamente atendidos, incluindo a folha de pagamento.

“Mas o valor de uma Companhia de Desenvolvimento não se mede só com o que ela recebe em forma de subvenção porque o trabalho do Governo através da Ciama gera economia para o Estado e devolve muito mais à população”, salienta Barbosa.

População beneficiada – Na atual gestão, o Governo do Estado deu prioridade ao aumento da qualidade da água e, por consequência, da saúde pública e da qualidade de vida de mais de 150 mil pessoas, no interior, só em 2020. Em 2019, quando ainda não havia chegado a pandemia, a população beneficiada com projetos de água foi de mais de 220 mil pessoas.

A Carta de Governança da Ciama, aprovada na segunda-feira (19/04), demonstra em quadros detalhados projetos entregues pelo governo estadual a municípios com baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). “Mesmo com a pandemia não paramos de elaborar projetos. Diminuímos o ritmo porque foi necessário reforçar a saúde, mas alcançamos 71% do que estava previsto”, ponderou Barbosa.

Combate à pandemia – Em 2020, o Governo do Amazonas recebeu doações importantes que ajudaram a manter as equipes de saúde trabalhando com segurança. A Companhia doou mais de R$ 34 mil, numa ação coordenada com a Secretaria de Justiça, Direitos Humanos e Cidadania (Sejusc), em equipamentos de proteção individual (EPIs), como macacões impermeáveis, protetores faciais e termômetros infravermelhos.

Em 2021, até o momento, a Companhia doou mais de R$ 42 mil também em EPIs, desta vez em ação conjunta com a Secretaria de Estado da Saúde (SES-AM).

Biodarpe e outros projetos – Mas não é apenas com os projetos de água que o Executivo Estadual vem atuando, por meio da Ciama, para o desenvolvimento do Amazonas, como assinala o presidente Aluizio Barbosa.

“No início de seu mandato, o governador Wilson Lima nos pediu prioridade ao interior e nós equipamos com recursos humanos o setor de Apoio às Prefeituras. A Companhia elaborou e já entregou, gratuitamente, à Prefeitura de Rio Preto da Eva, o Estudo de Viabilidade Técnico, Econômico e Ambiental (EVTEA) do Distrito Bioagroindustrial de Rio Preto da Eva (Biodarpe), economizando, em média cerca de R$ 1,5 milhões dos cofres do município”.

“Neste ano já estamos trabalhando no próximo passo do Biodarpe, que é o Projeto Executivo e do Estudo de Impactos Ambientais (EIA-Rima). Esses estudos, se fossem contratados fora da Ciama, seriam caríssimos para o Estado, custando em média R$ 5 milhões”, enfatiza.

Barbosa também pontua que, no ano passado, a Companhia entregou o projeto do Centro de Convivência do Idoso em Boca do Acre (Platô do Piquiá), que conta com recursos de R$ 1 milhão do Calha Norte e irá acolher 3 mil pessoas acima de 59 anos, o que corresponde a 10% da população desse município.

“Também já entregamos os projetos da Feira do Pescado em Maraã e da Casa de Apoio a Refugiados Venezuelanos, em São Gabriel da Cachoeira. E isso ainda não resume bem todas as ações que vêm sendo realizadas e que confirmam o nosso compromisso com a coisa pública e com o desenvolvimento do Amazonas”, finaliza.

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