Escritora amazonense Adriana Barbosa participa do Mania de Ler

A escritora e professora amazonense já foi contemplada com prêmios literários nacionais e internacionais

Escritora, Adriana Barbosa – FOTO: Divulgação/Secretaria de Cultura e Economia Criativa

O projeto Mania de Ler tem uma nova edição neste domingo (12/03), das 16h às 19h, no Largo de São Sebastião, Centro de Manaus. O projeto do Governo do Estado, coordenado pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa, traz a cada encontro uma participação especial e, desta vez, o público infantil e infantojuvenil terá a oportunidade de conhecer a escritora amazonense Adriana Barbosa. O acesso ao projeto é gratuito.

Autora de quatro obras literárias, Adriana irá levar para o Mania de Ler, o livro “Fábulas e Apólogos da Amazônia”, contemplado no edital Prêmio Feliciano Lana, do Governo do Estado, como parte das ações da Lei Aldir Blanc, em 2020.

Além de escritora e professora, a convidada deste domingo é pesquisadora da Universidade Federal do Amazonas, na área de educação. Ela promete uma tarde repleta de histórias cheias de encantamento.

“O público terá o prazer de viajar pelo mundo mágico do reino amazônico com personagens incríveis como o Tucumã, a Pupunha, o Gato-maracajá, a Borboleta Azul entre outros. Uma oportunidade para descobrirmos um gito da magia que a Natureza transmite para nós. Uma leitura-deleite, com certeza”, adianta Adriana.

Com o reconhecimento internacional, a amazonense tem no currículo vários prêmios, como o “Artista do Ano”, em 2022, categoria Literatura, concedido pela Literarte, na galeria do Carroseul du Louvre, em Paris, França.

O secretário de cultura, Marcos Apolo Muniz, acredita que iniciativas como a do Mania de Ler, tem o propósito, não apenas de despertar o hábito da leitura, como também, apresentar os autores locais.

“Além de um acervo de 1.200 livros à disposição do público na biblioteca volante, o projeto abre o espaço aos escritores amazonenses que enriquecem o encontro com as suas histórias, muitas vezes, dentro de um contexto amazônico”, finaliza o secretário.

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