Ex-modelo e dono do Fast Temaki é suspeito de mandar matar sócio após cobrança de dívida de R$ 300 mil

Da redação

MANAUS O ex-modelo e bolsonarista, Julian Larry Barbosa Soares, 34 anos, foi preso na última sexta-feira, 8,  suspeito de ser o mandate do crime do sócio Rafael Moura Cunha, de 40 anos. O motivo, segundo o delegado Ricardo Cunha seria uma dívida de R$ 300 mil com a vítima.

De acordo com informações do delegado, já foram presos o empresário e Alinelson William Araújo Pereira, que teria sido o responsável por intermediar Julian e o pistoleiro, que está desaparecido.

Segundo Cunha, havia várias motivações para o crime, entre elas, uma dívida de aproximadamente R$ 300 mil, referente a uma sociedade do Blend Café. Rafael estaria cobrando o suspeito, que não tinha como pagar. Além disso, Julian seria o herdeiro do estabelecimento “Pagode do P10” e almejava fama, segundo a polícia.

O suspeito então contratou Alinelson para matar Rafael, mas por estar fazendo o uso de tornozeleira eletrônica, Alinelson indicou Adriano Fogassa Almeida, 23, conhecido como “Bolacha”.

No dia do homicídio, “Bolocha” se escondeu ao lado do “Pagode do P10”, e quando Rafael fechava a porta do carro para ir para a casa, o executou com vários tiros.

Desde a morte do empresário, que também era dono da Puraka Mídia e Pagode do P10, foram depositados por Julian cerca de R$ 14 mil para a dupla, enviados para as contas de terceiros. Uma das vezes, o suspeito foi filmado por câmeras de segurança enviando o valor na conta de uma mulher, que repassava para Adriano e Alinelson.

Alinelson foi preso na casa onde morava, no bairro do Ouro Verde. Adriano, também morador do bairro, está foragido. Os suspeitos responderão por homicídio qualificado.

Fonte: Portal Baré

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