Em 11 dias, Giovanna Antonelli completa 45 anos. Seu plano, até pouco tempo atrás, era se aposentar com essa idade, tanto como atriz quanto como empresária. Mas, como ambas as carreiras seguem em alta, decidiu postergar a parada em cinco anos, como revela nesta entrevista exclusiva à Canal Extra. E nem há por que cultivar, precocemente, saudade dessa colecionadora de protagonistas na TV e no cinema. Nesta segunda-feira (dia 8), ela estreia na série “Filhas de Eva”, do Globoplay. Na história de Adriana Falcão, Jô Abdu, Martha Mendonça e Nelito Fernandes, sob direção artística de Leonardo Nogueira, seu marido, Giovanna vive a terapeuta Lívia, e forma com Renata Sorrah (Stella) e Vanessa Giácomo (Cléo) o trio de mulheres que se reinventam em busca de suas liberdades.
Enquanto tem seu trabalho como Capitu, em “Laços de família”, reprisado no “Vale a pena ver de novo”, da Globo, a atriz também se dedica, desde novembro passado, às gravações de “Quanto mais vida, melhor”, novela de Mario Wilson que substituirá “Salve-se quem puder” no horário das sete, a partir de julho. Paula Ferrari, sua personagem, é dona de uma empresa de cosméticos que tenta se reerguer financeiramente. Coisa que não aconteceu com Giovanna no último ano: na contramão da maioria, ela afirma que seus negócios só prosperaram. Confira o bate-papo com a bem-sucedida mãe das gêmeas Antonia e Sofia, de 10 anos, e de Pietro, de 16, que vive a repetir o mantra do sucesso: “A abundância entra em minha vida de maneiras surpreendentes e milagrosas”.
É uma feliz surpresa. A gente fala na série sobre sororidade, generosidade, parceria entre as mulheres. De uma forma ou de outra, elas se entendem e se ajudam. Além das três protagonistas, tem a Débora Ozório, que interpreta a minha filha. É a quarta personagem de destaque na história, uma adolescente em ebulição, feminista, cheia de opiniões.