O Governo do Estado, por meio da Unidade Gestora de Projetos Especiais (UGPE), vem avançando nos reassentamentos nos igarapés do 40, Mestre Chico e bacia do São Raimundo. Desde o início da gestão do governador Wilson Lima, já foram reassentadas mais de 5.750 pessoas de áreas em risco, totalizando 94% de avanço nos reassentamentos previstos no Programa Social e Ambiental de Manaus e do Interior (Prosamin+).
Com os últimos 70 pagamentos efetuados pela Superintendência Estadual de Habitação (Suhab), na última segunda-feira (09/08), às famílias beneficiárias que residiam na área do Igarapé do 40, no trecho entre a avenida Costa e Silva e a rua Maués, o Governo do Estado alcança a marca de 1.220 famílias reassentadas somente nesta região.
Os pagamentos às famílias foram efetuados no Centro Estadual de Convivência do Idoso, bairro Aparecida e englobam indenizações, bônus-moradia, auxílio-moradia e indenizações de fundo de comércio
O investimento nessas 70 soluções de moradia foi de R$ 3,4 milhões em recursos financiados pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).
Com os benefícios pagos, o Governo do Estado poderá avançar nas frentes de obras do Igarapé do 40, que prevê requalificação urbana e a construção de uma nova via interligando o Distrito Industrial ao Centro da cidade. A via interligará a avenida Silves à avenida Manaus Moderna, além da criação de espaços de convívio social, prática esportiva e a requalificação dos campos do Betaião e Noroeste.
As intervenções executadas no igarapé Mestre Chico também estão avançando e abrangem a construção de um novo parque urbano, bem como obras de macro e microdrenagem, esgotamento sanitário, academias ao ar livre, paisagismo, plantio de mudas, quadras multiuso, playground e calçadas.
O coordenador executivo da UGPE, engenheiro civil Marcellus Campêlo, afirma que o Prosamin+ é uma nova era dos programas socioambientais executados pelo Governo do Estado.
“O governador Wilson Lima determinou a criação de um novo programa, corrigindo algumas lições aprendidas do passado e mirando no futuro. As ações e os processos de reassentamento estão com uma celeridade melhor, obedecendo aspectos jurídicos orientados pela Procuradoria Geral do Estado (PGE), visando que essas famílias sejam retiradas de áreas de risco e garantindo o direito legal”, afirmou Campêlo.
Com informações da ACS