O Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação (Sedecti), promoveu nesta terça-feira (09/07) a 1ª reunião ordinária de 2024 para a reativação do Conselho Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação (Conecti). O encontro ocorreu no auditório da secretaria, no bairro Cachoeirinha, zona sul de Manaus, e marcou o retorno das atividades do conselho após uma década de inatividade.
Composto por 13 membros e criado em 2011, o Conecti discutiu e aprovou a proposta de criação de um grupo de trabalho com o objetivo de atualizar o Marco Legal da Inovação e elaborar o regime interno do conselho.
De acordo com o titular da Sedecti, Serafim Corrêa, este é um passo fundamental para orientar a formulação de políticas públicas e promover a articulação e o debate entre diferentes níveis de governo e a sociedade civil organizada, impulsionando o desenvolvimento das atividades de Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I) no estado.
“Hoje é uma retomada, é um dia importante e cabe a todos nós seguirmos em frente e darmos o melhor de nós. O retorno do Conecti após dez anos é um marco significativo para o Amazonas. Estamos comprometidos em atualizar o Marco Legal da Inovação e criar um ambiente propício ao desenvolvimento tecnológico e científico”, destacou Corrêa.
O secretário-executivo de Ciência, Tecnologia e Inovação da Sedecti, Jeibi Medeiros, explicou que as atividades foram interrompidas por um período significativo devido a diversos desafios e reconhecendo a importância do conselho para o avanço científico e tecnológico do estado, o governo decidiu retomar suas atividades.
“Este é um momento muito importante para a ciência, a tecnologia e a inovação do Amazonas. Conseguimos realizar a reunião do conselho e percebemos que a comunidade está muito animada e disposta a participar e contribuir. É possível notar que este é um momento crucial para o desenvolvimento desta área no estado”, apontou Medeiros.
A reunião contou com a presença de representantes da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá, Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Centro de Educação Tecnológica do Amazonas (Cetam), Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (Aleam), Instituto Federal do Amazonas (Ifam) e Polo Digital.
Foto: Calebe Nascimento/Sedecti