A Justiça de Sorocaba, em São Paulo, arquivou o inquérito policial aberto para investigar o uso de documento falso por Elize Matsunaga. Conforme as denúncias, Elize teria falsificado um atestado de antecedentes criminais de um homem chamado João para poder trabalhar em um condomínio na cidade.
Ela foi condenada a 23 anos de prisão por esquartejar e matar o marido, Marcos Matsunaga, em 2012, e estava em regime aberto desde o ano passo. Diante disso, o Ministério Público requereu seu retorno à prisão, mas a solicitação foi negada antes mesmo do término das investigações.
O Juiz determinou o fim o processo, pois o Judiciário de São Paulo entende que Elize não cometeu nenhum novo crime, sob a ressalva de que se aparecer algum fato, a ação, que está em segredo de justiça, será desarquivada.
O Ministério Público pode recorrer da decisão de primeira instância, assim como recorre da negativa do retorno da condenada ao presídio. Nesse segundo caso, o advogado de Elize, Luciano Santoro, disse que houve perda de interesse recursal.
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