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Marcola é executado em um município de Santa Catarina


Marcos Gama Barroso, de 45 anos, conhecido como “Marcola”, foi identificado como o homem morto a tiros em frente a uma creche em Indaial, no estado de Santa Catarina, no sul do país, nesta segunda-feira, (04/03). Ele era foragido da polícia do Amazonas devido a seu envolvimento em atividades criminosas.

De acordo com informações preliminares da Polícia Militar, Marcola vivia em Indaial, com sua família há apenas alguns meses.

A suspeita, segundo a polícia militar do município de Santa Catarina, é que Marcola tenha abandonado uma facção criminosa no Amazonas para se juntar a outra, o que possivelmente motivou sua execução. A Polícia Civil está investigando essa possibilidade e já interrogou a esposa da vítima logo após o assassinato.

A execução ocorreu enquanto a esposa de Marcola estava levando sua filha para a creche no bairro Tapajós.

Um vídeo mostra o momento em que mãe e filha saem de um Jeep Renegade, enquanto Marcola permanece no veículo.

Neste momento, dois criminosos, encapusados e armados, se aproximam e efetuam vários disparos, resultando na morte imediata de Marcos e ferindo uma mulher e uma criança que passavam pelo local.

O comandante da PM, Mário Elias, revelou que Marcola era considerado foragido no Amazonas e a motivação provavelmente está relacionada a uma dívida antiga devido ao seu envolvimento com atividades criminosas.

Há quase dois anos, a polícia havia divulgado fotos de Marcola online na esperança de obter informações sobre seu paradeiro.

“Ele tem um histórico de envolvimento com tráfico de drogas, inclusive há um mandado de prisão por homicídio. Está claro que o crime está ligado ao seu passado. Ele era claramente o alvo”, declarou o comandante Mário Elias.

Entretanto, segundo o comandante da PM Mario Elias, ele reforlou que o crime não possui relação alguma com a creche, sendo a principal suspeita um ajuste de contas, considerando a mudança de facção de Marcola.

Segundo relatos da Polícia Civil, repassados pela imprensa local, as ameaças começaram quando ele ainda morava em Navegantes, antes de se mudar para Indaial.

Fonte: Bianca Bertoli/ NSC – Foto: Reprodução/Redes Sociais



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